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Trabalho apresentado ao
professor Luis Nieto González
da disciplina de laboratório
Física III, pelo aluno Marcos
Santos Alves.
A qual é conhecida como "Lei de Ohm". Muitos físicos diriam que esta não é uma
lei, mas uma definição de resistência elétrica. Se nós queremos chamá-la de Lei de
Ohm, deveríamos então demonstrar que a corrente através de um condutor metálico
é proporcional à voltagem aplicada, i α R, isto é, R é uma constante, independente da
ddp V em metais condutores.
MATERIAIS
Dois resistores;
Fonte de alimentação CC;
PROCEDIMENTOS
Voltagem X Ampéres
14
12 12
10 10
Voltagem (V)
8 7.9
6 6
Series1
4
2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4
Ampéres(mA)
GRÁFICO 2: Para o resistor nominal de R2:
Voltagem X Ampéres
14
12 11.9
10 10.2
Voltagem (V)
8 7.9
6 5.8
Series1
4
2
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
Ampéres(mA)
∆𝑉
Para calcular a resistência equivalente, utilizou-se a seguinte fórmula: 𝑅 = =
∆𝐼
𝑉𝑓 −𝑉𝑖
𝐼𝑓 −𝐼𝑖
12𝑉−6𝑉
1. Para o R1 o valor da resistência equivalente: 𝑅 = = 10𝐾𝛺
1,24𝑚𝐴−0,64𝑚𝐴
11,9𝑉−5,8𝑉
2. Para o R2 o valor da resistência equivalente: 𝑅 = 2,80𝑚𝐴−1,6𝑚𝐴 = 5,083𝐾𝛺
|𝑅−𝑅𝑁 |
Para calcular o erro escalar, utilizou-se da seguinte fórmula: %𝐸 = × 100
𝑅𝑁
|10000−9850|
1. O erro escalar para R1: %𝐸 = × 100 = 1,5%
9850
|5083,3−5100|
2. O erro escalar para R2: %𝐸 = 5100
× 100 = 0,32%
CONCLUSÃO
A partir dos experimentos realizados foi possível verificar na prática, que os erros
escalares obtidos foram influenciados por:
1. A má utilização do equipamento, ou seja, como observador determinar os
valores mostrado no visor do multímetro;
2. Pelos resistores utilizados;
3. E materiais em gerais.
Como era esperado, o resistor ôhmico teve um comportamento linear, obedecendo
assim à lei de Ohm.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Resnick, R.; Halliday, D.; Krane, K.S., Física 1, editora LTC, Rio de Janeiro, 2002.