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Série Empreendedor Individual

Fornecimento de
refeições em marmitex

1
Ficha Técnica

2009 – SEBRAE/MG
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial, de
qualquer forma ou por qualquer meio, desde que divulgadas as fontes.

SEBRAE/MG

Roberto Simões
Presidente do Conselho Deliberativo

Afonso Maria Rocha


Diretor Superintendente

Luiz Mário Haddad Pereira Santos


Diretor Técnico

Matheus Cotta de Carvalho


Diretor de Operações

Unidade de Atendimento Individual ao Empreendedor

Gerente
Mara Regina Veit

Equipe Técnica
Gabriela Aguiar de Godoy
Viviane Soares da Costa
Wellington Damasceno de Lima

Colaboração
Augusto Manso de Andrade, Beatriz de Carvalho e Haroldo Santos Araújo

Consultoria Jurídica
Fernandes Advogados Associados

Gestão Editorial
Nascentes Comunicação Estratégica

Projeto Gráfico
Sandra Fujii

Design da Capa
Bárbara Monteiro

Imagens da Capa
Estúdio Piloto | Luiz Otávio

Revisão
Lozar
Apresentação

E m março de 1969, na legislação brasileira, surgiu a f igura do pequeno empresário, denomi-


nado comerciante em virtude da natureza das suas atividades. Com o novo Código Civil Bra-
sileiro de 2001, o pequeno comerciante passou a ser considerado empresário. No ano de 2008,
pela Lei complementar 128, surgiu o Empreendedor Individual (EI) como dono de um pequeno
negócio, cuja receita bruta anual não ultrapassa R$ 36 mil. São autônomos e ambulantes que,
normalmente, não pagam tributos, não têm direitos previdenciários ou os benefícios de quem
está na economia formal. O Sebrae avalia que a criação do EI benef icia cerca de 10,3 milhões de
negócios informais existentes no país.
Se você optar por ser EI, fará o recolhimento dos impostos e contribuições em valores fixos
mensais, independente da receita bruta do mês, da seguinte forma:
• 11% do salário mínimo vigente na época, referente a contribuição
para a previdência social;
• R$ 1,00, referente ao ICMS, caso seja do setor de comércio;
• R$ 5,00, referente ao ISS, caso seja contribuinte;
• R$ 13,95, caso tenha um empregado.
Além disso, se você aderir terá direito a aposentadoria por idade, auxílio-doença, facilida-
de ao crédito, conta bancária, licença-maternidade, auxílio-natalidade, licença por acidente de
trabalho e aposentadoria por invalidez. No caso de aposentadoria, o valor estipulado é de um
salário-mínimo nacional vigente à época. Estará dispensado de contabilidade e pode ter um em-
pregado.
Na prática, os benefícios são ainda maiores, pois você poderá participar de licitações pú-
blicas, aumentar o número de clientes (atendendo empresas, pois poderá emitir notas f iscais) e
prestar serviços para empresas públicas (exemplo: pequenos consertos nas escolas, hospitais etc).
O processo de formalização é bem simples e fácil, sendo feito no portal www.portaldoem-
preendedor. gov.br, que poderá ser acessado de qualquer computador ligado à internet, homo-
logado presencialmente na Junta Comercial da sua cidade ou mediante documentação enviada
pelo correio.
Para auxiliá-lo, o Sebrae está criando produtos e serviços sobre o tema. Nesta cartilha, por
exemplo, você encontrará dicas específ icas sobre seu negócio, orientações de como calcular o
preço de seus produtos e serviços, como fazer o controle de caixa, indicação de cursos e locais
para proceder à formalização do registro da sua empresa.
O Sebrae-MG está disponível para orientações, por meio do portal www.sebraemg.com.br,
pela Central de Relacionamento no 0800 570 0800 e na Central de Atendimento ao Empreende-
dor Individual (R. Bernardo Guimarães nº 1903 – Bairro de Lourdes – BH).

Mara Regina Veit


Gerente da Unidade de Atendimento Individual ao Empreendedor do Sebrae-MG
Sumário

O negócio.................................................................................................................................................................................................9

Calculando o preço de venda..................................................................................................................................................11

Controle diário de caixa................................................................................................................................................................14

Como registrar seu negócio......................................................................................................................................................15

Sebrae-MG e a gestão do negócio........................................................................................................................................16

Endereços úteis.................................................................................................................................................................................17

Referências............................................................................................................................................................................................18
O Negócio

A venda de marmitex pode atender a diversos públicos, entre eles pessoas que moram
sozinhas, idosos que preferem não cozinhar, funcionários de empresas e estabelecimentos co-
merciais próximos.
A experiência de quem já atua no ramo de fornecimento de marmitex diz que é possível
usar instalações de uma cozinha comum (desde que atenda a exigências da f iscalização sanitária)
e aguardar a estabilização do negócio antes de investir em uma estrutura mais sof isticada, com
equipamentos industriais.
A legislação é muito exigente com quem trabalha com alimentos, portanto f ique atento
às normas de vigilância sanitária e, caso tenha interesse, faça o curso de manipulação de alimen-
tos (para mais informações, veja o capítulo “Endereços úteis”).
Cuide da higiene do local, dos equipamentos/utensílios e das pessoas que trabalham no
preparo dos alimentos. Os colaboradores devem manter os cabelos cobertos, com redes ou tou-
cas, unhas curtas, não usar anéis, brincos e pulseiras durante o preparo da comida, e máscara, se
necessário.
O fornecimento de refeições em embalagem tipo marmitex demanda:
- equipamentos e utensílios para cozinha;
- embalagens descartáveis tipo marmitex;
- máquina para lacrar embalagem;
- etiqueta para escrever o nome do cliente e endereço de entrega;
- telefone para receber as encomendas;
- entregador, que poderá ter moto ou bicicleta.

F ique de olho

•P
 laneje bem suas compras e faça pesquisa de preços, pois se você comprar artigos
muito caros o seu lucro irá diminuir.
• E stude a possibilidade de comprar os produtos do próprio fabricante, cujo nome e
endereço podem ser encontrados nos rótulos das embalagens.
•A
 presente pelo menos duas opções de saladas, carnes e pratos quentes a cada dia.

A rotina de trabalho é pesada. É necessário conciliar a produção e a entrega das refeições.


A jornada de trabalho começa bem cedo e atinge seu pico na hora em que começam a ser entre-

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gues os marmitex devidamente lacrados. O trabalho só termina à tarde, com a compra de carnes,
legumes e verduras para o dia seguinte.
O cardápio deve ser def inido previamente e disponibilizado ao cliente para que ele saiba o
que será oferecido naquela semana ou até mesmo no mês. Você pode fazer prospectos ou xero-
car o cardápio e enviar aos clientes. Usar correio eletrônico (e-mail) também pode ser uma boa.
Como a preocupação com a saúde é algo que vem crescendo bastante nos últimos tem-
pos, há quem inclua no cardápio comida vegetariana (sem carne) e leve (menos calorias).
Verif ique também a possibilidade de oferecer frutas da estação ou pequenos tabletes de
doce junto ao marmitex: o cliente, provavelmente f icará satisfeito com o agrado.

Crie um diferencial para o seu negócio

Teste receitas novas e diferentes para tentar surpreender o público. Existem receitas
baratas e muito saborosas. Consulte livros ou mesmo a internet.

Registro
Saiba que a Classif icação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) def ine o seu negócio
como fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar.

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Calculando o preço de venda

É muito importante que você calcule o custo de cada marmitex. Não se esqueça que, além
do custo dos alimentos, você deve somar, para cada unidade, todos os custos que estiverem en-
volvidos na produção (gás, água, energia elétrica e outros) e na venda (embalagem, entrega etc).
Veja um exemplo de como calcular o custo de cada marmitex:

Cálculo do custo unitário, caso você produza e venda 400 marmitex por mês:

Item Valor (R$)

Compra de todos os alimentos (valor gasto em supermercado, açougue,


sacolão, etc. dividido pela quantidade de marmitex. Se você gastou R$ 2,00
800,00, a conta será R$ 800,00 divididos por 400 marmitex)
Embalagem (sacola plástica + embalagem de alumínio + tampa de papelão)
(Exemplo: 400 embalagens de alumínio = R$ 40,00. Valor de cada embala- 0,10
gem: R$ 40,00 divididos por 400)

Água, energia elétrica, telefone e gás de cozinha (suponha que suas contas
0,50
somaram R$ 200,00. O valor será R$ 200,00 divididos por 400)

Transporte (moto) – gastos com combustível, manutenção da moto, etc., divi-


didos pelo número de entregas efetuadas no mês. Se você gastar R$ 200,00, 0,50
deverá cobrar R$ 0,50 em cada marmitex (R$ 200,00 divididos por 400)

Recolhimento f ixo mensal (ICMS + Contribuição Previdenciária = R$ 1,00 +


0,13
R$ 51,15*), ou seja, R$ 52,15 divididos por 400

Funcionário (a lei que regulamenta o Empreendedor Individual só permite a


contratação de um). R$ 516,15 de salário (incluindo impostos) divididos por 1,29
400

Total (custo unitário) 4,52

Preço de venda (unitário) 5,00

Lucro (unitário) 0,48


Observação: trata-se apenas de um exemplo. Valores de mercado devem ser pesquisados
e aplicados por você.
* R$ 51,15 são os 11% do salário-mínimo vigente em 2009, cujo valor era de R$ 465,00.

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A tabela anterior apresenta os cálculos para o caso em que foram produzidos 400 marmi-
tex por mês. Veja que se produzir e vender 200 marmitex, terá um resultado bem diferente.

Cálculo do custo unitário, caso você produza e venda 200 marmitex por mês:

Item Valor (R$)

Compra de todos os alimentos (se f izer as compras do mesmo modo que o


1,00
exemplo anterior, você gastará R$ 400,00 divididos por 200 marmitex)

Embalagem (sacola plástica, embalagem de alumínio e tampa de papelão)


0,10
(continua igual ao exemplo anterior)

Água, energia elétrica, telefone e gás (as contas continuam praticamente


iguais, mas a produção diminuiu, logo o custo unitário será de R$ 200,00 1,00
divididos por 200)

Transporte (moto) – os gastos continuam praticamente os mesmos, mas as


1,00
entregas caíram. O valor será de R$ 200,00 divididos por 200.

Recolhimento f ixo mensal (ICMS + Contribuição Previdenciária) = R$ 1,00


+ R$ 51,15*, ou seja R$ 52,15 divididos por 200 (esse custo dobra, pois o 0,26
imposto é f ixo e sua produção caiu pela metade)
Funcionário (a lei que regulamenta o Empreendedor Individual só permite a
contratação de um). R$ 516,15 do salário (incluindo impostos) divididos por 2,58
200 (esse custo dobra, pois você não pode pagar menos ao funcionário)

Total (custo unitário) 5,94

Preço de venda (unitário) 5,00

Prejuízo (unitário) 0,94


Observação: t rata-se apenas de um exemplo. Valores de mercado devem ser pesquisados e aplicados, caso
a caso.
* R$ 51,15 são os 11% do salário-mínimo vigente em 2009, cujo valor era de R$ 465,00.

Nessa situação, você terá prejuízo de R$ 0,94 por marmitex. Estará trabalhando, mas não
verá a cor do dinheiro. F ique atento! Caso isso ocorra, ou você terá que vender mais, ou terá que
aumentar o preço do marmitex. Mas, lembre-se: clientes podem não aceitar aumento de preço,
especialmente se estiverem acostumados com um valor ou se outros fornecedores praticarem
preços menores, com a mesma qualidade.

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Não se esqueça DE que:
• Se você comprar 1 kg de tomate, provavelmente não utilizará um quilo nos marmitex,
pois irá descascá-los, retirar as partes danificadas, etc. Se comprar 1 kg de carne congela-
da, talvez ela resulte em 800 g de carne descongelada e 600 g de carne preparada para
consumo, por exemplo (os números não equivalem, necessariamente, à realidade: tra-
ta-se apenas de exemplo hipotético). Para mais informações, recomenda-se verif icação
do “Fator de Correção” de cada alimento. Há um manual do Senac com informações
interessantes sobre o assunto. Consulte:
Gestão da Gastronomia
Roberto M. M. Braga
Senac – SP ou acesse www.robertobraga.com/index.php

• Além do Fator de Correção, cuide para que não exista desperdício ou que seja o menor
possível. Se você tiver muita perda, provavelmente isso ref letirá nos resultados do negó-
cio. Lembre-se que, em negócios onde o lucro é contado por centavos, toda economia
(desde que observada a qualidade) é válida. Seu lucro será maior quanto menor forem
seus custos. Por isso, pechinche, descubra embalagens mais baratas, negocie preços
com fornecedores, etc.

• Cuidado com as vendas a prazo, pois muitas pessoas podem deixar de pagar os mar-
mitex. De acordo com o exemplo anterior, cada marmitex que algum cliente deixar de
pagar (ou seja, R$ 5,00) irá obrigá-lo a vender quase seis marmitex para compensar o
prejuízo. Observe como se faz esse cálculo: o custo do marmitex (R$ 4,52) deve ser divi-
dido pelo lucro (R$ 0,48), que resulta em 9,5 marmitex. Isso signif ica que você deixou de
lucrar com 9,5 marmitex por causa de 1 marmitex que não foi pago. Imagine se o cliente
deixar de pagar a conta do mês inteiro... F ique atento! Vender para quem não pode pa-
gar é pior do que não vender.

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Controle diário de caixa

É o documento onde são anotadas todas as entradas e saídas de dinheiro que passam
pelo caixa, além de apurar o saldo existente no f inal do dia. A seguir, apresentamos um modelo
que poderá ser usado neste controle.
Na coluna DIA é registrado o dia em curso.
Na coluna HISTÓRICO é registrado um breve relato a que se refere aquela operação de
entrada ou saída de dinheiro.
Na coluna ENTRADA são registrados os valores das entradas de dinheiro, normalmente
por recebimentos de venda a vista ou recebimento de uma das parcelas de venda a prazo.
Na coluna SAÍDA são registrados os valores das saídas de dinheiro do caixa. É conhecido
também como desembolso. São os pagamentos feitos com recursos ($) do caixa. 
Na coluna SALDO são registrados os valores “restantes” depois dos registros de entradas e saídas.

Controle Diário de Caixa - Anexo 1


Empresa: XXXXXX
CONTROLE DIÁRIO DE CAIXA Mês / ano: junho/xxxx
DIA HISTÓRICO ENTRADAS SAÍDAS SALDO
 01 Saldo inicial   R$ 10,00
 01 Dª Maria (3 marmitex a R$ 5,00 cada) R$ 15,00    R$ 25,00
 01  Pagamento Sacolão (batata e tomates)   R$ 12,00  R$ 13,00
        -
        -
        -
  SALDO FINAL DO DIA     R$ 13,00
Obs.: exemplos são ilustrativos.

Sugerimos contar diariamente os valores e ver se conferem com o que f icou registrado como
saldo do dia. Feito isso, deixar no caixa apenas um pequeno valor para troco no início do dia seguinte. Es-
se valor será o SALDO INICIAL do dia, portanto. Também chamado de FUNDO FIXO DE CAIXA. 
OBSERVAÇÃO: s e o lucro anual da empresa estiver acima do teto para imposto de renda, que hoje é de
R$ 16.473,72*, haverá a necessidade de se realizar um controle específ ico. Veja mais infor-
mações e modelo do controle f inanceiro necessário no link: http://www.receita.fazenda.gov.
br/Legislacao/Resolucao/2008/CGSN/Resol38.htm
* Valor revisado anualmente pela Receita Federal.

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Como registrar seu negócio

Veja como obter mais informações para se tornar


um Empreendedor Individual:

1 No portal www.portaldoempreendedor.gov.br


2 Nos Pontos de Atendimento do Sebrae-MG, no portal www.sebraemg.com.br ou na
Central de Relacionamento: 0800 570 0800.

Junto
3 a um contabilista de sua conf iança. Há uma listagem de prof issionais aptos para
essa assessoria no www.fenacon.org.br

Em
4 Belo Horizonte:
Na CENTRAL DE ATENDIMENTO AO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - CEI
Rua Bernardo Guimarães, 1.903 (entre Av. Bias Fortes e Av. Álvares Cabral)
Bairro de Lourdes – Belo Horizonte – MG

5
Prefeituras Municipais:
Antes de iniciar o processo de formalização, faça uma consulta prévia à prefeitura muni-
cipal, para verif icar as regras de liberação de alvará de funcionamento para a atividade
pretendida.

A documentação poderá ser entregue nos seguintes locais:

Em
1 Belo Horizonte:
Na CENTRAL DE ATENDIMENTO AO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - CEI
Rua Bernardo Guimarães, 1.903 (entre Av. Bias Fortes e Av. Álvares Cabral)
Bairro de Lourdes – Belo Horizonte – MG

2
No interior de Minas Gerais:
Nas unidades da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais e unidades do Minas Fácil.
Acesse: www.jucemg.mg.gov.br

3
Pelo correio – enviar para o endereço:
EMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Av. Santos Dumont, 380 – Centro
Belo Horizonte – MG
CEP: 30111-040

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Sebrae-MG e a gestão do negócio

Consultoria de Gestão
 tendimento individual ou em grupo, de forma presencial ou a distância (internet e tele-
A
fone), sobre Gestão Empresarial com foco em F inanças, Legislação, Marketing e Recursos
Humanos, realizados por técnicos especialistas do Sebrae-MG.

Cursos
Controles F inanceiros
Formação de preços

Atendimento Coletivo
Estratégia de comercialização

Manual
“Dúvidas Frequentes – Empreendedor Individual”

Mais informações:
www.sebraemg.com.br ou 0800 570 0800.

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Endereços úteis

Instituto Centro CAPE


Tel.: (31) 3282-8305
www.centrocape.org.br
Curso de manipulador de alimentos

Senac - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial


Tel.: 0800 724 44 40
www.mg.senac.br
Curso de manipulador de alimentos

Senai-MG/Lagoinha
Tel.: (31) 3422-5023 / 3422-5030 / 3422-5031
http://www.f iemg.org.br/Default.aspx?tabid=4763
Curso de manipulador de alimentos.

Secretaria Estadual de Saúde


Tel.: (31) 3274-3700
www.saude.mg.gov.br
Informações sobre exigências sanitárias.

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Referências

Boas práticas de produção de alimentos na cozinha doméstica

 isponível em: <http://www.nutriweb.org.br/n0302/boaspraticas.htm>.


D
Acesso em: 30 jun. 2009.

Manual dos Manipuladores de Alimentos

 isponível em: <http://www.sescsp.org.br/sesc/mesabrasilsp/biblioteca/Manual_Mani-


D
puladores_Alimentos.doc>. Acesso em: 30 jun. 2009.

Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/e-legis>. Acesso em: 30 jun. 2009.

Presidência da República

Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 30 jun. 2009.

Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais

Disponível em: <http://www.almg.gov.br>. Acesso em: 30 jun. 2009.

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