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PROJETO DE RESERVATÓRIOS
Boa Vista – RR
2010
ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS
PROJETO DE RESERVATÓRIOS
Projeto de Reservatórios
apresentado ao professor Dr. José
Neres da Silva Filho, da disciplina
de Concreto Armado II.
Boa Vista – RR
2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 7
1ª QUESTÃO ........................................................................................................................ 8
2ª QUESTÃO ...................................................................................................................... 28
3ª QUESTÃO ...................................................................................................................... 29
4ª QUESTÃO ...................................................................................................................... 30
5ª QUESTÂO ...................................................................................................................... 49
b) Trecho II .................................................................................................................. 51
c) Trecho I.................................................................................................................... 61
Tabela 24 - Áreas de aço efetivas e espaçamentos calculados para o reservatório vazio ........ 44
Tabela 25 - Áreas de aço efetivas e espaçamentos calculados para o reservatório cheio ........ 44
Tabela 26 - Aberturas limites das fissuras ............................................................................. 46
Tabela 34 - Resumo dos momentos fletores das lajes para o trecho II ................................... 54
Tabela 40 - Resumo das características das lajes com o reservatório vazio do trecho I .......... 64
Tabela 41 - Resumo das ações nas lajes com o reservatório vazio do trecho I ....................... 65
Tabela 42 - Resumo dos esforços nas lajes com o reservatório vazio do trecho I ................... 65
Tabela 43 - Resumo das características das lajes com o reservatório cheio do trecho I .......... 66
Tabela 44 - Resumo das ações nas lajes com o reservatório cheio do trecho I ....................... 66
Tabela 45 - Resumo dos esforços nas lajes com o reservatório cheio do trecho I ................... 67
Tabela 52 - Áreas de aço e espaçamentos para o reservatório vazio para o trecho I ............... 73
Tabela 53 - Áreas de aço e espaçamentos para o reservatório cheio para o trecho I ............... 73
Figura 18 - Reações de apoio e momentos fletores nas lajes L2, L3, L4 e L5 (paredes) ........ 55
Figura 19 - Esforços finais nas lajes L1 (tampa), L2, L3, L4 e L5 (paredes) ......................... 55
Figura 22 - Momentos fletores nas lajes L6 e L2/L3/L4/L5 para o trecho I (vazio) ............... 67
Figura 23 - Momentos fletores nas lajes L6 e L2/L3/L4/L5 para o trecho I (cheio) ............... 68
Figura 24 - Esforços finais nas lajes L6 e L2/L3/L4/L5 para o reservatório vazio ................. 70
Figura 25 - Esforços finais nas lajes L6 e L2/L3/L4/L5 para o reservatório cheio ................. 70
7
DISCIPLINA DE CONCRETO ARMADO II
PROJETO DE RESERVATÓRIOS
CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS
INTRODUÇÃO
Os reservatórios usuais dos edifícios são formados por um conjunto de placas, podendo
ter uma ou mais células. A divisão do reservatório em células visa permitir a limpeza do
mesmo sem que ocorra uma interrupção no abastecimento de água no prédio.
No presente projeto serão dimensionados e detalhados os seguintes reservatórios:
1) Reservatório elevado;
2) Reservatório enterrado;
3) Reservatório semi-enterrado.
1ª QUESTÃO
a) Reservatório elevado dimensionado considerando a flexo-tração
1. Dados iniciais
a. Aço CA-50 e CA-60;
b. Classe de agressividade ambiental III;
c. Cobrimento nominal de 2,5 cm;
d.
0 ,1 5 0 ,1 5
2 ,3 0
P1 P a r. 1 P2
0 ,1 5
0 ,1 0
A A'
2 ,0 0
P a r. 4
P a r. 3
4 ,5 0
0 ,1 5
C O R T E V E R T IC A L A - A '
0 ,1 5
P3 P a r. 2 P4
2. Levantamento de cargas
2.1. Cargas na tampa
Peso próprio (Pp):
Carga acidental obtida para forros sem acesso ao público, de acordo com a NBR
6120:1980.
Carga total na tampa (p1):
la
2 ,1 3
L3 lb
2 ,4 5
ly ly
lb lb
L2
4 ,6 5
L1
4 ,6 5
4 ,6 5
4 ,6 5
L5 Fundo L6 Tam pa
la la
lx lx
2 ,1 3 2 ,4 5 2 ,1 3 2 ,4 5
la
2 ,1 3
L4 lb
2 ,4 5
Onde:
: Reação de apoio;
: Coeficiente obtido na tabela 2.2 de PINHEIRO (2007);
: Ação atuante na laje;
: Menor vão da laje.
Dessa forma, foram obtidos os seguintes resultados para as lajes:
Obs.: Para o cálculo das reações das cargas triangulares, foi utilizada a tabela 2.3c
(tipo 5A) para cargas uniformes, fazendo uma simplificação utilizando a carga média de
“p”.
13
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CALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS
Onde:
m: Momento fletor;
: Coeficiente obtido nas tabelas 2.3 e 2.4 de PINHEIRO (2007);
: Ação atuante na laje;
: Menor vão da laje.
Dessa forma, foram obtidos os seguintes resultados para as lajes:
R e a çõ e s (kN /m ) M o m e n to s (kN .m /m )
2 ,4 5
0 ,7 9
3 ,6 1 3 ,6 1 2 ,2 9
2 ,4 5
R e a çõ e s (kN /m ) M o m e n to s (kN .m /m )
1 5 ,7 7
8 ,8 4
1 ,5 6
1 2 ,7 4 6 ,1 7 1 2 ,7 4
2 3 ,2 2 2 3 ,2 2
8 ,8 4
1 5 ,7 7
R e a çõ e s (kN /m ) M o m e n to s (kN .m /m )
4 ,3 7
1 ,3 8
3 ,0 1 1 ,1 8 3 ,0 1
7 ,0 1 7 ,0 1
6 ,4 3
4 ,2 4
R e a çõ e s (kN /m ) M o m e n to s (kN .m /m )
9 ,7 7
2 ,8 3
3 ,4 1 0 ,9 1 3 ,4 1
7 ,0 7 7 ,0 7
1 3 ,9 5
6 ,3 3
Aplicando esses momentos nas bordas da laje de fundo, obtêm-se as alterações nos
momentos positivos com o emprego da tabela 5.3.1 de José Milton. A relação entre os
lados da laje de fundo é dada por:
4 ,3 7 6 ,4 3
0 ,7 9 2 ,5 1
2 ,2 9 8 ,3 8 7 ,0 7
9 ,7 7 9 ,7 7 1 3 ,9 5 1 3 ,9 5
4 ,3 7 6 ,4 3
L 1 (ta m p a ) L 2 (fu n d o )
2 ,4 5 3 ,6 1
1 ,3 6
2 ,6 6
1 ,2 8
7 ,0 7 7 ,0 7 7 ,0 1 0 ,9 9 7 ,0 1
1 5 ,7 7 2 3 ,2 2
L3 e L4 L5 e L6
b. Momento limite:
Obs.: Valor válido para aço CA-50, retirado da tabela 2.4.1 de José Milton.
1) Se armadura simples
2) Se armadura dupla
Onde:
Dessa forma:
8.2. Tampa
As fórmulas usadas para o cálculo das fissuras, de acordo com José Milton, são:
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Sendo que:
Se :
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L3 e L4 L5 e L6
2 ,4 5 kN /m 3 ,6 1 kN /m
P e so p ró p rio P e so p ró p rio
2 ,1 3
2 ,1 3
1 5 ,7 7 kN /m 2 3 ,2 2 kN /m
2 ,4 5
4 ,6 5
1.1. Paredes L3 e L4
a. Carga total de serviço:
b. Momento fletor:
c. Reações de apoio:
26
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1.2. Paredes L5 e L6
Carga total de serviço:
Momento fletor:
Reações de apoio:
Trata-se de viga-parede.
2ª QUESTÃO
(Explicar de forma sucinta as maneiras de calcular os esforços solicitantes que
atuam nas peças estruturais das caixas d’água.).
As caixas d’água são consideradas compostas por várias placas isoladas, ou seja, lajes
(paredes, tampa e fundo), e entre elas considera-se, para efeitos de cálculo, as seguintes
vinculações:
a. Tampa apoiada nas paredes;
b. Engastamento entre paredes, porém apoiadas na tampa;
c. Fundo engastado nas paredes.
De acordo com o tipo de reservatório, estas placas estão sujeitas aos seguintes esforços
solicitantes, considerados no cálculo:
a. Reservatório Elevado: Peso próprio do fundo e da tampa, carga acidental na
tampa, revestimento e o empuxo da água. Se o reservatório estiver apoiado em um
pilar central, o peso próprio das paredes será computado;
b. Reservatório enterrado: Peso próprio das paredes, do fundo e da tampa, carga
acidental na tampa, revestimento, o empuxo da água e o empuxo do solo, estes
dois últimos sendo calculados separadamente, ou seja, considerando o reservatório
vazio ou cheio;
c. Reservatório semi-enterrado: Peso próprio das paredes, do fundo e da tampa,
carga acidental na tampa, revestimento, o empuxo da água e o empuxo do solo,
estes dois últimos sendo calculados separadamente, ou seja, considerando o
reservatório vazio ou cheio, ressaltando que na parte onde não estiver enterrado
calcule-se o reservatório como submetido apenas ao empuxo da água,
desconsiderando o do solo.
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3ª QUESTÃO
(Qual a função das mísulas nos reservatórios e como as lajes de fundo de
reservatórios elevado e enterrado são calculadas?).
As ligações entre as paredes e entre estas e o fundo devem possuir mísulas, para
aumentar o grau de engastamento entre as placas, reduzir os riscos de fissuração e facilitar
a aplicação da impermeabilização.
As lajes de fundo em reservatórios elevados estão submetidas ao seu peso próprio, ao
peso próprio das paredes e da tampa, e ao peso da água, enquanto que as lajes de fundo em
reservatórios enterrados estão submetidas aos mesmos esforços, porém, com a vantagem
do solo aliviar estes esforços.
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4ª QUESTÃO
Dimensionar e detalhar o reservatório totalmente enterrado:
1. Dados iniciais
a. Aço CA-50 e CA-60;
b. ;
c. ;
d. ;
e. ;
f. ;
g. ;
h. Espessura das paredes de 13 cm;
i. Espessura da laje de fundo de 13 cm;
j. Espessura da tampa de 10 cm;
k. Cobrimento 2,5 cm.
0 ,1 3 m
A'
P a re d e - L 5
P a re d e - L 3
P a re d e - L 4
3 ,5 m
P a re d e - L 6
0 ,1 3 m
A
4 ,9 m
N .T .
0 ,1 3 m
h1
0 ,1 0 m
Tam pa - L1
S o lo
2 ,5 7 m
2 ,8 m
0 ,1 3 m
Fundo - L2
3 ,5 m
C o rte A - A '
2. Levantamento de cargas
1) Cargas na tampa (vazio ou cheio)
Peso próprio:
Revestimento:
Carga acidental:
Revestimento:
Revestimento:
Pressão hidrostática:
Simplificação:
1 ,2 0
e q u iva le
1 8 ,0 0 1 9 ,2 0
te n sã o re a l te n sã o sim p lifica d a
la
L5
2 ,6 8 5
lb
4 ,7 7
lb lb
lx L2 lx L1
Fundo L4
L 3 la la Tam pa
3 ,3 7
3 ,3 7
3 ,3 7
3 ,3 7
ly ly
2 ,6 8 5 4 ,7 7 2 ,6 8 5 4 ,7 7
la
L6
2 ,6 8 5
lb
4 ,7 7
ch e io
va zio
L 1 (ta m p a ) L 2 (fu n d o )
5 ,0 7
6 ,3 4
2 ,3 2
3 ,5 3 3 ,9 6 1 ,1 3 3 ,9 6
5 ,0 7
L3 e L4 L5 e L6
2 ,1 7 3 ,3 2
4 ,5 4 1 ,7 3 4 ,5 4
4 ,9 7 1 ,2 7 4 ,9 7
6 ,1 6 8 ,1 0
L 1 (ta m p a ) L 2 (fu n d o )
2 4 ,5 4
6 ,3 4
1 1 ,2 1
3 ,5 3 1 9 ,1 4 5 ,4 7 1 9 ,1 4
2 4 ,5 4
L3 e L4 L5 e L6
2 ,9 1 4 ,4 5
6 ,0 8 2 ,3 2 6 ,0 8
6 ,6 5 1 ,7 0 6 ,6 5
8 ,2 4 1 0 ,8 4
Obs.: com a compatibilização, o momento positivo no fundo diminuiu. Então ele não
será alterado do valor inicial, por segurança.
Aplicando esses momentos nas bordas da laje de fundo, obtêm-se as alterações nos
momentos positivos com o emprego da tabela 5.3.1 de José Milton. A relação entre os
lados da laje de fundo é dada por:
b. ;
c. ;
d. .
L 1 (ta m p a ) L 2 (fu n d o )
6 ,5 9
6 ,3 4
2 ,1 9
3 ,5 3 5 ,0 6 5 ,0 6
1 ,0 7
6 ,5 9
L3 e L4 L5 e L6
2 ,1 7 3 ,3 2
4 ,7 6 1 ,7 3 4 ,7 6 4 ,7 6 4 ,7 6
1 ,2 7
5 ,0 6 6 ,5 9
L 1 (ta m p a ) L 2 (fu n d o )
1 7 ,6 9
6 ,3 4
1 5 ,1 0
3 ,5 3 1 3 ,6 9 7 ,8 7 1 3 ,6 9
1 7 ,6 9
L3 e L4 L5 e L6
2 ,9 1 4 ,4 5
6 ,3 7 2 ,3 2 6 ,3 7 6 ,3 7
6 ,3 7 1 ,7 0
1 3 ,6 9 1 7 ,6 9
9. Armadura e espaçamentos
Sendo que:
Se :
46
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Como:
5ª QUESTÂO
Dimensionar e detalhar o reservatório semi-enterrado:
a) Dados iniciais
a. Aço CA-50 e CA-60;
b. ;
c. ;
d. ;
e. ;
f. ;
g. ;
0 ,1 4 m
A
0 ,1 4 m
2 ,1 m
A'
2 ,1 m
N .A .
0 ,3 5 m
2 ,6 m
N .T .
y
SO LO
2 ,7 m
2 ,1 m
C o rte A - A '
Corte A – A’ do reservatório a ser dimensionado
51
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Para efeitos de cálculo consideraremos o TRECHO I (0 < y < 2,70 m) como sendo
um reservatório enterrado e o TRECHO II (2,70 m < y < 5,65 m) como reservatório
elevado:
b) Trecho II
1. Levantamento de cargas
1.1. Cargas na tampa
Peso próprio:
Revestimento:
Carga acidental:
Obs.: Valor válido para forros sem acesso ao público, de acordo com a NBR 6120:1980.
Carga total na tampa:
la
L4
2 ,8 9
lb
1 ,9 6
lb ly lb
L1
L2 L3
1 ,9 6
1 ,9 6
1 ,9 6
ta m p a
la lx la
2 ,8 9 1 ,9 6 2 ,8 9
la
L5
2 ,8 9
lb
1 ,9 6
Obs.: Para o cálculo das reações das cargas triangulares, foi utilizada a tabela 2.3c (tipo
5B) para cargas uniformes, fazendo uma simplificação utilizando a carga média de “p”.
R e a çõ e s (kN /m ) M o m e n to s (k N .m /m )
2 ,1 5
0 ,7 1
0 ,7 1
2 ,1 5 2 ,1 5
2 ,1 5
R e a ç õ e s (kN /m ) M o m e n to s (k N .m /m )
4 ,3 6
1 ,2 0
4 ,2 0 1 ,8 6 4 ,2 0
9 ,3 3 9 ,3 3
6 ,3 7 4 ,1 4
Figura 18 - Reações de apoio e momentos fletores nas lajes L2, L3, L4 e L5 (paredes)
0 ,7 1 1 ,2 0
4 ,3 6 0 ,7 1 9 ,3 3 1 ,8 6
4 ,3 6 9 ,3 3
4 ,3 6
2 ,1 5
d. Momento limite:
Obs.: Valor válido para aço CA-50, retirado da tabela 2.4.1 de José Milton.
1) Se armadura simples
2) Se armadura dupla
Áreas de aço:
57
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Onde:
Dessa forma:
58
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5.2. Tampa
8. Armadura e espaçamentos
As fórmulas usadas para o cálculo das fissuras, de acordo com José Milton, são:
Sendo que:
60
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Se :
61
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c) Trecho I
1. Levantamento de cargas
1.1. Cargas no fundo (vazio)
Obs.: o peso próprio da tampa e das paredes vai se transformar em reação no solo de
baixo para cima na laje do fundo.
62
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Peso próprio:
Revestimento:
Revestimento:
Pressão hidrostática:
Simplificação:
26
e q u iva le
53 79
T e n sã o re a l T e n s ã o sim p lific a d a
la
L4
2 ,6 3
lb
1 ,9 6
lb ly lb
L6
L2 L3
1 ,9 6
1 ,9 6
1 ,9 6
fu n d o
la lx la
2 ,6 3 1 ,9 6 2 ,6 3
la
2 ,6 3
L5
lb
1 ,9 6
Tabela 40 - Resumo das características das lajes com o reservatório vazio do trecho I
Lajes L6 (fundo) L2/L3/L4/L5
Tipo 1 5B/16
lx (m) 1,96 -
ly (m) 1,96 -
Características ly/lx 1,00 -
la (m) - 2,63
lb (m) - 1,96
la/lb - 1,34
65
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Tabela 41 - Resumo das ações nas lajes com o reservatório vazio do trecho I
Lajes L6 (fundo) L2/L3/L4/L5
Peso Próprio 3,36 0,00
Revestimento 1,00 0,00
Pressão Hidrostática 0,00 0,00
P.P. da tampa + paredes -40,73 0,00
Ações (kN/m²)
Empuxo do terreno 0,00 -17,29
g 4,36 0,00
q -40,73 -17,29
p -36,37 -17,29
Tabela 42 - Resumo dos esforços nas lajes com o reservatório vazio do trecho I
Lajes L6 (fundo) L2/L3/L4/L5
μx 2,02 1,18
μx' 5,15 3,98
μy 2,02 1,72
Momentos μy' 5,15 3,89
Fletores (kNm/m) mx 2,82 0,78
mx' 7,20 2,64
my 2,82 1,14
my' 7,20 2,58
Tabela 43 - Resumo das características das lajes com o reservatório cheio do trecho I
Lajes L6 (fundo) L2/L3/L4/L5
Tipo 1 5B/16
lx (m) 1,96 -
ly (m) 1,96 -
Características ly/lx 1,00 -
la (m) - 2,63
lb (m) - 1,96
la/lb - 1,34
Tabela 44 - Resumo das ações nas lajes com o reservatório cheio do trecho I
Lajes L6 (fundo) L2/L3/L4/L5
Peso Próprio 3,36 0,00
Revestimento 1,00 0,00
Pressão Hidrostática 53,00 79,00
P.P. da tampa + paredes 0,00 0,00
Ações (kN/m²)
Empuxo do terreno 0,00 0,00
g 4,36 0,00
q 53,00 79,00
p 57,36 79,00
67
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Tabela 45 - Resumo dos esforços nas lajes com o reservatório cheio do trecho I
Lajes L6 (fundo) L2/L3/L4/L5
μx 2,02 1,18
μx' 5,15 3,98
μy 2,02 1,72
Momentos μy' 5,15 3,89
Fletores (kNm/m) mx 4,45 3,58
mx' 11,35 12,08
my 4,45 5,22
my' 11,35 11,81
7 ,2 0
0 ,7 8
2 ,8 2 2 ,5 8 1 ,1 4 2 ,5 8
7 ,2 0 2 ,8 2 7 ,2 0
7 ,2 0
2 ,6 4
1 1 ,3 5
3 ,5 8
4 ,4 5 1 1 ,8 1 5 ,2 2 1 1 ,8 1
1 1 ,3 5 4 ,4 5 1 1 ,3 5
1 1 ,3 5
1 2 ,0 8
Figura 23 - Momentos fletores nas lajes L6 e L2/L3/L4/L5 para o trecho I (cheio)
Aplicando esses momentos nas bordas da laje de fundo, obtêm-se as alterações nos
momentos positivos com o emprego da tabela 5.3.1 de José Milton. A relação entre os lados
da laje de fundo é dada por:
b. ;
c. ;
d. .
Aplicando esses momentos nas bordas da laje de fundo, obtêm-se as alterações nos
momentos positivos com o emprego da tabela 5.3.1 de José Milton. A relação entre os lados
da laje de fundo é dada por:
.
Os incrementos dos momentos positivos são:
4 ,9 2
0 ,7 8
3 ,9 1 2 ,5 8 1 ,1 4 2 ,5 8
4 ,9 2 3 ,9 1 4 ,9 2
4 ,9 2
4 ,9 2
1 1 ,7 2
3 ,5 8
4 ,6 2 1 1 ,8 1 5 ,2 2 1 1 ,8 1
1 1 ,7 2 4 ,6 2 1 1 ,7 2
1 1 ,7 2
1 1 ,7 2
8. Armadura e espaçamentos
Sendo que:
Se :
75
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Obs.: A fissuração das ligações fundo-paredes são superiores às aberturas limites. Dessa
forma, para reduzir as fissuras, é necessário aumentar as áreas de aço nesses locais.
77
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Obs.: Fez-se necessário a utilização de uma barra com maior diâmetro, por isso a
mudança da barra de 6,3 mm para a de 8,0 mm.
Como:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado. 2ª Edição. V.2. Rio Grande do Sul: Dunas,
2003.
ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado. 2ª Edição. V.4. Rio Grande do Sul: Dunas,
2003.
Notas de aula do professor Dr. José Neres da Silva Filho da disciplina de Concreto Armado
II do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal e Roraima.
ANEXOS