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RESUMO
Has been discussed for decades women's participation in the labor market as Priore
(1997). The profile of the jobs occupied by women has been changed in recent years in view
of their expertise and skills as studies Julio (2002). This work aimed to meet two objectives:
a) analyze the participation of women in the labor market. b) Identify women who are part
of history. The methodology used is a literature search, studies on the sources and the
internet network. The main findings show that the woman has gained significant
developments in the labor market, should be the leaders in forging a new social
consciousness that drives the establishment of symmetry in gender relations. The female
self-organization in order to fight for equality is that you can reverse discrimination still
present in Brazilian society.
Keywords: Women's work, The labor market, Women's empowerment.
1. Introdução.
Atualmente o perfil das mulheres é muito diferente daquele do começo do século.
Além de trabalhar e ocupar cargos de responsabilidade assim como os homens, ela aglutina
as tarefas tradicionais: ser mãe, esposa e dona de casa, conforme Ramos (2000).
Percorrendo o caminho profissional, as mulheres acreditaram na idéia de que era
possível conciliar casa e carreira e foram à luta construindo uma dupla jornada de trabalho.
Enquanto os homens preocuparam-se mais com o poder e ascensão individual, as mulheres
seguiram valorizando mais a coletividade do que o individualismo.
As mulheres apresentam maior sensibilidade e liderança nas relações humanas e, por
isso, se destacam mais em cargos de chefia, procurando encorajar a participação dos
empregados, a divisão de responsabilidades e as diversidades individuais de cada membro
da sua equipe.
Trabalhar fora de casa é uma conquista relativamente recente das mulheres. Ganhar
seu próprio dinheiro, ser independente e ainda ter sua competência reconhecida é motivo
de orgulho para todas.
Apesar da evolução da mulher dentro de uma atividade que era antes
exclusivamente masculina, e apesar de ter adquirido mais instrução, os salários não
acompanharam este crescimento. As mulheres ganham cerca de 30% a menos que os
homens exercendo a mesma função. Conforme o salário cresce, cai a participação feminina.
Entre aqueles que recebem mais de vinte salários, apenas 19,3% são mulheres.
Segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) (2010), o salário
médio de admissão dos homens teve um acréscimo de 3,88% (subindo para R$ 832,49), ante
um aumento de 1,93% (subindo para R$ 736,63) para as mulheres. Os índices mostram que,
apesar do crescimento considerável do número de mulheres no mercado de trabalho, existe
uma diferença significativamente inferior no aumento dos salários das trabalhadoras em
relação ao dos homens.
Estudo divulgado pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) (2010), mostra que 17,1% das mulheres da
População Economicamente Ativa (PEA) tinham o nível superior completo, ante 13% dos
homens. Em 2000, esse percentual era de 12,9% para as mulheres e de 10,8% para os
homens. Houve aumento na educação das mulheres, se em 2000 a maior parte da
população Economicamente ativa com nível superior era composta por homens (51,3%),
hoje essa posição é ocupada pelas mulheres (53,6%).
Quanto maior o grau de instrução, maior é a diferença salarial entre homens e
mulheres, segundo dados divulgados pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Nos
cargos com nível superior completo, a diferença de remuneração entre homens e mulheres
é maior: elas recebem 63,8% do valor pago a eles para as mesmas funções, menos que em
2000, quando esse percentual era de 65,2%.
Pelo menos, elas já provaram que além de ótimas donas de casa, podem também ser
boas motoristas, mecânicas, engenheiras, advogadas e sem ficar atrás de nenhum homem.
Já está mais do que provado que as mulheres são perfeitamente capazes de cuidar de si, de
conquistar aquilo que desejam e de provocar mudanças profundas no curso da história.
Embora exista certa discriminação em relação ao trabalho feminino, elas estão
conseguindo um espaço muito grande em áreas que antes era reduto masculino, e ganhou o
respeito mostrando um profissionalismo muito grande. Apesar de ser de forma ainda
pequena, está sendo cada vez maior o número de mulheres que ganham mais que o marido.
O grande desafio para as mulheres dessa geração é tentar reverter o quadro da
desigualdade salarial entre homens e mulheres.
2. Objetivos.
3. Justificativa.
A luta das mulheres por igualdade profissional vem de longa data. Melhores salários,
oportunidades iguais às dos homens, mas, acima de tudo, respeito no ambiente profissional.
A inserção, cada vez mais crescente, da mulher no mercado de trabalho se dá em razão do
avanço e crescimento da industrialização no Brasil.
Com dedicação e profissionalismo, a mulher tenta atingir o padrão de perfeição no
trabalho, em especial pela capacidade empreendedora e a seriedade com que enfrenta os
desafios que se apresentam. A inserção feminina no mercado de trabalho tem sido
competitiva em relação ao universo masculino.
É relevante a importância do estudo e a compreensão do contexto feminino no
mercado de trabalho. Aonde elas vêm se destacando, criando mecanismos para as
protegerem de toda a desigualdade. As mulheres merecem serem respeitadas por toda a
capacidade e determinação na busca de um futuro bem sucedido.
4. Materiais e métodos.
5. Revisão bibliográfica
5.1 Inserção feminina no mercado de trabalho.
O Assédio moral, grande violência psicológica, pode ser conceituado como “qualquer
conduta abusiva (gesto, palavra, comportamento, atitude...) que atente, por sua repetição
ou sistematização, contra a dignidade ou integridade psíquica ou física da vítima,
ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho” (HIRIGOYEN, 2002, p. 17).
Todo comportamento ilícito que visa humilhação, constrangimento e pressão
exacerbada na vítima, desde que ocorrido de forma repetitiva, configura o assédio.
Entretanto, a omissão como o descaso reiterado pode configurar esse tipo de violência.
A lei 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha dispõe em seu art. 7º, II: A
violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e
diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento, ou
que lhe vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões,
mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância
constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e
limitação do direito de ir e vir, ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde
psicológica e a autodeterminação.
6. Resultados e Discussão
6.1. Crescimento e participação das mulheres no mercado.
7. Conclusões.