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Design

• Corpo subperiostal
• Haste transmucosa
• Formas
• Orifícios
• Tamanho

Controle

• Ansiedade;
Terapêutica e Cuidados Pré
Pré--
Operatórios
p na utilização
ç das • Inflamação;
Placas de Ancoragem
• Dor;

• Prevenção e Controle da Infecção.

1
Ansiedade

• A literatura tem demonstrado que 22


22%% a 79
79%%
dos p p , q
pacientes apresentam, quando submetidos
a tratamento odontológicos, graus moderados
de ansiedade e que 8% a 15
15%% deles são
ANSIEDADE
altamente ansiosos.
ansiosos.

Silegy, 2003

Ansiedade Ansiedade
• O controle da ansiedade por meios farmacológicos • No Brasil o controle farmacológico do estresse e
traz benefícios que vão desde um tratamento com ansiedade em Odontologia pode ser feito através de
menor risco ao paciente,,
p tornando--o
tornando mais formas:: p
duas formas pela administração
ç de medicamentos
cooperativo e permitindo ao dentista realizar um ansiolíticos por via oral (benzodiazepínicos) ou, mais
tratamento mais confortável, seguro e com menor recentemente, com um “novo” coadjuvante
quantidade de anestésico local, até em diminuir o terapêutico, através da utilização da via inalatória com

estresse profissional
profissional.. a mistura dos gases óxido nitroso/oxigênio
nitroso/oxigênio..

Período Pré-
Pré-Operatório Período Pré e Trans-
Trans-Operatório
• Sedação Consciente Inalatória por óxido
• Sedativo nitroso e oxigênio
– A sedação consciente é uma depressão
– Midazolam 15 mg – 1 hora antes
mínima do nível de consciência produzida por

ou métodos farmacológicos ou não


não--farmacológicos
(ou sua combinação), onde são mantidos a
– Diazepam 10 mg – 1 hora antes respiração espontânea, os reflexos protetores e
a capacidade de resposta a estímulos físicos e
comandos verbais
verbais..

2
Dor e Inflamação

• Atualmente o reconhecimento do papel da


liberação local dos mediadores químicos da
i fl
inflamação
ã e dor
d tem
t i d id estratégias
induzido t té i
terapêuticas que visam prevenir sua
DOR E INFLAMAÇÃO liberação ou interferir com os receptores
que determinam a dor
dor..

Estratégias para a prevenção e Estratégias para a prevenção e


controle da Dor e Edema controle da Dor e Edema

•Antiinflamatórios não-
•Antiinflamatórios esteroidais
•Controle do trauma
esteroidais •Analgésicos
cirúrgico
•Antibióticos •Antibióticos
•Medidas Locais

Áreas de instalação
Período Pré-
Pré-Operatório

• Antinflamatório Esteroidal
– Dexametasona 4 a 8 mg – 1 hora antes

• Antibiótico
– Amoxicilina 500 mg – 1 hora antes

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INDICAÇÃO INDICAÇÃO A incisão deve ser reliazada sobre a região de pilar zigomático, ter
Pilar Zigomático aproximadamente 20 mm e não ultrapassar a junção muco gengival.

Diagnóstico Clínico Incisão

Pilar Pilar
Zigomático Zigomático

Incisão Descolamento

Pilar Local de Implantação


Zigomático
Mandíbula
•Mentoniana: região pré-molares/caninos
-movimento mesial dos molares inferiores

•Corpo
C M dib l : região
Mandibular iã dos
d molares
l
- intrusão dos molares inferiores
- distalização dos molares inferiores

•Ramo Mandibular ( retromolar)


- distalização dos molares inferiores
- tração horizontal dos molares
impactados.
Fixação

4
A incisão deve ser realizada 4 mm abaixo da junção muco gengival e não deve
INDICAÇÃO INDICAÇÃO
ultrapassar a região mediana.
Mentoniana

Incisão

Região Região
Mentoniana Mentoniana

Incisão Descolamento

INDICAÇÃO
Região Retromolar
Mentoniana

Dobra da placa - prova

5
INDICAÇÃO A incisão deve ser realizada sobre a linha oblíqua, ter aproximadamente
2,5 cm e sempre terminar medialmente em gengiva ceratinizada Região
Retromolar

Incisão Incisão

Incisões
Região
Retromolar

Fixação

Período Pós
Pós--Operatório

Terapêutica e Cuidados Pós-


Pós-
• Aplicar bolsa de gelo sobre a área da cirurgia nas primeiras 24 horas ajuda
Operatórios
p na utilização
ç das a controlar o edema e torna a área mais confortável
confortável.. Enrole o gelo em uma
toalha, aplique externamente na área operada por 15 min min.. e descanse 30
Placas de Ancoragem min.. Repita várias vezes este procedimento nos primeiros 2 dias
min dias..

• Evite atividades físicas intensas nas primeiras 12 horas após a cirurgia

6
Período Pós
Pós--Operatório Período Pós
Pós--Operatório

• É importante ingerir grande quantidade de líquidos.


líquidos. Não beba com canudo,
porque isto pode causar sangramento
sangramento..
• Não fume por 12 horas, pois pode provocar sangramento e interferir com a
cicatrização
• Não faça bochechos nas primeiras 12 horas após a cirurgia
cirurgia..
• Dieta fria, líquida ou pastosa hipercalórica nas primeiras 24 horas
horas..
• Não fique cuspindo, nem faça sucção com canudo, pois isto provoca
sangramento • Após 12 horas bocheche suavemente com o anti
anti--séptico (Digluconato de
Clorexidina 0,12%
12%). Repita este procedimento duas vezes ao dia, por 7
• Mantenha sua cabeça elevada com alguns travesseiros (Evite repousar
dias..
dias
deitado)

Período Pós
Pós--Operatório
• Lembre
Lembre--se
– Algum desconforto é normal após a cirurgia
cirurgia.. Isto pode ser controlado,
mas não eliminado, com os medicamentos prescritos

– Edema após a cirurgia é uma reação normal


normal.. Ele atinge seu pico
máximo em cerca de 48 horas após a cirurgia e usualmente dura 4 a 6
Higiene local suave com
dias
cotonete embebido em anti-
séptico bucal (Digluconato de – Podem ocorrer regiões arroxeadas na área da cirurgia
cirurgia.. É uma resposta

Clorexidina 0,12%) durante todo normal para algumas pessoas e não deve ser motivo de medo
medo.. Elas

o período de utilização das desaparecerão em 7 a 14 dias

placas.

Período Pós
Pós--Operatório Período Pós
Pós--Operatório
• Analgésico
– Dipirona 6⁄⁄6 horas por 3 dias
35 gotas de 6 Se necessário
6⁄6 horas por 3 dias
– Paracetamol 35 gotas de 6⁄
• Analgésico (não opióide de ação central)
• Antinflamatório Não-
Não-Esteroidal – Ultracet
– Arcoxia 120 mg – 1 x ao dia por 4 dias
• Tramadol + Paracetamol

• 1 comp. De 8⁄8 horas por 3 dias


• Antibiótico
8⁄⁄8horas por 7 dias
– Amoxicilina 500 mg – de 8

7
Período Pós
Pós--Operatório Antibióticos

• Estimule o uso correto dos medicamentos,


• Ajudam
Aj d a prevenir
i a i idê i
incidência d
de
de acordo com a prescrição feita para não
infecção e na morbidade pós
pós--operatória
operatória..
vir a acarretar complicações
complicações..

Uso racional de antimicrobianos Uso racional de Antimicrobianos

• Necessidade bem estabelecida de tratamento;


tratamento;

• Administração sistêmica ao invés de tópica;


tópica;

• Dose e período de tratamento adequados


adequados;;

• Tratamento múltiplo
múltiplo;;

• Testes de susceptibilidade bacteriana aos


antibióticos..
antibióticos

Antimicrobianos em Antimicrobianos em
odontologia odontologia
Antimicrobianos para microrganismos
• Amoxicilina, Ampicilina,
Ampicilina, Cefalosporina e específicos
Clindamicina
Resistentes a penicilina
Amoxicilina com ác.
ác. clavulânico,
clavulânico, Azitromicina,
Azitromicina,
abscessos, periodontites
periodontites,, infecções pós
pós--cirúrgicas ou Clindamicina,, Cefalosporina
Clindamicina
pós--traumáticas e etc.
pós

8
Antimicrobianos em
odontologia
Antimicrobianos para microrganismos
específicos

A
Anaeróbios
óbi
Clindamicina,, Cefalosporinas de segunda
Clindamicina
geração (Claforam
(Claforam - cefotaxima
cefotaxima)) e RESISTÊNCIA
Metronidazol MICROBIANA

• Devido as características inerentes as placas


de ancoragem ortodôntica, seu tempo de
permanência
ê i na cavidade
id d orall e o índice
í di ded
infecção apresentado pelas mesmas a
resistência microbiana é um tópico a ser
abordado..
abordado

MAU USO EVOLUÇÃO DA RESISTÊNCIA


ANTIMICROBIANOS
Penicilina Meticilina
S. aureus S. aureus resistente à
Ð Ð
S. aureus meticilina (MRSA)
[1950s] resistente à [1980s]
• REPERCUSSÕES INDIVIDUAIS: penicilina vancomicina
[1997]
(Ineficácia terapêutica / Efeitos adversos /
Maior Custo) [1990s]

S. aureus Enterococcus resistente à


• REPERCUSSÕES NA POPULAÇÃO: [?] com resistência intemediária vancomicina
(VRE)
(Resistência Bacteriana) à vancomicina

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Prevalência de produção de
Resistência Bacteriana
β-lactamase América Latina
Trinidad and Tobago 15% Tratamento
Mexico apropriado
22% Venezuela Infecção
17.2%
Erradicação
Panama
a a a Maior Tratamento
25% b t i
bacteriana
resistência inapropriado
Brazil
15% Falha na erradicação
Chile 18% Disseminação
bacteriana

Seleção Maximiza cura clínica


Argentina
22% de bactérias
resistentes Minimiza potencial para
resistência
Lopez-Vidal et al. Int J Antimicrobial Agents 2002; 19:201–205

odontologia?
Antimicrobianos em odontologia?

Levofloxacina

Vancomicina

Amicacina

Ceftriaxona

Vantagens
Desvantagens das Placas de
• 1. Ser localizada no osso basal, não dentro do
osso alveolar, com parafusos monocorticais,
Ancoragem
• 2. Ter um braço transmucoso para ser utilizado
externamente ancorando o arco dental, • Infecção
• 3. Força ortodôntica imediata após o período de
cicatrização dos tecidos moles, • Inflamação dos tecidos moles ao redor
das placas
• 4. Cirurgia com apenas um estágio,

• 5. Facilidade para localização e remoção. • Necessita de observação cuidadosa e


higiene oral meticulosa

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MINI-PLACAS MINI-PLACAS

TIPOS TIPOS

INDICAÇÃO INDICAÇÃO

VANTAGENS VANTAGENS

DESVANTAGENS DESVANTAGENS
™ Necessidade de retalho cirúrgico CARGA ™ A aplicação de força ortodôntica usualmente deve
™ Maior complexidade técnica para instalação
ser iniciada
i i i d em torno
t d três
de t ê semanas apósó a
™ Maior custo (mini-parafusos)
instalação do SAE, devido à necessidade de
(BEZERRA et al. 2004) cicatrização dos tecidos moles adjacentes.

(SUGAWARA & NISHIMURA 2005)

MINI-PLACAS MINI-PLACAS

TIPOS TIPOS

INDICAÇÃO INDICAÇÃO

VANTAGENS VANTAGENS

DESVANTAGENS DESVANTAGENS
™ A maior parte dos pacientes que se submeteram ao As complicações relacionadas às mini-placas são:
CARGA SAE apresentam edema moderado e dor no pós- CARGA

P.O. operatório imediato,


imediato devido à realização de retalho P.O. ™ Infecção do tecido mole
cirúrgico no momento da fixação das mini-placas. ™ Perda de estabilidade
COMPLICAÇÕES
™ Fratura da miniplaca
(SUGAWARA & NISHIMURA 2005; MIYAWAKi et al. 1999) ™ Deiscência da mucosa

(SUGAWARA & NISHIMURA 2005)

MINI-PLACAS MINI-PLACAS

TIPOS TIPOS
RESULTADOS
INDICAÇÃO INDICAÇÃO

VANTAGENS VANTAGENS ™Um total de 5 mini-placas, todas em mandíbula,


apresentaram perda de estabilidade devido à
DESVANTAGENS DESVANTAGENS
infecção, necessitando serem removidas antes do
CARGA ™ Choi et al. (2005) avaliaram clinicamente a CARGA
final do tratamento.
P.O.
estabilidade de 68 mini-placas em 17 pacientes P.O.
adultos, distribuídas em mandíbula e maxila, para ™ Com base nesse achado clínico, os autores
COMPLICAÇÕES COMPLICAÇÕES
distalização de molares e correção de mordida concluíram que o índice de falha das mini-placas é
PERDA DE cruzada anterior, sem extração de pré-molares. PERDA DE relativamente alto em mandíbula e que outros
ESTABILIDADE ESTABILIDADE
estudos deverão ser realizados para a identificação
de fatores relacionados à incidência dessa
complicação.

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Stability of miniplates and miniscrews used for orthodontic anchorage. Chen et al . Clin. Oral Impl. Res. 19, 2008 / 1188–1196

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