Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PERGUNIE
E
RESPONDEREMOS
ON-LlNE
x --
« PERGUNTE E RESPONDEREMOS .
Assll'latul'fIl ... nual . . ........ . Cr$ 50.00
N(lmero avulso de qualquer me. ..... . .. . ...... .. ....... Cr$ 5.00
Volumes eneadernados de 1958 e 1959 (pre(O unltlrlol ." Cr$ 35,00
Ind1~ ~ral de 1957 • 19G4 ....... ....... . ... .. .......... CrS 10.00
EDITORA LAUDES S. A.
REDACJ,.O DE PR ADMINlSTBAÇAO
calD ro.taI 2.M8 Rua 810 Batael, aI. zc-ot
ZC<IO zoooo; RIo de Janalro (08'
20.000 Rio da ianalro (GBl
-- blt.: ze8.8911 a 2. .2118
Na. GB, à Rua Real Gl'Uldeza 108, a. Ir. MarIa. Rosa Porto
!em um aepMIro de PR • recebo pec\ld.. de assinatura da
..viola. Tel.: 226·1822.
, .
MAIS UM NATAL!
Ma15 um NaW! . . . Voltarão em breve as mesmas I~gens
que todos OS anos costumam omamentar nossas Igrejas,' nossos·
lares, nossas lojas, nossas ruas . . . V«lltarlo 85 clássicas me-
lodJu .. • Voltar.ã~ os presentes de Natal!
Mu, apesar da identidade dos quadros vistveIs, o Natal de
1m nio poderá ser, para o crIstão, o mesmo Que em anos ante-
riores. Pois este ano deve encontrar o d1sc~puJo de Cristo mais
adulto, mais crescido na fé, para penetrar mais a tunda a rea·
Udade do Natal.
E que é Natal proprIamente?
- l!: a entrada de Deus dentro da Hnhagem e da história
dos homens. Ele quis nascer de mãe humana para compartilhar
tudo o que é «comum:. entre os homens e assim dar sentido
novo ou valor divino às coisas mais corrlquE:iras da vida hu-
mana. Em Cristo, Deus se faz homem humilde para Que o ho-
mem se torne tUho de Deu!, herdeiro da Glória . . . A Escrltura
se compraz em apontar esse paradoxo e esse lntercArnblo, ex·
planando-os sob vérias facetas. Por que, pois, não reproduzir
aqui algo dessa linguagem biblica, sempre rica e significativa?
Aas1m, par exemplo, diz São Pau10 80S CorIntlos :
"Conheceis a. graça de nosso Senhor Jesus CrIsto, que,
"ndo rico. 8e fez pobre por vosso amor, 8 fim de que voa
IDrn81setl rlcoa por sua pobreza" (2 Cor 8.9).
Ou ainda:
"Aquele que "aO conhec ia ti pecado. Deus o fez pecado
por nós, para que nele nos tornêssemos Justiça de Deus"
(2 Cor 5.21).
Conscientes disto, os crirtios olham para o Cristo com
olhar mala atento, tentando descobrir através da pequenez hu-
mana do" Senhor Jesus a grandem imensa do próprio Deus. A
S. Escritura aguça esse olhar, chamando a atenr;ião para os
pa.racloxos ou as antlteses do Senhor Jesus :
O Senhor começou o seu minIstério público com tome
(Mt 4.2) e o terminou com sede (Jo 19,28).
Como homem. q Senhor Jesus teve fome (Mt 4.2). Corno
Ceus. Ele deu pão és multidões (Mt 14,198); tornou-se
mesmo o Pio da vide (Jo 6.35).
Como homem, teve sede (Jo 19,28). Como Deus. disse:
"Se alguém tem sede, venha 8 mim e beba" (Jo 7,37).
Como homem, experimentou cansaço (Jo 4,6). Como
Deus, oferece descanso 80S que estão ,Gansados e sobrecar-
regados (Mt 11 ,28).
Como homem, orava (Me 1,35: Lc 3,21i 9,29), passando
mesmo a noite em oração (Lc 6,12). Como Deus, ouve es
orações dos homens (Jo 15,7).
Como homem, chorou (Jo 11,35). Como Deus, enxuga
815 lágrimas dos homens (115 25,8 j Ap 21,4).
Como homem, pagou o tributo do templo, apesar de-.
ser Rei (Mt 17,27 ; Jo 19,37). Foi vendfdo por trinta moedas
de prata eMt 26,15). Mas foi Ele quem pagou o preço da
redenç~o do mundo (1 Pd 1,16s j 1 Cor 6,20 j 7.23).
. Como Cordeiro. foi levado 80 matadouro (19 53,7; Jo 1,36:
19,36). Mas é Ele o grande Pastor das ovelhas (Jo 10,11 i
Hobr 13,20).
Como ovelha, não abriu 8 boca perante aquales que o
tosquiavam (Is 53,7; Mt 26,63). Todavia Ele era e é a Palavra
que se fez carne (Jo 1,14).
Esta linguagem das Dlcrituras. mesmo com o que possa
ter de figurado. conbibul validamente para avivar no er1stio
a consciência do paradoxo ou do mistério de Cristo.
Tal é a realidade da Encarnação no sentido crIstão; nio
slgnlCica apenas que um homem se tenha tornado tão unJdo
a Deus Que se podia dizer que o DIvino transparecia através do
seu comportamento humano. Também não quer dizer apenas
que Deus se tenha servido de atitudes momentAneas da ·al.a-
tora para exprimir uma mensagem divina. Mas ImpUca que
Deus se tenha esvaziado de todos os sinais da Divindade para
se velar e revelar permanentemente através do ser e do agir
do Filho de Maria Virgem.
:t: esta a grande verdade que Natal lembra a todo cristão,
despertando nele gratidão e louvor ao Senhor Deus. Ao mes~
mo tempo, Natal IncIta o d1sclpulo de Cristo a tomar conscIên-
cia da sua vocação de ser, do seu modo, um outro Jesus, ou
seja, um continuador desse mistérIo de Deus que se vela e re-"
vela na carne humana: cJá não sou eu que vIvo, mas é Cristo
que vive em mlm~ (Gál 2,20).
RevIgorados peln pajaDÇa d..ta. venhd... desejam.. a
todOJ os amigos o nuús feliz Natnl, penhor de eopiOsaa graças
para 19151
E.B.
ePER<iUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XV - N' 180 - Dezembro d, 197.(
• • •
Comentárlo: .As questões relacionadas com a origem 'do
mundo e do homem estão sempre, ou cada vez mais, em foco,
não somente entre os cientistas, mas em todo homem, na me--
dlda mesma em que é homem e procura os pontos cardeais
para se orientar durante a sua existência na terra. Mesmo
o mundo dOs artistas, cujo tunCão é muitas vezes cartif1ciab,
lanoa oportunamente ao publico tais questões, como se de-
preende das palavras que o ator e musico italiano Dario Fo
repetiu recentemente em entrevista à imprensa; cse não sa·
hemos de onde viemos, mal poderemos saber para onde va·
mos~. i
1 "O Globo". 10/ 10/74, p, 27, Tal allrmaçlo nlo é senlo eco de
~"l.e,l~!,nl~d ,?~!8ry~~~ f,'.I,ta pel~ ~8S!r~ Gramsc:I, ~agu ndo . • noUcla do
Joma cta o.
4 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS~ 1!K)/1974
-464 -
ACASO OU INTELIGtNClA CRIADORA? 5
(Que tem grande Importãnda filosófica) do que por suas ml·
núcias destinadas a especiallstas.
1. Termodin&mica e vida
1. A tennodinAmJca é a ciência das relaCOes entre fenô-
menos ténntcos1 e mecânicos. Há 150 anos, o fislco francês
Se.cll<:arnot publice.va os seus trabalhos a respeito do fundo-
namento da máquina a vapor, dando assim inicio às suas teses
até hoje válidas. Em 1974, cientistas do mundo inteiro, reu·
nldos na Escola Politécnica de Paris, celebraram o l50t aniver.
Bário da termodJnàrn.ica. Esta se e.presenta fecunda não s6 em
eonclwáes de indoIe flsica, mas também no setor da filosotia,
como acllante se verá.: permite prever algo sobre o futuro do
universo, como também parece fornecer e chave das leis de se.
leção e evolução da vida.
Principalmente os f'lSlcos da Escola de Bruxelas nos últl·
mos anos· vêm~se interessando pelos fenômenos da vida à luz
da termodinimJca. Dya Prigogine, por exemplo, obserVa:
"O ser vivo n40 é o Improvável ganhador de Imensa lo-
teria i a vida li nao aparece çomo um milagre precário, uma
luta contra um universo que a recusa. Com a generalização
da termodlnêmlca, chegamos a compreender que em certas
condições particulares a vida é a regra ll. O rrgldo dualismo
do acaso e da necessIdade está ultrapassado".
Esta observação contradiz, com válido fundamento, à tese
de Jacques Monod no Uvro cO acaso e a necessldadelo (Petró-
paUs 1970), segundo o qual «tudo o que existe. no wUverso é
o fruto do acaso e da necessJdaee. (Dem6crito).
2. Pergunta-se: como procede a Escola de Bruxelas pa-
ra. demonstrar a sua tese?
- Em poucos palavras. lembremo-nos de que dois são . os
grandes principias da tennodlnlmica:
1) O primeiro afirma que a energIa total je wn sistema
observável (macroscópiCO) se conserva através das suas trans--
-465-
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS~ 180/1914
-466 -
ACASO OU lNTEIJCeNCIA CRIADORA? .,
-467 -
8 cPERQUNTE E RESPONDEREMOS> 180/l.V14
2. A geometria da natureur
}'; contrtuio a toda expectativa, por exetnplo, 'que wna
tangerina se divida sempre em gomos iguais entre sI ou que
uma estrela. do mar tenha a fonna de um pentágono regular,
ou ainda que as escamas do pinho se vão alinnando sob a
torma de espiral logar.tmlca. Com efeito, uma lei essencial
da Fisica reza que toda organlza.:áo de elemento3 materiais·
deve entrar quanto antes no equ..U.ibrJo absoluto da major de-
sordem ~ivel. Ora, yista a idade da terra, a laranja e a
tangerina deveriam apresentar-se hoje em dia como sacolas
sem fonna, e o truto do pinho como um amontoado arbitrário
de partlculas Irregulares.
- 468-
ACASO OU INTELICmCIA ctaADORA! 9
-469-
10 (PERGUNTE E RESPONDEREMOS,. 18)/1974
A ADMiNISTRAÇÃO DE . PRo
-470-
Orando Sina';
• • •
Comentário: A virgindade de Maria é asmnto assaz dis-
cut1do em nossos dias. Pergunta-se: não se tratará. de uma
,expressão metafórica, que não slgnlficarla a Integridade !Islca
de Maria, mas apenas o fato de que o Verbo feito carne jã
exlstià antes de MarIa? Ou não significarIa apenas que Deus
quis intervir na história dos homens? Ou ainda - caso se
queira conservar o sentido tísico â vLrg1ndade de Maria -
perglinta-se: tal proposição pertence re8lmente ao patrhn6n1o
da fé católica?
-471-
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 18011.914
1. A Identidade de Jesus
Quem contesta a virgindade de MarIa, talvez julgue tra-
tar-se de proposição lateral. que pouco pese no conjunto dQs
verdades afinnadas pelo Credo cristão; poderia ser facilmente
esquecida em vista de wna aproxin"ulção ecumênJca de católlcos
e protestantes.
-472-
VIRGINDADE DE MARIA 13
Céu; como DeUSt era Filho do PaI Eterno; como homem, tor-
nou-se filho de Marlaj Maria Virgem fui fecundada pela ação
dlreta do próprio Deus. A geração virginal foi o modo pelo
Qual o Pai quis exprimir na carne humana a sua paternidade
em relação em Jesusi é uma encarnação da eterna geração do
·Filho de Deus . . Jesus CrIsto não ê somente a encarnação da
segunda Pessoa da SS. Trindade, mas ê a encarnação d& pró-
pria filiação divina da segunda Pessoa da SS . Trindade .
-473 -
14 ,PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 180/1914
.-.' -.
2. A Irrupção do sobrenatural
. 1 . Prosseguindo as suas renexões sobre '8 virgindade de
Maria, Kul BarUt atlnna que c a conceição virginal sufoca ti>
das as pretensões da teologia naturob ' . Para esse teólogo, a
fórmula ex Virglne ( . .. da Virgem) lncUca que ca EnC:lrna.
elo do ~velador de Deus (que ê Deus mesmo) é um milagre,
ou seja, um acontecimento que se produz na contingência dos
.fenômenos sem ter nestes a sua razio de ser; é, pois, um slnal
realizado diretamente por Deus, sinal que só pade ser com-
preendido se for tomado como slnal:t (Isto é. coma alusão ao
fato de que Jesus não é mero homem, mas é Deus felto ha-
mem) . A conceição virginal mostra que C8 natureza humana
MO tem em si mesma a espadade de tol'tUll'-S1! a carne de
.Jesus Cristo, lugar da revelação dlvlna:t (cDogmatlque», I, lI.
1. 174) .
-474 -
VmGINDADE DE MARIA
-475 -
16 ,PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 180/1974
3. O papel da mulher
-476 -
____________~vm~G~n<D~~A~D~E~D~E~MA~R,~lA~__________ 17
- 4T1-
18 ,PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 180/1974
- 479 -
20 ,PERGUNTE E H.ESPONDt"REMOS. 180/ 1914
• •
ANO SANTO
PEREGAINAÇAO A ROMA
, a 29 de r. brll da 1975
Visita aos nnluérios de FATIMA - AVILA - LOURDES
- SOLLESMES - LIS IEUX - CHARTRES - MEDA-
LHA MILAGROSA (PARIS) - SENA - ASSIS - SU-
BIACO - MONTE CASSINO _ ROMA (Opcional:
Terra Santa).
Organizada pelas Oblatas do Mosteiro de São Bento
do Rio da Janeiro.
Acompanhante : D. Leão de Almeida Maltos O.S . B.
Informações e inscrições: Ir. Nicolau Müller O .S. B .
livraria "Lumen Christi" - Tel. : 223-4226, GB.
-480 -
ExegeH blbIl•• :
• • •
Comentârlo: A questáD dos clnnãos de J~s~ volta fre-
qUentemente à bai1a no diAlogo entre católl:os e prote1ltat'ltes:
·Marla. Santisslma, a Mãe de Jesus, terã tido outros filhos, que
sejam Imãos de Cristo propriamente ditos? Ou está de pé a
antiga e Ininterrupta afinnação da fé católica, seKUndo a Qual
Maria foi sempre virgem, reservada para ser Máe do FJlho
de Deus feito homem! - Já abordamos o assunto em
PR 2/ 1957, pp . 25-28. Voltaremos a fazê-lo, dana0 cunho
mais amplo 6. nO&Sa resposta .
-482 _
JESUS TEVE IRMAOS? 23
3 .1. Lc 2.41-52
Jesus, 80s doze anos, foi com José e Maria a Jerusalém,
participando da peregrinação de Páscoa. Essa viagem deve ter
durado cerca de quatorze dJas ao menos. Como se depreende
de Lc 2. 43. José e Maria permaneceram em Jerusalém CIt1rante
(11 aete dias da festa: . ora isto pennlte dl:zer Que Marta. não
pode ter deixado em casa e por tanto tempo filhos pequenos.
OU seja. innlos de Jesus no sentido estrlto da palavra.
Diga.... porém. l guisa de hlpó.... ' depois d.... peregrl-
naçlo Maria gerou outros tuhos. O mais velho desses lnnios
_483 -
24 .PERGUN'1'E E RESPONDEREMOS, 180/ 1974
3 ,2 , . Jo 19, 2&.
-484 -
JESUS TEVE IRMÃOS ?
-485-
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 18)/1914
CMD. 8.1: o corvo que Noé soltou após o dilúvio, nlo voltou
à arca uaté que as é.guas seca.ssem~. Slgnitlcar1a Isto que ele-
pois do CWQYlo o corvo voltou à arca?
-487 -
2S ~ PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 180/1974
-488-
JESUS TEVE IRMAOS? 29
I
I
Marl. - - - eleol•• ou Alleu J ... - - Maria SS.
I I
'I------~-.--.---l
Tlago o Menor Jose Judas Slmlo
(1' bispo de Jeruaalêm) Tadou (21 bispo
de Jerusalém) JESUS CRISTO
a_,
PR 3/115T, pp. 25-21-
PR 011851, pp. 21-23.
J. Bauer, "Dlcfon6rlo de Teologia blbllca" I, sao Paulo 1813, voer-
bit. " 1l'1li10' ,de JISU'''_
Ao Vln den Bom. " Dlcloni:rlo enclcloplkllco da SlbU . ... ~1r6poll'
1871, .....rbltte ·'Irmlo," .
Algl.I, DaNai, t.4ofllldl, Plou.no, Saldarlnl, "Inttoclu~o ... Sibila" ,IV
tEv.... lhea). htwpolll, 1871.
J , Bllnzltr. " O.. " ebbt t,,,em • 10rlllll.. "'. Cllanl. 1171.
-490 -
JESUS TEVE IRl'Il.JI.OS,~?_ _ __ _ 31
AP:&NDICE
John Wesle,y é o fundador da denominação protestante
chamada cMetodismo.t. Entre cat6l1cos, pouco se conhece a
figura desse cristão, que teve uma ahna .ardorosa, desejando
restaurar cmétodo.t ou disciplina 'e ntre os evangéllcos da In·
glaterra. Wesley também ft!!Z dêClaraçOes admiráveis a res-
p@lto da fé e do amor cristãos. Após havennos tratado da
VIrgIndade de Maria nestas pâgtnas de PRo parece oportuno
tra.nsc:rever abaixo um trecho de carta. dirigida por Wesley a
um católico romano, pois ta.Ja palavras mostrarão como a
Virgem SS. foi reconhecida c exaltada por protestantes antigos
(assim como ainda o é por muitos evangélicos contempordneos
nossos) :
-491-
32 ,PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 11!K)/ 1974
"o exorcista"
• • •
Comenti.rlo: No dia 11 de nov~mbro pp., foi lançado em
seis cidades do Brasil o famoso filme cO Exorcista:., correspon-
dente ao romance-novela .homÔnimo d~ WiUiam P eter BlG.tty;
Trata-se de uma produ~ão da .Wamer Brothers. sob a. direcão
clnemntogrMlca de WiIlia,n Frledkin. Na produção do filme co~
- 493-
34 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS':-""'IIl,,/.=19,,"'--_ __
1. O enredo
O filme se abre com belas cenas de escavacÕes arqueol6-
gieas no Norte do Iraque, onde wn padre jesulta, Lankester
Menln, juntamente com uma turma de operárlos Arabes pro-
cura desenteITar os vesUgtos de importante cidade antJga. A
figura do padre é a de um homem douto, que compreende os
problemas da população que o cerca.
-49« -
MO EXORCISTA ~ Si
" . . '
2. '. Possessãb Oiab6.1lca em ililCu,1Õ>
J6. que o filme aboroa: cpossesdo dlabólico.:t, voltame>nos,
antes do mais, para este fenômeno como tà1.
- 496-
_ _ _ _ _-'--'-~o EXOKCISTA~ 31
-498 -
"O EXOncrSTA ~
-499 -
,PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 1~/1974
'E no entanto até disso. ,. alé do mal ... resulta o bem, Da oe.rto
modo. Do c.rto modo qua nOll tal".z: nun-ca pOI..mOI compreendar ou
NQuar en)(arllar I - Ma"ln fel. uma pausa. - 'Poda aar que o 1'1'1_1 -61-
o cadinho do bem, cismou. - E poda sar ai. que Sall. " Satl, aD..er
da ai mesmo . .. de Cêrtli maneira alNa ao. doslgnloa d. Deu.'" (p. 2get1.
I O negrlk) é nosso.
-500-
·0 EXORCISTA"
3.1 . 2 . Psiquiatria I f6
-502_
3.1 .5. Obsconld_.
3 .2 . Aapectos negeUvos
- 504-
"O EXORCISTA·
-505 -
46 (PERGUNTE E RESpONDEREMOS» 18)/1974
APIlNDI<JE
o PBONlJNrnAMEN'ro DA CNBB
-506 -
·0 EXORCISTA"
estante de livros
EJpelllrltntlr DIlUI ~. por Frei Betto. Hugo O. Bagglo li vtrlos outro,
autores. Publl"çoeJ CIO, Teologia/ a. - Ed. Vozes, Pettópoll. 1974.
137 x 210 mm, lti10 pp.
O tema enunciado 1& altamante Inl.""8nle; CIlstlos • nto C:1131108 o
Itm abord.do. O volume aelma apreaenl•• eoleboraçlo de algun. especia-
listas celôllco•• cada quel dando" mal',le o nu enloque p,ôpllo. Aulm
Frei Batlo, dominicano que es'a... em prlslo, desenvolve li noçAo da pm.n~
de Oeus .nos nOlloa .emelhanl.. ; Frei Hugo Beoalo. ascdlor e lIter.to, foca-
liza la expr-.."" ...l1glO5as o m/allclS d. poeta, conlemporéneos; o pdc6--
-507-
,PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 180/1974
"rm_ .obJ1l o HIIIII • a E"ltlnl .. por 510 laia Nagno. P.pa. T....
duçlo do originai a nolu. por Ir. MI,la Telx8lr. de Lima O.S.B., e introcluçlo
por D. Cirilo Folch Gomh 0.5.8. Coleçlo -'Fonte. da cltequase"/9. - Ed.
Voz.,. Petr6~1" 1974, 137 li 210 mm. 1m li".
O, chamedot "Pedres da IgraJa" elo ••cntores (bllrpos, presbllefol .
1.'goI) qua cO"lrlbulram pera SI conceber a fadlglr, em le:mo. ortodoxo••
o depósito da ,. conlldo nll!! EscrPural SIGredas. Sabemes qua 1116 o Ik. VII
(eorlelllo dt Conslanllnopla 111, 681) 81 Orando' verdades a:lnenles • 59.
Trindade o a Jean Crl,lo foram objeto da 'rduo, e,tudos e debeles entra
()!I doutoras e milite. da Igre'a: drlu heresias (arlanl,mo, n"lorlsnlsmo,
monofisltmo. monotelltlsmo) .. urgiram sucessivamente, Ilmee!:ando e purflll
o e Integridade du plopoalçOes da '6. Ora, para COnHrvat, elucIdar olor-
mUlar auteMlcamanla e..., verdades, o Sanhor o.u. qui, luscllar na tg'aJa
grandes homans. dada S. lreneu (.6c. 11) lI' S. Greg6rlo Magno (t M4) •
510 JOio Damalceno (t 749). Especlalmenta Importanla foram entlo S.
Agc»lInho (t .4301, S. Ambrósio (t 3971. S. Al8nlrslo Cf 3731. S. B"lIIo
Ct 319). Tal. homaM alo chamados "Padres d. IgreJa", ... Pldres (= pab).
porque conlrlbulrem "1111 O.rar novos crlsllOI pela palayr. da verdada davl·
damlnle fOrmuladl; conllloulram aulm para qua a vide do Eyanoelho alln·
gl"a as garaçll.. po,larloras até haJa. Aa obras dOI Padres da lo:a;e goum
do grande elllme 8ntre os 111610901 d. todos os tompe •.
-508 -
ESTANTE DE 1i.IVROS
-509-
ro f:PERQUNI'E E RESPONDEREMOS» 180!19'T4
-510 -
íNDICE 1974
ERGUNTE
e
Responderemos
INDICE 1974
cOa nfunt:ros CL direita indicam respectivamente lASdcuJo.
ano de edição c pAgina) I
A
(ABSUROO~ DE DEUS ... ......... ....... . 17&/ 1974, p. 343 .
ACASO OU INTELICt.NCIA CRIADORA? .... . 180/1974. p . 463 .
ANABATISTAS: origem ..... ...... . ..........• 118/1974. p. 378.
ANTINOMIAS DA EVANGELlZACÁQ . .. ... . . . 172/1974, p. 146.
APARlÇOES E cAPARICOES~ DE NOSSA SE·
NHORA •.••• •.•• •••... .......• ... ..•....• 170/1914, p. 72.
dRQtJI'I'gr() DO UNIVERSO~ . ..... . . ....... . 179/1974, p. 423.
ASS&MBLtlA DE DEUS~ origem ••• . , ..• ' •... 176/1974, p. a:;o.
ASS~CIA SOCIAL E CAlUDADE CRISTA 119/ 1914, p. 432 .
AUTENTlClDADE DE APARICOES ...... , •..• 170/1974, p . 77 i
MlLAü~ ....... ... . 171/ 1974. p. 91.
B
BATISMO DE CRIANÇAS OU DE ADULTOS? 118/ 1914, p. 383.
BATISTAS. quem s!l.a! • .. ...... _........ , • • ... 178/1974, p. 16.
BIl~LlA E MOVIMENTOS JOVENS •..... . .... . 169/1974, p. 16.
BISPOS DA HOLANDA E O PAPA ........ , .. 169/1916. p . 3.
BONHOUFER, D., E crusro ............ ... . 174/1974, p. 231.
c
CARIDADE t: HUMD..HANTE! ............... . 119} 1974, p. m:
OU JUSTICA? •..•.••. • ..•....• 179/1974, p. 453 .
CARISMATICOS NA IGREJA . .... ...... ..... . 17 /1974. p. 354,
_CARTA DOS DIREITOS 00 ENFERMO» ••.. 170/19 74, p . 68.
CASAMENTOS MISTOS E INTERCOMUNlUO 113/1974, p . 19t.
CASARQU. A., na PolOnla .. ......•..... , .... . 175/ 1974, p . 282.
CATARSE E CONFlSSAO •.•...•... ,., ..... . . . 170/ 1914. p. 53 .
CATEDRA DE PEDRO: origem e perenidade .. 169/ 1974, p . 8.
CATÓLICOS PENTECOSTAlS ........... , .. , .• 169/1974. p. 14:
176/1914, p, 3M .
CIIÕ:NCIA E SABER •........•.•.•.. .... • .... .. 171$/1!)74, p. 370;
QUESTIONADA . .................. . 178,11974. p. 373.
CIENTISTAS E MILAGRES . .. ... ........ .. .. 176/ 1974, p. 323 .
COMUNISMO E CRISTIANISMO C O N C 1 •
UAMSE? .............................. . 1751 1974, p . 275.
CONCILIO VA'I1CANO n E INTERCOMUNHAO
ElICARtSTICA 173/ 1.974, p. 188 .
E ECUl\.tENISMO • 173}1974, p. ISS .
E EVANGELI·
ZACAO DOS POVOS 172/ 1974, p. 144.
I Por lamentAvel lap~o, .. pag:naç4o do n' 176 (agosto) tol repe-
t !da. no n. In (Eetembro) de PRo Acontece, pO:I, que nruram duas
VezI!$ nelte- Ind:ce os números de pàlJlru desde 321 até 364. Para
.dIferenclA·lol, _eri preclSo levar em conta o nl1mcro do !ascleulo ante-
p<*to: 116 ou ITI'.
-512 -
tNOICE DE 1974 53
o
DANmLQU, JEAN. morte sub:t.Q.nea .....• • ... 17lt/ l!H4, p . 4IJJ.
lJ&..m.UN IO .l'IO l!;\lANt,it::L.HO . ••••••••.• •• ••••• 111 / 1~(4, p. a:lJ õ
1"l(/1~ {4. p. 345;
11:$/ W74, p . 2OJ;
1H/ 19t4, p . 24tii
p . 258 .
DESCOBERTA DA BlBUA E DA ORACA.O .. .. 169/ 1974, p . ld .
Dl:;Sl"'!;H,'l'AR DE JOVENS PARA C.lUSTO ... . 169/ 1.914. p. 11 .
DESPJtENDIMENTO E SABEOORlA . ... ... , .. 177/ 1974. p. 354.
DIACONIAS NA I GREJA ANTIGA . .. . ..... . 179/1914, p . 429.
DUU:."l'ÓIUO ECuMt:.NlOO E lN'J"ettCOMUNHAO 173/ 1914, p . 189,
DJVORClO EM PLEBISCITO .... . .. . . .. .. . .•.. 174/ 1\:1 14, p . 221.
l:::M PKA'flL!A ........ .... .. 114J19l<1, p . 210.
E
Jô:DIPO, LENDA E COMPLEXO DE .•. , .... , .. 170/ 101<1, p. 47 .
ENVELHECER DIGNAMENTE ...... . .. ..... .. 177/ 1914, p . 351.
ESPíRITO E PRÁTICA DE ORACÃO ..... , . . . 176/ 1974, p. 351.
l::S"l'ERl.LlZ FEMININOS •• • ... •• . •. .... 169/1914. p. 35;
MA!)l,;UUNUS ... .. , .. , . . . 169/1fo174, p. 37 .
- 513-
lNDlCE DE 1974
F
FÂTJ).{A : . tgnlItcado ........ ... __ .... . ...... . . 270/ 19'1'-1. p . 86.
FIDEtSMO EM RELAÇÃO A CRISTO . ..... . . 174/1914. p . 244 .
FILME DINAMARQUt':S SOBRE JESUS .. .. .. . 173/ 1974, p. 206.
FILOSOFIA .Inda vale em nouOs dias? ...... . 178/ 1974, p. 361 .
FREUD, S., E ANTROPOLOGIA ..... . .. . .... . 170/1974, p. !51.
FRANCIsCO DE ASSIS (cDtMA,O SOL.) .... . 171/1974, p. l26 .
.. ruCAS. DA VEUilCE .... .................. . lTT/1974, p. 350.
G
GEOMETRIA DA NATUREZA .. .. .. . .... ... .. 180/ 1974, p . 468.
eGODSPELL, A ESPERANÇA- _ fUme •...... 169/ 1914. p . 25 .
eGRANDE ARQUITETO 00 UNIVERSO_ .•... 179/ 1974. p . 422.
GROHYKO NO VATICANO ...... ........... .. 175J1914. p. 283.
H
HOLANDA E PRIMADO DE PEDRO ...... • . 100/1974. p . 3.
HOLANDA: INTERCOMUNHJi..O .. .. ....... • ... 173/ 1974. p . 179.
- 514-
fNDICE DE 1974 55
J
JERUSA~",, : a "bem·:aventuradD. P.... 1x50~ 177/1!TN, p. 360.
D. "visllo C3 pu) ... . ..... . .... . 17<111971, p. 268.
cidade cristã ... . .... . ..... , •. .• 175/ 19·N . p . 319.
o Santo St:pul-:rQ . ... . ..... . . .. . l i 5/1\')1.I, p. 'lO!!.
JESUS CRISTO: CRISTOLOGIAS CONfEl\IPO·
RA."'fEAS ....•.....................•...... 17-1/ 197", p. 223;
FILME DINA}.tARQUf:S ... . . 173/ l!171, p. 296;
"SUPERSTAR , . . .......... . 112/ 1!lN, p, 16Gi
TENTADO P E LO DEMONIO 1"1711 974, p. 323.
cJESUS REVOLUTION .. que é? .............. . lG9/ 197'1. p. 11 .
JESUS TEVE IRMAOS? . .... .. ....... . ... ... . 180 / 1974, p. 481.
JOVENS E JESUS CRISTO ............. . .... . 169/ 1974, p . 15.
JURA~IENTOS NA MAÇONARIA ... . .. . . , . .. . 179/ 1!l14, p. 424.
JUSTIÇA SOCIAL E CARIDADE . ... .. ...... . 179/1974, p. 453.
JUVENI'UDE PSICOLóGICA . ......... . . .•.... 177,119701, p. 351 .
l
LIBERDADE DE PENSAMENTO NA MAÇONA·
RIA ... ..... . .... ...... ........... .... .. . 179/ 19'74, p. 422.
cUBIDO. SEGUNDO FREUO .... ....... " .. .. 17()/ 1!)71, p. 44.
LIMITAÇÃO DA NATAUDAOE ....... . ..... . 169/ 19701, p . 32.
LOURDES E MILAGRES ..................... . 17G/1974, p. 344.
LúCIA (IR.) E FÁTIl't1A ...... .... ....... , ... . 170/1974, p. 84.
M
MAçoNARIA E IGREJA .................... .. 17111971. p . 104;
NO BRASIL ................ . 171/197'1, p. 118 .
.. MADRE JOANA DOS ANJOS ,. - rilmc ..... . 171/ 197,1, p. 337 .
MARIA SS.: .. ~tlrlC6~ ........ . , .... .... ..... . 170/H171, p. 80.
MARIA, VIRGEM E MÃE. por qu~? ...•.... . 180/ 1974. p. 171.
MARXISMO E C R I ST I A N I S i\1 O CONCI·
LIAPoI-5E? . .............................. . 175/1974. p . 276.
MEDICINA E R ECURSOS EXTRAORDINA·
RIOS ...... ..... .. . ... ................... . 170/1974 , p. 65 .
MEMÓRIAS E CARTAS DE lR?IA LOC1A , .. . 170/ 1974, p. 84.
!\.1ESSIANlShlO DOS APóSTOLOS ........... . 171/ 1971, p. 323.
- 515-
56 1NDICE DE 1974
N
NATAUDADE, LIMITAÇAO DA " ..... .. . . .. . 169/ 1974, p. 32 .
l\"EO·PEN'I'ECOSTALISMO •• •. •..•. . . . • • ..... . 176/ 1974. p. 352.
mO·POSITIVISMO EM RELACAO A CRlSTO 174/19'1'4, p. 244..
o
ORACAO E MILAGRE . ................ . ..... . 176/1974, p. 335.
cORDO PAENrI'ENTIAE. . .• , ..•...•.. . ...... 175/ 1914, p. 290.
.. OS AMORES DE JESUS. - filme .. •. ... ...• 173/1974. p. 206 .
..OSTPOLITIK. DO VATICANO ..... . .......•. 1751l974, p. m .
OZANAM, F .. . 000tolo do aunór ., da ]UItlça •• 17911974. p. "7.
E VI~OS ...... . ...•. . .. .. ... 179/19U. p. 4-44.
p
PANTEtSMO E MlSTICA MAOMETANA 178/1974, p. 402 .
PARAPSI(X)LOGIA E POSSESSÃO DIABOLICA 174/1974. p. 267.
PAULO VI E EXISTeNClA DO DEMONlO .••. 173/ 1974, p. 203;
PECADO E: CONFLSSAO ...... .............. .. 170/ 1974, p. 54.
PI:':DRO E PRIMADO HOJE .......... ... ... .. 169/ 1974 . p . 3.
PENl'n!NClA SACRAMENTAL RI:NOVAOÁ .. 175/1974. p . 291;
176/ 1974. p . 354 .
PENt'ECOSTAIS CATóLICOS ...•.......•. .•• 169/ 1974. p. 1":
176/ 1974. p . 354.
PROTESTANI'Es .......... . 176/1974., p. :USo
PlLULA ANTICONCEPCIONAL OU REGULA·
DORA? •...•.•• .••.•..•. •••• • . . ..•.•• . •• . 169/1974. p. 32.
PORCOS POSSESSOS PRECIPlT.ADOS NO MAR 114/1974, p. ~.
POSSESSAO Pl.ABôLlCA: exlste1 . .... ..... . . 174/ 1974, p . 246;
180/1974, p. 496 .
-516-
rNOICE DE 1974
s
. SABER ENVELlIECER_ •. . •... , •. , •.•• "., ., 17111974. p. 34$.
cSACER,.SACRUM~. cHIERôS~:
a!gnltteados ... 17!'í1l974. p. aos.
SACRAMENTO DA PENl'N:NCIA RENOVADO 17!'i1l974. p. 2R9 .
SAt:'R.ADO E $A?nQ NA BlBLlA . .. • , •. , •• , •. 17!S / IM-4. p. 3t'K .
SANTIDAnE NA BtBLIA ... ................. . 17!'i1l974. p. 309.
SF'.CUI.ARISMO EM CRISTOLOGIA . • . ........ 17111974. p. 230.
SEGREDO NA MACONARIA .... . .. ..... .... . 17911974. p . 4'24 .
SEITA E .E.~PlRrro SF.CTARIO .....•......... 172/1974. p. 155.
OOmtENA'J'UJUL E VIRCINDADE DE MAnIA 191)11974. p. 01'7-4.
SOLIDlO ENRIQUECIDA NA VEUIJCE ..... . 17111914. p . 3!)4 .
SWffi"'fO (m1stlca maometana) .. " . • • . , . , .•.. 1'18/ 1974, p . 392.
SUGE$'I"AO E CURAS ............ .. .. . 176/ 1974, p . 331 .
T
TEMPO COSMICO OU NA"l't1RAL ..•.... . .... 1'f!5/197(, p. 316.
TEP.IPOS SAGRADOS •••••.•.•...••••...• . •••. 11:5/1974 . p. 315.
TENTACOES DE JESUS NO EVANGELHO .. .. 17711974, p, 323 .
TERMODINAMICA E VIDA ................. .. 180/1974, p, 465.
TERRA DE ISRAE:L - c:ontnute • graga. ••••• . 173J1914., p. 216.
- 517-
58 1NDICE DE 1!T14
v
VATICANO, para onde ruma? . . ......... . .. . . 17511974, p. 284 .
VELHICE TRANQUfi.A . ..... . . . . •. . .. . •• ...• 1Tl/1934, p . 348 .
VICENTINOS: ongem e atunç!o . . •. .• . .•.•. • • 179/ 1974, p . 4-« .
VIDA RELIGIOSA .. ... _. . _.' .. . .. ...... . .. . .. 1'77/1074, p. 342 ,
VIRGINDADE DE MARLA ...... .. . ...... .... . 18011974, p . 471.
w
\VESLEY, JOHN: Carta a um cat6llco romano . . 180/1914, p. 491.
EDITORIAIS
A ESTORIA DOS DOIS SAPOS ... • ........... 17711974.· p . 321.
AINDA A COPA 00 MUNDO . .•.. • ........••• 17611974, p. 321.
A MULHER BENOlT A •.••.... ... •. . . •••.... • 173/ 1974, p. 177 .
CI~NCIA E CONSClE:NC1A . . . . .. . . ........ . . . 17011974, p. 41-
DIVóRCIO EfIoI PLEBISCITO .. . .. .••.. •• . .... . 174/ 1974. p. 221.
cEIS QUE FAÇO NOVAS TODAS AS COISAS_ 16911974, p.--r.
EVANGELIZACAO •...•. . ... • . ... , . .... . ... . . . 178/1974, p , 365.
MAI S UM NATAL! , . . . •. . .. ... . .. .. .. .... . . . 180/ 1974, p. 4G1.
NÃO DEIXE DE DAR CORDA AO SEU RELO·
CIO ..•.•.. .... .. . . . .. o " o •• •• • •••••••• o • • 179/ 1974, p. 413 ,
O DUELO DA VIDA COM: A MORTE ......... . 172Jl!)74, p , 133 .
cONDE ESTA TEU IRMAO?,. .. : . ......... . .. . 17111974. p . 91.
cp PR.OF'ETA DO ESTADO DE SITIO, .... , .. . . 1T:V1974. p . 273 .
LIVROS APRECIADOS
-
AUZOU, Cecrdges _ A T RADIÇJl.O nlnLICA .. 172/ 1974, 34 ~P:CL .
AUBERT, Jean·Maric _ SEXUALIDADE. Ai\lOR
E CASAMENTO ............. ....... .. .. .. 17511914. 3t capa .
BALL.ARINI T . 'C outros - INTRODUÇÃO A
BJBLIA V/ I. ATOS DOS APOSTOLOS, SAO
PAULO E AS EPlSTOLAS AOS T FSSAT..Q·
NICENSES, 1 E 2 CORIN'I'IOS, CAUTAS,
ROMANOS ...... .... ......... . ........... 179/ 1974, p . 460 .
BARBÊ, Domingos - voes CONH ECE OS
PRIMEIROS CRISTAOS? . . ~ : • . ,...... . ... 172/1974, p. 176 .
BauC!r, Johanncs B. - DICIONARIO DE TEO·
LOGI A B1BUCA ... .... ,., ........ .. . ......' 169/ 1974, p. '40:
Benton, ~I:ale - UM HOMEM CONTIl.A A
SECA .. , .. ........" ....... " ...... .. ... . . . . 171/1974,3t capa.
i§etto, BJgglo .ç Ol..\tros . ....,.. .ExPERIMENTAR;
.. : D~US. 'HOJ E .. ~'. ' " .....:- . ,_.... ,.; .. ...... ~ . • _ •. . _.18OIJ.m•.p ,... 507~
- 518 -
tNDICE DE 1974
-519-
00 INDICE DE 1974
-5li:l_