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tipo_pergunta=1

Data: 12/12/2008
Nome: Rose
Pergunta:
Minha cachorra Lola com 2anos e 11meses começou a ter convulsões há dois meses atrás. Na primeira vez teve duas crises,foi medicada com diasepan, fez exame de
sangue, que deu normal e agora voltou a ter crises de novo. Em dois dias três convulsões e mais fortes que da primeira vez. Foi internada e fez eletrocardiograma que deu
normal. A médica disse que é epilepsia e que tem que tomar Gardenal -2comp a cada 12 hrs para o resto da vida. O que é uma pena, pois soube que estes remédios atacam
o fígado dos cães. Amo minha cachorra de paixão e gostaria de saber se tenho outra alternativa para tratá-la. Normalmente ela é meiga e quietinha. Agora anda mais agitada.
Como me separei do meu marido (ela ficou com ele), ouvi dizer cães podem ter convulsões de saudade. Isto é possível? Eu creio mais em uma causa física, mas nunca se
sabe. Aguardo ansiosa seu conselho para melhorar a vida da minha Lola.
Resposta:
Oi Rose, Dê a medicação que a veterinária prescreveu. Os florais vão atuar no corpo energético da bichinha. Faça os 2 tratamento. Mande fazer, em qq farmácia de
manipulação, SEM NENHUM CONSERVANTE, COM ÁGUA MINERAL E MANTER EM GELADEIRA, os seguintes FLORAIS DE BACH: cherry plum + impatiens + chestnut
bud + vervain + gorse + star of Bethlehem Dê 4 gotas 4 vezes ao dia, diretamente na boquinha. Dê por 4 meses Abs, Martha Follain

A cinomose é transmitida através de secreções nasais ou da boca, fezes, água e alimentos, ou seja, por vias respiratórias ou via digestiva.
A doença evolui em 3 fases :
- fase respiratória
secreções nasais, pneumonia, tosse, secreções nos olhos, febre.
- fase gastrointestinal
diarréia, vômito, falta de apetite e febre.
- fase neurológica
dificuldade de locomoção, tremores musculares, convulsões e inflamações no cérebro, resultando em alterações comportamentais (às vezes o animal nem reconhece seu
dono).
Os sintomas das 3 fases podem apresentar-se juntos ou separadamente.
Tratamento específico para a cinomose, não existe. Não existem drogas específicas contra esse vírus. A resistência individual é o que mais conta. O tratamento é feito através
da detecção e combate aos sintomas.
A melhor solução é a prevenção, ou seja, vacinar corretamente. Os cães devem ser vacinados anualmente, principalmente os que já tiveram a doença. Os animais que resistem
à doença , que conseguem se curar da cinomose, ficam com seqüelas para o resto da vida .
Florais de Bach indicados para ajudar o tratamento do veterinário para cães com cinomose.
Essa relação não é um guia - é, meramente , uma sugestão. Consulte o terapeuta floral:
- cherry plum
Trata comportamentos incontroláveis. Para tratar epilepsia ou convulsões . Para tratar incontinência urinária e perda de fezes involuntária.
- gorse
Trata a desesperança. Para animais que tomam anticonvulsivantes.
- oak
Para tratar animais que lutam para sobreviver.
- chestnut bud
Para aprendizado. Para melhorar o ritmo lento. Para tratar erros repetitivos.
- impatiens
Trata a impaciência. Adequado para fases agudas como febre, dor, tensão.
- heather
Para tratar animais barulhentos. Para tratar animais irrequietos.
- vervain
Excesso de euforia. Para tratar animais muito agitados, ansiosos e que não conseguem relaxar. Para tratar problemas nervosos.
- star of Bethlehem
Para tratar efeitos posteriores ao choque. Pode ser um choque há alguns minutos ou anos. Para traumas prolongados. Para choques devido a envenenamentos.
- honeysuckle
Para tratar animais que vivem no passado, negativa ou positivamente.
- larch
Para qualquer situação em que a confiança do animal tenha sido abalada.
Consulte o veterinário – só ele poderá diagnosticar e tratar adequadamente a cinomose.
Dra. Martha Follain CRT: 21524
Fonte do Artigo:www.greepet.vet.br

O que fazer qdo um cao tem ataques epileticos?


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Melhor resposta: Tenho um poodle de 12 anos que desde os 4 tem convulsão. Dei Gardenal durante 5 anos e, volta e meia ele tinha
do mesmo jeito. As do meu cachorros são muito esporádicas, então resolvi parar com o Gardenal, que estava acabando com seu fígado
e, quando dá a convulsão, ficamos perto dele, dando carinho e nossa presença durante aqueles segundos, depois tudo volta ao normal.
Quando vai dar a convulsão, ele vai chegando perto da gente, Não me arrependo de ter parado com o remédio. Mas cada caso é único,
se as convulsões de seu cachorrinhos foram muito constantes, acho que a medicação é mesmo necessária, para aliviar o sofrimento
dele.
Esperança · 10 anos atrás
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Comentário

Epilepsia

Os animais também podem sofrer de epilepsia. Ela é causada por uma descarga elétrica no cérebro que faz com que o animal fique,
momentaneamente, sem coordenação ou movimentos voluntários. A epilepsia pode ser de origem genética ou adquirida.

Teoricamente, a epilepsia de origem genética aparece antes do animal completar 6 meses de idade. Mas isto não é regra geral. A
epilepsia adquirida pode ocorrer como seqüela de cinomose, traumatismos cranianos (acidentes, pancadas) ou em quadros de
intoxicação grave.

Independentemente da sua origem, os ataques (convulsões) podem ter graus variados. Podem ser leves, com o cão apenas salivando
(babando) com movimentos desordenados de cabeça, até um ataque com sinais mais evidentes. O cão cai no chão (geralmente de
lado), saliva, movimenta as pernas como se estivesse pedalando ou tentando se levantar. O ataque pode levar de segundos a alguns
minutos. Podem ocorrer ataques isolados, de causa desconhecida.

O animal deve ficar em observação após um primeiro episódio e só será medicado no caso da convulsão ter sido muito violenta. Mas
normalmente ele será observado, e se o ataque se repetir em um curto espaço de tempo, o cão deverá ser medicado com
anticonvulsivantes. Isto porque cada ataque irá gerar um outro ainda mais violento, e por um tempo mais prolongado, devido a lesões
em áreas cerebrais. Por esse motivo, o cão epilético deverá tomar medicação indefinidamente.

Ter um cão epilético não é um fato raro. Devemos evitar o cruzamento de animais com essa anomalia, para que não haja uma
perpetuação da doença. O cão epilético, embora tenha que tomar medicamento por toda a vida, é um cão que pode ter uma existência
próxima ao normal. Alguns anticonvulsivantes podem causar um pouco de sonolência ao animal, mas não deve interferir em suas
atividades. Os donos apenas devem ter cuidado com residências com piscina, pois não são raros os casos de cães que, ao sofrerem um
ataque, caem dentro delas e morrem afogados.

A epilepsia tanto nos humanos como nos animais é uma doença não transmissível ao homem nem a outros cães.

Silvia C. Parisi
médica veterinária - (CRMV SP 5532)
Fonte(s):http://www.vidadecao.com.br/cao/index.as...
Rato que ruge · 10 anos atrás
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Comentário

Eu tinha um cão que dava ataque epilético e o veterinário receitou 1/2 comprimido de GARDENAL todos os dias. Sem sacanagem
nenhuma, o cachorro viveu 16 anos e difícilmente dava ataque, somente quando agente passava um bom período sem dá.
Alyxandre · 10 anos atrás
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Ataque epilético pode levar um animal a morte ou causar danos ao cérebro dele. Depende da duração do ataque. É difícil, mas pode
acontecer sim.

O cão do meu irmão tinha, quando foi descoberto isso, a veterinária indicou inicialmente Gardenal apenas de forma temporária, até que
ficassem prontos os florais. Florais de Bach, procure saber sobre eles, numa farmácia de manipulação pode ser que alguém saiba fazê-
los para o seu cão. Cada vez mais veterinários estão se tornando adeptos desse tipo de tratamento, já que, quando feitos e
administrados da maneira correta eles apresentam resultados significativos e não são invasivos(não tem contra-indicação e nem efeitos
colaterais).

A gente tinha que colocar uma quantidade na água dele apenas e pronto, os ataques não mais ocorriam.
Mas lembre-se, o floral errado não vai resolver o seu problema, tudo tem que ser feito em cima da personalidade e necessidades do cão.
https://www.doogweb.es/2012/03/28/epilepsia-en-perros-y-flores-de-bach/
Por: Elisabeth Macarro. Terapeuta floral especializada en animales, Educadora canina, Terapeuta conductual.
La epilepsia en perros es una enfermedad muy aparatosa y que preocupa muchísimo a los propietarios, debido a lo desagradable que resulta un
ataque, pues parece muy grave en aquel momento. El principal síntoma de la epilepsia en los perros son las convulsiones y por ello siempre
que se presentan las convulsiones se debe acudir al veterinario para que intente averiguar la causa, pues el tratamiento será totalmente distinto
en unos casos u otros.
Es necesario averiguar todos los antecedentes: raza, padecimiento de otras enfermedades, edad de aparición del primer ataque, análisis de
sangre completo y otras pruebas que puedan ser necesarias como radiografías, electrocardiograma, etcétera. Es muy importante tener en
cuenta que, puesto que los ataques no suelen ser presenciados por el veterinario, la información en cuanto a la descripción y el entorno del
ataque, deben ser ofrecidas por el propietario en forma clara al profesional.
La denominada “epilepsia idiopática” es una enfermedad cerebral en la que se produce una descarga generalizada de energía en el cerebro,
que provoca convulsiones. Se trata de un proceso que habitualmente tiene un origen hereditario.
El primer ataque se presenta generalmente en animales de entre seis meses y cinco años de edad. Si el ataque se produce durante el
ejercicio, pensaremos más en una hipoglucemia, si es tras haber pasado un moquillo, esta será su causa y como último ejemplo, si aparecen
en un perro viejo, acompañado de otros trastornos neurológicos, buscaremos un tumor o lesiones por falta de riego cerebral.
En la epilepsia en perros, los ataques pueden ser más o menos violentos, produciéndose movimientos de “pedaleo” en las extremidades,
salivación abundante, micción o defecación, y siempre con pérdida del conocimiento, siendo este un signo muy importante, pues nos permite
diferenciarlo de otras patologías.
La duración de los ataques es siempre menor de 1 ó 2 minutos, aunque por lo desagradable que resulta para el propietario, suele parecer que
dura mucho más. Es una enfermedad que en general no necesita un tratamiento de urgencia, excepto que aparezca lo que denominamos un
“status epiléptico”, en el cual se repiten en poco tiempo un ataque tras otro que agota al animal, resultando en este caso muy peligroso.
Tratamiento floral recomendado:
Cherry Plum + Heather + Scleranthus + Rock Rose.
Dosis: 4 gotas, 4 veces al día.
La Passiflora incarnata (Passion flower) y Scuttelaria laterifolia (Skullcap) contienen los ingredientes activos que ayudan a apoyar el equilibrio
natural del sistema nervioso. Ingredientes homeopáticos tales como Hyoscyamus, belladona y Cuprum mettalicum.
A epilépsia consiste em uma atividade anormal do cérebro desencadeada por um grupo de neurônios com descargas elétricas alteradas. Provoca
movimento ou alterações musculares (convulsões) em todo o corpo ou em parte dele e perda ou alterações de consciência.
As convulsões são classificadas de acordo com sua intensidade. A convulsão leve apresenta um quadro geral no qual o animal aparenta “perda de
concentração” podendo ter desmaios e alguns distúrbios de comportamento com ações repetitivas como correr atrás do rabo, lamber o chão entre outros.
A convulsão generalizada apresenta grande atividade muscular com o animal se debatendo muito. A epilepsia propriamente dita consiste na repetição de
quadros de convulsão.

A epilepsia pode ser congênita ou adquirida, podendo ser adquirida por traumatismos cranianos tumores cerebrais ou intoxicações, em alguns casos porém
a epilepsia não possui causa aparente, nestes casos ela é dita idiopática (origem desconhecida). Estas têm possibilidade de serem transmitidas
geneticamente e deve-se sempre observar os familiares do cão antes de reproduzi-lo para evitar a propagação do mal. Os animais epilépticos (idiopáticos)
devem ser castrados. As raças que apresentam maiores índices de exemplares epilépticos são o beagle, pastor alemão, teckel e pastor belga, mas quaisquer
cão ou gato pode apresentar o problema.

A epilepsia não possui cura, mas alguns tratamentos anti-convulsivos reduzem a freqüência das crises convulsivas. Contudo deve-se ter em mente que tais
medicamentos podem causar lesões hepáticas a longo prazo e, portanto, só devem ser utilizados naqueles animais que sofrem crises muito freqüentes (pelo
menos uma vez por mês). Vale ressaltar que isso envolve grande dedicação do proprietário pois, por mais espaçadas que fiquem as convulsões só muito
raramente elas serão completamente abolidas, além disso a medicação não pode ser interrompida.
Algumas medidas podem ser tomadas durante a crise para ajudar o animal. Primeiramente o dono deve cuidar para que o cão não se machuque batendo
em objetos ou caindo de algum local alto. O ambiente deve ficar tranqüilo e com pouca luz, portanto verifique se não há pessoas gritando por exemplo. É
preciso verificar se a língua não obstrui a passagem de ar (o que pode asfixiar o cão), deve-se consultar o veterinário sobre como proceder para este fim
para evitar que o cão mordao prório dono durante a crise. Deve-se falar com o animal quando a crise estiver passando para ajudá-lo a se acalmar. É
importante lembrar que o animal pode perder a consciência durante a crise e não reconhecer as pessoas da casa.
Fonte:seucachorro.com

https://www.soin-et-nature.com/pt/homeopatia-veterinaria/2445-epileptyl-boiron-homeopatia-veterinaria-gota-oral-frasco-30ml.html

EPILEPTYL ® solução oral


A medicina homeopática usada tradicionalmente em distúrbios epilépticos over. Em cães e gatos
EPILEPTYL Boiron Homeopática Veterinária 30ML Gota via oral
Indicações em cães e gatos: a medicina homeopática tradicionalmente utilizada nos distúrbios convulsivos originais.
Precauções especiais: consultar um veterinário se os sintomas persistirem.
A epilepsia animal é definido como uma repetição de "ataques" em um animal chamado convulsões ou eventos epileptiformes. Estas convulsões em cães e
gatos são acionados por choques repentinos e repentinas impulsos nervosos anormais no cérebro. Estas descargas causar, na maioria dos casos, as crises
epilépticas interessante todo o corpo do animal, mas pode ser expressa em muitas outras maneiras.

Composição (ingredientes ativos) de Boiron EPILEPTYL VETERINÁRIO


HOMEOPATIA GOTA garrafa de água 30ML
Cresol ..... 5, 7, 9 CH
Cicuta virosa ..... 15 CH
Veratrum viride ..... 5 CH
Coriaria myrtifolia ..... 12 CH
Oenanthe crocata ..... 9 CH
Rana bufo ..... 12 CH
Cuprum metalicum ..... 9 CH
Calcarea Arsenicosa ..... 15 CH aa
Excipientes: etanol 15% V / V

forma de dosagem EPILEPTYL Boiron GOTA 30ML VIAL ORAL


Solução oral.

espécies-alvo EPILEPTYL Boiron VETERINÁRIO


Cães e gatos.
Indicações e uso EPILEPTYL Boiron VETERINÁRIO HOMEOPATIA GOTA
ORAL
Em cães e gatos:
- A medicina homeopática tradicionalmente utilizada nos distúrbios convulsivos originais.

O que fazer se seu animal de estimação ataque epiléptico?


Não entre em pânico! A apreensão muitas vezes é impressionante, mas raramente é fatal. O animal pode cair sobre o lado, endurecer, agitar, tem
movimentos descoordenados, babando e perder a consciência, mas tenha em mente que este estado é muito curto.
Não toque o seu cão ou gato. Assista ambiente do animal para evitar-lhe qualquer lesão. Esteja alerta para possíveis ataques próximos e levar seu animal ao
veterinário.

Advertências contra EPILEPTYL Boiron VETERINÁRIO GARRAFA 30ML


Nenhum.

Advertências especiais para cada espécie-alvo:


Nenhum.

Precauções especiais para utilização em animais:


Nenhum.

Precauções especiais que devem ser tomadas pela pessoa que administra o medicamento aos animais:
Não aplicável.

Outras precauções:
Consulte um veterinário se os sintomas persistirem.

reacções adversas (frequência e gravidade):


Não conhecido.

Uso durante a gravidez e lactação:


A segurança do produto na fêmea durante a gestação e lactação não foi estudado. No entanto, este medicamento homeopático é tradicionalmente utilizado
durante a gravidez e lactação.

As interacções de droga e outros:


Não conhecido.

Dosagem EPILEPTYL Boiron VETERINÁRIO HOMEOPATIA 30ML GOTA


garrafa de água
20 gotas por cada 20 kg de peso corporal duas vezes por dia.
O período de tratamento é de vários meses, contínuos ou por cursos de 15 dias por mês.

Administrada directamente para dentro da boca do animal ou diluídos na água de beber ou misturado com os alimentos.

aviso
a via de administração de EPILEPTYL Boiron VETERINÁRIA: Oral.
Sobredosagem (sintomas, procedimentos de emergência, antídotos):
Não conhecido.

Propriedades farmacológicas: medicina homeopática combinando várias estirpes com propriedades na indicação proposta, são reconhecidos pela materia
medica homeopática.
Incompatibilidade: Não conhecidos.
Prazo de validade: 5 anos.
Após abertura: 12 meses.

Precauções Especiais de relevância: Não conservar acima de 25 ° C.


precauções especiais quando a eliminação de medicamentos não utilizados ou de resíduos derivados da utilização desses medicamentos:
A embalagem vazia e qualquer produto restante deve ser eliminado de acordo com as práticas regidas pelos regulamentos em matéria de resíduos.

Titular da Autorização de marketing / operador:


Boiron
20 rue de la Libération
69110 Sainte-Foy-les-Lyon
FRANÇA

número de autorização no mercado e data da primeira autorização:


FR / V / 4516876 7/2008 - 06/11/2008
Inscrever-se para a mesa de substâncias venenosas (lista I / II). Ranking da droga para o fornecimento:
Medicina Veterinária homeopática.

Caixa de um frasco de 30 ml e uma pipeta graduada


GTIN: 03352712006410

https://www.petz.com.br/produto/sistema-de-terapia-homeopet-para-caes-e-gatos-epilepsia-e-convulsoes-epi-control-75261

Sistema de Terapia Homeopet para Cães e Gatos Epilepsia e Convulsões Epi Control
Código: 10007250000002

Marca: Homeopet

Algumas doenças são fáceis de diagnosticar como problemas de pele, diarreia e artrose, porém, existem aquelas que os sintomas
não são muito aparentes e, quando aparecem, confundem. Para auxiliar no tratamento da epilepsia em suas diversas
manifestações em cães e gatos , é indicado utilizar o medicamento homeopático Sistema de Terapia Homepet para Cães e
Gatos Epilepsia e Convulsões Epi Control. Contém 30ml.

Floral de Saint Germain - Melissa - 10ml - (Lippia alba)

17.50€
1 Adicionar ao Carrinho
Adicionar ao Carrinho de Compras:
Detalhes:Melissa é um floral de Saint Germain que trabalha a energia da alegria, da felicidade e dá-nos vontade de sermos melhores, vencer
obstáculos serenamente, com o pleno controlo das emoções e sobre os sentimentos negativos. Esta essência floral conecta-nos com a nossa criança
interna. É indicada para os que perderam a capacidade de sorrir e de almejar a felicidade. Atua contra os sentimentos de desesperança, ansiedade e
tristeza. Na medicina caseira é utilizado como calmante, excelente nos distúrbios de origem nervosa, histerismo, hipocondria, nas afecções do
aparelho digestivo, debilidade geral, dispepsia, desmaios, vertigens, epilepsia, flatulência e palpitação do coração.

Ingredientes: Infusão aquosa de flores a 0.01% conservado em solução hidro-alcoólica.


Modo de usar: 2 gotas em 30ml de água uma vez ao dia ou 7 gotas em frasco de spray com 100ml de água, aspergindo na aura/ambientes 3x ao dia,
ou conforme indicação de seu terapeuta floral.

UM POUCO SOBRE FLORAIS


Os florais são feitos a partir do potencial energético das flores, que por sua energia específica, equilibram e harmonizam pessoas e ambientes, emocional e
energeticamente.
Uma essência floral é obtida através da flor, que passa sua energia vibracional harmonizadora para a água. O conhaque é adicionado como conservante.
A terapia floral não substitui o tratamento médico, mas pode ser utilizada em conjunto com qualquer medicamento. Ela se propõe a promover melhor
qualidade de vida para pessoas e animais, através do equilíbrio emocional e energético que proporciona.
Os florais são inócuos não apresentando efeitos colaterais e podem ser utilizados por crianças e pequenos animais sem medo.
A terapia com florais resgata a auto-estima, dissolve medos e inseguranças, tristezas, auxilia a dissolver vícios, melhora o processo de aprendizado, enfim,
tem uma grande utilidade inclusive na área veterinária, pois nossos bichinhos já se humanizaram tanto que muitos sofrem com os mesmos sentimentos que
nós: angústia, tédio, medo, vícios, etc..
Utilizamos os florais para diversas patologias, mas são as comportamentais em que eles se destacam. Agressividade, medo extremo, dermatites por
lambedura, prurido de origem desconhecida e até depressão por mudança de casa, perda ou chegada de um ente familiar.
Os florais de Bach são os mais conhecidos, mas utiliza-se bastante os de Minas, afinal, essas flores são colhidas em nosso solo e têm grande efeito.
Como as nuances de personalidade são menores nos cães e gatos, desenvolvi quatro tipos básicos: medroso, agressivo, dermatológico e emergencial. Este
último pode ser utilizado em qualquer doença, pois ajuda a desenvolver defesas orgânicas.
Geralmente os florais funcionam rápido, se o problema é superficial, e demoram um pouco mais se o problema é crônico ou no caso dos vícios. Podem ser
administrados diretamente na boca do animal, pelo menos três vezes ao dia, ou colocado na água de beber, mas esta deve ser trocada sempre.
Os florais são mais utilizados em cães e gatos, mas podem ser úteis com aves, furões e até répteis.
É preciso relembrar que essa terapia é energética, ou seja, a pessoa que manipula deve ter uma intenção. Quando estou manipulando até a água é
energizada e mantenho distância de aparelhos elétricos, além de um pensamento direcionado para o floral.
Os florais ainda não fazem parte da grade curricular das faculdades de medicina veterinária, mas já existem alguns cursos livres.
Enfim, a medicina alternativa (isso inclui acupuntura, ficoterapia, reiki, cromoterapia e florais) vem ganhando força, principalmente, graças aos proprietários
que querem dar uma qualidade de vida melhor para seus animais.
Como tudo começou?
Dr. Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra. Com 17 anos alistou-se no Corpo de
Cavalaria de Worcestershire. Nesta época ele não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam, e acreditava
haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis. Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham.
Finalizou os estudos com o treinamento prático no "University College Hospital" em Londres, em 1912. Além dos diplomas e títulos que obteve ao se
formar, recebeu também os títulos de Bacteriologista e Patologista, em 1913, e o diploma de Saúde Pública, em 1914.
Hemorragia
No ano de 1917 foi rejeitado para servir na Primeira Guerra Mundial, provavelmente por sua saúde frágil. Entretanto, ficou responsável por 400 leitos no
"University College Hospital", com o trabalho no Departamento de Bacteriologia e também como assistente clínico do Hospital da Escola de Medicina
(período de 1915 a 1919). Trabalhou incansavelmente mesmo não se sentindo bem, e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma
severa hemorragia em julho de 1917. Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida.
No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na
doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava
totalmente recuperado.
Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou Descobriu os princípios de Hahnemann, que curava mais
guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.
Nosódios de Bach
Em 1926, publicou com C.E. Wheeler o "Cronic Disease. A Working Hypothesis". Nesta época, os nosódios intestinais, já conhecidos como Nosódios de Bach,
eram utilizados em toda Grã-Bretanha e também em vários outros países.
Bach começou então tentar substituir os nosódios por medicamentos preparados com plantas, e foi a esta altura que utilizou pelo sistema homeopático de
diluição e potencialização, duas flores que trouxe de Gales, em 1928. Estas plantas eram Impatiens e Mimulus. Pouco depois também utilizou Clematis. Os
resultados foram encorajadores. Também nesta época começou a separar os indivíduos por grupos de semelhança de comportamento, como se sofressem
do mesmo problema. Ele mesmo conta que isto aconteceu, depois que foi em uma festa, e ficou em um canto observando as pessoas quando aí teve um
insight. Bach imaginou que deveria existir um medicamento que aliviasse este sofrimento comum a cada grupo de indivíduos.
Em 1930, resolveu largar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da Harley Street e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de
cura que idealizara desde pequeno, e que sentia estar próximo dele. Tinha, então, 44 anos. Partiu para Gales. Ao chegar, descobriu que levara por engano
uma mala com calçados no lugar de uma com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros, etc. Isto acabou
impulsionando-o mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas. A homeopatia não
estava longe, mas não era exatamente o que procurava. Deixou, portanto, a fama, o em tempo exclusivo para o "University College Hospital", e depois como
bacteriologista do "London Homeopathic Hospital", permanecendo lá até 1922.
Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o "Organon da Arte de Curar", escrito mais de cem anos antes do seu tempo.
conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina. Antes de ir, queimou tudo o que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho para
ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.
Foi, no entanto, encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição
para que Bach publicasse suas descobertas. Esta oportunidade foi totalmente aproveitada por Bach.
No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais. Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 (de parada cardíaca com 50 anos de idade)
em sua casa em Mont Vernon, Grã Bretanha, onde hoje funciona o Bach Centre e onde são colhidas as flores e preparadas as essências.
Filosofia do Dr. Edward Bach
Para o Dr. Edward Bach, deve ser tratada a personalidade da pessoa e não a doença. A doença seria o resultado do conflito da alma (Eu Superior - a parte
mais perfeita do Ser) e da personalidade (Eu Inferior - o que nós somos, no nosso dia-a-dia). Ele dizia: "O sofrimento é mensageiro de uma lição, a alma
envia a doença para nos corrigir e nos colocar no nosso caminho novamente. O mal nada mais é do que o bem fora do lugar".
Doenças e sua cura
Dr. Edward Bach entendeu que a origem das doenças seria proveniente de sete defeitos: # Orgulho, Crueldade, Ódio, Egoísmo, Ignorância, Instabilidade
Mental, Cobiça e Gula.
Apontou sete caminhos do equilíbrio emocional, que seriam: Paz, Esperança, Alegria, Fé, Certeza, Sabedoria, Amor.
E o seu conceito de saúde seria: Harmonia, Integração, Individualidade, Integridade.
O importante seria que a alma e a personalidade estivessem em perfeita sintonia através do equilíbrio emocional. As essências florais de Bach tratam a
pessoa e não a doença; a causa e não o seu efeito.
Essências florais no mundo de hoje
O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo. Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo. Os
aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas tratar dos
desequilíbrios emocionais. Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus
pacientes. No entanto, a utilização de essências florais ultradiluídas foi introduzida por Bach .
Nos anos 1930, o Dr. Edward Bach queria as essências florais nas casas das pessoas, onde a mãe pudesse indicar o melhor floral para o seu filho. Hoje,
passados 70 anos, a Terapia Floral está se disseminando, a cada dia, nos consultórios dos terapeutas, psicólogos, médicos, etc do mundo inteiro .
Em 1996, a The Dr. Edward Bach Foundation, da Inglaterra, promoveu o Primeiro Curso Internacional de Terapia Floral no Brasil com o objetivo de divulgar
as essências Florais de Bach e de formar Practitioners (Terapeutas Florais reconhecidos e avalizados pela Fundação Bach).
Ao longo das últimas décadas, dezenas de sistemas florais foram sendo desenvolvidos em várias partes do mundo, cada um com suas peculiaridades
determinadas pelas flores de cada região. Um dos primeiros sistemas que surgiram na década de 1980 foram os Florais da Califórnia, desenvolvido nos
Estados Unidos. Posteriormente surgiram os Florais do Sistema Bush, na Austrália. Hoje, dentro de um mesmo país, há vários sistemas cada um utilizando
um grupo de flores regionais, embora não seja incomum encontrar flores semelhantes entre os sistemas.
As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos Estados Unidos], onde remédios homeopáticos são considerados complementos
alimentares. Do mesmo modo, no Brasil as essências florais, que surgiram nos anos 1980 e se intensificaram nos anos 1990, não são consideradas
medicamentos, drogas ou insumos farmacêuticos. Essa classificação exime esses preparados de apresentarem comprovações de eficácia em tratamentos ou
de submissão ao regime de vigilância sanitária, mas também não permite que sejam apresentadas indicações terapêuticas, com finalidades preventivas ou
curativas .
Composição e a Preparação
As Essências Florais de Bach Originais são naturais e têm origem do Bach Centre, local onde Dr. Bach viveu seus últimos anos (1934-1936) em Mount
Vernon, Sotwell, Wallingford, na Inglaterra. Todos os remédios são preparados a partir de flores, arbustos ou árvores silvestres.
A sua manipulação obedece aos rígidos padrões determinados por este Centro. O floral é composto de água mineral, brandy de uvas (conhaque) e essências
Florais de Bach Originais (de uma a seis essências no mesmo frasco - podendo chegar, raras vezes, a oito essências).
O brandy serve de conservante para a solução: isto significa, aproximadamente, menos de meia gota de álcool para cada dose tomada. Somente aceite as
essências Florais de Bach Originais. Veja abaixo, como são preparada]. Outro conservante muito usado (quando a pessoa não pode e/ou não quer tomar
essências florais com brandy de uvas) é o vinagre de maçã natural.
Tratando os animais com florais

IMPORTANCIA DA BIOGRAFIA DE VIDA

Como para os seres humanos os primeiros dias de vida ou meses de vida dependendo da espécie do animal são fundamentais e vão refletir durante todo o
resto de sua vida.
Na primeira fase da vida os animais praticamente absorvem tudo que se passa em seu entorno. Nesta fase, é muito importante o amor, o carinho e o
cuidado que a mãe dedica aos filhotes.
Animais que são removidos muito cedo deste ambiente familiar ou mesmo que sofrem rejeição por parte da mãe podem crescer SEM REFERENCIAL DE
SEGURANÇA e assim desenvolver um temperamento diferente do que o normal para sua espécie podendo tornar-se inseguro, imaturo, insociável, agitado ,
ter dificuldade no aprendizado ou mesmo tornar-se agressivo/arisco por sentir medo.
Uma patologia típica que se desenvolve em animais que apresentam este quadro emocional é problema nos pêlos, pele ou penas, que caem muito ou
apresentam feridas. Emocionalmente o animal está se sentindo muito desprotegido. Neste caso o floral pode ser ministrado tanto na água do animal como
aplicação tópica com spray.

Após esta primeira fase, o filhote começa a se relacionar com os outros membros da mesma espécie e assim com o tempo passa a adquirir mais
independência do seu grupo de convívio. Nesta segunda fase o temperamento do animal vai se estabilizar e manter estas características para o resto da
vida.

Avaliar como foi o processo de vida do animal no momento atual de um tratamento é fundamental. Informações sobre os primeiros meses de vida, como foi
o tratamento aplicado ao mesmo (Bem cuidado? Mal tratado?), como ele se relacionava com outros “membros” do grupo, avaliar se as características
comportamentais são inerentes à raça, etc... são questões importantes e que devem ser levadas em conta.
Alem disso , quanto mais soubermos , sobre nosso paciente , seus hábitos , seus medos , suas manias , mais poderemos ajuda-lo.
Às vezes é verdade , não sabemos nada , como nos animais de ongs de proteção animal , mas uma coisa sabemos , os animais doentes estão sofrendo e
estão extremamente carentes , isso já é um grande começo.
Outro ponto importante , é a grande hu8manização dos animais , Vimos muitas vezes proprietários se referirem aos seus animais como , “ meu bebê” , nada
de errado nisso , até eu faço isso , mas para algumas pessoas eles realmente , ao “ pé da letra , são os bebês mesmo.Isso gera uma interdependência , muito
prejudicial para ambos , cão ( gato) e dono”.

As fórmulas florais TAMBÉM para os ANIMAIS dos florais de Saint Germain foram montadas para re-equilibrar os seguinte temperamentos:
AGRESSIVO
CARENTE/AGITADO
CARENTE / DEPRESSIVO
MEDROSO

Neles já estão reunidos praticamente todos os problemas dos animais.


Mas temos outras boas opções quando falamos em fórmulas estoque.
Podemos trabalhar com vários florais ao mesmo tempo , extraindo de cada um o melhor para nosso paciente.

Os mais conhecidos são : florais de Bach ( claro) , Saint Germain , os de Minas , Califórnia , do Deserto.
Faremos a seguir um pequeno resumo do uso das formulas stock de diferentes sistemas .
1ª : Para os que tem medo:

Florais de Bach : ROCK ROSE / MIMULUS / CHERRY PLUM


ASPEN / RED CHESTNUT
Florais de Saint Germain:ST GERMAIN / PANICUM / GOIABA / FOCUM / ALLIUM / SÃO MIGUEL / PEPO / MIMULUS / SORGO / ANIS
Florais de Minas ; PSIDIUM / MIMOSA / PASSIFLORA / GUTTAGNELLO / TRIMERA / SAMBUCUS / BIPINATUS

2ª : Para indecisão:

Florais de Bach:CERATO / SCLERANTUS / GENSIAN


GORSE /HORN BEAN / WILD OAT
Florais de Saint Germain:ST GERMAIN / LEUCANTHA / AVEIA SELVAGEM / COCOS / SAPIENTUM
Florais de minas ;EMILIA / SONCHUS

3ª : Para falta de interesse

Florais de Bach CLEMATIS / HONEY SUCKLE / WILD ROSE


WHITE CHESTNUT / OLIVE / MUSTARD
CHESTNUT BUD
Florais de Saint Germain: PAU BRASIL / LEUCANTHA / SORGO / EMABUBA / SAPIENTUM
Florais de minas ; SEMPERVIVUM / RUTA / ROSA CANINA /

4ª : Para solidão:

Florais de Bach WATER VIOLET / IMPATIENS / HEATHER


Florais de Saint Germain:ABRICÓ / ALOE / SORGO / MELISSA /LEUCANTHA / ALLIUM / SÃO MIGUEL
Florais de minas ; ATHAEA / HELIANTHUS

5ª : Para sensibilidade excessiva

Florais de Bach AGRIMONY / CENTAURY


WALNUT / HOLLY
Florais de Saint Germain: FORMULA LEUCANTHA
Florais de minas ; GUTTAGNELLO / LAVANDULA

6ª : Para os que estão desesperados e abatidos:

Florais de Bach LARCH / PINE / ELM


SWEET CHESTNUT / STAR OF BETHLEHEN
WILLOW / OAK / CRABB APPLE
Florais de Saint Germain: MAGNIFERA / ST GERMAIN / SÃO MIGUEL / TUIA / LIMÃO / IPÊ ROXO / ABRICÓ / ALLIUM
Florais de minas ; AMBROSIA / BORRAGINE

7ª : Para os que tem preocupação excessiva com SEUS DONOS

Florais de Bach :CHICORY / VERVAIN / VINE


BEECH / ROCK WATER
Florais de Saint Germain: PIPER / CURCULIGUM / GLOXÍNIA / VITÓRIA / VERBENA / LEUCANTHA
Florais de minas ; HELIANTHUS /RUTA / MATRICARIA

FARMACOTÉCNICA DOS FLORAIS DE BACH

Estágios :
- tintura mãe.
- frasco estoque (kit)
- frasco de uso

Preparação :
- método solar - flores que florescem na primavera e verão.
- método de fervura - brotos de árvores , arbustos , plantas e flores.

Colheita das flores:


- checar com a ilustração botânica
- colher cerca de 8 horas da manhã
- flores de várias árvores do mesmo tipo
- usar uma folha para colher a flor.

Preparação da tintura mãe:


1 - Método solar : colocar um recipiente com as flores , encher de água

da fonte até cobri-las e deixar o sol incidir direto sobre as flores durante 3 horas.
O dia tem que estar totalmente claro , sem nenhuma nuvem , pois o sol não pode ser coberto nem por um momento.

2- Método da fervura : colocar um tacho ou panela (inox) com as flores dentro , cobrir com água da fonte , ferver por 30 minutos , apagar o fogo e deixar
esfriar.
Em ambos os casos , após seus procedimentos a água é coada e colocada numa garrafa cheia até a metade de brandy.

Método solar : OAK , GORSE , WHITE CHESTNUT , WATER VIOLET , MIMULUS , AGRIMONY , ROCK ROSE , CENTAURY , SCHLERANTHUS ,WILD OAT ,
IMPATIENS , CHICORY , VERVAIN , CLEMATIS , HEATHER , CERATO , GENSIAN , OLIVE , VINE , ROCK WATER.
Método de fervura: CHERRY PLUM , ELM , ASPEN , BEECH , CHESTNUT BUD , HORN BEAN , LARCH , WALNUT , STAR OF BETHLEHEN , HOLLY, CRABB APPLE ,
WILLOW , PINE , MUSTARD , RED CHESTNUT ,HONEY , SUCKLE , SWEET CHESTNUT , WILD ROSE.

Preparação do frasco de estoque (kit) :


- Coloca-se duas gotas da tintura mãe num vidro de 30 ml cheio de brandy.

Preparação do frasco de uso :


- Esteriliza-se o frasco de 30 ml fervendo-o por 30 minutos , em local escuro e com conta-gotas coloca-se brandy até 30% do frasco (no caso de alcoólatras
vinagre de maçã ou álcool de cereais (20%) , vira-se o frasco , sacode-o e coloca-se 2 gotas de cada floral (no máximo 6 (seis)) no frasco , depois sacode-se o
frasco e completa-se o resto com água mineral sem
gás. Depois , com o vidro pronto , datar , colocar a validade (30 dias), o nome do paciente e os florais contidos.

ex: 22/jan/92
valid:30dias
Leonardo A. F.
MIMULUS , OAK

OBS: Quanto menos florais melhor podemos avaliar o paciente.


Preservar o kit na geladeira.
Antes de tomar , dar umas sacudidas.
PREPARAÇÃO DO RESCUE REMEDY :

Frasco de estoque (kit): colocar 2 gotas de cada floral componente do RESCUE.


Frasco de uso: colocar 4 gotas do RESCUE REMEDY do kit.
Em caso de emergência: colocar um copo cheio de água (se possível mineral)
com 3 gotas do RESCUE (do kit) e fazer o paciente tomar em goles pequenos em
intervalos regulares (15 em 15 minutos , depois 30 em 30 minutos , até acalmá-lo).
Se o paciente estiver inconsciente molhar a boca , o pulso e atrás da orelha.
Em caso de receitá-lo normalmente , o paciente deve tomá-lo 4 vezes por dia e 4 gotas.
Pode ser usado em compressas para contusões - frias ou quentes.

POMADA DE BACH :
- Em 30 g de base de vaselina colocar 4 gotas de RESCUE + 2 gotas de CRABB APPLE , mexer com uma espátula , nunca com a mão.

CREME DE BACH :
- Mesmo procedimento da pomada , só que numa base neutra e hidrófila (30 g).
Indicado para mordidas , ferroadas , queimaduras , assaduras , distensões , brotoejas , pancadas , alergias da pele (causadas por contato externo) e
ferimentos.
BANHOS :ótimos para casos de dermatopatias , principalmente as de fundo emocional.
- Colocar 8 gotas de RESCUE e 8 gotas de CRABB APPLE OU MALUS( FLORAIS DE MINAS) , numa banheira pequena.
Para potencializar o efeito , colocar 5 a 8 gotas de óleo essencial de tea tree ou alecrim . Deixar de molho de 5 a 10 minutos.

Cláudia Franchini Fontes


Médica veterinária
www.petdavilla.com.br

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