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OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRESENTES NA

CAMINHADAECOLÓGICA - ESTUDO COM ALUNOS DA


EDUCAÇÃO BÁSICA

Diego Armando Lopes Colman 1 - UEL


Paula da Costa Van Dal - UEL
Francisco Brenzam Filho - UEL

Grupo de Trabalho – Educação e Meio Ambiente


Agência Financiadora: CAPES

Resumo

Nos últimos anos, problemáticas envolvendo o meio ambiente tem sido cada vez mais
evidentes, proporcionando assim discussões importantes acerca do assunto e surgindo então a
Educação Ambiental como estratégia de se trabalhar a conscientização do individuo,
proporcionando assim que ele adquira a sensibilidade de refletir sobre o seu comportamento
perante o ambiente. O presente trabalho tem como principal objetivo analisar quais as
possíveis percepções dos alunos sobre o comportamento do ser humano diante de
problemáticas envolvendo o meio ambiente e como esse comportamento tem o afetado.
Tendo como principal referencial para essa comparação os objetivos propostos pelos
referencias de Educação Ambiental. Com base nesses referenciais teóricos e práticos sobre
definições, limites e possibilidades da Educação Ambiental e as sua relações com a
Interpretação Ambiental, analisamos os resultados de um questionário aplicado após uma
“Caminhada Ecológica”realizada por professores de várias disciplinas, com alunos da
educação básica, de uma escola da rede publica. Os resultados indicam que atividades
caracterizadas como Interpretação Ambiental possibilitam atender de maneira satisfatória os
princípios da Educação Ambiental, no que tange os objetivos de: sensibilização,
compreensão, responsabilidade, competência e cidadania. Os resultados indicam que os
princípios sensibilização e compreensão aparecem nas análises dos materiais produzidos, em
contra partida os princípios de responsabilidade, competência e cidadania ainda não ficaram
evidentes e necessitam de trabalhos contínuos em outras modalidades de atividades de
Educação Ambiental. Para finalizar as o trabalho sobre a importância da conscientização da
Educação Ambiental ainda não foram finalizadas e durante o ano letivo ainda serão
desenvolvidas novas atividades, dando possibilitando novas análises que possam
complementar o estudo.

Palavras-chave: Educação ambiental. Interpretação Ambiental. Educação Básica.

1
Mestrando em Ensino de Ciências e Educação Matemática – PECEM, na Universidade Estadual de Londrina.
E-mail: diegobio89@gmail.com

ISSN 2176-1396
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Introdução

Com o passar dos anos os problemas ambientais estão cada vez mais evidentes e
discussões acerca do assunto são inevitáveis e fundamentais quando se diz respeito a
mudanças de atitudes de uma conscientização ambiental. A Educação Ambiental (EA) surge
como uma estratégia em potencial no combate aos problemas civis, sociais e culturais, tendo
assim como um de seus focos a expansão das perspectivas a respeito de mudanças culturais e
sociais por meio da EA (SORRENTINO, 2005).
A EA tem como principal foco de trabalho a construção a partir de experiências e
práticas relacionadas ao meio ambiente e a partir dessas experiências o individuo assimila a
sua responsabilidade e consciência de suas atitudes perante o ambiente e como suas atitudes
podem contribuir ou prejudicar o mesmo, assim a escola tem como uma de suas maiores
responsabilidades contribuírem para que a EA aconteça utilizando-se das mais variadas
ferramentas.
O presente trabalho busca compreender em que aspectos os alunos conseguem
relacionar a importância da preservação ambiental tendo a trilha intitulada como “Caminhada
Ecológica” a ferramenta de análise, visando a sua possível contribuição na construção de um
indivíduo ambientalmente consciente.

Os Compromissos da Educação Ambiental (EA)

Entende-se por EA os processos por meio dos quais o indivíduo e coletividade


constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para
a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de
vida e sua sustentabilidade (BRASIL, 2005).
Nascendo como um processo educativo onde se trabalha as questões ambientais dentro
contextos voltados para os valores éticos e regras políticas de convívio social, que implica a
questão distributiva entre benefícios e prejuízos da interferência na apropriação e do uso da
natureza (SORRENTINO, 2005).
Caracterizada como um momento voltado para o reconhecimento de valores e
classificação de conceitos, objetivando o desenvolvimento de habilidades e modificando as
atitudes em relação ao meio, para apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas
culturas e seus biofísicos (SATO, 2003).
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Com relação aos seus objetivos a EA tem como foco de atuação a mudança da
percepção da comunidade em relação aos problemas ambientais, e como essa mudança pode
contribuir na capacidade de desenvolver consciência e sensibilidade com relação a problemas
locais e até mesmo em escalas globais, para isso é fundamental o conhecimento acerca do
assunto e suas problemáticas (NOVAES, 1993).
Atividades voltadas para as questões relacionadas ao meio ambiente e ao
comportamento da sociedade perante a mesma devem ser programadas e organizadas
obedecendo alguns princípios citados por Smith (1995, em apud Sato, 2003) e estão descritas
a seguir:
Sensibilização: processo de alerta, é o primeiro passo para alcançar o pensamento
sistêmico sobre a dimensão ambiental e educativa.
Compreensão: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que regem o sistema
natural nessa fase está inserido a delimitação da área de estudo e suas características.
Responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal protagonista para
determinar e direcionar a manutenção do ambiente que o cerca.
Competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema em prol da sua
conservação.
Cidadania: capacidade de participar ativamente, buscando a preservação do ambiente,
resgatando a ética capaz de conciliar a natureza e a sociedade.
Nos dias atuais a EA assume definitivamente a sua posição transformadora, passando
a ser um meio de alertar a comunidade acerca da sua influencia nos problemas ambientais
presentes e como ela deve se posicionar com relação às mudanças necessária, para um
desenvolvimento sustentável. (JACOBI, 2003).
Dentro da EA existem diversas ferramentas que podem e devem ser utilizadas, visto
que apenas trabalhos teóricos em muitos casos distanciam a sociedade do ambiente, uma
forma de se trabalhar questões ambientais é a interpretação ambiental, caracterizada como um
meio efetivo para se promover a interação entre os diferentes grupos e suas relações com o
meio ambiente (BRASIL, 2005).
É necessário ainda ressaltar que, embora recomendada por todas as conferências
internacionais, exigida pela Constituição e declarada como prioritária por todas as instâncias
de poder, a EA ainda não se encontra em atividade plena e quando acontece nem sempre é
aceita e desenvolvida, porque ela implica mobilização por melhorias profundas do ambiente, e
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em muitos casos não está de acordo com interesses daqueles que ainda não compreenderam a
sua real importância.
Ao contrário, quando bem realizada, a EA promove mudanças de comportamento
individual e coletivo, fortalecendo valores como o respeito, cidadania, responsabilidade,
promovendo assim uma sociedade mais justa e comprometida com o ambiente que o cerca.

Os Princípios da Interpretação Ambiental (IA)

Quando se fala a respeito da EA é fundamental compreender que se trata de um


processo longo e dificilmente trabalhado na sociedade por motivos culturais, econômicos e
sociais. Dentro da EA existem inúmeras possibilidades de se trabalhar os diversos temas,
sendo assim a interpretação ambiental destaca-se devido as suas características.
A Interpretação Ambiental (IA) é uma área que está sendo estudada desde os anos 50
quando surgiram as primeiras teorizações acerca do assunto. O conceito de IA surgiu nos
Estados Unidos, onde alguns panfletos eram distribuídos com o objetivo de auxiliar os turistas
na compreensão de aspectos presentes na natureza, como, por exemplo, uma interpretação
equivocada sobre alguns fenômenos geológicos que estavam ocorrendo no Parque Nacional
de Yellowstone, como a estratégia alcançou seus objetivos com o auxilio de alguns guias foi
criado o primeiro programa de interpretação da natureza pelo Serviço de Parques Nacionais
norte-americanos (NUNES, 1991).
Seu principal objetivo promover sempre que possível a Educação Ambiental (EA),
utilizando recursos disponíveis no próprio local de visitação possibilitando assim
sensibilização e aprendizado daqueles que a praticam. As atividades relacionadas com a IA
podem ser exercidas por guias, monitores e planejadores.
Tem como característica proporcionar aos seus participantes a percepção real do
ambiente e suas manifestações, sendo assim possível afirmar que aqueles que estão
envolvidos na atividade passam por um desenvolvimento como ser humano, (SANTOS,
FLORES E ZANIN, 2012), onde aprendem fazendo, perguntando, refletindo e respondendo,
permitindo assim o avanço na educação ambiental que visa a conscientização do ser humano e
o seu papel perante o ambiente que o cerca, (VASCONCELLOS, 2006).
Necessitando assim de uma linguagem que não aborde a ciência de uma maneira
técnica e ao mesmo tempo não descaracterize a importância da consciência ambiental,
proporcionando que seus visitantes por serem na maioria não cientistas, considerados leigos
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no assunto possam compreender com clareza a importância e o papel da natureza. (HAM,


1992).
De acordo com o Projeto Doces Matas (2002, p. 16), para que a IA passe a ser
prazerosa é fundamental algumas características como: ser interessante, amena, cativante,
prender a atenção da audiência e, até mesmo, divertida. Como principal característica é
fundamental que os visitantes consigam compreender a relação da sala de aula e o seu
cotidiano com as observações proporcionadas pelas trilhas.
Uma ferramenta importante dentro da IA é a transição de conteúdos teóricos
trabalhados em sala de aula em atividades práticas, assim é possível citar as trilhas
interpretativas como uma forma de se trabalhar a IA em uma escala imediata e que ao longo
de uma formação é possível alcançar resultados significativos dentro da EA (MELLO 2006).
As Trilhas Interpretativas caracterizam-se por ser um meio que favoreça a percepção
do ambiente e como suas constantes manifestações estão relacionadas direta ou indiretamente
com todos os seres vivos, levando assim o ser humano a observar não como um espaço
isolado onde os acontecimentos não sofrem com suas intervenções, mas que a natureza tem
sido afetada constantemente com ações que na maioria das vezes são negativas a manutenção
dos ambientes naturais. (PROJETO DOCES MATAS, 2002, p. 16).
Constituem-se de espaços onde os ambientes naturais são usados para explicações
sobre o meio ambiente, flora, fauna e fenômenos naturais que estão diretamente ligados e que
promovem o contato mais estreito entre o homem e a natureza, considerado assim um
significativo instrumento pedagógico (GUILLAUMON et al, 1977).
Uma trilha é encantamento, sabedoria quando são trabalhadas de uma forma
responsável e voltadas para a conscientização ambiental, revelam detalhes da paisagem
externa que se conectam a paisagem interna revelando sentimentos e emoções através das
imagens e cenários, criando perplexidade (LIMA, 1998).
Sempre que se trabalham trilhas interpretativas desde a sua criação até o momento em
que acontecem as visitas o desafio é sempre o mesmo: criar consciência, incorporar
apreciação e/ou sugerir uma nova maneira de pensar ou encarar algo relacionado ao meio
ambiente ou não (VASCONCELLOS, 1998).
Segundo Silveira (2013), cada indivíduo possui uma maneira própria de perceber,
reagir e responder de acordo com suas ações e como elas afetam o ambiente em que vive.
Sendo assim as respostas estão diretamente ligadas com essa percepção que pode se
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caracterizar como individual ou coletiva, dos processos cognitivos, julgamentos e


expectativas que cada pessoa cria quando se depara com a devida situação.

A metodologia da pesquisa

Coleta de dados

Foi realizado com alunos de uma escola da rede estadual da cidade de Caarapó, Mato
Grosso do Sul, com idades de 14 a 17 anos, uma atividade denominada “Caminhada
Ecológica” em que os mesmos percorreram uma trilha utilizada por muitas pessoas para o
lazer, atividade essa que iniciou com a caminhada e teria seqüência no ambiente escolar com
palestras, oficinas e debates, acerca da importância de preservar o meio ambiente, atividades
essas desenvolvidas por professores de varias disciplinas.
No inicio da atividade os alunos foram orientados que seguissem em grupo para uma
melhor segurança, na metade do trajeto fizeram uma pausa para descanso e tomarem um
lanche.
Após o término da atividade os alunos foram convidados a responderem um
questionário com cinco perguntas com o intuito de identificar as idéias que aqueles alunos
tiveram do meio ambiente.

Análise de dados

As categorizações foram baseadas nos referencias sobre educação ambiental, mais


especificamente nos objetivos definidos por Michele Sato (2003) como: Sensibilização:
Compreensão, Responsabilidade, Competência, Cidadania.
Das perguntas disponibilizadas aos alunos apenas uma foi escolhida para a análise,
embora as outras também possuíssem elementos importantes, com essa pergunta selecionada
o próximo passo foi confrontar as respostas com os objetivos da Educação Ambiental.

Resultados

Quando analisadas as respostas dos alunos sobre a importância da conservação do


meio ambiente, várias foram às abordagens e essas categorizadas de acordo com os objetivos
da Educação Ambiental; e essas estão descritas a seguir:
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Quadro 1: relatos produzidos pelos alunos


ABORDAGENS RELATOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS
Aluno 1
Sensibilização Ambiental
Compreensão Ambiental
Aluno 2
SensibilizaçãoAmbiental
Compreensão Ambiental
Aluno 3
Sensibilização Ambiental
Compreensão Ambiental

Aluno 4
Compreensão Ambiental

Aluno 5
Compreensão Ambiental

Aluno 6
Compreensão Ambiental

Aluno 7
Compreensão Ambiental

Fonte: Autor
Observadas as respostas é possível perceber a necessidade de se trabalhar a Educação
Ambiental em um contexto bem mais amplo dentro e fora do ambiente escolar. Quando as
respostas são comparadas aos objetivos da Educação Ambiental esse distanciamento se torna
ainda mais evidente.
Os alunos 1,2 e 3 são aqueles que ao analisar suas respostas alcançaram os níveis de
sensibilização e compreensão da Educação Ambiental, pois suas respostas revelaram que
consideram a importância do ambiente, se preocupando com as possíveis conseqüências de
um uso irracional dos recursos naturais como extinção de espécies entre outras. Após esse
momento de sensibilização os alunos mostraram a compreensão de que o uso inadequado dos
recursos naturais acarreta conseqüências negativas tanto para o ambiente natural quanto para
os seres humanos.
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Quando se observa as respostas dos alunos 4, 5, 6 e 7 é possível perceber que eles


apresentam as características da compreensão já mencionadas no trecho anterior, no entanto
os mesmos não apresentam uma sensibilização, pois as respostas revelam preocupação com as
conseqüências do uso inadequado dos recursos e como essa conseqüência pode prejudicar “as
suas vidas” e não a preocupação com conservação e preservação do ambiente, dando a idéia
de que a natureza seria uma fonte de recursos inesgotáveis que trabalha exclusivamente para
bem estar dos seres humanos.
Sendo assim nenhuma das respostas atingiram os demais objetivos da Educação
Ambiental que seriam responsabilidade, competência e cidadania.

Considerações Finais

Levando em consideração que a Educação Ambiental se caracteriza como um


processo contínuo e longo de formação do individuo ambientalmente responsável, vale
ressaltar que o trabalho ainda não chegou ao fim, pois novas etapas ainda serão desenvolvidas
na escola ao longo do ano letivo. Assim novas análises poderão ser feitas, afim de
compreender melhor quais foram contribuições proporcionadas pela atividade e se esses
pontos não alcançados no primeiro momento surgem ao fim da atividade.

REFERÊNCIAS

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Paulo, USP, n.118, 2003. p. 189-205.

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