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tipo_pergunta=1
Data: 12/12/2008
Nome: Rose
Pergunta:
Minha cachorra Lola com 2anos e 11meses começou a ter convulsões há dois meses atrás. Na primeira vez teve duas crises,foi medicada com diasepan, fez exame de
sangue, que deu normal e agora voltou a ter crises de novo. Em dois dias três convulsões e mais fortes que da primeira vez. Foi internada e fez eletrocardiograma que deu
normal. A médica disse que é epilepsia e que tem que tomar Gardenal -2comp a cada 12 hrs para o resto da vida. O que é uma pena, pois soube que estes remédios atacam
o fígado dos cães. Amo minha cachorra de paixão e gostaria de saber se tenho outra alternativa para tratá-la. Normalmente ela é meiga e quietinha. Agora anda mais agitada.
Como me separei do meu marido (ela ficou com ele), ouvi dizer cães podem ter convulsões de saudade. Isto é possível? Eu creio mais em uma causa física, mas nunca se
sabe. Aguardo ansiosa seu conselho para melhorar a vida da minha Lola.
Resposta:
Oi Rose, Dê a medicação que a veterinária prescreveu. Os florais vão atuar no corpo energético da bichinha. Faça os 2 tratamento. Mande fazer, em qq farmácia de
manipulação, SEM NENHUM CONSERVANTE, COM ÁGUA MINERAL E MANTER EM GELADEIRA, os seguintes FLORAIS DE BACH: cherry plum + impatiens + chestnut
bud + vervain + gorse + star of Bethlehem Dê 4 gotas 4 vezes ao dia, diretamente na boquinha. Dê por 4 meses Abs, Martha Follain
A cinomose é transmitida através de secreções nasais ou da boca, fezes, água e alimentos, ou seja, por vias respiratórias ou via digestiva.
A doença evolui em 3 fases :
- fase respiratória
secreções nasais, pneumonia, tosse, secreções nos olhos, febre.
- fase gastrointestinal
diarréia, vômito, falta de apetite e febre.
- fase neurológica
dificuldade de locomoção, tremores musculares, convulsões e inflamações no cérebro, resultando em alterações comportamentais (às vezes o animal nem reconhece seu
dono).
Os sintomas das 3 fases podem apresentar-se juntos ou separadamente.
Tratamento específico para a cinomose, não existe. Não existem drogas específicas contra esse vírus. A resistência individual é o que mais conta. O tratamento é feito através
da detecção e combate aos sintomas.
A melhor solução é a prevenção, ou seja, vacinar corretamente. Os cães devem ser vacinados anualmente, principalmente os que já tiveram a doença. Os animais que resistem
à doença , que conseguem se curar da cinomose, ficam com seqüelas para o resto da vida .
Florais de Bach indicados para ajudar o tratamento do veterinário para cães com cinomose.
Essa relação não é um guia - é, meramente , uma sugestão. Consulte o terapeuta floral:
- cherry plum
Trata comportamentos incontroláveis. Para tratar epilepsia ou convulsões . Para tratar incontinência urinária e perda de fezes involuntária.
- gorse
Trata a desesperança. Para animais que tomam anticonvulsivantes.
- oak
Para tratar animais que lutam para sobreviver.
- chestnut bud
Para aprendizado. Para melhorar o ritmo lento. Para tratar erros repetitivos.
- impatiens
Trata a impaciência. Adequado para fases agudas como febre, dor, tensão.
- heather
Para tratar animais barulhentos. Para tratar animais irrequietos.
- vervain
Excesso de euforia. Para tratar animais muito agitados, ansiosos e que não conseguem relaxar. Para tratar problemas nervosos.
- star of Bethlehem
Para tratar efeitos posteriores ao choque. Pode ser um choque há alguns minutos ou anos. Para traumas prolongados. Para choques devido a envenenamentos.
- honeysuckle
Para tratar animais que vivem no passado, negativa ou positivamente.
- larch
Para qualquer situação em que a confiança do animal tenha sido abalada.
Consulte o veterinário – só ele poderá diagnosticar e tratar adequadamente a cinomose.
Dra. Martha Follain CRT: 21524
Fonte do Artigo:www.greepet.vet.br
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Melhor resposta: Tenho um poodle de 12 anos que desde os 4 tem convulsão. Dei Gardenal durante 5 anos e, volta e meia ele tinha
do mesmo jeito. As do meu cachorros são muito esporádicas, então resolvi parar com o Gardenal, que estava acabando com seu fígado
e, quando dá a convulsão, ficamos perto dele, dando carinho e nossa presença durante aqueles segundos, depois tudo volta ao normal.
Quando vai dar a convulsão, ele vai chegando perto da gente, Não me arrependo de ter parado com o remédio. Mas cada caso é único,
se as convulsões de seu cachorrinhos foram muito constantes, acho que a medicação é mesmo necessária, para aliviar o sofrimento
dele.
Esperança · 10 anos atrás
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Comentário
Epilepsia
Os animais também podem sofrer de epilepsia. Ela é causada por uma descarga elétrica no cérebro que faz com que o animal fique,
momentaneamente, sem coordenação ou movimentos voluntários. A epilepsia pode ser de origem genética ou adquirida.
Teoricamente, a epilepsia de origem genética aparece antes do animal completar 6 meses de idade. Mas isto não é regra geral. A
epilepsia adquirida pode ocorrer como seqüela de cinomose, traumatismos cranianos (acidentes, pancadas) ou em quadros de
intoxicação grave.
Independentemente da sua origem, os ataques (convulsões) podem ter graus variados. Podem ser leves, com o cão apenas salivando
(babando) com movimentos desordenados de cabeça, até um ataque com sinais mais evidentes. O cão cai no chão (geralmente de
lado), saliva, movimenta as pernas como se estivesse pedalando ou tentando se levantar. O ataque pode levar de segundos a alguns
minutos. Podem ocorrer ataques isolados, de causa desconhecida.
O animal deve ficar em observação após um primeiro episódio e só será medicado no caso da convulsão ter sido muito violenta. Mas
normalmente ele será observado, e se o ataque se repetir em um curto espaço de tempo, o cão deverá ser medicado com
anticonvulsivantes. Isto porque cada ataque irá gerar um outro ainda mais violento, e por um tempo mais prolongado, devido a lesões
em áreas cerebrais. Por esse motivo, o cão epilético deverá tomar medicação indefinidamente.
Ter um cão epilético não é um fato raro. Devemos evitar o cruzamento de animais com essa anomalia, para que não haja uma
perpetuação da doença. O cão epilético, embora tenha que tomar medicamento por toda a vida, é um cão que pode ter uma existência
próxima ao normal. Alguns anticonvulsivantes podem causar um pouco de sonolência ao animal, mas não deve interferir em suas
atividades. Os donos apenas devem ter cuidado com residências com piscina, pois não são raros os casos de cães que, ao sofrerem um
ataque, caem dentro delas e morrem afogados.
A epilepsia tanto nos humanos como nos animais é uma doença não transmissível ao homem nem a outros cães.
Silvia C. Parisi
médica veterinária - (CRMV SP 5532)
Fonte(s):http://www.vidadecao.com.br/cao/index.as...
Rato que ruge · 10 anos atrás
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Comentário
Eu tinha um cão que dava ataque epilético e o veterinário receitou 1/2 comprimido de GARDENAL todos os dias. Sem sacanagem
nenhuma, o cachorro viveu 16 anos e difícilmente dava ataque, somente quando agente passava um bom período sem dá.
Alyxandre · 10 anos atrás
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Ataque epilético pode levar um animal a morte ou causar danos ao cérebro dele. Depende da duração do ataque. É difícil, mas pode
acontecer sim.
O cão do meu irmão tinha, quando foi descoberto isso, a veterinária indicou inicialmente Gardenal apenas de forma temporária, até que
ficassem prontos os florais. Florais de Bach, procure saber sobre eles, numa farmácia de manipulação pode ser que alguém saiba fazê-
los para o seu cão. Cada vez mais veterinários estão se tornando adeptos desse tipo de tratamento, já que, quando feitos e
administrados da maneira correta eles apresentam resultados significativos e não são invasivos(não tem contra-indicação e nem efeitos
colaterais).
A gente tinha que colocar uma quantidade na água dele apenas e pronto, os ataques não mais ocorriam.
Mas lembre-se, o floral errado não vai resolver o seu problema, tudo tem que ser feito em cima da personalidade e necessidades do cão.
https://www.doogweb.es/2012/03/28/epilepsia-en-perros-y-flores-de-bach/
Por: Elisabeth Macarro. Terapeuta floral especializada en animales, Educadora canina, Terapeuta conductual.
La epilepsia en perros es una enfermedad muy aparatosa y que preocupa muchísimo a los propietarios, debido a lo desagradable que resulta un
ataque, pues parece muy grave en aquel momento. El principal síntoma de la epilepsia en los perros son las convulsiones y por ello siempre
que se presentan las convulsiones se debe acudir al veterinario para que intente averiguar la causa, pues el tratamiento será totalmente distinto
en unos casos u otros.
Es necesario averiguar todos los antecedentes: raza, padecimiento de otras enfermedades, edad de aparición del primer ataque, análisis de
sangre completo y otras pruebas que puedan ser necesarias como radiografías, electrocardiograma, etcétera. Es muy importante tener en
cuenta que, puesto que los ataques no suelen ser presenciados por el veterinario, la información en cuanto a la descripción y el entorno del
ataque, deben ser ofrecidas por el propietario en forma clara al profesional.
La denominada “epilepsia idiopática” es una enfermedad cerebral en la que se produce una descarga generalizada de energía en el cerebro,
que provoca convulsiones. Se trata de un proceso que habitualmente tiene un origen hereditario.
El primer ataque se presenta generalmente en animales de entre seis meses y cinco años de edad. Si el ataque se produce durante el
ejercicio, pensaremos más en una hipoglucemia, si es tras haber pasado un moquillo, esta será su causa y como último ejemplo, si aparecen
en un perro viejo, acompañado de otros trastornos neurológicos, buscaremos un tumor o lesiones por falta de riego cerebral.
En la epilepsia en perros, los ataques pueden ser más o menos violentos, produciéndose movimientos de “pedaleo” en las extremidades,
salivación abundante, micción o defecación, y siempre con pérdida del conocimiento, siendo este un signo muy importante, pues nos permite
diferenciarlo de otras patologías.
La duración de los ataques es siempre menor de 1 ó 2 minutos, aunque por lo desagradable que resulta para el propietario, suele parecer que
dura mucho más. Es una enfermedad que en general no necesita un tratamiento de urgencia, excepto que aparezca lo que denominamos un
“status epiléptico”, en el cual se repiten en poco tiempo un ataque tras otro que agota al animal, resultando en este caso muy peligroso.
Tratamiento floral recomendado:
Cherry Plum + Heather + Scleranthus + Rock Rose.
Dosis: 4 gotas, 4 veces al día.
La Passiflora incarnata (Passion flower) y Scuttelaria laterifolia (Skullcap) contienen los ingredientes activos que ayudan a apoyar el equilibrio
natural del sistema nervioso. Ingredientes homeopáticos tales como Hyoscyamus, belladona y Cuprum mettalicum.
A epilépsia consiste em uma atividade anormal do cérebro desencadeada por um grupo de neurônios com descargas elétricas alteradas. Provoca
movimento ou alterações musculares (convulsões) em todo o corpo ou em parte dele e perda ou alterações de consciência.
As convulsões são classificadas de acordo com sua intensidade. A convulsão leve apresenta um quadro geral no qual o animal aparenta “perda de
concentração” podendo ter desmaios e alguns distúrbios de comportamento com ações repetitivas como correr atrás do rabo, lamber o chão entre outros.
A convulsão generalizada apresenta grande atividade muscular com o animal se debatendo muito. A epilepsia propriamente dita consiste na repetição de
quadros de convulsão.
A epilepsia pode ser congênita ou adquirida, podendo ser adquirida por traumatismos cranianos tumores cerebrais ou intoxicações, em alguns casos porém
a epilepsia não possui causa aparente, nestes casos ela é dita idiopática (origem desconhecida). Estas têm possibilidade de serem transmitidas
geneticamente e deve-se sempre observar os familiares do cão antes de reproduzi-lo para evitar a propagação do mal. Os animais epilépticos (idiopáticos)
devem ser castrados. As raças que apresentam maiores índices de exemplares epilépticos são o beagle, pastor alemão, teckel e pastor belga, mas quaisquer
cão ou gato pode apresentar o problema.
A epilepsia não possui cura, mas alguns tratamentos anti-convulsivos reduzem a freqüência das crises convulsivas. Contudo deve-se ter em mente que tais
medicamentos podem causar lesões hepáticas a longo prazo e, portanto, só devem ser utilizados naqueles animais que sofrem crises muito freqüentes (pelo
menos uma vez por mês). Vale ressaltar que isso envolve grande dedicação do proprietário pois, por mais espaçadas que fiquem as convulsões só muito
raramente elas serão completamente abolidas, além disso a medicação não pode ser interrompida.
Algumas medidas podem ser tomadas durante a crise para ajudar o animal. Primeiramente o dono deve cuidar para que o cão não se machuque batendo
em objetos ou caindo de algum local alto. O ambiente deve ficar tranqüilo e com pouca luz, portanto verifique se não há pessoas gritando por exemplo. É
preciso verificar se a língua não obstrui a passagem de ar (o que pode asfixiar o cão), deve-se consultar o veterinário sobre como proceder para este fim
para evitar que o cão mordao prório dono durante a crise. Deve-se falar com o animal quando a crise estiver passando para ajudá-lo a se acalmar. É
importante lembrar que o animal pode perder a consciência durante a crise e não reconhecer as pessoas da casa.
Fonte:seucachorro.com
https://www.soin-et-nature.com/pt/homeopatia-veterinaria/2445-epileptyl-boiron-homeopatia-veterinaria-gota-oral-frasco-30ml.html
Precauções especiais que devem ser tomadas pela pessoa que administra o medicamento aos animais:
Não aplicável.
Outras precauções:
Consulte um veterinário se os sintomas persistirem.
Administrada directamente para dentro da boca do animal ou diluídos na água de beber ou misturado com os alimentos.
aviso
a via de administração de EPILEPTYL Boiron VETERINÁRIA: Oral.
Sobredosagem (sintomas, procedimentos de emergência, antídotos):
Não conhecido.
Propriedades farmacológicas: medicina homeopática combinando várias estirpes com propriedades na indicação proposta, são reconhecidos pela materia
medica homeopática.
Incompatibilidade: Não conhecidos.
Prazo de validade: 5 anos.
Após abertura: 12 meses.
https://www.petz.com.br/produto/sistema-de-terapia-homeopet-para-caes-e-gatos-epilepsia-e-convulsoes-epi-control-75261
Sistema de Terapia Homeopet para Cães e Gatos Epilepsia e Convulsões Epi Control
Código: 10007250000002
Marca: Homeopet
Algumas doenças são fáceis de diagnosticar como problemas de pele, diarreia e artrose, porém, existem aquelas que os sintomas
não são muito aparentes e, quando aparecem, confundem. Para auxiliar no tratamento da epilepsia em suas diversas
manifestações em cães e gatos , é indicado utilizar o medicamento homeopático Sistema de Terapia Homepet para Cães e
Gatos Epilepsia e Convulsões Epi Control. Contém 30ml.
17.50€
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Detalhes:Melissa é um floral de Saint Germain que trabalha a energia da alegria, da felicidade e dá-nos vontade de sermos melhores, vencer
obstáculos serenamente, com o pleno controlo das emoções e sobre os sentimentos negativos. Esta essência floral conecta-nos com a nossa criança
interna. É indicada para os que perderam a capacidade de sorrir e de almejar a felicidade. Atua contra os sentimentos de desesperança, ansiedade e
tristeza. Na medicina caseira é utilizado como calmante, excelente nos distúrbios de origem nervosa, histerismo, hipocondria, nas afecções do
aparelho digestivo, debilidade geral, dispepsia, desmaios, vertigens, epilepsia, flatulência e palpitação do coração.
Como para os seres humanos os primeiros dias de vida ou meses de vida dependendo da espécie do animal são fundamentais e vão refletir durante todo o
resto de sua vida.
Na primeira fase da vida os animais praticamente absorvem tudo que se passa em seu entorno. Nesta fase, é muito importante o amor, o carinho e o
cuidado que a mãe dedica aos filhotes.
Animais que são removidos muito cedo deste ambiente familiar ou mesmo que sofrem rejeição por parte da mãe podem crescer SEM REFERENCIAL DE
SEGURANÇA e assim desenvolver um temperamento diferente do que o normal para sua espécie podendo tornar-se inseguro, imaturo, insociável, agitado ,
ter dificuldade no aprendizado ou mesmo tornar-se agressivo/arisco por sentir medo.
Uma patologia típica que se desenvolve em animais que apresentam este quadro emocional é problema nos pêlos, pele ou penas, que caem muito ou
apresentam feridas. Emocionalmente o animal está se sentindo muito desprotegido. Neste caso o floral pode ser ministrado tanto na água do animal como
aplicação tópica com spray.
Após esta primeira fase, o filhote começa a se relacionar com os outros membros da mesma espécie e assim com o tempo passa a adquirir mais
independência do seu grupo de convívio. Nesta segunda fase o temperamento do animal vai se estabilizar e manter estas características para o resto da
vida.
Avaliar como foi o processo de vida do animal no momento atual de um tratamento é fundamental. Informações sobre os primeiros meses de vida, como foi
o tratamento aplicado ao mesmo (Bem cuidado? Mal tratado?), como ele se relacionava com outros “membros” do grupo, avaliar se as características
comportamentais são inerentes à raça, etc... são questões importantes e que devem ser levadas em conta.
Alem disso , quanto mais soubermos , sobre nosso paciente , seus hábitos , seus medos , suas manias , mais poderemos ajuda-lo.
Às vezes é verdade , não sabemos nada , como nos animais de ongs de proteção animal , mas uma coisa sabemos , os animais doentes estão sofrendo e
estão extremamente carentes , isso já é um grande começo.
Outro ponto importante , é a grande hu8manização dos animais , Vimos muitas vezes proprietários se referirem aos seus animais como , “ meu bebê” , nada
de errado nisso , até eu faço isso , mas para algumas pessoas eles realmente , ao “ pé da letra , são os bebês mesmo.Isso gera uma interdependência , muito
prejudicial para ambos , cão ( gato) e dono”.
As fórmulas florais TAMBÉM para os ANIMAIS dos florais de Saint Germain foram montadas para re-equilibrar os seguinte temperamentos:
AGRESSIVO
CARENTE/AGITADO
CARENTE / DEPRESSIVO
MEDROSO
Os mais conhecidos são : florais de Bach ( claro) , Saint Germain , os de Minas , Califórnia , do Deserto.
Faremos a seguir um pequeno resumo do uso das formulas stock de diferentes sistemas .
1ª : Para os que tem medo:
2ª : Para indecisão:
4ª : Para solidão:
Estágios :
- tintura mãe.
- frasco estoque (kit)
- frasco de uso
Preparação :
- método solar - flores que florescem na primavera e verão.
- método de fervura - brotos de árvores , arbustos , plantas e flores.
da fonte até cobri-las e deixar o sol incidir direto sobre as flores durante 3 horas.
O dia tem que estar totalmente claro , sem nenhuma nuvem , pois o sol não pode ser coberto nem por um momento.
2- Método da fervura : colocar um tacho ou panela (inox) com as flores dentro , cobrir com água da fonte , ferver por 30 minutos , apagar o fogo e deixar
esfriar.
Em ambos os casos , após seus procedimentos a água é coada e colocada numa garrafa cheia até a metade de brandy.
Método solar : OAK , GORSE , WHITE CHESTNUT , WATER VIOLET , MIMULUS , AGRIMONY , ROCK ROSE , CENTAURY , SCHLERANTHUS ,WILD OAT ,
IMPATIENS , CHICORY , VERVAIN , CLEMATIS , HEATHER , CERATO , GENSIAN , OLIVE , VINE , ROCK WATER.
Método de fervura: CHERRY PLUM , ELM , ASPEN , BEECH , CHESTNUT BUD , HORN BEAN , LARCH , WALNUT , STAR OF BETHLEHEN , HOLLY, CRABB APPLE ,
WILLOW , PINE , MUSTARD , RED CHESTNUT ,HONEY , SUCKLE , SWEET CHESTNUT , WILD ROSE.
ex: 22/jan/92
valid:30dias
Leonardo A. F.
MIMULUS , OAK
POMADA DE BACH :
- Em 30 g de base de vaselina colocar 4 gotas de RESCUE + 2 gotas de CRABB APPLE , mexer com uma espátula , nunca com a mão.
CREME DE BACH :
- Mesmo procedimento da pomada , só que numa base neutra e hidrófila (30 g).
Indicado para mordidas , ferroadas , queimaduras , assaduras , distensões , brotoejas , pancadas , alergias da pele (causadas por contato externo) e
ferimentos.
BANHOS :ótimos para casos de dermatopatias , principalmente as de fundo emocional.
- Colocar 8 gotas de RESCUE e 8 gotas de CRABB APPLE OU MALUS( FLORAIS DE MINAS) , numa banheira pequena.
Para potencializar o efeito , colocar 5 a 8 gotas de óleo essencial de tea tree ou alecrim . Deixar de molho de 5 a 10 minutos.