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∂ o ∂T ∂ o ∂T " ∂T
k ef , x ⋅ + k ef , y ⋅ + q + q"conv = ρ ef ⋅ c p,ef ⋅
∂y rad
(1)
∂x ∂x ∂y ∂t
I II III IV V
(
k oef = k s ⋅ (1 − φ ) + β ⋅ k f ⋅φ ) (7)
leito como sendo composto por partículas esféricas
(Dp = 6,3 cm) com volume próximo ao de uma
partícula de carvão característica.
O termo β é um fator multiplicativo intensificador Para expressar a condutividade térmica
da condutividade térmica do gás. Ao fazer isso o equivalente na interface de dois meios, tais como a
modelo pretende simular o efeito da convecção interface leito/gás (acima do leito), leito/parede e
natural entre as partículas do leito. Este modelo não gás/parede ou teto usou-se a expressão proposta por
contempla o efeito da radiação entre as partículas. LEITE e MIRANDA (1990), equação (10). Esse
O terceiro modelo simulado foi o de modelo se baseia na definição de uma distância
finita à partir da interface no sentido de
Krischer e Krll, citado por HAHNE et al (1991),
φ ⋅ k δ ⋅ k s
( φ
) ( ) k
o
k + (1 − δ ) ⋅
= 1− 1−φ ⋅ + ∗ r + 1 − φ ⋅
ef (9)
k f k f k
kf (φ − 1) + k f f
∗
kf
k 23 ⋅ ς 2
⋅ [(C1 ⋅ C 2 ) + C 3] e δ =
2
com = ( ς obtido experimentalmente). C1 , C 2 e C 3 :
k f (N − M )
4
1 + 22 ⋅ ς 3
ks kr kf k s k s k r k f
B ⋅ + − 1 ⋅ ∗ + ⋅ ∗
kf kf kf k f k f k f k f
C1 = , C 2 = ln e
( N − M )2 kf
B ⋅ 1 + ∗ − 1 ⋅ k s + k r
k f k f k f
B − 1 k f B + 1 k r k f
C 3 = − ⋅ ∗ + ⋅ ⋅ ∗ − B ⋅ 1 + k ∗f − 1 ⋅ k r , sendo
2⋅ B k k k
N − M kf f f k f f
k f k s k f k ∗f k s ,
N − M = 1 + k r − B ∗ ⋅ ∗ − B ⋅ − 1 ⋅ 1 + k r
k f k f k f k f
k f
k f k f
10
∗
1 −φ 9
4 ⋅σ kf
⋅ f (ξ ) , k r =
1
B = C forma ⋅
φ kf 2
ε
[( ) ]
−1 ⋅k f
⋅T 3 ⋅ X r e
kf
=
l 2
1 + 2 ⋅ ⋅ − 1
L ϑ
em que X r depende da forma da partícula.
cada meio. Neste estudo essa distância corresponde Na parede lateral (L = altura da parede):
à medida da interface até o centro de cada nó
adjacente à interface. Se os volumes de controle na
k
( )
h = 0,138 ⋅ ar ⋅ Gr 0,36 ⋅ Pr0,175 − 0,55 (14)
L
interface tiverem tamanhos diferentes, tais
distâncias são expressas por l1 e l2, sendo l = l1+l2. para 0,3 < Pr < 100 e 1010 ≤ Ra ≤ 1013
Os índices 1 e 2 indicam as fases (meios)
adjacentes. O índice xy indica se tratar de uma No teto (L = diâmetro da abóbada):
k 1
análise bidimensional.
h = 0,10 ⋅ ar ⋅ Ra 3 ,para Ra > 108 (15)
L
o l ⋅ k1 ⋅ k 2
k ef , xy = (l 1 ⋅ k 2 ) + (l 2 ⋅ k 1)
(10)
MODELAGEM NUMÉRICA
A técnica numérica utilizada para a
discretização das equações diferenciais foi o
Os termos III e IV da equação (1) são os
Método de Diferenças Finitas implícito (MDF),
últimos que requerem uma formulação para
com abordagem bidimensional transiente de todos
completar o modelo. O termo III, para a superfície
os fenômenos de troca de calor envolvidos. A
externa do forno, é expresso pela equação (11)
resolução do sistema de equações foi feita usando-
sugerida por INCROPERA e de WITT (1992), e
se o método iterativo de Gauss-Seidel. O
representa a troca de calor por radiação entre forno
comportamento incondicionalmente estável do
e meio ambiente, admitido a uma temperatura T:.
MDF assegurou uma rápida convergência dos
resultados. A escolha da dimensão de cada volume
q rad = ∫ q"rad dA e q rad = hr ⋅ A ⋅ (T ∞ − T ) (11) de controle do leito foi baseada no tamanho
sendo: h r = ε ⋅ σ ⋅ (T + T ∞ ) ⋅ T 2 + T ∞
2( ) característico de cada partícula de carvão. Pelas
característica físicas e construtivas do forno e pelo
tamanho dos volumes do leito foi definido o
Quando aplicado para as superfícies internas das tamanho dos volumes de controle da parede e teto.
paredes, teto e superfície superior do leito, o termo Para representar melhor a curvatura da abóbada do
III assume outro formato. Isso porque, dentro do teto a malha foi refinada para os nós acima do leito.
forno, a troca de calor entre essas três superfícies é As equações discretizadas tiveram uma
significativa. Levando-se em conta os fatores de formulação centrada no espaço e à frente no tempo.
forma (F) de cada superfície perante as outras duas No entanto, uma restrição do método foi a
a expressão (12) foi definida como: necessidade do conhecimento prévio das condições
iniciais em cada um dos nós da malha antes de se
N
(
q rad = ∑ Asup ⋅ Fi , j ⋅ σ ⋅ T i4 − T 4j = ) iniciarem os cálculos, o que representou, para o
problema analisado, o conhecimento das
j =1 temperaturas no instante inicial do resfriamento.
Ai ⋅ F i,1 ⋅ σ ⋅ (
T 14 − T i4 ) + Ai ⋅ F i,2 ⋅ σ ⋅ (T 42 − T i4 )(12) Na prática, essa questão foi solucionada
através da disposição dos termopares em diversos
pontos do forno, de maneira a estimar as
Para implementar esta expressão, a equação (12) foi
temperaturas em todos os nós. Tal estimativa foi
linearizada usando o coeficiente de troca radiativa
realizada levou em consideração tanto o histórico
hr com a inclusão dos respectivos fatores de forma.
de dados da V&M Florestal quanto os valores
Por fim, o termo IV, para a convecção
medidos durante o experimento, além de
entre as paredes e teto com o meio ambiente
interpolações nos nós próximos aos termopares.
utilizou-se as equações (13), (14) e (15), conforme
O regime transiente foi simulado com
FRANÇA (1984). Essa abordagem permitiu avaliar
incrementos de tempo de 60 segundos. O processo
o efeito da velocidade do vento.
real durou 221 horas, sendo necessárias 13260
iterações cada vez que algum modelo foi simulado.
q conv = ∫ q"convdA e q conv = h∗ ⋅ A ⋅ (T∞ − T ) (13) A malha computacional foi construída
sendo: h∗ = h ⋅ [1 + (2,237 ⋅ f ⋅ Var )] com f igual a:
aproveitando a simetria lateral que o forno
apresenta. No total foram 4747 nós (101 na direção
y – vertical - e 47 na direção x - horizontal).
f = 0,229 para ∆T = 8,33 oC A malha admitiu a existência de tiços na
f = 0,200 para ∆T = 13,89 oC região central próxima ao piso do forno. Admitiu-se
f = 0,171 para ∆T = 27,78 oC que os volumes de controle seriam da mesma
f = 0,150 para ∆T = 55,56 oC dimensão dos demais volumes do leito. As
f = 0,121 para ∆T = 111,11 oC propriedades termofísicas aplicadas aos nós na
região dos tiços foram interpoladas entre os valores
∆T = diferença de temperatura entre a superfície para o carvão e para a madeira. A Figura 1 mostra a
externa do teto ou da parede e o ar.
malha computacional utilizada.
O resfriamento natural durou cerca de
nove dias, até que o leito atingisse uma temperatura
de 60oC na sua região central. A temperatura
Figura 3.10 - Malha computacional utilizada
T
ambiente também foi monitorada, oscilando entre
8
11oC<Tamb<40oC. Para evitar infiltração de ar
vedou-se o forno com um material argiloso.
A madeira enfornada foi o Eucalyptus
grandis, com idade média de 72 meses (6 anos). As
toras tinham comprimento médio de 1,8m, com
classe de diâmetro predominante entre 10 e 12cm,
sendo o valor de 11,5cm uma estimativa média
compreendida na faixa, conforme dados de
GÁS mensuração florestal da V&M Florestal.
Devido à forte redução do volume aparente
do leito de madeira durante a carbonização (≈46%),
admitiu-se que o carvão apresentava um diâmetro
característico médio de 6,3cm (≈54% do diâmetro
original das toras de madeira).
Os fornos retangulares são feitos de tijolos
CARVÃO
vermelhos, ligados por uma massa de consistência
semelhante ao cimento, feita à base de terra e
alcatrão. As dimensões principais do forno são:
16,4m x 4,5m x 3,65m (altura até a abóbada),
TIÇO
espessura da parede = 37,4cm, espessura do teto =
23,6cm, volume interno = 190 estéreos (St), sendo
1 St equivalente a 1m3 de madeira empilhada.
Aproveitando-se da simetria lateral do
Figura 1 – Malha computacional utilizada. forno os termopares foram instalados apenas em
uma metade da seção transversal de estudo, em
alturas diversas, sendo os dados armazenados em
ABORDAGEM EXPERIMENTAL uma placa de aquisição de dados em intervalos de 4
Os dados experimentais deste trabalho minutos, até o sexto dia de resfriamento. A Figura 3
foram obtidos de um forno de carbonização mostra a posição de cada termopar.
retangular em escala real (190m3) transcorreu
durante o período de 29/06/1999 a 19/07/1999,
totalizando cerca de vinte dias. Esse período incluiu
a fase de carregamento, carbonização, resfriamento
e descarregamento. Durante a carbonização e
resfriamento não houve chuvas na região dos fornos
e a carbonização foi conduzida recuperando-se o
alcatrão expelido na fumaça. A Figura 2 mostra o
forno retangular utilizado.
temperatura (Celsius)
Dados experimentais
500
Dados experimentais
200
Temperatura x Tempo
TERMOPAR 2 100
700
0
0 50 100 150 200 250
tempo (horas)
600
500
Figura 6 – Curvas de resfriamento do termopar 3.
temperatura (Celsius)
Dados experimentais
400
Krischer e Kroll (Máx.)
Marivoet et alii (B = 150)
Krupiczka + Damkohler
300
Bauer e Schlunder Temperatura x Tempo
TERMOPAR 6
200
800
100
700
0 600
0 50 100 150 200 250
tempo (horas)
temperatura (Celsius)
500
Dados experimentais
Krischer e Kroll (Máx.)
Figura 4 – Curvas de resfriamento do termopar 2. 400 Marivoet et alii (B = 150)
Krupiczka + Damkohler
Bauer e Schlunder
300
200
100
0
0 50 100 150 200 250
tempo (horas)
800
600
450
temperatura (Celsius)
500 400
Dados experimentais
Krischer e Kroll (Máx.)
350
400 Marivoet et alii (B = 150)
Krupiczka + Damkohler
Bauer e Schlunder 300
temperatura (Celsius)
300
Dados experimentais
250 Krischer e Kroll (Máx.)
200 Marivoet et alii (B = 150)
200 Krupiczka + Damkohler
Bauer e Schlunder
100
150
0 100
0 50 100 150 200 250
tempo (horas) 50
leito e mais próximos do teto e parede, que se Figura 11 – Curvas de resfriamento do termopar 11.
resfriam mais rapido, apresentaram curvas de
resfriamento mais acentuadas no início do processo. Temperatura x Tempo
Nessa fase, nenhum modelo conseguiu captar o TERMOPAR 12
Dados experimentais
Krischer e Kroll (Máx.)
300 Marivoet et alii (B = 150)
Krupiczka + Damkohler
Temperatura x Tempo Bauer e Schlunder
TERMOPAR 9
200
700
100
600
0
500 0 50 100 150 200 250
tempo (horas)
temperatura (Celsius)
Dados experimentais
400
Krischer e Kroll (Máx.)
Marivoet et alii (B = 150)
300
Krupiczka + Damkohler
Bauer e Schlunder
Figura 12 – Curvas de resfriamento do termopar 12.
200
100
Como pode ser observado nas Figuras 11 e 12,
0
0 50 100 150 200 250
nesses locais, com pouca participação direta da
tempo (horas)
radiação, os efeitos difusivos prevalecem,
permitindo um bom ajuste até mesmo para o
Figura 9 – Curvas de resfriamento do termopar 9. modelo de Krischer e Krll.
Por ter sido obtido um bom ajuste de dados
Temperatura x Tempo
TERMOPAR 10 com o modelo de BAUER e SCHL⇐NDER (1978)
700 foram realizadas simulações de outras situações
operacionais. As Figuras 13 e 14 mostram o efeito
600
da redução da espessura das paredes laterais.
500
temperatura (Celsius)
Dados experimentais
400
Krischer e Kroll (Máx.)
Marivoet et alii (B = 150)
Krupiczka + Damkohler
300
Bauer e Schlunder
200
100
0
0 50 100 150 200 250
tempo (horas)
700 600
600
500
Bauer e Schlunder Bauer e Schlunder
500
400
temperatura (Celsius)
temperatura (Celsius)
400
Dados experimentais Dados experimentais
Condição normal 300 Condição normal
T = 60 C Parede c/ menor espessura Teto c/ menor espessura
300 t = 140 horas T = 60 C
t = 200 horas
200
200
100
100
0 0
0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 200 250
tempo (horas)
tempo (horas)
300
Dados experimentais
Condição normal
velocidades do ar de 1, 5 e 10 m/s. As Figuras 17 e
Parede c/ menor espessura
T = 60 C
18 mostram os resultados obtidos.
200 t = 180 horas T = 60 C
t = 220 horas
Temperatura x Tempo
100 TERMOPAR 2
700
0
0 50 100 150 200 250
tempo (horas) 600
Bauer e Schlunder
500
Figura 14 – Efeito da redução da espessura das paredes.
temperatura (Celsius)
700
500
Bauer e Schlunder
600
Bauer e Schlunder 400
temperatura (Celsius)
300
está associada a Velocidade do ar = 5 m/s
400 velocidades do ar mais
Velocidade do ar = 10 m/s
Dados experimentais elevadas
Condição normal
200
Teto c/ menor espessura
300
100
200
100 0
0 50 100 150 200 250
tempo (horas)
0
0 50 100 150 200 250
tempo (horas)
500
Dados experimentais
400
Krischer e Kroll (Máx.)
Marivoet et alii (B = 150) obteve melhor ajuste e foi o mais conservativo na
Krupiczka + Damkohler
300
Bauer e Schlunder determinação do momento apropriado para abertura
200
da porta do forno. O modelo de KRUPICZKA
(1967) + Damkhler foi considerado satisfatório e
100
recomendada para uso quando o tempo de
0
0 50 100 150 200 250 simulação for uma condição relevante.
tempo (horas)
5 – Os modelos de Krischer e Krll e de
MARIVOET et al (1974) não são indicados.
Figura 19 – Divergência de resultados do termopar 4 na
condição normal de resfriamento natural para todos 6 – O efeito da radiação de calor entre as partículas
os modelos . e dentro do forno foram bastante significativos.
7 – A redução da espessura da parede resultou em
Há alguns motivos que podem explicar ganhos significativos de tempo, ao contrário do
esse comportamento. Um deles seria a incerteza na verificado com a redução da espessura do teto.
estimativa dos valores das temperaturas no instante 8 – O efeito do vento foi pouco significativo.
inicial do resfriamento nos pontos próximos a esse
termopar. Essas temperaturas na vizinhança do PALAVRAS CHAVES
termopar foram obtidas por interpolação e com base Carvão vegetal, resfriamento, forno, leito poroso.
em medições anteriores da V&M Florestal. Outro
motivo seria a proximadade do termopar à região AGRADECIMENTOS
do leito com acúmulo de tiço. Nessa região o O segundo autor agradece ao CNPq, pela
gradiente de temperatura é mais elevado devido às bolsa de mestrado junto à UFMG e à V&M
temperaturas no tiço serem significativamente mais Florestal, pelos dados e uso de suas instalações.
baixas que nas regiões apenas com carvão.
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intrínseca a cada um. A simulação foi feita em um
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de memória RAM. A Tabela 2 mostra o tempo de DEF, 1994. 41p. (Mestrado).
simulação que cada modelo demandou. [3] TRUGILHO, P.F. Influência do tempo de
funcionamento da câmara de combustão no
rendimento da carbonização em forno de
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TEMPO
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MODELO COMPUTACIONAL
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Krischer e Krll 2:56
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Belo Horizonte, ABRACAVE, 1991. p. 107-116.
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Journal,v.7, n.1, p. 122-144,1967.
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UFMG, DEMEC, 1984. 70p. (Mestrado).
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leito de carvão vegetal em forno retangular
industrial. Belo Horizonte: UFMG, DEMEC,
2000, 116p.(Mestrado).