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Proposta de orientador:
Dr. Gamito
1.1 Contextualização.................................................................................................4
1.2 Problematização..................................................................................................5
1.3 Objectivos...........................................................................................................7
1.6 Delimitação.........................................................................................................8
1.6.1 Espacial.......................................................................................................8
1.6.2 Temática......................................................................................................9
1.6.3 Temporal.....................................................................................................9
2.1 Laboratório.......................................................................................................10
2.4 Teorias..............................................................................................................13
3.3 Universo............................................................................................................15
3.4 Participante.......................................................................................................15
3.5.2 Instrumentos..............................................................................................15
Cronograma.....................................................................................................................17
Orçamento.......................................................................................................................18
Conclusão........................................................................................................................19
Referências bibliográficas...............................................................................................20
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização
O ensino da contabilidade, como o de qualquer outra área de ensino teórico-
profissionalizante, implicará necessariamente na comunhão e dosagem adequadas dos
conteúdos teórico e prático para que o aluno, o futuro profissional, tão logo deixe os
bancos escolares esteja razoavelmente preparado para o exercício de suas funções.
Neste sentido, o estudante durante o curso tem em perspectiva uma formação moldada
para o exercício da sua ocupação. No entanto, por diversos factores, como, por exemplo,
deficiência na aprendizagem ou condições inadequada de ensino, pode estar
apresentando de forma a não atingir os seus objectivos.
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Neste cenário evidencia-se a relevância de se utilizar ferramentas que auxiliam o
desenvolvimento do aluno no curso de contabilidade.
De acordo com Marion (2001) relaciona alguns métodos que podem ser utilizados no
ensino prático da contabilidade como: estudo de casos, estudo dirigidos, simulações e
jogos de empresa e laboratórios.
1.2 Problematização
Há uma percepção que os estudantes não criam conexões necessárias da contabilidade
do campo teórico para o prático, sendo que as universidades estão cada vez mais
investindo no melhor para desenvolver as habilidades essências nos estudantes de
licenciatura em contabilidade. Diante dessa abordagem, levanta-se a reflexão de incluir
nos cursos de licenciatura em contabilidade práticas que proporcionem aos estudantes as
competências e as habilidades fundamentais a sua profissão.
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Estudos evidenciam que alunos não possuem a experiencia pratica exigida pelo mercado
de trabalho, seja por não terem trabalhados durante a licenciatura ou por não terem
estudados disciplinas praticas suficientes na faculdade durante a formação (Ferreira,
angonese 2015). Também pela escassez de assimilação dos conhecimentos teóricos
(Vasconcelos, 1995). A crença dos empregadores, professores e coordenadores, é de
que as competências adquiridas pelos estudantes não os capacitam para actuação
profissional.
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Tendo em vista os aspectos evidenciados, está pesquisa norteia-se pela sequente
problematização: Quais são as percepções dos estudantes em relação a praticas
profissionalizantes simuladas em laboratório de contabilidade para aquisição de
competências?
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1.3 Objectivos
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atendimento as actuais exigências das demandas do mercado de trabalho,
principalmente destacando a inter-relação das competências profissionais quanto a
formação.
1.6 Delimitação
1.6.1 Espacial
A pesquisa limita a uma única instituição do ensino superior, a universidade católica de
Moçambique, faculdade de gestão de recursos florestais e faunísticos, localizada na
Província de Niassa, Cidade de Lichinga, bairro de chiuaula.
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1.6.2 Temática
O foco deste trabalho está na percepção dos estudantes que cursaram a componente de
laboratório contabilístico sobre a contribuição das práticas profissionalizantes simuladas
nesta disciplina.
1.6.3 Temporal
Este tema vai buscar o entendimento dos estudantes que cursam a componente de
laboratório contabilístico no primeiro semestre de 2022.
Uma vez que tratar-se de um estudo em uma única instituição de ensino os resultados
não permitirão a ampliação para outras instituições.
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CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Laboratório
De acordo com Bueno (1974) a palavra laboratório é derivada do latim científico
“laboratorium” que significa “local de trabalho” ou “lugar onde são feitas experiências”
(p. 2.064). Essa palavra é a união dos termos do latim labor, que, conforme Ferreira, A.
G. (1994, p. 652), significa “sofrimento que se experimenta para fazer alguma coisa,
esforço, trabalho [...]” e oratorium, que, ainda segundo Ferreira, A. G. (1994, p. 810),
quer dizer “oratório”, ou seja, lugar destinado à oração. Para o melhor entendimento
sobre o laboratório, apresentam-se, a seguir, definições de alguns pesquisadores:
Dessas definições, nota-se que são necessários alguns elementos fundamentais para a
existência de um laboratório. Ligam-se, a seguir, alguns itens considerados essenciais:
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1.º) Ramo da Ciência – uma área do conhecimento, como, por exemplo, química ou
física, na qual está sendo planejado o estudo;
Com relação à utilização do laboratório no ensino, observa-se que para Borba (2002), é
“tudo que serve como experiência ou aprendizado” (p. 935), e é “a actividade
envolvida” na “aprendizagem controlada” (Houaiss e Villar, 2001, p. 1.707), constituída
por um local onde ocorre o ensino científico ou técnico. Então, laboratório também é
um ambiente comum de aprendizagem, em que ocorre a experiência ou vivência por
meio de actividades práticas de alguns ramos do conhecimento, sendo utilizado em
pesquisas científicas ou actividades de ensino de algumas ciências.
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A conjunção desses factores recebe o nome de processo ensino-aprendizagem (Souza e
Ortiz, 2006, p. 133-134).
Seguindo esse pensamento, Vasconcelos (1999), diz que “[...] não podemos dizer que
houve ensino se não houve aprendizagem [...]”(p. 98), e “ensinar não é o mesmo que
aprender. Por isso, se o aluno não aprender, todo o esforço feito para ensiná-lo estará
perdido”( Bordenave e Pereira, 2005, p. 39). Nesse sentido, evidencia-se a necessidade
da plena interacção educativa existente no ensino como um conjunto de acções que tem
como objectivo conduzir à aprendizagem. Pozo (2002, p. 55) da o seu parecer que “
embora o fim ultimo seja tornar mais eficaz a aprendizagem isso será possível atraves
de uma melhora do ensino”
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É evidente que uma das finalidades das instituições do ensino superior é formar
profissionais para serem inseridos nos diversos sectores do mercado de trabalho,
participando do desenvolvimento da sociedade. todavia, não se está referindo a formar
um profissional “pronto”, e sim, formar um profissional “apto à inserção” por meio da
aquisição de habilidades e competências necessárias para o desenvolvimento e
crescimento na carreira do profissional da área de contabilidade.
2.4 Teorias
Essa teoria debruça que o ensino deve actuar nos seguintes aspectos:
Prioridade: aluno/método;
Segundo plano: professor/conteúdo
Organização pedagógica: sala em forma de anfiteatro, recursos didácticos para
manuseio de aluno, biblioteca, laboratórios e enfoque na compreensão e
interpretação.
Actividade docente: favorecimento na aprendizagem.
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apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles” (p. 7). Ou seja, o processo de
ensino-aprendizagem ocorrerá com sucesso se o aluno adquirir capacidade de resolver
problemas complexos, utilizando, integrando ou mobilizando alguns conhecimentos.
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CAPITULO III: METODOLOGIAS.
3.3 Universo
A população desta pesquisa abrange 123 estudantes matriculados no curso de
licenciatura em contabilidade e auditoria na faculdade de gestão de recursos florestais e
faunístico (FAGREFF), destes 25%, 20%, 30% e 25% são do 1 o, 2o, 3o e 4o ano,
respectivamente.
3.4 Participante
A amostra deste estudo contempla a participação de 23 estudantes do 4o ano do curso de
contabilidade e auditoria da FAGREFF, escolhidos por amostragem por conveniência:
sendo que a FAGREFF oferecem a componente de laboratório contabilístico no
primeiro semestre do 4o ano.
3.5.1 Técnicas
Análise documental;
Observação participante.
3.5.2 Instrumentos
Os instrumentos que operacionalizam as técnicas são: Guia de entrevista, guia de
observação, gravador de som, máquina fotográfica.
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percepção dos estudantes que cursaram a componente de laboratório contabilístico sobre
a contribuição das práticas profissionalizantes simuladas nesta disciplina.
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CRONOGRAMA
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ORÇAMENTO
CUSTEIO
Item Quantidade Preço Unitário TOTAL
Material de consumo (escritório) Variável Variável 500,00
Assistência à pesquisa: sistematização de 1 500 500
tabelas
Reprografia 10000 0,1 1000
Passagens e diárias Variável Variável 3500
SUBTOTAL - - 5500,00
CAPITAL
Item Quantidade Preço Médio TOTAL
Material bibliográfico (livros nacionais e 30 50,00 1500,00
importados)
Notebook 1 5000,00 5000,00
SUBTOTAL - - 6500,00
Custeio - - 5500,00
Capital - - 6500,00
TOTAL GERAL - - 12000,00
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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