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NTS232
NTS232
NTS 232
Especificação
São Paulo
Rev. 01 – Maio – 2006
NTS 232 : 2006 – Rev. 01 Norma Técnica Sabesp
SUMÁRIO
1 OBJETIVO .......................................................................................................................1
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................1
3 CARACTERÍSTICAS GERAIS ........................................................................................1
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.......................................................................................1
5 DEFINIÇÕES....................................................................................................................2
6 MATERIAIS......................................................................................................................2
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ...........................................................................................3
7.1 Ensaios de verificação de qualidade.........................................................................3
7.3 Diâmetros Nominais....................................................................................................3
7.4 Configuração e composição do cavalete e abrigo ...................................................3
7.5 Identificação e embalagem do cavalete ....................................................................3
7.6 Aquisição do cavalete.................................................................................................3
8 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO .........................................................................4
8.1 Disposições técnicas complementares ....................................................................4
ANEXO A MODELO ESQUEMÁTICO DE CAVALETE SIMPLES DN 25 E TABELA DE
COMPONENTES ................................................................................................................5
ANEXO B MODELO ESQUEMÁTICO DE CAVALETE SIMPLES DN 40 E TABELA DE
COMPONENTES ................................................................................................................6
ANEXO C MODELO ESQUEMÁTICO DE CAVALETE SIMPLES DN 50 COM FILTRO
INTERNO E TABELA DE COMPONENTES ......................................................................7
ANEXO D MODELO ESQUEMÁTICO DE CAVALETE SIMPLES DN 50 COM FILTRO
EXTERNO E TABELA DE COMPONENTES .....................................................................8
ANEXO E MODELO ESQUEMÁTICO DE CAVALETE SIMPLES DN 80 E TABELA DE
COMPONENTES ................................................................................................................9
ANEXO F MODELO ESQUEMÁTICO DE CAVALETE SIMPLES DN 100 E TABELA DE
COMPONENTES ..............................................................................................................10
ANEXO G MODELO ESQUEMÁTICO DE CAVALETE SIMPLES DN 150 E TABELA DE
COMPONENTES ..............................................................................................................11
ANEXO H INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO DO CAVALETE ........................................12
Norma Técnica Sabesp NTS 232 : 2006 – Rev.01
1 OBJETIVO
Esta norma especifica as condições mínimas exigíveis para fabricação de cavalete sim-
ples, que é parte da ligação de água, de Diâmetro Nominal DN 25 a 200, cuja capacidade
do respectivo hidrômetro é de 5 m3/h a 6500 m3/d de vazão máxima.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta norma se aplica às novas ligações e manutenção de ligações existentes que indi-
quem a necessidade de substituição total do cavalete, ou quando o estudo de redimensi-
onamento da ligação resultar em sua troca.
3 CARACTERÍSTICAS GERAIS
Os cavaletes simples devem ser fabricados em ferro galvanizado ou outro material pre-
visto no anexo D1 da NTS 181. Na eventualidade de existir componentes integrados, que
possam substituir dois ou mais componentes dos cavaletes, o mesmo pode ser utilizado.
Em qualquer um dos modelos de cavalete, não se admite a utilização de componentes de
materiais distintos, formando conjuntos híbridos, inclusive nas situações de reparos dos
existentes, exceções feitas ao registro de gaveta que deve ser fabricado em liga de cobre
e ao tubete que deve ser em latão.
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
As Normas relacionadas a seguir, citadas neste texto, devem ter suas prescrições aten-
didas. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda
Norma está sujeita à revisão, recomenda-se que seja analisada a conveniência da Sa-
besp adotar edições mais recentes das referidas normas.
NTS 161:2003 Cavalete Simples – Ligação de Água - (DN 20 - Hidrômetro de
1,5 m³/h ou 3,0 m³/h)
NTS 181:2005 Dimensionamento do ramal predial de água e do hidrômetro
NBR 5580:2002 Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos
NBR 6323:1990 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a
quente
NBR 6943:2000 Conexões de ferro fundido maleável, com rosca NBR NM-ISO 7-1,
para tubulações.
NBR 8133:1983 Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca – Desig-
nação, dimensões e tolerância.
NBR NM 212:1999 Medidores velocimétricos de água fria até 15 m3/h
NBR 10926:1989 Cavalete para ramais prediais – Determinação da perda de carga
NBR 10927:1989 Cavalete para ramais prediais – Verificação da resistência mecâni-
ca
NBR 10928:1989 Cavalete para ramais prediais – Verificação da estanqueidade à
pressão hidrostática
NBR 14122:1998 Ramal predial – Cavalete galvanizado DN 20 – Requisitos
NBR 14580:2000 Instalações em saneamento – Registro de gaveta PN 16 em liga de
cobre – Requisitos
NBR 14151:1998 Instalações hidráulicas prediais – Registro de gaveta de liga de co-
bre – Verificação do desempenho
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NTS 232 : 2006 – Rev. 01 Norma Técnica Sabesp
NBR NM ISO 7/1:2000 Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é
feita pela rosca – Parte 1: Dimensões, tolerâncias e desig-
nação
Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sa-
besp – Volumes 1 e 2.
5 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
ADAPTADOR – Conexão destinada a unir tubulação de polietileno a elemento de tubula-
ção em derivação.
CAVALETE – Parte da ligação de água, formada por um conjunto de segmentos de tu-
bos, conexões, registro, tubetes, porcas e guarnições, destinada à instalação do hidrôme-
tro, e/ou limitador de consumo, em posição afastada do piso.
COLAR DE TOMADA – Componente do sistema do ramal predial à qual se conecta o
registro tipo macho ou esfera, apropriado para execução de derivação em tubulação da
rede de abastecimento.
DIÂMETRO NOMINAL (DN) – Simples número que serve como designação para projeto
e para classificar, em dimensões, os elementos de tubulação (tubos, conexões, anéis de
borracha e acessórios) e que corresponde, aproximadamente, ao diâmetro interno dos
tubos em milímetros.
LIGAÇÃO DE ÁGUA – Conjunto de elementos do ramal predial de água e unidade de
medição ou cavalete, que interliga a rede de distribuição pública de água à instalação
predial do cliente.
RAMAL PREDIAL – Trecho da ligação de água, compreendido entre o colar de tomada,
inclusive, situado na rede de abastecimento de água, e o adaptador localizado na entrada
da unidade de medição ou do cavalete.
REGISTRO-BROCA COM ADAPTADOR – Conexão tipo tê apropriado para ligar o colar
de tomada ao tubo do ramal predial através de uma junta mecânica que contém uma fer-
ramenta de corte, para furar a tubulação da rede de abastecimento, estando esta em car-
ga ou não.
REGISTRO GAVETA – Válvula de fecho instalada em tubulação de instalações hidráuli-
cas prediais, para condução de água potável destinada a interrupção eventual da passa-
gem de água. Consta de um corpo, no interior do qual se encontra uma cunha ou gaveta,
fechando ou abrindo totalmente a passagem de água. Não deve ser instalada como re-
gistro de controle nos pontos de utilização de água.
TÊ DE SERVIÇO INTEGRADO – Componente do sistema do ramal predial onde numa
mesma peça estão integrados o colar de tomada, ferramenta de corte / registro e adapta-
dor, para a conexão do tubo de polietileno do ramal predial à tubulação da rede de abas-
tecimento.
TUBO DE POLIETILENO – Tubo fabricado com componente de polietileno azul, confor-
me Norma Sabesp NTS 048, destinado à execução do ramal predial.
6 MATERIAIS
Os materiais que compõem o conjunto cavalete, incluindo os vedantes, devem ser isen-
tos de produtos tóxicos ou nocivos à saúde, e assim permanecerem durante sua vida útil
em contato com a água, preservando a sua potabilidade.
Os materiais utilizados devem atender às especificações correspondentes e aos requisi-
tos desta Norma, devendo ser resistentes ou estar protegidos contra a corrosão. O con-
junto de componentes do cavalete, objeto desta Norma, deve ser qualificado pela Sa-
besp, e submetido aos ensaios conforme determinam as normas para cada tipo de mate-
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Norma Técnica Sabesp NTS 232 : 2006 – Rev.01
rial. Esses ensaios devem ser feitos a cada fornecimento à Sabesp ou para o mercado
distribuidor, conforme o caso, nas instalações do fabricante ou em laboratório com siste-
ma da qualidade implantado e aprovado pela Sabesp.
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
05/05/06 3
NTS 232 : 2006 – Rev. 01 Norma Técnica Sabesp
OBSERVAÇÃO
Cavalete O local de colocação do
cavalete será em função
da localização do ramal de
Cavalete
ligação.
Máx. 150 cm
Muro lateral
Muro lateral
Cavalete
Muro frontal
4 05/05/06
Norma Técnica Sabesp NTS 232 : 2006 – Rev.01
810
1
650
100
9 10 11 12 11 (Mínimo)
8
13
125
470 ± 2
7
200
(CONSIDERANDO APERTO DE ROSCA)
DISTâNCIA ENTRE O SELO INSPEÇÃO SABESP
ALINHAMENTO E A 100
PONTA DO TUBO SELO DE GARANTIA FABRICANTE
(Mínimo)
150 14
NÍVEL DO (Mínimo)
PASSEIO
400 (Máximo)
300 (Mínimo)
13 RAMAL PREDIAL
6 INTERNO
(MEDIDAS EM MILÍMETROS)
2 3 5
4
TITULO : CAVALETE DN25 E ABRIGO PARA INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETRO DATA REV. APROVAÇÃO
DE 5 A 10 m³/h SEM FILTRO (MODELO COMERCIAL) abril/06 01 TVV
COTAS EM MILÍMETROS ESC. s/escala
05/05/06 5
6
tes
NTS 232 : 2006 – Rev. 01
PROFUNDIDADE = 400mm
1
1050
8 9 10 11 12 11
5
700
200
7 595 ± 5
(CONSIDERANDO APERTO DE ROSCA) 13
100
300
SELO INSPEÇÃO SABESP (Mínimo)
150 200
NÍVEL DO SELO GARANTIA FABRICANTE
PASSEIO (Mínimo)
400
(Mínimo)
RAMAL INTERNO
2 3 4 5
04 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 40 (1 ½") Mínimo 650 mm 11 CONJUNTO TUBETE E PORCA LATÃO DN 40 (1 ½") --------
06 TUBO FERRO GALVANIZADO DN 40 (1 ½") Mínimo 750 mm 13 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 40 (1 ½") Mínimo 600 mm
05/05/06
05/05/06
1940
8
Norma Técnica Sabesp
PROFUNDIDADE = 400mm
11 11
1000
12
bela de Componentes
ROSCA
7
7
8 9 8 10 8
300
SELO INSPEÇÃO SABESP
13
400
200
150 SELO GARANTIA FABRICANTE
(Mínimo)
NÍVEL DO
PASSEIO 15
14
6
400 (Mínimo)
RAMAL INTERNO
3
5
2 4
Tubo de FG - DN 50
para conexão na rede
comprimento = 300mm
01 ABRIGO DE ALVENARIA OU CONCRETO -------- 400x1000x1940mm 09 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 50 ( 2") 535 mm
02 REGISTRO DE GAVETA P/ SANEAM. C/ CABEÇOTE DN 50 ( 2") -------- 10 TUBO DE FERRO GALVANIZADO C/ROSCA CORRIDA DN 50 ( 2") 220 mm
03 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 50 ( 2") Mínimo 900 mm 11 CURVA FG MACHO DN 50 ( 2") --------
04 TUBO DE PVC DN 75 ( 3") Mínimo 900 mm 12 REGISTRO DE GAVETA P/SANEAM. C/VOLANTE DN 50 ( 2") --------
05 CURVA FG FÊMEA DN 50 ( 2") -------- 13 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 50 ( 2") Mínimo 780 mm
06 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 50 ( 2") Mínimo 650 mm 14 TUBO DE PVC DN 200 ( 8") Mínimo 400 mm
07 CURVA FG MACHO-FÊMEA DN 50 ( 2") -------- 15 TAMPA ARTICULADA PARA VÁLVULA T-5 Des. 0100-400-E152 --------
7
8
1940
8
PROFUNDIDADE = 400mm
11 11
1000
NTS 232 : 2006 – Rev. 01
12
ROSCA
7
7
bela de Componentes
8 9 8 10 8
300
SELO INSPEÇÃO SABESP
13
400
200
150 SELO GARANTIA FABRICANTE (Mínimo)
NÍVEL DO
PASSEIO 15
14
6
400 (Mínimo)
RAMAL INTERNO
3
5
2 4
Tubo de FG - DN 50
para conexão na rede
comprimento = 300mm
01 ABRIGO DE ALVENARIA OU CONCRETO -------- 400x1000x1940mm 09 TUBO DE FERRO GALVANIZADO C/ROSCA CORRIDA DN 50 ( 2") 505 mm
02 REGISTRO DE GAVETA P/ SANEAM. C/ CABEÇOTE DN 50 ( 2") -------- 10 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 50 ( 2") 250 mm
03 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 50 ( 2") Mínimo 900 mm 11 CURVA FG MACHO DN 50 ( 2") --------
04 TUBO DE PVC DN 75 ( 3") Mínimo 900 mm 12 REGISTRO DE GAVETA P/SANEAM. C/VOLANTE DN 50 ( 2") --------
05 CURVA FG FÊMEA DN 50 ( 2") -------- 13 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 50 ( 2") Mínimo 780 mm
06 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 50 ( 2") Mínimo 650 mm 14 TUBO DE PVC DN 200 ( 8") Mínimo 400 mm
07 CURVA FG MACHO-FÊMEA DN 50 ( 2") -------- 15 TAMPA ARTICULADA PARA VÁLVULA T-5 Des. 0100-400-E152 --------
05/05/06
tes
05/05/06
Norma Técnica Sabesp
2680
PROFUNDIDADE = 600mm
1
11 11
1300
8
8 9 8 10 8 12
7
7 300
(Mínimo)
SELO INSPEÇÃO SABESP
300
200
NÍVEL DO 400
SELO GARANTIA FABRICANTE
PASSEIO 15
6
13
14
400 (Mínimo)
Tubo de FG - DN 80 5
para conexão na rede
comprimento = 300mm 2 4 3 RAMAL INTERNO
01 ABRIGO DE ALVENARIA OU CONCRETO -------- 600x1300x2680mm 09 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 80 ( 3") 560 mm
02 REGISTRO DE GAVETA P/ SANEAM. C/ CABEÇOTE DN 80 ( 3") -------- 10 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 80 ( 3") 400 mm
03 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 80 ( 3") Mínimo 950 mm 11 CURVA FG MACHO DN 80 ( 3") --------
04 TUBO DE PVC DN 100 ( 4") Mínimo 950 mm 12 REGISTRO DE GAVETA P/ SANEAM. C/ VOLANTE DN 80 ( 3") --------
05 CURVA FG FÊMEA DN 80 ( 3") -------- 13 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 80 ( 3") Mínimo 730 mm
06 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 80 ( 3") Mínimo 600 mm 14 TUBO DE PVC DN 200 ( 8") Mínimo 400 mm
07 CURVA FG MACHO-FÊMEA DN 80 ( 3") -------- 15 TAMPA ARTICULADA PARA VÁLVULA T-5 Des. 0100-400-E.152 --------
9
10
tes
3220mm
8
PROFUNDIDADE = 800MM 1 11
11
NTS 232 : 2006 – Rev. 01
1400
8 9 8 10 8 12
7
7
300 SELO INSPEÇÃO SABESP
13
400 SELO GARANTIA FABRICANTE
300
300
NÍVEL DO
PASSEIO 15 (Mínimo)
6
14
400 (Mínimo)
RAMAL INTERNO
Tubo de FG - DN 100 5
para conexão na rede 5
comprimento = 300mm 2 3
4
01 ABRIGO DE ALVENARIA OU CONCRETO -------- 800x1400x3220mm 09 TUBO DE FERRO GALVANIZADO C/ROSCA CORRIDA DN 100 ( 4") 658 mm
02 REGISTRO DE GAVETA P/ SANEAM. C/ CABEÇOTE DN 100 ( 4") -------- 10 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 100 ( 4") 500 mm
03 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 100 ( 4") Mínimo 950 mm 11 CURVA FG MACHO DN 100 ( 4") --------
04 TUBO DE PVC DN 100 ( 4") Mínimo 950 mm 12 REGISTRO DE GAVETA P/ SANEAM. C/ VOLANTE DN 100 ( 4") --------
05 CURVA FG FÊMEA DN 100 ( 4") -------- 13 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 100 ( 4") Mínimo 680 mm
06 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 100 ( 4") Mínimo 600 mm 14 TUBO DE PVC DN 200 ( 8") Mínimo 400 mm
07 CURVA FG MACHO-FÊMEA DN 100 ( 4") -------- 15 TAMPA ARTICULADA PARA VÁLVULA - T5 Des. 0100-400-E152 --------
05/05/06
3470
05/05/06
PROFUNDIDADE = 800mm
nentes
11
11
1
Norma Técnica Sabesp
1700
ROSCA CORRIDA
8
10 12
7 9
5
11 13
400
8 8
SELO INSPEÇÃO SABESP
400
350
350 SELO GARANTIA FABRICANTE
NÍVEL DO 15 (Mínimo)
PASSEIO
400
14 6
RAMAL
(Mínimo)
INTERNO
5 5
Tubo de FG - DN 150
para conexão na rede
3
comprimento = 300mm 2 4
01 ABRIGO DE ALVENARIA -------- 800x1700x3470mm 09 TUBO DE FERRO GALVANIZADO C/ROSCA CORRIDA DN 150 ( 6") 460 mm
02 REGISTRO DE GAVETA P/ SANEAM. C/ CABEÇOTE DN 150 ( 6") -------- 10 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 150 ( 6") 600 mm
03 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 150 ( 6") Mínimo 1100 mm 11 CURVA MACHO FG DN 150 ( 6") --------
04 TUBO DE PVC DN 200 ( 8") Mínimo 1100 mm 12 REGISTRO DE GAVETA /SANEAM. C/VOLANTE DN 150 ( 6") --------
05 COTOVELO FG DN 150 ( 6") -------- 13 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 150 ( 6") Mínimo 730 mm
06 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DN 150 ( 6") Mínimo 700 mm 14 TUBO DE PVC DN 200 ( 8") Mínimo 400 mm
07 NIPLE DUPLO FG DN 150 ( 6") -------- 15 TAMPA ARTICULADA PARA VÁLVULA T5 Des. 0100-400-E152 --------
11
NTS 232 : 2006 – Rev. 01 Norma Técnica Sabesp
2 – Tanto o cavalete como o abrigo devem ser fornecidos pelo cliente e ins-
talados dentro do alinhamento predial, afastados no máximo a 1,50 m do
alinhamento frontal do imóvel.
4 – O cavalete deve ser instalado de maneira que seu eixo longitudinal co-
incida com o eixo central longitudinal do abrigo, respeitadas as dimensões
constantes nos anexos A à G.
5 – A porta do abrigo não deve dificultar o acesso para instalação e/ou ma-
nutenção do hidrômetro e/ou filtro.
7 – A ligação de água deve ser executada somente após o término das ins-
talações hidráulicas do imóvel.
12 05/05/06
Norma Técnica Sabesp NTS 232 : 2006 – Rev.01
Considerações finais:
1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser
alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser
enviados à Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico – T V V .
2) Tomaram parte na elaboração (e) e revisão (r) desta Norma:
UNIDADE DE
ÁREA NOME
TRABALHO
M MCCC.1 Carlos Alberto de Sousa (r)
M MCCM Nyork Soares Araújo (e) + (r)
M MCCM Rivaldo Bezerra (e)
M MCEP Cícero Ferreira Batista (e)
M MLE Alexandre Santos Dias (e)
M MLE Nélson César Menetti (e)
M MLMM.3 Jéfferson Marques (e)
M MLMM.3 Tarcisio Luis Nagatami (e)
M MOE Luis Cláudio Govea Bárbaro (e)
M MOED.3 Victor C. Orlandi (e)
M MSED.1 Ailton Marin Hernandez (e)
M MSGC Adelson Jacob de Oliveira Filho (e)
R ROC Paulo Mércio David (e)
R RSBB.2 Andrenandes S. Gonçalves (e)
T TVV Marco Aurélio Lima Barbosa (e) + (r)
T TVV Reinaldo Putvinskis (e) + (r)
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