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Plano de Projeto
Alunos:
Jeirlan Correia Palmeira
José Henrique de Melo Cardoso
Professor:
Rogério P. C. Nascimento
Versão: 1.00
Índice
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 3
1.1. ÂMBITO DO PROJETO........................................................................................................................... 3
1.2. FUNÇÕES PRINCIPAIS DO PRODUTO DE SOFTWARE ............................................................................ 3
1.3. REQUISITOS COMPORTAMENTAIS OU DE PERFORMANCE ................................................................... 4
1.4. GESTÃO E RESTRIÇÕES TÉCNICAS ..................................................................................................... 5
2. ESTIMATIVAS DO PROJETO ............................................................................................ 5
2.1. DADOS HISTÓRICOS UTILIZADOS PARA AS ESTIMATIVAS ..................................................................... 5
2.2. TÉCNICAS DE ESTIMATIVA E RESULTADOS .......................................................................................... 5
2.2.1. TÉCNICAS DE ESTIMATIVA ............................................................................................................... 5
2.3. RESULTADOS ....................................................................................................................................... 7
2.4. RECURSOS DO PROJETO ................................................................................................................... 11
2.4.1. Recursos humanos ......................................................................................................................... 11
2.4.2. Recursos de software ..................................................................................................................... 11
2.4.3. Recursos do ambiente de desenvolvimento ................................................................................... 11
3. ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS ..................................................................................... 11
3.1. RISCOS DO PROJETO ......................................................................................................................... 11
3.2. TABELA DE RISCOS ............................................................................................................................ 12
3.3. REDUÇÃO E GESTÃO DO RISCO ........................................................................................................ 12
3.4. ESTRATÉGIAS GERAIS PARA GESTÃO DE RISCOS .............................................................................. 14
4. PLANEJAMENTO TEMPORAL ......................................................................................... 14
4.1. CONJUNTO DE TAREFAS DO PROJETO .............................................................................................. 14
4.2. DIAGRAMA DE GANTT ........................................................................................................................ 15
5. PLANOS AUXILIARES ................................................................................................... 17
5.1. GERÊNCIA DE ESCOPO ...................................................................................................................... 17
5.2. GERÊNCIA DE QUALIDADE.................................................................................................................. 18
5.3. GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO ............................................................................................................ 19
1. Introdução
ii. Visualizar dados do Processo: O Sistema irá permitir a visualização dos dados de um
processo em pauta por qualquer usuário.
iv. Publicar Voto: O Relator de um processo poderá tornar disponível, para os demais
Membros, o conteúdo do seu voto após a sua leitura em plenário. O mesmo poderá
ocorrer com os votos de vista.
vii. Indicar Processo a ser Julgado: O Controlador de Pauta informará qual o próximo
processo a ser julgado.
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viii. Controlar Votação: O Secretário do Pleno poderá efetuar o controle dos votos emitidos
pelo Relator e demais Membros. Esse controle poderá ser passado para um dos
Assessores.
xiii. Publicar Extrato de Votação: O Secretário do Pleno poderá publicar o extrato da votação
no telão ao final do julgamento.
xiv. Emitir Extrato de Ata: O Sistema permitirá a emissão do Extrato de Ata pela Direção-
Geral.
xvii. Indicar Processos com Preferência: O Secretário do Pleno poderá indicar quais os
processos da pauta que têm pedido de preferência.
xix. Incluir Processo em Mesa: O Secretário do Pleno poderá efetuar a inclusão na pauta de
Processo em Mesa.
ii. O Sistema deverá atender a cerca de 20 usuários on-line e simultâneos com tempo de
resposta inferior a dois segundos (2s).
iii. O sistema deverá evitar que pessoas não autorizadas tenham acesso ao conteúdo
privado dos Membros do Plenário. Será exigido o login para se ter acesso a recursos
sensíveis do sistema.
iv. O sistema deverá ser bastante intuitivo quanto ao uso de suas funções, requerendo
pouco ou nenhum treinamento para ser utilizado. Testes de usabilidade serão
necessários para se garantir tal requisito.
iii. O Portal deverá usar componentes visuais ricos (Rich Client) com recursos de Ajax e
Push para interfaces Web.
2. Estimativas do Projeto
Pontos de Casos de Uso foi desenvolvido por Gustav Karner (1993) para medir o tamanho do
software através da quantidade, tamanho e complexidade dos casos de uso. A figura abaixo
representa o processo de contagem.
Simples 1–3 5
Médio 4–7 10
COCOMO II no RUP
Distribuição máximas de esforços por fase do RUP
Elaboração: 37.5%
Construção: 62.5%
Transição: 12.5%
2.3. Resultados
Nesta seção, será dada a estimativa geral do projeto, baseando-se nos resultados da
aplicação das três técnicas explicadas na seção anterior: técnica de Lorenz & Kidd, técnica de
pontos por casos de uso e aplicação do COCOMO II no RUP.
Total 17
Tabela 3 - Pesos de atores no sistema
CSU 05 1 0 1 2 5 3% 10
CSU 06 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 07 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 08 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 09 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 10 1 0 0 1 5 3% 10
21,62%
CSU 11 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 12 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 13 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 14 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 15 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 16 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 17 1 1 0 2 5 3% 10
16,22%
CSU 18 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 19 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 20 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 21 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 22 1 1 0 2 5 3% 10
CSU 23 1 2 0 3 5 3% 10
16,22%
CSU 24 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 25 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 26 1 2 1 1 5 3% 10
CSU 27 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 28 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 29 1 0 ´[] 1 5 3% 10 13,51%
CSU 30 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 31 1 1 1 1 5 3% 10
CSU 32 1 1 1 1 5 3% 10
CSU 33 1 0 0 1 5 3% 10
10,81%
CSU 34 1 0 0 1 5 3% 10
CSU 35 1 0 0 0 5 3% 10
Total dos Pesos de Casos de Uso 185 100% 373 100,00%
Pontos dos Casos de Uso não Ajustados (Peso dos
202
Atores + Peso dos Casos de Uso)
Tabela 4 - Distribuição dos casos de uso
COCOMO II no RUP
Distribuição de esforços máximos por fase do RUP
Elaboração: 37.5% => 44 dias
Construção: 62.5% => 74 dias
Transição: 12.5% => 15 dias
Software: Como banco de dados será utilizado o Oracle 10g, como servidor Web o Jboss
4.0. Para persistência de dados objeto-relacional será utilizado o Hibernate. Para
apoiar o desenvolvimento nas diversas fases será utilizado o case IBM Rational
Rose. Como plataforma de desenvolvimento o Jboss Seam. O Office 2000 para
edição de documentos. Microsoft project 2007 para apoiar a gerência de projetos.
Sim, seu papel é fundamental para o bom andamento e conclusão dentro do prazo,
do tempo e dos custos definidos.
2 – Os clientes estão entusiasmados com o projeto e o produto?
Os clientes estão muito entusiasmados, pois este projeto levará a construção de uma
excelente ferramenta que trará muitos benefícios para eles.
3 – Os engenheiros de software compreenderam bem os requisitos?
Todo um esforço foi feito para isto, pois erros nesta fase podem trazer sérios
problemas para o andamento do projeto.
4 – Os Clientes estiveram envolvidos na definição dos requisitos?
Sim, pois a participação destes é fundamental para validação e negociação dos
requisitos, bem como definição do escopo.
5 - O âmbito do projeto é estável?
Sim e já foi bem definido durante a fase de requisitos.
6 - Os engenheiros de software têm as competências requeridas?
Certamente, são profissionais especializados, treinados e experientes nas suas
áreas.
7 – Os requisitos do projeto são estáveis?
A maioria dos requisitos apresenta uma boa estabilidade uma vez que estão
amparados pelo regulamento interno do pleno. Mas, mesmo estes podem sofrer alterações a
qualquer momento caso decidam mudar o regulamento. Entretanto a metodologia de
desenvolvimento definida (RUP), prevê um desenvolvimento iterativo para amenizar a
questão da instabilidade dos requisitos.
8 – A equipe de desenvolvimento tem experiência na tecnologia a implementar ?
A equipe possui boa experiência na tecnologia. Entretanto será utilizada neste
projeto uma nova ferramenta CASE na qual todos são inexperientes.
9 - É adequado o número de pessoas da equipe de trabalho?
Sim, pois representa um projeto de pequeno para médio porte e os 3 integrantes
terão dedicação integral ao projeto. As próprias estimativas confirmam esta adequação, pois
indicam um período inferior a 7 meses.
Descrição: Este risco também poderá levar a uma rejeição do sistema por parte dos
usuários, podendo, similarmente ao risco 01, repercutir negativamente para equipe.
Está ligado ao não atendimento de requisitos de tempo de resposta especificados.
Descrição: Parte significativa dos usuários deste sistema ocupa cargo de gerência
ou são membros do alto escalão judiciário, não dispondo de tempo para atender
sempre que forem requisitados. Isto poderá dificultar o trabalho de levantamento e
desenvolvimento de requisitos e poderá causar sérios impactos nos prazos do
cronograma.
Todos os riscos não previstos originalmente no plano de resposta a riscos devem ser
incorporados segundo um sistema de controle de mudança de riscos, similar ao mecanismo de
controle de mudança de escopo.
4. Planejamento Temporal
Nesta seção, serão definidas as datas de execução das tarefas e os responsáveis, com uso
do Diagrama de Gantt.
O modelo de ciclo de vida usado foi o modelo iterativo, especificamente o RUP. Assim, as
atividades de planejamento, requisitos, análise, projeto, codificação e testes são executadas
continuamente durante todo o ciclo de vida de desenvolvimento do software.
A tabela seguinte ilustra como foi realizada a distribuição de esforços, e já foi explicada na
seção 2.3.
Distribuição Distribuiçã
Distribuição Distribuiçã Distribuição
apontada o por
Fase efetivamente Release o por por release Atividade atividade
pelo realizada release (d)
COCOMO II (d)
Planejamento (3%) 0,9
Elaboração 37,50% 21,62% 1 8,11% 30 Requisitos/Análise/Proj
18,2
eto (60%)
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atividade de testes somente é realizada por Carla, que é a única especialista em testes
do projeto; as atividades de Requisitos/Análise/Projeto são divididas entre os membros
Jeirlan e Henrique.
d. Outro motivo para a duração maior é que o segundo o modelo de ciclo de vida escolhido
não se recomenda a sobreposição de iterações. Assim, para se iniciar o desenvolvimento
da release 2, é necessário realizar a entrega da release 1.
2. Foram definidos 3 marcos, para delinear o final de cada fase do projeto.
3. O sistema aqui entitulado Ômicron foi, de fato, desenvolvido por uma organização em Aracaju/SE
no passado recente. A duração total estimada para o projeto está condizente com o realmente
ocorreu na prática. Isso reforça o poder do uso das técnicas de estimativa de esforço e duração
do projeto.
4. Em cada release serão realizados um conjunto de casos de uso que, no diagrama, estão
numerados de 1 a 35 para fins de sigilo das informações referentes ao sistema em questão. A
tabela 4 demonstra como foi feita a distribuição de casos de uso por release.
5. Planos auxiliares
Solicitação de alteração
Como pré-requisito para a aceitação, uma solicitação deverá conter os seguintes dados, que deverão
ser preenchidos pelo solicitante:
• Descrição;
• Justificativas;
• Impacto se não implementada;
• Alternativas consideradas.
Ao proceder a avaliação de uma solicitação, o Avaliador deverá obter os itens do produto que
serão afetados pela alteração. O Gerente de Projeto irá efetuar o levantamento das alterações de
Custo, de Cronograma e de Recursos que resultarão da alteração solicitada. Em seguida negociará
as possíveis mudanças do Plano do Projeto com os stakeholders. Após o consentimento dos
interessados a mudança é autorizada.
1 – Reunião Diária
Descrição Reunião de início do dia para definição das principais atividades programadas
para o dia e pendências do dia anterior.
Saída -
2 – Reunião Semanal
Saída Ata simplificada, onde todos os participantes irão assinar suas atividades
desenvolvidas, Ata disponibilizada na intranet.
3 – Reunião Mensal
4 – Intranet
Duração -
Saída -
5 – E-mail
Duração -
Saída -