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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

UNIDADE CURVELO
Departamento de Engenharia Civil e Meio Ambiente
Curso de Graduação em Engenharia Civil

MATHEUS AUGUSTO COSTA DE OLIVEIRA


JOÃO GUSTAVO

DIMENSIONAMENTO TEÓRICO DE UM LAJE TIPO: subtítulo, se necessário

CURVELO – MG
2018
2
MATHEUS AUGUSTO COSTA DE OLIVEIRA
JOÃO GUSTAVO

DIMENSIONAMENTO TEÓRICO DE UM LAJE TIPO: subtítulo, se necessário

Projeto do Trabalho de Conclusão da primeira etapa da


disciplina Concreto Armado 2 apresentado ao Curso de
Engenharia Civil do Centro Federal de Educação
Tecnológica de Minas Gerais, Unidade Curvelo, como
requisito para a aprovação na disciplina Concreto Armado
2.

Orientador: Prof Dr Tiago Bomjardim Porto

CURVELO – MG
3
2018
4
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Figura de Quéops em primeiro plano............Erro! Indicador não definido.


Figura 2 – Classificação dos concretos leves.................Erro! Indicador não definido.
5
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Valores de resistência à compressão e massa específica aparenteErro! Indicador


não definido.
Tabela 2 – Exemplos de análise de custos para transporte de produtos de concreto.Erro!
Indicador não definido.
Tabela 4 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso II..................................11
6
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABCP Associação Brasileira de Cimento Portland


ABIQUIM Associação Brasileira da Indústria Química
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABRAPEX Associação Brasileira do Poliestireno Expandido
ACI American Concrete Institute
CCA Concreto Celular Autoclavado
CCE Concreto Celular Espumoso
CLE Concreto Leve com EPS
DIN DeutschesInstitutFürNormung
EPS Poliestireno Expandido
FATOR A/C Fator Água-Cimento
FE Fator de Eficiência
IBRACON Instituto Brasileiro do Concreto
MEV Microscopia Eletrônica de Varredura
MOT Microscopia Óptica de Transmissão
PNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos
PS Poliestireno
SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
7
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................7
2 OBJETIVOS..................................................................................................8
2.1 OBJETIVO GERAL...................................................................................................8
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................................8
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.....................................................................9
3.1 PODE CONTER VÁRIOS TÓPICOS.......................Erro! Indicador não definido.
3.2 PODE CONTER VÁRIOS TÓPICOS.......................Erro! Indicador não definido.
3.2.1 Pode conter subtópicos...................................Erro! Indicador não definido.
3.2.1.1 Pode conter subtópicos........................Erro! Indicador não definido.
4 MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................10
5 RESULTADOS ESPERADOS....................................................................10
6 CRONOGRAMA.........................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................12
APÊNDICE A.....................................................................................................16
ANEXO A...........................................................................................................17
8

1 INTRODUÇÃO
Este trabalho visa calcular analiticamente a laje de um edifício público através de três
técnicas distintas de forma a possibilitar a definição do método construtivo que melhor se
adequaria a situação apresentada.
Os cálculos efetuados foram baseados na norma ABNT 6118 (2014) e no livro
CURSO BÁSICO DE CONCRETO ARMADO
9
2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Cálculo analítico e dimensionamento de uma laje tipo, aplicada em uma


edificação pública, através de três técnicas construtivas diferentes.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Calcular e dimensionar analiticamente uma laje tipo, aplicada em um prédio


público, através de três técnicas construtivas diferentes a fim de verificar qual das
técnicas construtivas melhor de adequaria a edificação relacionando custo e execução. As
técnicas construtivas adotadas para o caso são: laje maciça armada em duas direções, laje
nervurada armada em duas direções e laje pré-moldada armada em uma única direção.

DADOS UTILIZADOS PARA OS CÁLCULOS


 fck=30 MPa , para todos os elementos estruturais;
 Massa específica do concreto: γconc reto=25,00 KN /m3 ;
 Massa específica da cerâmica: γ cerâmica=13 ,00 KN /m 3 ;
 Massa específica do isopor: γ isopor=0,14 KN /m3 ;
 Carga do revestimento = 1,00 KN /m 2 ;
 Carga acidental = 2,50 KN /m2 ;
 Cobrimentos (CAA II);
 Aço CA-50 ¿> fyd=42,64 KN /c m2

PLANTAS E CORTES
10

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
11
4 MATERIAIS E MÉTODOS

Analisando as condições de apoio através da figura (), observa-se que a laje 1 e a


laje 2 tem dimensões iguais. Segundo PORTO & FERNANDE (2015), havendo uma laje
ao lado de outra, sendo ambas com o mesmo comprimento, considera-se engastada
quando o comprimento no outro sentido não seja inferior a 1/ 3 do comprimento da
laje em análise.
1
580 ≥ ∗580 => L1 e L2 estão engastadas uma na outra
3

Os vãos de cálculo são definidos por PORTO & FERNANDE (2015) como:
 a: é o vão da laje que possui o maior número de engastes. Caso o número de
engastes seja igual para as duas direções, adota-se para “a” o lado que tiver o
menor vão;
 b: é o outro vão;
 Para determinar o comprimento dos vãos de cálculo “a” e “b”, deve-se
considerar as distâncias de eixo a eixo dos apoios.

Para o presente estudo, observa-se que:


20 20
a=900+ + =¿ a=920 cm
2 2
20 20
b=580+ + =¿ b=600 cm
2 2
LAJE MACIÇA ARMADA EM DUAS DIREÇÕES – DIMENSIONAMENTO

LAJE NERVURADA ARMADA EM DUAS DIREÇÕES –


DIMENSIONAMENTO

Figura 1: Modelo matemático para a laje nervurada armada em duas direções


12
Para o dimensionamento da laje nervurada armada em duas direções, adotou-a
utilização de blocos cerâmicos cujas características são:
 Dimensões: 40x40x8 (cm);
 Massa específica = 13 kN /m 3 .

Verificação da altura mínima para a laje


menor vão 600
Regra prática: altura mínima ( h mín ) ≥ = =13,33 cm
45 45
Altura a ser utilizada no cálculo da laje nervurada armada em duas direções:
h=20 cm ( altura bloco ) + 4 cm ( capeamento )=¿ h=24 cm

Verificar se para o dimensionamento da laje nervurada armada em duas


direções pode-se adotar o cálculo de “viga T”
Sim, para o dimensionamento da laje nervurada armada em duas direções será
adotado o cálculo de viga “T” pois a mesa colaborante está submetida a esforços de
compressão.

Dimensionamento da seção como “viga T”


Para o dimensionamento da seção T, adotou-se o formulário A2, descrito por
PORTO & FERNANDE (2015, p.201).
Determinação da largura da mesa (bf):
 hf = espessura da mesa, hf =4 cm ;
 bf = largura da mesa;
 bw = largura da nervura, bw=10 cm (adotado);
 b1 = largura na lateral da viga T do lado que não está em balanço;
 b2 = distância entre faces das vigas, b 2=40 cm (largura do bloco).
 Para b 1≤ ( 0,1∗a ) ou ( 0,5∗b 2 )=¿ b 1=20 cm

bf =b 1+ bw+b 1=¿ bf =20+10+20=¿ bf =50 cm

Estudo da unidade padrão


13

Figura 2: Ilustração da unidade padrão. Fonte: Apostila UFMG

Volume da unidade: Vunid=0,5∗0,5∗0,24=¿ Vunid=0,06 m 3 ;


Volume dos blocos: Vbloc=0,4∗0,4∗0,20=¿ Vunid=0,032 m3 ;
Volume de concreto: Vconc=Vunid−Vbloc=¿ Vconc=0,028 m3 .
Peso próprio da unidade: PPunid=(Vconc∗γconcreto)+(Vbloc∗γcerâmica)
3 3 3 3
PPunid=(0,028 m ∗25 KN /m )+(0,032 m ∗13 KN /m )
PPunid=1,12 KN

Solicitações da laje – Carregamento


KN 1,00 KN
Cargas permanentes (g): g=PP+ R=4,48 +
m2 m2
5,48 KN
g=
m2
peso próprio da unidade 1,12 kN
Peso próprio (PP): PP= =
área em planta daunidade ( 0,5∗0,5 ) m2

PP=4,48 KN /m 2
2
Revestimento (R): R=1,00 KN / m

Cargas acidentais (q): q=2,5 KN /m2 (sobrecarga)

5,48 KN 2,5 KN 2
Carga total (p): p=g+ q=¿ p= 2
+ 2
=¿ p=7,98 KN / m
m m

Análise da laje
A laje em análise possui inercias iguais em ambas as direções.
14
b 600 b
A relação entre os lados da laje é a seguinte: = =¿ =0,65
a 920 a
Para o cálculo dos momentos fletores das lajes armadas em duas direções são utilizadas
tabelas. Segundo PORTO & FERNANDE (2015, p.188) os momentos fletores dependem

b
da relação e das condições de apoio. A laje foi classificada seguindo a orientação de
a
PORTO & FERNANDE (2015, p.72) como do “tipo B”, laje engastada em um dos lados.
Observando a tabela A3, Momentos fletores - regime elástico, descrita por PORTO &
FERNANDE (2015, p.188) tem-se que:
ma=61,7
mb=35,3
na=20,9
Para o cálculo dos momentos fletores segundo PORTO & FERNANDE (2015, p.74),
considerando o regime elástico:

Momento fletor positivo (Ma ou Mb)


7,98 KN
p∗a
2
2
∗( 9,20 )2 m2
Ma= = m
ma =¿ Ma=10,95 KN m/m
61,7
7,984 KN 2 2
p∗a
2
2
∗( 9,20 ) m
Mb= = m
mb =¿ Mb=19,13 KN m/m
35,3

Momento fletor negativo (Xa ou Xb)


7,98 KN
2 2
∗( 9,20 )2 m2
p∗a m
Xb= = =¿ Xa=33,32 KN m/m
na 20,9
15

Figura 3: Momentos fletores atuantes nas lajes. Fonte: Elaborado pelos autores

Momentos fletores por nervura


momento por metro de laje
Momento fletor por nervura=
número de nervuras por metro
m
10,95 KN
Ma m Ma
= =¿ =5,47 KNm
nervura 1,00 nervura
0,50
m
19,13 KN
Mb m Mb
= =¿ =9,57 KNm
nervura 1,00 nervura
0,50
m
33,32 KN
Xa m Xa
= =¿ =16,16 KNm
nervura 1,00 nervura
0,50
16

Verificação da Seção “T”


Com a finalidade de verificar se a seção poderá ser calculada como “T”, seguiu-se o
modelo PORTO & FERNANDE (2015, p.201).

Cálculo do valor do momento de referência (Mref)


Segundo PORTO & FERNANDE (2015, p.201), o momento de referência é o máximo
momento interno de cálculo resistido pela mesa inteiramente comprimida.
hf 1,82143 KN 4 cm
Mref =fc∗bf ∗hf ∗ d− ( 2 )=
cm2
∗50 cm∗4 cm∗ 22 cm− (
2 )
Mref =7285,72 KNcm=¿ Mref =72,86 KNm
 d = altura útil da seção retangular;
'
o d=h−d =24−2=¿ d=22
øL
 d ' =Cnon + øt+ =¿ d ' =2 cm ( adotado ) .
2
 fc = resistência final de cálculo do concreto.

0,85∗fck 0,85∗30 MPa 2


fc= = =¿ fc=18,214 MPa=¿ fc=1,82143 KN /c m
γc 1,4

Verificação do cálculo como “seção T” ou retangular


Tabela 1: Verificação da seção de cálculo.
Direção Momento Mref Md Mesa Condiçã Dimensionamento
(KNm) (KNm (KNm comprimid o : Seção T ou
) ) a Retangular
y Ma/nerv=5,47 72,86 7,67 Sim Mref > Md Seção retangular
com largura “bf”
x Mb/nerv=9,57 72,86 13,40 Sim Mref > Md Seção retangular
com largura “bf”
x Xa/nerv=16,1 72,86 22,62 Momento - Seção retangular
6 Negativo com largura “bw”
17

Armaduras Negativas:
Armaduras negativas são responsáveis por absorver os esforços dos momentos fletores
negativos, localizando-se próximas à face superior da laje.
Para esse modelo de laje nervurada, só existe momento fletor negativo atuante na direção
“x”, entre o encontro da laje 1 com a laje 2.
As armaduras negativas para as lajes nervuradas são dimensionadas como seção
retangular com largura “ bw=10 cm ”.

Cálculo da armadura negativa: Direção “x”


Xb
=16,16 KNm=1616 KNcm=¿ Md=1,4∗M =¿ Md =1,4∗1616 KNcm
nervura
Md=2262,40 KNcm
Md 2262,40∗103 Ncm
K= = =¿ K=0.2566324352453
fc∗bw∗d 2 1,82143∗103 N 2 2
∗10 cm∗22 c m
c m2
fc∗bw∗d
∗(1−√ ( 1−2 K ) )
' '
K < Kl=0,295=¿ K =K=¿ As 2=0=¿ As≥ As 1=
fyd
3 2
1,82143∗10 N /c m ∗10 cm∗22 cm
As= 3 2
∗( 1−√ ( 1−2 ( 0.2566324352453 ) ) )
42,64∗10 N /c m
c m2
As=2,85
nervura
Esta armadura deverá ser colocada na face superior de cada nervura. Como a mesa é
continua e para facilitar a execução e reduzir a fissuração, detalharemos esta armadura
como uniformemente distribuída em toda a extensão da laje. Assim, teremos:
As
As distribuido= ∗( numero de nervuras por metro )
nervura
2 2
cm 1 nervura cm
As distribuido=2,85
nervura
∗ ( 0,5m )
=¿ As distribuido=5,70
m

Cálculo da armadura mínima


18
Para o cálculo da armadura mínima a ser utilizada, conforme PORTO & FERNANDE
(2015, p.42).
0,15
As ,mín=ρmín∗Ac (seçãoT )= ∗( bf ∗hf +bw∗(h−hf ) )
100
0.15 2
As ,mín= ∗( 50∗4+ 10∗( 24−4 )) =¿ As , mín=0,60 c m /m
100
 ρmín=0,15 para fck=30 MPa
 Ac = área de concreto da seção retangular

c m2 c m2
As distribuido=5,70 > As , mín=0.60
m m

Área de aço adotada para a armadura


c m2
Como As > As ,mín=¿ adotar As=5,70
m
Segundo tabela descrita por PORTO & FERNANDE (2015, p.198), tem-se:
cm 2
Para o As , adotado=5,70 =¿ Ø 10,00 mm c /13 cm
m

Área de aço utilizada na armadura


2
cm
As ,utilizado=6,04 referente a Ø 10,00 mm c /13 cm
m

Detalhamento das armaduras negativas: Posição N1


As armaduras negativas estão posicionadas na direção “x”.
Resumo dos dados:
 h=24 cm ;
 Cnom=cobrimento nominal :
o Cnom=2cm ;
 lₒ=vão livre :
o vão livre na direção x :
 lₒx 1=lₒx 2=580 cm ( lajes de dimensões iguais ) ;
o vão livre na direção y :
 lₒy 1=lₒy 2=900 cm ( lajes de dimensões iguais ) ;
 d=largura das vigas de apoio :
o d 1=d 2=20 cm(apoios iguais);
19
 l=vão efetivo:
d 1 d2
o l=lₒ+ +
2 2
o vão efetivona direção x :
20 20
 lx 1=lx 2=580+ + =¿lx 1=lx 2=600 ;
2 2
o vão efetivona direção y :
20 20
 ly 1=ly 2=900+ + =¿ ly 1=ly 2=920 ;
2 2
 lmaior=maior dos menores vãos efetivos das lajes contíguas :
o lmaior=600 cm;
 Capoio=comprimento para cada ladodo apoio :
lmaior 600
o Capoio= = =¿ Capoio=150 cm;
4 4
 Creto=comprimento reto da armadura :
o Creto=2∗Capoio=2∗150=¿Creto=300 cm ;
 Cdobra=comprimento das dobras ( ganchos das extremidades ) :
o Cdobra=h−Cnom=24−2=22 cm ;
 C=comprimento total da armadura utilizada:
o C=Creto+2∗Cdobra=300+2∗22=¿ C=344 cm ;
 n=quantidade de barras utilizadas :
lo 900
 n=
S( )
−1=
13
−1=¿ n ≅ 68 barras :
o lo=vãolive perpendicular a direção da armadura=¿lₒ=lₒy =900 cm ;
o S=espaçamento das barras=13 cm .

Armaduras positivas
As armaduras positivas são responsáveis por absorver os esforços dos momentos fletores
positivos, localizando-se próximas à face inferior da laje.
Para esse modelo de laje nervurada, armada em duas direções, as armaduras posicionadas
a fim de combater os momentos fletores positivos serão dispostas na direção “x” e
direção “y”.
As armaduras positivas, para esse modelo de laje nervurada, serão dimensionadas como
seção retangular com largura “ bf =50 cm ”.

Cálculo das armaduras positivas: Direção “x”


Mb
=9,57 KNm=957,00 KNcm=¿ Md=1,4∗M =¿ Md=1,4∗957,00 KNcm
nervura
20
Md=1339,80 KNcm
3
Md 1339,80∗10 Ncm
K= 2
= =¿ K =0.0303956980854
fc∗bf ∗d 1,82143∗103 N 2 2
∗50 cm∗22 c m
c m2
fc∗bf ∗d
K < Kl=0,295=¿ K ' =K=¿ As 2=0=¿ As≥ As 1= ∗(1−√ ( 1−2 K ' ) )
fyd
1,82143∗103 N /c m2∗50 cm∗22 cm
As= 3 2
∗(1−√ ( 1−2 ( 0.0303956980854 ) ) )
42,64∗10 N /c m
c m2
As=1 , 45
nervura
Esta armadura deverá ser colocada na face inferior de cada nervura.

Cálculo da armadura mínima


Para o cálculo da armadura mínima a ser utilizada, conforme PORTO & FERNANDE
(2015, p.42).
0,15
As ,mín=ρmín∗Ac (seçãoT )= ∗( bf ∗hf +bw∗(h−hf ) )
100
0.15 2
As ,mín= ∗( 50∗4+ 10∗( 24−4 )) =¿ As , mín=0,60 c m /m
100
 ρmín=0,15 para fck=30 MPa
 Ac = área de concreto da seção retangular

Área de aço adotada para a armadura


2 2
cm cm
As=1.451 > As , mín=0.60
m m
c m2
Como As > As ,mín=¿ adotar As=1,451
m
Segundo tabela descrita por PORTO & FERNANDE (2015, p.197), tem-se:
cm 2 3 Ø 8,00mm
Para o As , adotado=1,45 =¿
m nervura

Área de aço utilizada na armadura


21
2
cm
As ,utilizado=1,509 referente a 3 Ø 8,00 mm /nervura
m

Detalhamento das armaduras positivas:


Posição N2, direção x.
Resumo dos dados:
 h=24 cm;
 Cnom=cobrimento nominal :
o Cnom=2cm ;
 lₒ=vão livre :
o vão livre na direção x :
 lₒx 1=lₒx 2=580 cm ( lajes de dimensões iguais ) ;
o vão livre na direção y :
 lₒy 1=lₒy 2=900 cm ( lajes de dimensõesiguais ) ;
 d=largura das vigas de apoio :
o d 1=d 2=20 cm(apoios iguais);
 Cdobra=comprimento das dobras ( ganchos das extremidades ) :
o Cdobra=h−Cnom=24−2=22 cm ;
 C=comprimento total da armadura utilizada:
o C=( lₒx + d 1+d 2 )−2∗Cdobra
o C=( 580+20+20 ) +2∗22=¿ C=664 cm;
 n=quantidade de barras utilizadas :
número de nervuras
∗númeo de barras de aço
o metro
n= ∗lo
nervura
1nervura
∗3 barras
 0,5 m
n= ∗900 m=¿ n ≅ 54 barras :
nervura
o lo=vãolive perpendicular a direção da armadura=¿lₒ=lₒy =900 cm ;

Cálculo das armaduras positivas: Direção “y”


Ma
=5,47 KNm=547,00 KNcm=¿ Md=1,4∗M =¿ Md =1,4∗547,00 KNcm
nervura
Md=765,80 KNcm
Md 765,80∗103 Ncm
K= 2
= 3
=¿ K =0.0173735076831
fc∗bf ∗d 1,82143∗10 N 2 2
2
∗50 cm∗22 c m
cm
22
fc∗bf ∗d
K < Kl=0,295=¿ K ' =K=¿ As 2=0=¿ As≥ As 1= ∗(1−√ ( 1−2 K ' ) )
fyd
1,82143∗103 N /c m2∗50 cm∗22 cm
As= ∗( 1−√ ( 1−2 ( 0.0173735076831 )) )
42,64∗103 N /c m2
c m2
As=0,824
nervura
Esta armadura deverá ser colocada na face inferior de cada nervura.

Cálculo da armadura mínima


Para o cálculo da armadura mínima a ser utilizada, conforme PORTO & FERNANDE
(2015, p.42).
0,15
As ,mín=ρmín∗Ac (seçãoT )= ∗( bf ∗hf +bw∗(h−hf ) )
100
0.15
As ,mín= ∗( 50∗4+ 10∗( 24−4 )) =¿ As , mín=0,60 c m2 /m
100
 ρmín=0,15 para fck=30 MPa
 Ac = área de concreto da seção retangular

Área de aço adotada para a armadura


c m2 c m2
As=0,824 > As , mín=0.60
m m
c m2
Como As > As ,mín=¿ adotar As=0,824
m
Segundo tabela descrita por PORTO & FERNANDE (2015, p.198), tem-se:
cm2 3 Ø 6,30 mm
Para o As , adotado=0,824 =¿
m nervura

Área de aço utilizada na armadura


cm2 3 Ø 6,30 mm
As ,utilizado=0,936 referentea
m nervura

Detalhamento das armaduras positivas:


Posição N3, direção y.
23
Resumo dos dados:
 h=24 cm;
 Cnom=cobrimento nominal :
o Cnom=2cm ;
 lₒ=vão livre :
o vão livre na direção x :
 lₒx 1=lₒx 2=580 cm ( lajes de dimensões iguais ) ;
o vão livre na direção y :
 lₒy 1=lₒy 2=900 cm ( lajes de dimensõesiguais ) ;
 d=largura das vigas de apoio :
o d 1=d 2=20 cm(apoios iguais);
 Cdobra=comprimento das dobras ( ganchos das extremidades ) :
o Cdobra=h−Cnom=24−2=22 cm ;
 C=comprimento total da armadura utilizada:
o C=( lo+ d 1+d 2 ) +2∗Cdobra
o C=( 900+20+20 )+ 2∗22=¿C=984 cm ;
 n=quantidade de barras utilizadas :
número de nervuras
∗númeo de barras de aço
o metro
n= ∗lo
nervura
1nervura
∗3 barras
 0,5 m
n= ∗5,80=¿ n ≅ 36 barras :
nervura
o lo=vãolive perpendicular a direção da armadura=¿lₒ=lₒx =580 cm ;

Tabela 2: Resumo das armaduras utilizadas no dimensionamento da laje nervurada


armada em duas direções.
Laje Direção Posição Momento Aço As As,mín Bitola Espaçamento Quantidad Com
2
( KNm) 2 cm ø (cm) e de barras
cm ( )
( ) m (mm) unitári
m
24
1-2 x N1 −16,16 CA50 5,70 0,60 10,00 13 68 3,44
1 x N2 +9,57 CA50 1,451 0,60 08,00 - 54 6,64
2 x N2 +9,57 CA50 1,451 0,60 08,00 - 54 6,64
1 y N3 + 5,47 CA50 0,824 0,60 6,30 - 36 9,84
2 y N3 + 5,47 CA50 0,824 0,60 6,30 - 36 9,84
Total
Detalhamento das lajes

Verificação da flecha das lajes nervuradas armadas em duas direções

Verificação do estádio
Para calcular a flecha da laje é necessário saber qual o estádio de cálculo da seção
crítica. Os estádios de interesse são o 1 ou 2. Segundo PORTO & FERNANDE (2015, p.75)
os estádios são definidos como:
 Estádio 1: Refere-se ao concreto não fissurado. Nessa fase o concreto trabalha à
tração e, ainda, à compressão.
 Estádio 2: Relaciona-se ao concreto fissurado, ou seja, o concreto trabalha à
compressão no regime elástico e a tração é desprezada.

Para determinar o estádio do concreto compare-se o momento de serviço com o


momento de fissuração:
Mserv< Mr =¿ Estádio 1
Mserv> Mr =¿ Estádio 2

Cálculo do momento de fissuração (Mr)


α∗fct∗Ic
Mr=
yt
1,2∗289,65 N 4
2
∗21333,34 c m
cm
Mr= =463440.145 Ncm
16 cm
Mr=463,440 KNcm
Onde:

α : fator que correlaciona a resist ê nciaà tra çã o na flex ã o coma resit ê nciaà tra çã o direta
o α =1,2 para seçõesT ;
 fct :resistência a tração diretado concreto :
2 2
289,65 N
o fct =0,3∗fc k 3 =0,3∗30 3 MPa=¿ fct =2,8965 MPa=
c m2
 Ic: momentode inércia da seção bruta de concreto :
 Ic=Iz=( Iz 1+ A 1∗d 12 ) + ( IZ 2+ A 2∗d 22 ) ;
 Ic=( 266,67+ 200∗6 2 )+ ( 6666,67+200∗62 ) =¿ Ic=21333,34 c m 4 ;
 Iz : momento de inércia em relação ao eixo z ;
b∗h3
 Iz= ;
12
b∗h3 bf ∗h f 3 50∗4 3
 Iz 1= = = =¿ Iz 1=266,67 c m4 ;
12 12 12
3 3 3
b∗h bw∗20 10∗20
 Iz 2= = = =¿ Iz 1=6666,67 c m4 ;
12 12 12
 A=b∗h;
 A 1=bf ∗hf =50∗4=¿ A 1=200 c m2 ;
2
 A 2=bw∗20=10∗20=¿ A 2=200 c m ;
 d: distância entre o centro de gravidade da peça singular até o centro de gravidade da
peça composta;
 d 1=Ycg 1−Ycg=22−16=¿ d 1=6 cm ;
 d 2=Ycg−Ycg 2=16−10=¿ d 2=6 cm ;
 Yt: distância do centro de gravidade da seção à fibra mais tracionada

Nota: para esse caso, o Yt=Ycg ;


 Ycg: centro de gravidade da peça composta
A 1∗Ycg 1+ A 2∗Ycg 2 200∗22+200∗10
 Ycg= = =¿ Ycg=16 cm ;
At 400
 Ycg 1=22 cm ;
 Ycg 2=10 cm ;
2
 At =bf ∗hf +bw∗20=50∗4+10∗20=¿ At =400 c m ;
Cálculo do momento de serviço
pi∗l 2 0.623 N /c m 2∗9202 c m 2
Mserv= = =8546.308 Ncm
ml 61,7
Mserv=8,546 KNcm
Onde:
5,48 KN KN KN
 pi=g +ψ 2∗q= 2
+ 0,3∗2,5 2 =¿ pi=6,23 2
m m m
2
 pi=0.623 N /c m
o g=cargas permanentes ;
o q=cargas acidentais ;
o
ψ 2=coeficiente de minoração do momento−descrito por PORTO∧FERNANDE (2015
 l:vão da laje armada em duas direções – vão com o maior número de engastes:
o l=a=920 cm
 ml: para laje armada em duas direções, segundo PORTO & FERNANDE (2015, p.188) o
valor de ml é:
o ml=61,7
Definição do estádio
Após calcular o momento de serviço e o momento de fissuração, pode-se comparar os
dois resultados:
o Mserv=8,546 KNcm
o Mr=463,440 KNcm

Logo, conclui-se que Mserv< Mr . Isso implica que o estádio de cálculo da seção
crítica de concreto das lajes 1 e 2 é o estádio 1, no qual o concreto trabalha simultaneamente à
tração e a compressão.

Cálculo da flecha imediata da laje nervurada armada em duas direções


Segundo PORTO & FERNANDE (2015, p.79), o cálculo da flecha imediata para as
lajes armadas em duas direções e realizado através da equação:
KN KN
4
6,23
2
∗920 4 c m4 6,23∗10−4 2∗9204 c m4
pi∗a m cm
fi= 3
∗x= 3 3
∗0,014= ∗0,014
Ecs∗h 26838,40 MPa∗24 c m KN
2683,84 2∗243 c m3
cm
fi=0,1684 cm
Onde:
 pi=cargaimediata de serviço :
 a=vão commaior número de engastes
o a=9,20 m ;

Ecs=módulo de elasticidade secante do concreto−descrito por PORTO∧FERNANDE (2015,
o Ecs=αi∗Eci=0,875 MPa∗30672,46 MPa=¿ Ecs=26838,40 MPa
0,2∗fck
 αi=0,8+ ≤1,0
80
0,2∗30
 αi=0,8+ =¿ αi=0,875 MPa
80
 Eci=αE∗5600∗√ fck
 αE=1,0 para granito e gnaisse
o Eci=1,0∗5600∗√ 30=¿ Eci=30672,46 MPa
 h=espessura da laje=¿ h=24 cm;

x :obtido atravéz da tabela A 4 apresentada por PORTO∧FERNANDE ( 2015, p .189 ) :
b
 x=0,014 para a relação =0,65.
a

Cálculo da flecha diferida no tempo


De acordo com PORTO & FERNANDE (2015, p.78), a equação que possibilita obter
o valor da flecha diferida no tempo é:
ft =∞=fi∗( 2,46 )=0,1684 cm∗2,46
ft =0,4143 cm
Segundo a NBR 6118 (ABNT 2014), item 13.3, o deslocamento limite aceitável é:
l 920 cm
fadm= = =¿ fadm=3,68 cm
250 250
Ao comparar o valor calculado para o deslocamento diferido no tempo, flecha total,
com o deslocamento limite estabelecido por norma, flecha admissível, conclui-se que:
ft < fadm
Assim, as lajes 1 e 2 estão condizentes com a norma e passaram na verificação quanto
ao deslocamento admissível.
NERVURADA ARMADA EM UMA DIREÇÃO – DIMENSIONAMENTO

Modelo matemático para a laje nervurada armada em duas direções

Para o dimensionamento da laje nervurada armada em uma direção, adotou-se a


utilização de vigotas pré-moldadas, blocos cerâmicos e blocos de isopor. As características
dos materiais construtivos são;
Vigota pré-moldada:
 Dimensões: 600x10x8 (cm);
 Massa específica = 25 kN /m 3 .

Blocos cerâmicos:
 Dimensões: 40x40x8 (cm);
 Massa específica = 13 kN /m 3 .

Blocos de isopor:
 Dimensões: 40x40x20 (cm);
 Massa específica = 0, 1 4 kN /m 3 .

Verificação da altura mínima para a laje


menor vão 600
Regra prática: altura mínima ( h mín ) ≥ = =13,33 cm
45 45
Altura a ser utilizada no cálculo da laje nervurada armada em uma direção:
h=8 cm ( altura bloco cerâmico ) +20 cm ( altura bloco isopor )+ 4 cm ( cap a )
h=32cm .

Verificar se para o dimensionamento da laje nervurada armada em duas direções


pode-se adotar o cálculo de “viga T”
Sim, para o dimensionamento da laje nervurada armada em duas direções será adotado
o cálculo de viga “T” pois a mesa colaborante está submetida a esforços de compressão.

Dimensionamento da seção como “viga T”


Para o dimensionamento da seção T, adotou-se o formulário A2, descrito por PORTO
& FERNANDE (2015, p.201).
Determinação da largura da mesa (bf):
 hf = espessura da mesa, hf =4 cm ;
 bf = largura da mesa;
 bw = largura da nervura, bw=10 cm (adotado);
 b1 = largura na lateral da viga T do lado que não está em balanço;
 b2 = distância entre faces das vigas, b 2=40 cm (largura do bloco).
 Para b 1≤ ( 0,1∗a ) ou ( 0,5∗b 2 )=¿ b 1=20 cm

bf =b 1+ bw+b 1=¿ bf =20+10+20=¿ bf =50 cm

Estudo da unidade padrão

Figura 4: Ilustração da unidade padrão. Fonte: Apostila UFMG

Volume da unidade: Vunid=0,5∗0,5∗0,24=¿ Vunid=0,06 m 3 ;


Volume dos blocos: Vbloc=0,4∗0,4∗0,20=¿ Vunid=0,032 m3 ;
Volume de concreto: Vconc=Vunid−Vbloc=¿ Vconc=0,028 m3 .
Peso próprio da unidade: PPunid=(Vconc∗γconcreto)+(Vbloc∗γbloco)
PPunid=(0,028 m3∗25 KN /m3)+(0,032 m3∗13 KN /m3 )
PPunid=1,12 KN

Solicitações da laje – Carregamento


KN 1,00 KN
Cargas permanentes (g): g=PP+ R=4,48 +
m2 m2
5,48 KN
g= 2
m
peso próprio da unidade 1,12 kN
Peso próprio (PP): PP= =
área em planta daunidade ( 0,5∗0,5 ) m 2
2
PP=4,48 KN /m
2
Revestimento (R): R=1,00 KN /m

Cargas acidentais (q): q=2,5 KN /m2 (sobrecarga)

5,48 KN 2,5 KN 2
Carga total (p): p=g+ q=¿ p= 2
+ 2
=¿ p=7,98 KN /m
m m
(COMO FAZER? COM QUÊ? QUANDO? O QUE? COM QUEM? ONDE?)
Descrevem-se os métodos e técnicas que serão utilizados na realização da pesquisa.
Deve ser deixado claro como os objetivos colocados serão atingidos. Muitas vezes, é
pertinente que esta seção seja colocada em forma de atividades a serem desenvolvidas, as
quais devem guardar estreita relação com os objetivos específicos.
Nessa etapa deve ser feita uma delimitação da área de aplicação do trabalho, da área
de estudo, caso seja feita coleta de dados, deve-se especificar o instrumento de coleta e análise
a serem utilizados e definir a área de abrangência da pesquisa, se qualitativa ou quantitativa.
5 RESULTADOS ESPERADOS

Descrever quais são os resultados esperados com a realização da pesquisa.


Nesta seção podem ser especificados os recursos necessários e disponíveis para a
realização do trabalho.
Também podem ser descritos os resultados preliminares já obtidos.
6 CRONOGRAMA

(As atividades detalhadas na seção Materiais e Métodos devem ser colocadas aqui com as previsões de tempo necessárias para o
cumprimento de cada uma delas.)

Tabela 3 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso II

Etapa Ago Set Out Nov Dez

Revisão do projeto de pesquisa X

Realização de pesquisa e coleta dos resultados X X X X

Apresentação e discussão dos resultados X X

Elaboração da monografia X X X

Revisão da monografia X

Apresentação do TCC para Banca Examinadora X


Fonte: Elaborado pelo autor
18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(Nesta seção devem ser listadas, em ordem alfabética, as obras que efetivamente
utilizadas na elaboração do trabalho e, necessariamente, citadas ao longo do texto do projeto
de pesquisa, conforme Norma da ABNT.)
(Tudo que for citado no texto deve ser listado aqui no item Referências de acordo com
a NBR 6023 (ABNT 2002). E tudo que estiver aqui neste item deve ser citado no texto de
acordo com a NBR 10520 (ABNT, 2002).)

Modelos de referências
Estes modelos foram retirados da NBR 6023:2003. Para tipos não listados aqui,
consultar a norma.

Livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual,


guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: Ed. UFF, 1998.


BARCEL.QS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja guandu
enlatados no estádio verde e maturação de colheita. 1998. Tese (Doutorado em Nutrição) -
Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. Ed. Brasília, DF, 1993. 41 p.
HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster s: Inglês/português,
português/inglês. Co-editor lsmael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição
exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.
BRASIL: roteiros turísticos, São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (Roteiros
turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento
Ambiental. Estudo de Impacto ambiental EIA, Relatório de Impacto ambiental - RIMA:
manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).
MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da imigração S. Paulo:
catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.
INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vlncenzo Pastore: fotografias: de
26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa
da Cultura de Poços de Caldas, MG. [S.I.], 1997. 1 folder. Apoio Ministério da Cultura: Lei
Federal de Incentivo à Cultura.
TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d A Manhã.
Ed. fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão
de ltararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.

Capítulo de livro

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. ln: _____ História do


Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

Textos obtidos em meios eletrônicos

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações


ambientais em matéria de meio ambiente. In _____. Entendendo o meio ambiente. São Paulo,
1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.crg.br/smaientendendo/ atual.htm>. Acesso em: 8
mar. 1999.

Periódicos

COSTA. V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta –


Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio
de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
TOURINHO NETO, F. O. Dano ambiental. ConsuIex-Revista Jurídica, Brasília, DF,
ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en Ia
filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2,
primavera 1998.

Artigo e/ou matéria de jornal (assinados ou não, em papel ou eletrônicos)

COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p.8.
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun.
1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto
de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.cornbr/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso
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RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São
Paulo, ano 3, n. 18, ago.1998. Disponível em:<http://www.datavenia.inf.br/ frameartig.html>.
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SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set.
1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte.nascituro.htm>. Acesso
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KELLY, R. Electronic publishing at APS: its foI just online journalism. APS News
OnIine, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/
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ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza, 27 nov. 1998.
Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

Eventos (congressos, encontros, etc.)

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo


Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.
IUFOST INTERNACIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING
FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings ... Valencia: Instituto de Agroquimica y
Tecnologia de Alimentos, 1984.
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997,
Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo:
Sociedade Brasileira de Química, 1997.
MARTIN NETO, L.; BAYER, O.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da
matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho
escuro em diferentes sistemas de manejo. ln: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO
SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência
do Solo, 1997.p. 443, ref. 6-141.
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado
a objetos. ln: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo.
Anais... São Paulo: USP, 1994. p.16-29.

Documento jurídico (Constituição, Leis, Decretos, códigos etc.)

BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil.


Brasília: Senado, 1988.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
LOPES, Maurício R. (coord.). 2. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n. 4.084, de 30 de
junho de 1962, que dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, 19 ago. 1965. p. 7.
BRASIL. Decreto-lei n. 2481, de 3 de outubro de 1988. Dispõe sobre o registro
provisório para o estrangeiro em situação ilegal em território nacional. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, v. 126, n. 190, p. 19291-19292, 4 out.1988.
Seção1.
BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez
de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
APÊNDICE A

Nesta seção podem ser colocados gráficos, demonstrativos, figuras, mapas,


questionários e instrumentos elaborados pelo autor para auxiliar na realização da pesquisa.
Deve ser identificado pela palavra APÊNDICE, travessão e ordem alfabética, acompanhado
de seus respectivos títulos. Aparece no topo da folha, em alinhamento centralizado e deve ter
a paginação sequencial do trabalho. Em caso de mais de um, uma Lista de Apêndices deve ser
elaborada.
ANEXO A

Nesta seção podem ser colocados anexos provenientes de outras fontes de informação
utilizadas na realização da pesquisa, por exemplo, artigos de jornais na íntegra,
demonstrativos e ilustrações.
O(s) anexo(s) deve(m) ser citado(s) no texto, entre parênteses, quando vier no final da
frase ou sem ser inserido na redação. Os anexos devem aparecer em folhas distintas,
identificados pela palavra ANEXO, travessão e ordem alfabética, acompanhado de seus
respectivos títulos. Aparecem no topo da folha, em alinhamento centralizado e devem ter a
paginação sequencial do trabalho. Em caso de mais de dois, uma Lista de Anexos deve ser
elaborada.

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