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Tratamento da Epilepsia, Epilepsia Idiopática e Convulsões com Florais de Bach

Fórmula 1
Rescue Remedy + Cherry Plum + Clematis + Scleranthus
Preparação: Fazer a mistura dos florais num frasco conta-gotas. Encher com água mineral.
Preservar no frigorífico.
Adminsitração: Dar 4 gotas, na boca do animal, 4 vezes ao dia.

Formula 2
Cherry Plum + Impatiens + Chestnut Bud + Vervain + Gorse + Star of Bethlehem
Preparação: Fazer a mistura dos florais num frasco conta-gotas. Encher com água mineral.
Preservar no frigorífico.
Adminsitração: Dar 4 gotas, na boca do animal, 4 vezes ao dia. Administrar por 4 meses.

Florais de Bach indicados para ajudar no tratamento veterinário de cães com


cinomose

Nota: Essa relação não é um guia - é, meramente, uma sugestão.

Cherry Plum - Trata comportamentos incontroláveis. Para tratar epilepsia ou convulsões.


Para tratar incontinência urinária e perda de fezes involuntária.
Gorse - Trata a desesperança. Para animais que tomam anticonvulsivantes.
Oak - Para tratar animais que lutam para sobreviver.
Chestnut bud - Para aprendizado. Para melhorar o ritmo lento. Para tratar erros
repetitivos.
Impatiens - Trata a impaciência. Adequado para fases agudas como febre, dor, tensão.
Heather - Para tratar animais barulhentos. Para tratar animais irrequietos.
Vervain - Excesso de euforia. Para tratar animais muito agitados, ansiosos e que não
conseguem relaxar. Para tratar problemas nervosos.
Star of Bethlehem - Para tratar efeitos posteriores ao choque. Pode ser um choque há
alguns minutos ou anos. Para traumas prolongados. Para choques devido a
envenenamentos.
Honeysuckle - Para tratar animais que vivem no passado, negativa ou positivamente.
Larch - Para qualquer situação em que a confiança do animal tenha sido abalada.
Um artigo com informação importante:

https://www.doogweb.es/2012/03/28/epilepsia-en-perros-y-flores-de-bach/
Por: Elisabeth Macarro. Terapeuta floral especializada en animales, Educadora canina,
Terapeuta conductual.
‘La epilepsia en perros es una enfermedad muy aparatosa y que preocupa muchísimo a
los propietarios, debido a lo desagradable que resulta un ataque, pues parece muy grave
en aquel momento. El principal síntoma de la epilepsia en los perros son las convulsiones
y por ello siempre que se presentan las convulsiones se debe acudir al veterinario para
que intente averiguar la causa, pues el tratamiento será totalmente distinto en unos casos
u otros.
Es necesario averiguar todos los antecedentes: raza, padecimiento de otras
enfermedades, edad de aparición del primer ataque, análisis de sangre completo y otras
pruebas que puedan ser necesarias como radiografías, electrocardiograma, etcétera. Es
muy importante tener en cuenta que, puesto que los ataques no suelen ser presenciados
por el veterinario, la información en cuanto a la descripción y el entorno del ataque, deben
ser ofrecidas por el propietario en forma clara al profesional.
La denominada “epilepsia idiopática” es una enfermedad cerebral en la que se produce
una descarga generalizada de energía en el cerebro, que provoca convulsiones. Se trata de
un proceso que habitualmente tiene un origen hereditario.
El primer ataque se presenta generalmente en animales de entre seis meses y cinco años
de edad. Si el ataque se produce durante el ejercicio, pensaremos más en
una hipoglucemia, si es tras haber pasado un moquillo, esta será su causa y como último
ejemplo, si aparecen en un perro viejo, acompañado de otros trastornos neurológicos,
buscaremos un tumor o lesiones por falta de riego cerebral.
En la epilepsia en perros, los ataques pueden ser más o menos violentos, produciéndose
movimientos de “pedaleo” en las extremidades, salivación abundante, micción o
defecación, y siempre con pérdida del conocimiento, siendo este un signo muy importante,
pues nos permite diferenciarlo de otras patologías.
La duración de los ataques es siempre menor de 1 ó 2 minutos, aunque por lo
desagradable que resulta para el propietario, suele parecer que dura mucho más. Es una
enfermedad que en general no necesita un tratamiento de urgencia, excepto que aparezca
lo que denominamos un “status epiléptico”, en el cual se repiten en poco tiempo un
ataque tras otro que agota al animal, resultando en este caso muy peligroso.
Tratamiento floral recomendado:
CherryPlum + Heather + Scleranthus + RockRose.
Dosis: 4 gotas, 4 veces al día.

La Passiflora incarnata (Passion flower) y Scuttelaria laterifolia (Skullcap) contienen los


ingredientes activos que ayudan a apoyar el equilibrio natural del sistema nervioso.
Ingredientes homeopáticos tales como Hyoscyamus, belladona y Cuprum mettalicum.’

Floral de Saint Germain - Melissa - 10ml - (Lippia alba)

Melissa é um floral de Saint Germain que trabalha a energia da alegria, da felicidade e dá-
nos vontade de sermos melhores, vencer obstáculos serenamente, com o pleno controlo
das emoções e sobre os sentimentos negativos. Esta essência floral conecta-nos com a
nossa criança interna. É indicada para os que perderam a capacidade de sorrir e de
almejar a felicidade. Atua contra os sentimentos de desesperança, ansiedade e tristeza. Na
medicina caseira é utilizado como calmante, excelente nos distúrbios de origem nervosa,
histerismo, hipocondria, nas afecções do aparelho digestivo, debilidade geral, dispepsia,
desmaios, vertigens, epilepsia, flatulência e palpitação do coração.

Ingredientes: Infusão aquosa de flores a 0.01% conservado em solução hidro-alcoólica.


Modo de usar: 2 gotas em 30ml de água uma vez ao dia ou 7 gotas em frasco de spray com
100ml de água, aspergindo na aura/ambientes 3x ao dia, ou conforme indicação de seu
terapeuta floral.

Outro artigo (talvez seja boa ideia castar o Rodo):


A epilépsia consiste em uma atividade anormal do cérebro desencadeada por um grupo de
neurônios com descargas elétricas alteradas. Provoca movimento ou alterações
musculares (convulsões) em todo o corpo ou em parte dele e perda ou alterações de
consciência.
As convulsões são classificadas de acordo com sua intensidade. A convulsão leve apresenta
um quadro geral no qual o animal aparenta “perda de concentração” podendo ter
desmaios e alguns distúrbios de comportamento com ações repetitivas como correr atrás
do rabo, lamber o chão entre outros. A convulsão generalizada apresenta grande atividade
muscular com o animal se debatendo muito. A epilepsia propriamente dita consiste na
repetição de quadros de convulsão.
A epilepsia pode ser congênita ou adquirida, podendo ser adquirida por traumatismos
cranianos tumores cerebrais ou intoxicações, em alguns casos porém a epilepsia não
possui causa aparente, nestes casos ela é dita idiopática (origem desconhecida). Estas têm
possibilidade de serem transmitidas geneticamente e deve-se sempre observar os
familiares do cão antes de reproduzi-lo para evitar a propagação do mal. Os animais
epilépticos (idiopáticos) devem ser castrados. As raças que apresentam maiores índices de
exemplares epilépticos são o beagle, pastor alemão, teckel e pastor belga, mas quaisquer
cão ou gato pode apresentar o problema.
A epilepsia não possui cura, mas alguns tratamentos anti-convulsivos reduzem a
freqüência das crises convulsivas. Contudo deve-se ter em mente que tais medicamentos
podem causar lesões hepáticas a longo prazo e, portanto, só devem ser utilizados naqueles
animais que sofrem crises muito freqüentes (pelo menos uma vez por mês). Vale ressaltar
que isso envolve grande dedicação do proprietário pois, por mais espaçadas que fiquem as
convulsões só muito raramente elas serão completamente abolidas, além disso a
medicação não pode ser interrompida.
Algumas medidas podem ser tomadas durante a crise para ajudar o animal.
Primeiramente o dono deve cuidar para que o cão não se machuque batendo em objetos
ou caindo de algum local alto. O ambiente deve ficar tranqüilo e com pouca luz, portanto
verifique se não há pessoas gritando por exemplo. É preciso verificar se a língua não
obstrui a passagem de ar (o que pode asfixiar o cão), deve-se consultar o veterinário sobre
como proceder para este fim para evitar que o cão mordao prório dono durante a crise.
Deve-se falar com o animal quando a crise estiver passando para ajudá-lo a se acalmar. É
importante lembrar que o animal pode perder a consciência durante a crise e não
reconhecer as pessoas da casa.

Fonte:seucachorro.com

Encontrei, também, medicamentos que, por serem homeopáticos, são mais naturais,
no tratamento da epilepsia e convulsões:

https://www.soin-et-nature.com/pt/homeopatia-veterinaria/2445-epileptyl-boiron-
homeopatia-veterinaria-gota-oral-frasco-30ml.html
 EPILEPTYL ® solução oral
 EPILEPTYL Boiron Homeopática Veterinária 30ML Gota via oral

https://www.petz.com.br/produto/sistema-de-terapia-homeopet-para-caes-e-gatos-epilepsia-
e-convulsoes-epi-control-75261

 Sistema de Terapia Homeopet para Cães e Gatos - Epilepsia e Convulsões Epi Control

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