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Capivari
2013
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CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
CAPIVARI
2013
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CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP
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AGRADECIMENTO
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SUMARIO
Carta de Conclusão do Estágio Supervisionado.........................................................7
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3.6 Contribuição da Área para a Missão da Empresa.................................... 36
3.7 Áreas Correlacionadas ............................................................................ 36
3.7.1 Especificar o Relacionamento entre as áreas ....................................... 37
Capítulo 4 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS........................................................... 37
4.1Controle de Titulo a pagar ........................................................................ 37
4.1.1 Finalidade.............................................................................................. 37
4.1.2 Equipamentos Manipulados................................................................. 38
4.1.3 Periodicidade........................................................................................ 38
4.2.Triagem de débitos ................................................................................. 38
4.2.1Finalidade.............................................................................................. 38
4.2.2 Equipamento manipulado......................................................................38
4.2.3Periodicidade...........................................................................................38
4.3Triagem de Debitos ..................................................................................39
4.3.1 Finalidade................................................................................................39
4.4 Emissão de Cheque..................................................................................39
4.4.1 Finalidade................................................................................................39
4.4.2 Equipamentos manipulados....................................................................39
4.4.3Periosidade.............................................................................................39
4.5 Conferencia das Notas Fiscais................................................................39
4.5.1Finalidade................................................................................................40
4.5.2 Equipamentos manipulados.....................................................................40
4.5.3 Periodicidade..........................................................................................40
Capítulo 5 – DIAGNÓSTICOS DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E SUGESTÕES DE
MELHORIA....................................................................................................................40
5.1Principais Problemas .................................................................................40
5.1.1Relatorio de Titulos a pagar................................................................... 40
5.1.2Controle de receitas e despesas ........................................................... 40
5.1.3Emissão de Notas Fiscais ..................................................................... 40
5.1.4 Emissão de cheques ...............................................................................41
5.2Sugestões de Melhoria ............................................................................ 41
5.3Teoria Pertinente ...................................................................................... 41
Capítulo 6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................... 43
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 44
Avaliação do stágio Supervisionado - Aluno.......................................................... 45
Avaliação do stágio Supervisionado – Supervisor da Empresa ........................... 45
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1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
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1.3.1 A fundação
A empresa segue a atividade principal de obras de porte médiovirado para obras publicas
de âmbito Municipal, Estadual e até Federalalém da prestação de serviço àtambém o
fornecimento de matérias para construção, ou seja, a empresa tem como metapegar o
serviço oferecido por licitação de forma completa, serviços e englobando tambémo material
necessário, para a execução do referido, optamos por este modelo de atividade
paramelhor atender seus clientes, e terbom preço e pronto atendimento direcionam nossa
filosofia de trabalho.
INICIAÇÃO - O serviços a ser prestado chega até a firma através dossócios que são
designado para o objetivode marcar um horário com o cliente, para definir o que se espera
do projeto quais as ideias do cliente para que os sócios de criação possa dar o caminho
para o inicio dos projetos, a partir dai este sócio traz até osoutros sócios que juntamente
com este analisa a proposta que passa primeiramente pelo Engenheiro Civil que também
é integrante da sociedade e que faz sua analise e determina a viabilidade do serviço
determinando a quantidade de profissionais que necessita para a obra e posteriormente
passa para ossócios Gerentesque com uma reunião com o escritório da empresa,chega ao
valor que se deve oferecer pelo serviço a ser prestado, dai então esta oferta é passada
para os profissionais que agiliza a área de certidões negativas de debito e outros
documentos que a prestação de serviço requer como a entrada na licitação,
O PROJETO – Com base nos dados do que o cliente espera da obra, é feito o projeto.
Reuni-se o cliente e a equipe de criação ( os sócios), para o estudo do projeto, possível
alteração ou finalização do mesmo.
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PRÉ INICIAÇÃO DAS OBRAS, : Serviços técnicos, isolamento com placas de
compensados conforme necessite, instalações provisórias para armazenamento de
ferramentas e matéria prima( cimento, cal, arames etc.), limpeza do terreno etc.
Com o mercado de trabalho cada vez mais atrativo para a juventude, o perfil do comprador
de imóveis também mudou. Pessoas mais jovens têm buscado realizar o sonho da casa
própria, a fim de garantir uma estabilidade futura, com relação ao setor de serviços
públicos a tendência do crescimento de obras urbanas que geralmente está associado ao
aumento populacional das cidades. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
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Estatística IBGE, na segunda metade do século XX a população nas cidades passou de
25% para 75%, sendo que no caso do Estado de São Paulo esse último número chegava a
93% na década de 90. Considerando-se ainda que, sob o ponto de vista econômico o
faturamento nacional se da nas cidades, reforça-se a tendência de aumento na demanda
de obras de infra-estrutura em áreas urbanizadas, parte das quais devem exigir parcelas
significativas de investimentos financeiros governamentais.
O setor de construção civil é o setor que mais tem capacidade de elevar a taxa de
crescimento do produto, do emprego e da renda no curto e médio prazos . Dada a sua
capacidade de absorção de grande quantidade de mão de obra com pouca ou sem
nenhuma formação o que pode ajudar a diminuir significativamente as taxas de
desemprego em momentos de crises econômicas. Para isso, basta haver incentivos e
programas do governo seja municipal estadual ou federal que elevem a demanda por sua
produção, seja essa demanda originada pelo poder público ou pelo setor provado. Além
disso, o aumento na produção da construção civil eleva significativamente a demanda
pelos mais variados produtos e serviços utilizados nessa indústria, são produtos como
cimento, areia, tijolos, pedras, madeiras, tintas e uma infinidade de outros produtos e
serviços passam a ser vendidos em maior escala quando a construção civil aumenta a sua
produção, fazendo com que as empresas que produzem esses produtos e serviços
passam a produzir mais, elevando o emprego e a renda das pessoas que trabalham
nessas empresas. Ao mesmo tempo ou com alguma defasagem, as pessoa que obtiveram
emprego ou na construção civil ou nas empresas que tiveram a produção aumentada em
razão do aumento da demanda daquele setor, passam a comprar mais, o que faz com que
outras empresas tenham a sua produção elevada, passando a contratar mais pessoas.
Com isso todos saem ganhando. Esse processo continua até que todos os fatores
(máquinas, equipamentos e os trabalhadores) estejam empregados.
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1.8 Organograma Geral da Empresa
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Denominações características: junta, comissão, conselho, tribunal,
diretoria etc.
Estrutura Staff-and-Line – segue as características básicas da estrutura linear,
distinguindo-se desta pela existência de órgãos de staff junto aos gerentes de linha. Estes
órgãos de staff tem a função de assessoramento e de aconselhamento ao executivo ao
qual estão ligados.
Direção singular;
O staff exerce somente autoridade de ideias, exceto quanto ao pessoal de
sua estrutura interna, que é integral;
Conquanto hajam duas fontes de autoridade, apenas uma se projeta
diretamente sobre cada empregado, que é a dos chefes de unidades de
linha
O staff pode ser unipessoal, multipessoal, com estrutura em linha ou
colegiado.
ORGANOGRAMA DA EMPRESA
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CAPÍTULO 2 - ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO
De Acordo com Oliveira (2006, p. 88) visão é conceituada como os limites que os
proprietários e principais executivos da empresa conseguem enxergar dentro de um
período de tempo mais longo e uma abordagem mais ampla. Nesse contexto, a visão
proporciona o grande delineamento do planejamento estratégico a ser desenvolvido e
implementado pela a empresa. A visão representa o que a empresa quer ser.
2.1.3. Valores
Para Oliveira (2006, p.90) os valores da empresa devem ter forte interação com as
questões éticas e morais da empresa. E, se estes valores forem efetivamente verdadeiros,
servem, também, de sustentação da vantagem competitiva da empresa.
A definição de políticas nada mais é que, ter parâmetros ou orientações que
facilitem o momento da tomada de decisões, independente do status designado dentro da
empresa.
- Honestidade;
- Ética;
- Segurança;
- Excelência no atendimento;
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- Qualidade dos serviços;
Oliveira (2006, p. 237) afirma que uma politica empresarial procura estabelecer as
bases sobre como os objetivos, desafios e metas serão alcançados; e procura mostrar às
pessoas o que elas poderiam ou não fazer para contribuir para o alcance dos resultados da
empresa.
Abaixo tomamos, por exemplo, o plano contas fornecido pelo CRC SP no quadro 01:
1 ATIVO
1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.1 DISPONÍVEL
1.1.1.1 CAIXA
1.1.1.1.01 Caixa Geral
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1.1.1.2 BANCOS CONTA MOVIMENTO
1.1.1.2.01 Banco A
1.1.1.3 APLICAÇÕES FINANCEIRAS
1.1.1.3.01 Banco A
1.1.2 CONTAS A RECEBER
1.1.2.1 CLIENTES
1.1.2.1.01 Cliente A
1.1.2.2 (-) DUPLICATAS DESCONTADAS
1.1.2.2.01 Banco A
1.1.2.9 OUTRAS CONTAS A RECEBER
1.1.2.9.01 Conta A
1.1.3 ESTOQUES
1.1.3.1 MERCADORIAS PARA REVENDA
1.1.3.1.01 Estoque Inicial
1.1.3.1.02 Compras
1.1.3.1.03 Fretes e Carretos
1.1.3.1.04 ICMS – Substituição Tributária
1.1.3.1.05 ICMS – Antecipado
1.1.3.1.10 (-) Devoluções de Compras
1.1.3.1.11 (-) ICMS sobre Compras
1.1.3.1.12 (-) COFINS sobre Compras
1.1.3.1.13 (-) PIS sobre Compras
1.1.3.1.19 (-) Custo das Mercadorias Vendidas
1.1.3.2 PRODUTOS ACABADOS
1.1.3.2.01 Estoque Inicial
1.1.3.2.02 Produção
1.1.3.2.09 (-) Custo dos Produtos Vendidos
1.1.3.3 MATÉRIAS-PRIMAS
1.1.3.3.01 Estoque Inicial
1.1.3.3.02 Compras
1.1.3.3.03 Fretes e Carretos
1.1.3.3.04 ICMS – Substituição Tributária
1.1.3.3.05 ICMS – Antecipado
1.1.3.3.10 (-) Devoluções de Compras
1.1.3.3.11 (-) ICMS sobre Compras
1.1.3.3.12 (-) COFINS sobre Compras
1.1.3.3.13 (-) PIS sobre Compras
1.1.3.3.19 (-) Transferência para Consumo
1.1.3.4 MATERIAIS DE EMBALAGEM
1.1.3.4.01 Estoque Inicial
1.1.3.4.02 Compras
1.1.3.4.03 Fretes e Carretos
1.1.3.4.04 ICMS – Substituição Tributária
1.1.3.4.05 ICMS – Antecipado
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1.1.3.4.10 (-) Devoluções de Compras
1.1.3.4.11 (-) ICMS sobre Compras
1.1.3.4.12 (-) COFINS sobre Compras
1.1.3.4.13 (-) PIS sobre Compras
1.1.3.4.19 (-) Transferência para Consumo
1.1.3.9 MATERIAIS DE CONSUMO
1.1.3.9.01 Estoque Inicial
1.1.3.9.02 Compras
1.1.3.9.03 Fretes e Carretos
1.1.3.9.04 ICMS – Antecipado
1.1.3.9.10 (-) Devoluções de Compras
1.1.3.9.19 (-) Transferência para Consumo
1.1.4 OUTROS CRÉDITOS
1.1.4.1 IMPOSTOS A RECUPERAR
1.1.4.1.01 IPI
1.1.4.1.02 ICMS
1.1.4.1.03 ICMS Antecipado
1.1.4.1.04 COFINS
1.1.4.1.05 PIS
1.1.4.1.06 IRPJ
1.1.4.1.07 CSLL
1.1.4.1.08 IRF
1.1.4.1.09 ISSF
1.1.9 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE
1.1.9.1 DESPESAS ANTECIPADAS
1.1.9.1.01 Seguros a Apropriar
1.1.9.1.02 Encargos a Apropriar
1.1.9.1.03 IPTU a Apropriar
1.2 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
1.2.1 APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO
1.2.1.1 APLICAÇÕES FINANCEIRAS
1.2.1.1.01 Banco A
1.2.2 CONTAS A RECEBER
1.2.2.1 CLIENTES
1.2.2.1.01 Cliente A
1.3 ATIVO PERMANENTE
1.3.1 INVESTIMENTOS
1.3.1.1 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
1.3.1.1.01 Consórcio Simples A
1.3.1.1.02 Cooperativa de Crédito A
1.3.2 IMOBILIZADO
1.3.2.1 BENS EM OPERAÇÃO
1.3.2.1.01 Terrenos
1.3.2.1.02 Construções e Benfeitorias
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1.3.2.1.03 Máquinas, Aparelhos e Equipamentos
1.3.2.1.04 Ferramentas
1.3.2.1.05 Matrizes
1.3.2.1.06 Móveis & Utensílios
1.3.2.1.07 Equipamentos de Informática
1.3.2.1.08 Instalações Comerciais
1.3.2.1.09 Veículos e Acessórios
1.3.2.9 (-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS
1.3.2.9.01 Construções e Benfeitorias
1.3.2.9.02 Máquinas, Aparelhos e Equipamentos
1.3.2.9.03 Ferramentas
1.3.2.9.04 Matrizes
1.3.2.9.05 Móveis & Utensílios
1.3.2.9.06 Equipamentos de Informática
1.3.2.9.07 Instalações Comerciais
1.3.2.9.08 Veículos e Acessórios
1.3.3 INTANGÍVEL
1.3.3.1 BENS INCORPÓREOS
1.3.3.1.01 Marcas e Patentes
1.3.3.1.02 Sistemas Aplicativos (softwares)
1.3.3.9 (-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
1.3.3.9.01 Marcas e Patentes
1.3.3.9.02 Sistemas Aplicativos (softwares)
1.3.4 DIFERIDO
1.3.4.1 GASTOS PRÉ-OPERACIONAIS
1.3.4.1.01 Gastos de Organização e Administração
1.3.4.1.02 Projetos e Desenvolvimento de Novos Produtos
1.3.4.9 (-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
1.3.4.9.01 Gastos de Organização e Administração
1.3.4.9.02 Projetos e Desenvolvimento de Novos Produtos
2 PASSIVO
2.1 CIRCULANTE
2.1.1 CONTAS A PAGAR
2.1.1.1 SALÁRIOS A PAGAR
2.1.1.1.01 Salários
2.1.1.1.02 Férias a Pagar
2.1.1.1.03 13º Salário a Pagar
2.1.1.2 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
2.1.1.2.01 INSS a Recolher
2.1.1.2.02 FGTS a Recolher
2.1.1.2.03 Contribuição Sindical a Recolher
2.1.1.3 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
2.1.1.3.01 Simples Nacional a Recolher
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2.1.1.3.02 IPI a Recolher
2.1.1.3.03 ICMS a Recolher
2.1.1.3.04 COFINS a Recolher
2.1.1.3.05 PIS a Recolher
2.1.1.3.06 IRPJ a Recolher
2.1.1.3.07 CSLL a Recolher
2.1.1.3.08 ISS a Recolher
2.1.1.3.09 IRF a Recolher
2.1.1.3.10 ISSF a Recolher
2.1.1.3.11 ICMS Substituição Tributária a Recolher
2.1.1.4 FORNECEDORES
2.1.1.4.01 Fornecedor A
2.1.1.5 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
2.1.1.5.01 Banco A
2.1.1.6 (-) ENCARGOS FINANCEIROS A TRANSCORRER
2.1.1.6.01 Juros Passivos
2.1.1.9 OUTRAS CONTAS A PAGAR
2.1.1.9.01 Aluguéis a Pagar
2.1.1.9.02 Energia Elétrica a Pagar
2.1.1.9.03 Telefone a Pagar
2.1.1.9.04 Água e Esgotos a Pagar
2.1.1.9.05 Pró-labore a Pagar
2.2 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
2.2.1 CONTAS A PAGAR
2.2.1.1 FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS
2.2.1.1.01 Banco A
2.3 RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS
2.3.1 RESULTADOS DIFERIDOS
2.3.1.1 RECEITAS DIFERIDAS
2.3.1.1.01 Receitas de Obras em Andamento
2.3.1.2 (-) CUSTOS DIFERIDOS
2.3.1.2.01 Custos de Obras em Andamento
2.3.1.3 (-) DESPESAS DIFERIDAS
2.3.1.3.01 Despesas de Obras em Andamento
2.4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.4.1 CAPITAL SOCIAL REALIZADO
2.4.1.1 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO
2.4.1.1.01 Capital Nacional
2.4.1.2 (-) CAPITAL SOCIAL A REALIZAR
2.4.1.2.01 Sócio A
2.4.2 RESERVAS
2.4.2.1 RESERVAS DE CAPITAL
2.4.2.1.01 Reserva de Incentivos Fiscais
2.4.2.2 AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
19
2.4.2.2.01 Variações de Elementos Ativos
2.4.2.2.02 Variações de Elementos Passivos
2.4.2.3 RESERVAS DE LUCROS
2.4.2.3.01 Retenções de Lucros
2.4.2.3.02 Lucros a Realizar
2.4.3 QUOTAS EM TESOURARIA
2.4.3.1 QUOTAS EM TESOURARIA
2.4.3.1.01 Quotas de Capital Realizado
2.4.4 LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS
2.4.4.1 LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS
2.4.4.1.01 Lucros Acumulados
2.4.4.1.02 Prejuízos Acumulados
3 CUSTOS
3.1 CUSTOS DE PRODUÇÃO
3.1.1 CUSTOS INDUSTRIAIS
3.1.1.1 INSUMOS
3.1.1.1.01 Matérias-primas
3.1.1.1.02 Materiais de embalagem
3.1.1.2 MÃO-DE-OBRA DIRETA
3.1.1.2.01 Salários
3.1.1.2.02 Encargos Sociais
3.1.1.2.03 Vale Transporte
3.1.1.2.04 Refeições
3.1.1.2.05 Uniformes
3.1.1.2.06 Assistência Médica
3.1.1.3 OUTROS CUSTOS DIRETOS
3.1.1.3.01 Materiais de consumo
3.1.1.9 CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
3.1.1.9.01 Salários
3.1.1.9.02 Encargos Sociais
3.1.1.9.03 Vale Transporte
3.1.1.9.04 Refeições
3.1.1.9.05 Uniformes
3.1.1.9.06 Assistência Médica
3.1.1.9.10 Energia elétrica
3.1.1.9.11 Manutenção
3.1.1.9.12 Aluguel de bens imóveis
3.1.1.9.13 Locação de bens móveis
3.1.1.9.14 Água e Esgoto
3.1.1.9.15 Materiais de consumo
3.1.1.9.90 Prêmios de Seguro
3.1.1.9.91 Depreciação e Amortização
3.1.2 CUSTOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
20
3.1.2.1 CONSUMO DE MATERIAIS
3.1.2.1.01 Materiais Aplicados
3.1.2.2 MÃO-DE-OBRA DIRETA
3.1.2.2.01 Salários
3.1.2.2.02 Encargos Sociais
3.1.2.2.03 Vale Transporte
3.1.2.2.04 Refeições
3.1.2.2.05 Uniformes
3.1.2.2.06 Assistência Médica
3.1.2.3 OUTROS CUSTOS DIRETOS
3.1.2.3.01 Materiais de consumo
3.1.2.9 CUSTOS INDIRETOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
3.1.2.9.01 Salários
3.1.2.9.02 Encargos Sociais
3.1.2.9.03 Vale Transporte
3.1.2.9.04 Refeições
3.1.2.9.05 Uniformes
3.1.2.9.06 Assistência Médica
3.1.2.9.10 Energia elétrica
3.1.2.9.11 Manutenção
3.1.2.9.12 Aluguel de bens imóveis
3.1.2.9.13 Locação de bens móveis
3.1.2.9.14 Água e Esgoto
3.1.2.9.15 Materiais de consumo
3.1.2.9.16 Ferramentas
3.1.2.9.90 Prêmios de Seguro
3.1.2.9.91 Depreciação e Amortização
4 PRODUÇÃO
4.1 PRODUÇÂO
4.1.1 PRODUÇÂO
4.1.1.1 PRODUÇÂO
4.1.1.1.01 De Bens
4.1.1.1.02 De Serviços
5 DESPESAS
5.1 DESPESAS DIVERSAS
5.1.1 DESPESAS OPERACIONAIS
5.1.1.1 CUSTO DAS VENDAS
5.1.1.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas
5.1.1.1.02 Custo dos Produtos Vendidos
5.1.1.1.03 Custo dos Serviços Prestados
5.1.1.2 DESPESAS COM PESSOAL
5.1.1.2.01 Salários
21
5.1.1.2.02 Encargos Sociais
5.1.1.2.03 Vale Transporte
5.1.1.2.04 Refeições
5.1.1.2.05 Uniformes
5.1.1.2.06 Assistência Médica
5.1.1.3 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
5.1.1.3.01 Pró-labore
5.1.1.3.02 Aluguel de Imóveis
5.1.1.3.03 Locação de Bens
5.1.1.3.04 Energia Elétrica
5.1.1.3.05 Telefone e Internet
5.1.1.3.06 Água e Esgoto
5.1.1.3.07 Tarifas Bancárias
5.1.1.3.08 Material de Consumo
5.1.1.3.09 Material de Expediente
5.1.1.3.10 Correios
5.1.1.4 DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO
5.1.1.4.01 Fretes e Carretos
5.1.1.4.02 Comissões e Corretagens
5.1.1.4.03 Despesas de Viagens e Estadas
5.1.1.5 DESPESAS TRIBUTÁRIAS
5.1.1.5.01 IPTU
5.1.1.5.02 IPVA
5.1.1.5.03 IOF
5.1.1.5.04 Multas Fiscais
5.1.1.5.05 COFINS s/Outras Receitas
5.1.1.5.06 PIS s/Outras Receitas
5.1.1.5.07 IRPJ s/Aplicações Financeiras
5.1.1.5.08 Impostos e Taxas Diversas
5.1.1.6 DESPESAS FINANCEIRAS
5.1.1.6.01 Juros Passivos
5.1.1.6.02 Juros de Mora
5.1.1.6.03 Descontos Concedidos
5.1.1.6.04 Variações Monetárias Passivas
5.1.1.6.05 Variações Cambiais Passivas
5.1.1.7 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
5.1.1.7.01 Depreciação
5.1.1.7.02 Amortização
5.1.1.8 PERDAS DIVERSAS
5.1.1.8.01 Perdas por Insolvência
5.1.2 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
5.1.2.1 DESPESAS DIVERSAS
5.1.2.1.01 Multas de Trânsito
5.1.2.1.02 Multas Fiscais
22
5.1.2.1.03 Gastos com Festividades
6 RECEITAS
6.1 RECEITAS DIVERSAS
6.1.1 RECEITAS OPERACIONAIS
6.1.1.1 RECEITA BRUTA DE VENDAS
6.1.1.1.01 Vendas de Mercadorias
6.1.1.1.02 Vendas de Mercadorias com Substituição Tributária
6.1.1.1.03 Vendas de Mercadorias para o Exterior
6.1.1.1.10 Vendas de Produtos de Fabricação Própria
6.1.1.1.11 Vendas de Produtos de Fabricação Própria com Substituição
Tributária
6.1.1.1.12 Vendas de Produtos de Fabricação Própria para o Exterior
6.1.1.1.20 Vendas de Serviços Prestados
6.1.1.1.21 Vendas de Serviços Prestados com Substituição Tributária
6.1.1.1.22 Vendas de Serviços Prestados para o Exterior
6.1.1.2 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
6.1.1.2.01 Simples Nacional
6.1.1.2.02 ISS Substituição Tributária
6.1.1.2.03 ICMS
6.1.1.2.04 ISS
6.1.1.2.05 COFINS
6.1.1.2.06 PIS
6.1.1.2.09 Devoluções de Vendas
6.1.1.3 RECEITAS FINANCEIRAS
6.1.1.3.01 Juros Ativos
6.1.1.3.02 Rendimentos de Aplicações Financeiras
6.1.1.4 RECEITAS DIVERSAS
6.1.1.4.01 Recuperação de Despesas
6.1.2 RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
6.1.2.1 RECEITAS DIVERSAS
6.1.2.1.01 Ganhos de Capital
6.1.2.1.02 Outras Receitas
7 CONTAS DE APURAÇÃO
7.1 CONTAS DIVERSAS
7.1.1 BALANÇO
7.1.1.1 BALANÇO DE ABERTURA
7.1.1.1.01 Ativo
7.1.1.1.02 (-) Passivo
7.1.1.2 BALANÇO DE ENCERRAMENTO
7.1.1.2.01 Ativo
7.1.1.2.01 (-) Passivo
7.1.2 RESULTADO
23
7.1.2.1 RESULTADO DO EXERCÍCIO
7.1.2.1.01 Resultado Final de Exercício
Quadro 01 - Fonte:
<http://www.crcsp.org.br/portal_novo/publicacoes/escrituracao_contabil/capitulo_7.htm>
acessado em . 16/06/2013
O dinheiro (Caixa ou Bancos), que é o item mais líquido, é agrupado com outros itens
que serão transformados em dinheiro, consumidos ou vendidos a curto prazo, ou seja,
dentro de um ano: Contas a Receber, Investimentos Temporários, Estoques. Este grupo
denomina-se Ativo Circulante.
Disponível ( Caixa e Bancos )
Contas a Receber: são valores ainda não recebidos decorrentes de vendas de
mercadorias ou prestação de serviços a prazo. São valores a receber de clientes,
também denominados duplicatas a receber.
Estoques: são mercadorias a serem revendidas. No caso de indústria, são os
produtos acabados, bem como matéria-prima e outros materiais secundários que
compões o produto em fabricação.
Investimento temporário: são aplicações realizadas normalmente no mercado
financeiro em excedente do Caixa. São investimentos por um curto período, pois,
tão logo a empresa necessite do dinheiro, ela se desfaz da aplicação.
Deduções do Circulante
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Contas a Receber: a parcela estimada pela empresa que não será recebida em
decorrência dos maus pagadores deve ser subtraída das Contas a Receber, com o título
Provisão para Devedores Duvidosos.
Parte das Duplicatas a Receber, negociadas com as instituições financeiras com o objetivo
da realização financeira antecipada daqueles títulos, deve ser subtraída de contas a
Receber com o título de duplicatas Descontadas.
3.3.2 Permanente
São aqueles ativos que dificilmente serão vendidos, pois sua característica básica é
não se destinarem à venda. Portanto, pode-se dizer que são itens sem nenhuma liquidez
para a empresa.
Outra característica do Ativo Permanente é que são itens usados por vários anos ( vida
útil longa ) e sua reposição, ao contrário do circulante, é lenta. Seus valores não variam
constantemente, daí a denominação de Ativo Fixo.
No Permanente, encontram-se prédios, instalações, equipamentos, móveis,
utensílios... pelo seu valor bruto. Como dedução do valor bruto encontra-se a Depreciação
Acumulada que é a perda da capacidade ( pelo desgaste ou pela deterioração tecnológica
) daqueles ativos de produzirem eficientemente. Assim, tem-se o valor Líquido ( Valor
Bruto (-) Depreciação Acumulada ) que deve aproximar-se do valor daqueles ativos em
termos de potencial capaz de trazer benefícios futuros para a empresa.
25
Por exemplo, o fato de uma empresa que fabrica parafusos ( atividade operacional/objeto
social ) ter comprado obras de arte, terrenos para especular preços etc., em nada vai
afetar o seu negócio ( de parafusos ).
Agora sim, para uma empresa que fabrica parafusos, haverá a necessidade de utilizar
prédios, máquinas, instalações, móveis e utensílios ( para o escritório ) etc. a fim de
atender a sua atividade principal, ou seja, produzir e vender parafusos.
Diferido: são as aplicações de recursos em despesas, ou gastos, que contribuem
para a obtenção de receita ou para a formação do resultado de mais de um ( vários
) exercício social, tais como: gastos pré-operacionais, gastos de reorganização,
pesquisa e desenvolvimento de produtos etc.
O caso mais comum de Diferido são os Gastos Pré Operacionais, em que a empresa
“investe” recursos antes de começar a operar ( funcionar ): propaganda institucional,
contratação e treinamento de funcionários, abertura de firma etc. Graças a estes gastos,
por um longo período, teoricamente, a empresa terá direito a uma série de benefícios
quando começar a operar: já é conhecida no mercado ( a empresa ou o produto ), tem uma
boa equipe de trabalho, está legalmente constituída etc.
O Diferido refere-se basicamente a gastos com serviços no sentido de beneficiar a
empresa por vários anos. Grosso modo, difere de Investimentos ( Compra de Ações,
Terrenos etc. ) e do Imobilizado ( Máquinas, Veículos, Móveis e Utensílios etc ), pois
estes, normalmente, se referem à aquisição de bens e direitos e aquele ( Diferido ), quase
sempre, são remunerações por serviços, que beneficiarão a empresa por vários anos. (
IUDÍCIBUS; MARION; p. 43-45 )
Como vimos, as contas do grupo do ativo são o destino dos recursos aplicados na
empresa, ou seja, os valores investidos são materializados nas contas mencionadas do
Ativo Circulante ao Ativo Permanente.
Já as contas do passivo também são descritas com clareza por IUDÍCIBUS; MARION:
26
3.4 GRUPOS DE CONTAS DO PASSIVO
O Passivo agrupará contas de acordo com o seu vencimento, isto é, aquelas contas
que serão liquidadas mais rapidamente integrarão um primeiro grupo. Aquelas que serão
pagas num prazo mais longo formarão outro grupo.
Há uma analogia com o ativo em termos de liquidez decrescente, só que naquele caso
( Ativo ) aparecerão as contas que se converterão mais rapidamente em dinheiro e, por
outro lado, no Passivo serão destacadas, prioritariamente, as contas que deverão ser
pagas mais rapidamente.
São as obrigações que normalmente são pagas dentro de um ano ( Curto Prazo ):
Contas a Pagar, Dívidas com Fornecedores de Mercadorias ou Matérias-primas, os
impostos a recolher ( para o governo ), os Empréstimos Bancários com vencimentos nos
próximos 360 dias, as Provisões ( são as despesas incorridas, geradas, ainda não pagas,
mas já reconhecidas pela empresa: Imposto de Renda, Férias, 13º Salário, Salários a
Pagar, Encargos Sociais a Pagar etc. )
São as dívidas da empresa que serão liquidadas com prazo superior a um ano:
Financiamentos, Títulos a Pagar. Debêntures etc.
Evidentemente, a opção por parte da empresa de contrair dívidas a Longo Prazo é
mais confortável, uma vez que terá ( a empresa ) mais tempo para pagar a obrigação e,
conseqüentemente, terá mais tempo para gerar recursos financeiros ( para saldar a Dívida
). Todavia, nem sempre é fácil obter empréstimos a Longo Prazo, principalmente para
Capital de Giro ( Ativo Circulante ).
É tradicional no mercado financeiro conseguir empréstimos a Longo Prazo para
aquisição de bens do Permanente. A lógica é que a aplicação no Permanente gera
recursos mais lentamente, que as aplicações no Ativo Circulante e que os montantes
necessários para a aquisição de itens do Permanente são maiores ( Prédios, Máquinas, e
Equipamentos modernos, novas instalações para Expansão etc. ) que os circulantes.
Entretanto, sempre que possível, é interessante que a empresa concentre mais sua
dívida a Longo Prazo que a Curto Prazo, embora nem sempre seja tarefa fácil. É claro,
também, que a forma de cálculo dos encargos deve ser considerada. Por exemplo, em
27
épocas de inflação decrescente, não é interessante contrair empréstimos a Longo Prazo. (
IUDÍCIBUS; MARION; p. 45-46 ):
Já com o Lucro Presumido (Fabretti; 2006; p. 204) evidencia que também sendo um
conceito tributário, tem a sua principal finalidade de facilitar o pagamento do IR, sem ter
28
que recorrer a complexa apuração do lucro real, pressupondo uma contabilidade eficaz,
presumindo ou estimando o lucro como um percentual que é fixado em lei, e varia de
acordo com a atividade.
No lucro arbitrado também mencionado por (Fabretti; 2006; p. 208), é prerrogativa do
fisco que poderá arbitrar na forma da lei, nas hipóteses em que a escrituração contábil e
fiscal do contribuinte for desclassificada, motivos diversos são enumerados sendo assunto
provavelmente a ser abordado em outra oportunidade.
A tributação pelo Simples Nacional deve-se a pequenas e médias empresas
proporcionando um regime de tributação diferenciado. O site da Secretaria do Estado da
Fazenda de Santa Catarina de uma forma resumida nos orienta:
29
Diferenciáveis: Os segmentos são conceitualmente distintos e respondem
diferentemente a diversos programas e elementos de marketing-mix. Devem existir
diferenças claras nas preferencias do consumidor pelo produto.
Acionáveis: Programas eficazes podem ser formulados para atrair e servir os
segmentos.
2.6. Concorrentes
2.7Principais Fornecedores
- Zezinho Tijolos
- Deposito Bela Vista
- Dal Fabbro
- Capifer
- Engetintas
- Tebom
- Carravero
30
Concrebon, Concrebase.
Lopes de Souza
Andaimes e Pirâmides
Premodiza
Alumidel
Serralheria Góes
Alexandre Belfante
Gesso Stuchi
Vidraçaria Stuchi
AM Cerezer
Transportadora São João Ltda
Jacaré Panfletagens
2.9. Clientes
Prefeitura municipal de Rafard
Cosan Rafard
Cosan Bom Retiro
Wordbev
Microssal
Prefeitura de Capivari
Prefeitura de Porto Feliz
Rafitos
31
2.10. Ambiente Interno
32
CAPÍTULO 3 - CARACTERÍSTICAS DA ÁREA
33
Repassar as Notas Fiscais para o supervisor da obra onde foi usado o material para dar o
visto;
Anotar os dados das Notas Fiscais no relatório de obras separadamente;
Verificar os vencimentos e agendar no relatório de contas a pagar os valores e dados;
Fazer cheques para pagamento de Notas Fiscais sem boletos;
Lançar contas no DDA (sistema bancário);
Repassar o cheque para o Diretor assinar;
Repassar os lançamentos de contas para o Diretor autorizar;
Lançar pagamento dos funcionários e vale;
Fazer relatório mensal de fornecedores;
34
3.6. CONTRIBUIÇÃO DA ÁREA PARA A MISSÃO DA EMPRESA
Auxiliar de
Escritório
(financeiro)
Compras Contas a
receber
Fornecedores
Contabilidade
Recursos
Humanos
Receber e conferir notas fiscais e documentos para pagamento é o passo inicial para a
realização de todas as atividades do setor financeiro. E a partir desta etapa, que se geram
todas as informações referentes aos títulos a serem pagos,ou seja, quem será o
fornecedor/credor, seus respectivos valores e datas de pagamentos.
Contabilidade – Contabiliza os gastos, despesas e receitas para saber qual será o lucro da
empresa. O Financeiro que se encarrega de mandar as Notas Fiscais e documentos para
pagamento para essa contabilização.
Compras – Esse setor é responsável pela compra dos materiais para as obras, são
compras diárias ou mensais. Também nesse setor é feito a aquisição de benefícios aos
funcionários como a cesta básica.
Tudo o que é comprado e gera Nota Fiscal é enviado ao setor financeiro para o devido
pagamento.
Recursos Humanos – Esse setor se encarrega de fazer a folha de pagamento dos
funcionários, férias, rescisões e 13º salário, após isso é passado os valores para o
financeiro.
35
Contas a receber – Esse setor se encarrega do recebimento dos clientes, e é ele que
influencia diretamente no setor financeiro autorizando os pagamentos aos nossos
fornecedores.
Fornecedores – Eles são quem nos envia as Notas Fiscais com a relação dos materiais
adquiridos. É com eles também que é feito os orçamentos e onde conseguimos descontos.
36
CAPÍTULO 4 - Atividades desenvolvidas
4.1.1. Finalidade
4.1.3. Periodicidade
37
4.2.1. Finalidade
A atividade é realizada para cumprimento da legislação vigente, evitar
problemas/pendências junto aos Órgãos de arrecadações tributárias, além de evitar multas
e passivos tributários para a empresa.
4.2.3. Periodicidade
A periodicidade dessa tarefa é fixa, conforme demanda de notas fiscais de prestação de
serviços, entre outros, em conformidade com o período de aplicação
e recolhimento do tributo.
4.3.1. Finalidade
4.3.3. Periodicidade
A tarefa é feita duas vezes na semana. Podendo ser efetuada outros dias da semana caso
seja necessário.
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Os cheques são emitidos para pagamentos de notas ou recibos que não possuem boletos,
as férias dos funcionários, salário de funcionários sem conta em banco, entre outros.
4.4.1. Finalidade
4.4.3. Periodicidade
Conferência de todos os dados descritos nas notas fiscais, desde os dados da Empresa, a
materiais e valores informados na mesma.
Caso haja divergência nos dados, é solicitado carta de correção ou remissão da nota fiscal.
4.5.1. Finalidade
4.5.3. Periodicidade
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CAPÍTULO 5 - DIAGNÓSTICOS DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E
SUGESTÕES DE MELHORIAS
Como não temos um sistema adequado o risco de cometer erros é maior além de o tempo
gasto ser grande e desnecessário com repetição de tarefas.
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Conseguir junto a inúmeras empresas, facilmente encontradas na internet ou aqui na
região em que possa adequar as informações ou o controle e despesas de forma mais
dinâmica.
Em relação a emissão de NFE sugiro que encontre entre nós que trabalhamos no escritório
ou até a contratação de um funcionário(a) para emitir as NFE, uma vez
que não requer sigilo para este trabalho pois as NFE são de acesso publico.
O objetivo deste estagio foi fazer uma reflexão acerca da teoria mercadológica em relação
aos serviços básicos prestados pela construção civil, estabelecendo-se a ponte entre essa
e sua aplicabilidade prática, no cotidiano da atividade de uma empreiteira. Inicialmente foi
conduzida uma revisão bibliográfica para se identificar quais são os aspectos relativos aos
serviços, bem como quais são os fatores envolvidos com o aspecto da qualidades no
serviços de uma obra de construção civil. Baseando-se em literatura relevante, foram
identificados, analisados e criticados quais os pontos e recomendações propostos para se
buscar a excelência e não pecar na prestação de serviços de uma empreiteira, permitindo
a diferenciação desta empresa frente a seus concorrentes. Os pontos de análise foram
utilizados para desenvolver e não criticar a empresa em questão. Foram realizadas
pesquisas de estudos de caso, dentro e fora da empreiteira buscando saber a relação
positiva ou negativa que existe entre os Sócios o escritório e os Encarregados de Obra,
Pedreiros, carpinteiros, pintores e ajudantes em geral tendo por preocupação a busca da
melhora no atendimento a seus serviços internos entre os prestadores de serviços e
também seus clientes. O material foi levantado por meio de entrevistas e através da
observação própria portanto de minha autoria levando em consideração o aprendizado
obtido aqui na CENEC através de Renomados Professores do curso de ciências
Contábeis e que serviram para a análise entre casos. A partir dessa, foi possível chegar
finalmente, a visão composta que me orientou a reflexão acerca da aplicabilidade prática
dos conceitos e do ferramental proposto pela teoria para uma construtora, caso essa
41
pretenda atingir um grau elevado em relação aos desejos e necessidade de seus
colaboradores e clientes.
A área contábil apesar de ser capaz de oferecer as coordenadas para uma melhor decisão,
ainda não é tratada como um aspecto de grande relevância quando se trata de
microempresas, é o que confirma (CESTARE 2002, p.81 apud FERREIRA NETO), quando
relata os principais problemas da contabilidade em relação a situações vividas
pelas pequenas e médias empresas:
1) normalmente a Contabilidade é realizada para atender às exigências fiscais e não como
um instrumento útil para assessorar o pequeno empresário em suas decisões;
2) nem sempre a Contabilidade reflete a realidade econômico-financeira da empresa;
3) normalmente, o pequeno empresário conhece bem a parte industrial (produção) de sua
empresa, confessando-se pouco entendido em administração financeira. Dificilmente
possui assessores para auxiliá-los na administração e tem muita dificuldade em interpretar
os balancetes e outros relatórios contábeis, apresentados pelos escritórios de
contabilidade;
4) normalmente não há política de estoques;desconhece-se a verdadeira situação
financeira da empresa; não se sabe qual é o seu capital de giro próprio, o seu grau de
endividamento, os principais fatores que contribuem para a queda da rentabilidade, o seu
nível de imobilização, a composição de suas dívidas(curto ou longo prazo), as fontes de
financiamento menos onerosas, as melhoras alternativas de investimentos etc.
5) há críticas, por parte dos empresários, em relação aos juros altos, encargos sociais
elevados, carga tributária, política econômica do governo,etc.
6) não há disposição em remunerar melhor os escritórios de Contabilidade, pois os
benefícios decorrentes destes escritórios à empresa são considerados como pequenos;
7) os escritórios de contabilidade são vistos na maioria das vezes, como um “mal
necessário”.
Percebe-se que contabilidade precisa ser vista, pelos empresários, não como fator
solucionador de problemas, como não é, mas um subsídio importantíssimo para a tomada
de decisões, já que sua ausência é fator de fracasso certo.
42
“Um dos prováveis fatores que fez com que a contabilidade ganhasse
maior relevância como instrumento de apoio a gestão dos negócios das
empresas ..., deixando, inclusive, de ser terceirizada, é a globalização de
mercados e o conseqüente aumento da competitividade.
Isto porque tais fenômenos vêm exigindo das empresas um estilo de
administração mais qualificada, com valorização do seu quadro de
colaboradores, entre os quais, o contador.” (SILVA, 2002, p. 19)
"A perfeita coragem é fazer em testemunhas aquilo que outro só seria capaz de fazer com
o mundo a observar" (François La Rochefoucauld)
43
CAPÍTULO 6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
A missão da organização, que está apresentada no segundo capítulo, mostra mais uma
vez a preocupação com segurança e qualidade, obtendo assim a satisfação de seus
clientes.
Assim como todas as organizações, da empresa têm seus pontos fortes e fracos,onde
apontamos no quinto capítulo algumas melhorias a serem aplicadas.
44
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CURY, Antônio. Organização e métodos. Uma visão Holística; 6° Ed. São Paulo: Atlas,
1995.
IUDÍCIBUS, Sergio de; Marion, José Carlos Curso de Contabilidade Para não Contadores
Para as Áreas de administração, economia, direito e engenharia. São Paulo/SP. Editora
Atlas 1998.
45
46