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18/10/12 NBR8193

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SET 1997 NBR 8193


Hidrômetro taquimétrico para água fria
até 15,0 m 3/h de vazão nominal
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av . Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Especificação
Endereço Telegráf ico:
NORMATÉCNICA

Origem: 2º Projeto NBR 8193/1996


CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:005.10 - Comissão de Estudo de Instrumentos de Medição de Vazão de
Fluidos
NBR 8193 - Velocity water-meter for cold water with nominal flow rate up
15,0 m 3 /h - Specification
Descriptors: Water-meter. Cold water. Measurement instrument
Esta Norma substitui a NBR 8193:1992
Copy right © 1997,
Válida a partir de 30.10.1997
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavras-chave: Hidrômetro. Instrumento de medição. Água 6 páginas
Impresso no Brasil
Todos os direitos reserv ados
fria. Medidor de água

SUMÁRIO NBR 8194 - Hidrômetro taquimétrico para água fria


3
1 Objetivo até 15,0 m /h de vazão nominal - Padronização
2 Documentos complementares
3 Definições NBR 8195 - Hidrômetro taquimétrico para água fria
3
4 Condições gerais até 15,0 m /h de vazão nominal - Método de ensaio
5 Condições específicas
6 Inspeção 3 Definições
7 Aceitação e rejeição
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini-
dos na NBR 8009.
1 Objetivo
4 Condições gerais
Esta Norma fixa as condições exigíveis para aceita-
ção dos hidrômetros taquimétricos para água fria até 4.1 Classificação
15,0 m 3 /h de vazão nominal, tipos monojato e multijato, e
suas respectivas conexões. Os hidrômetros devem ser classificados segundo os crité-
rios estabelecidos em 4.1.1 a 4.1.4.
2 Documentos complementares
4.1.1 Quanto ao funcionamento:
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
a) hidrômetro taquimétrico monojato;
NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos
b) hidrômetro taquimétrico multijato.
na inspeção por atributos - Procedimento
4.1.2 Quanto ao mecanismo de transmissão:
NBR 6314 - Peças de ligas de cobre fundidas em
areia - Especificação a) mecânico;

NBR 6589 - Peças em ferro fundido cinzento classifi- b) magnético.


cadas conforme a resistência à tração - Especificação
4.1.3 Quanto à forma de indicação do dispositivo totaliza-
NBR 6941 - Peças de liga de cobre fundidas em co- dor:
quilha - Especificação
a) por cilindros ciclométricos;
NBR 8009 - Hidrômetro taquimétrico para água fria
3
até 15,0 m /h de vazão nominal -Terminologia b) por escalas circulares com indicador de ponteiros;

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c) pela combinação de cilindros ciclométricos com Tabela 1 - Designação dos hidrômetros


ponteiros.
Caractere Q n (m3 /h)
4.1.4 Quanto ao tipo de dispositivo totalizador:
X 0,6
a) totalizador do tipo seco;
Y 0,75
b) totalizador do tipo úmido;
Z 1,0
c) totalizador do tipo imerso em meio próprio.
A 1,5
4.2 Marcação B 2,5

4.2.1 Os hidrômetros devem trazer as marcações de C 3,5


4.2.1.1 a 4.2.1.4, de forma clara, indelével e sem ambigüi-
dade. D 5,0

4.2.1.1 No mostrador: E 10,0

F 15,0
a) marca ou símbolo do fabricante;

b) identificação de modelo do fabricante; 4.3 Requisitos básicos para especificação

c) Q n e seu respectivo valor, em m 3


/h; Na descrição de uma ordem de compra devem constar,
obrigatoriamente, os seguintes itens:
3
d) unidade de medida do volume, em m ;
a) número desta Norma;
e) classe metrológica.
b) classificação do hidrômetro;
4.2.1.2 Na carcaça, em baixo ou alto-relevo, com profundi-
dade ou altura mínima de 0,3 mm: c) designação do hidrômetro;

a) seta indicadora do sentido do fluxo, em ambos os d) material da carcaça e da cúpula;


lados;
e) diâmetro nominal do hidrômetro;
b) número indicativo da vazão máxima, em ambos
os lados; f) classe metrológica.

c) numeração gravada, em ambos os lados, da car- 4.4 Acondicionamento e embalagem


caça ou na parte superior do aparelho, mediante
acordo entre fornecedor e consumidor. 4.4.1 Os hidrômetros devem ser acondicionados de modo
que possam ser armazenados em equilíbrio.
4.2.1.3 A identificação dos componentes internos deve
ser feita sempre que possível na própria peça. 4.4.2 Os hidrômetros podem ser embalados individual-
mente ou coletivamente. Quando embalados coletiva-
4.2.1.4 A numeração dos hidrômetros deve ser única, em mente, a massa total deve ser inferior ou igual a 35 kg.
baixo e/ou alto-relevo, e obedecer a um sistema de dez
caracteres alfanuméricos, descritos como segue: 4.4.3 Os hidrômetros devem ter suas extremidades pro-
tegidas e fechadas de modo a evitar danos e entradas de
a) primeiro caractere: uma letra correspondente à corpos estranhos durante o transporte e armazenamento.
designação do hidrômetro, conforme a Tabela 1;
5 Condições específicas
b) segundo e terceiro caracteres: dois algarismos,
que correspondem ao ano de fabricação; 5.1 Materiais

c) quarto caractere: uma letra exclusiva, correspon- 5.1.1 Os hidrômetros e as conexões devem ser construídos
dente à identificação do fabricante; com materiais de resistência mecânica e química, ade-
quados à sua utilização e inalteráveis pelas variações
d) seis caracteres finais: número seqüencial do fa- de temperatura e pressão, nos limites metrológicos esta-
bricante, tendo início em 000001 para cada vazão belecidos nesta Norma.
nominal e para cada ano de fabricação.
5.1.2 Todas as partes dos hidrômetros e conexões em
Nota: Exemplo - Hidrômetro nº Y97W246878, onde: contato com a água que os atravessa devem ser de com-
3 provada inocuidade do ponto de vista sanitário.
Y = hidrômetro de 0,75 m /h de vazão nominal;

5.1.3 Os hidrômetros e as conexões devem ser fabricados


97 = ano de fabricação 1997;
com materiais resistentes e/ou protegidos contra as diver-
W = identificação do fabricante; sas formas de corrosão interna e externa causadas pela
água medida, pelas impurezas que a água possa trazer
246878 = número de série seqüencial do fabricante. e pelas intempéries.

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5.1.4 Os componentes plásticos sujeitos à incidência de 5.2.6 Dispositivo totalizador


luz solar devem ser submetidos ao ensaio de radiação
ultravioleta conforme descrito na NBR 8195, sendo que, 5.2.6.1 O dispositivo totalizador deve ser do tipo confor-
após o ensaio, tais componentes não devem apresen- me 4.1.4.
tar alterações que dificultem a leitura do medidor.
5.2.6.2 As indicações devem ser fornecidas por cilindros
5.2 Características construtivas ciclométricos, ou pela combinação destes com ponteiros
ou escalas circulares com indicação de ponteiros, con-
5.2.1 Carcaça forme 4.1.3.

5.2.1.1 A carcaça deve ser em liga de no mínimo 60% de 5.2.6.3 O dispositivo totalizador deve permitir uma leitura
cobre, de acordo com a NBR 6314 ou NBR 6941, exceto fácil, real e sem ambigüidade do volume de água medido,
3
para o hidrômetro Q n = 15 m 3 /h, a qual pode ser de ferro expresso em metros cúbicos (m ).
fundido, conforme a NBR 6589.
3
5.2.6.4 A indicação dos valores inteiros de m deve ser
Nota: Outros materiais podem ser empregados, desde que aten- fornecida por cilindros ciclométricos.
dam às Normas Internacionais reconhecidas ou Normas
Brasileiras. 5.2.6.5 A graduação das escalas deve corresponder a um
3
número de metros cúbicos (m ) igual às potências inteiras
5.2.1.2 A carcaça deve ser fabricada de forma a suportar de dez com expoente positivo, nulo e negativo.
uma pressão estática de 2,0 MPa equivalente a duas ve-
zes a pressão nominal, sem sofrer deformação e sem 5.2.6.6 Os mostradores devem apresentar:
apresentar exsudação.
a) fundo, em cor branca;
5.2.2 Cúpula
3
b) algarismos indicadores de metros cúbicos (m ),
5.2.2.1 A cúpula deve ser de material transparente e resistir em cor preta;
a esforços mecânicos e a raios ultravioleta.
c) algarismos dos cilindros ciclométricos e ponteiros,
5.2.2.2 Os hidrômetros devem ser dotados de meios ade- indicadores de submúltiplos de metros cúbicos
quados que evitem a condensação na cúpula em condi- 3
(m ), em cor vermelha. A parte vermelha do pon-
ções normais de utilização. teiro pode se restringir à sua extremidade;

5.2.2.3 O ensaio de resistência da cúpula deve ser elabo- d) inscrições no mostrador, em cor preta.
rado conforme a NBR 8195.
5.2.6.7 Os valores máximos da menor divisão de gradua-
5.2.3 Tampa ção da capacidade mínima do dispositivo totalizador de-
vem estar conforme as Tabelas 2 e 3.
A tampa deve ser articulada, recobrir o mostrador e, ao
ser aberta, permitir a visão total do mostrador. 5.2.6.8 A escala de cada elemento do dispositivo totaliza-
dor deve conter 10 graduações e a escala auxiliar de ve-
5.2.4 Filtro rificação pode conter 10, 20, 50, 100 ou 200 subdivisões,
correspondentes à menor divisão.
Deve ser construído de material resistente à corrosão e
com área filtrante efetiva igual ou superior a duas vezes 5.2.6.9 O ponteiro ou algarismo do dispositivo totalizador
a área da seção da entrada da câmara do mecanismo do correspondente à menor divisão deve deslocar-se de
medidor. O filtro deve impedir a passagem de uma esfera modo contínuo, acompanhando o escoamento da água.
de diâmetro 2,5 mm para os medidores de vazão nominal
inferior ou igual a 5 m 3 /h e diâmetro de 5 mm para medi- 5.2.6.10 O avanço de qualquer algarismo deve ser com-
3
dores de vazão nominal superior ou igual a 10 m /h. pleto quando o dígito imediato, de menor valor, descreve
a última divisão de sua trajetória.
5.2.5 Regulador
5.2.6.11 A transmissão do movimento para o dispositivo
5.2.5.1 O hidrômetro deve possuir um mecanismo regu- totalizador deve ser realizada sem deslizamento, com
lador através do qual seja possível modificar a relação exceção do ponteiro indicador da menor divisão, que po-
entre os valores indicados e os valores verdadeiros con- de ter no máximo duas divisões de folga.
vencionais correspondentes à grandeza medida.
5.2.6.12 O sentido de deslocamento dos ponteiros deve
5.2.5.2 Deve ser assegurada a inviolabilidade do regula- ser horário e dos cilindros ciclométricos de baixo para ci-
dor. ma.

5.2.5.3 Quando o regulador passar de totalmente fechado 5.2.6.13 A altura real ou opticamente acrescida dos alga-
para totalmente aberto, ou vice-versa, a variação do vo- rismos alinhados no cilindro deve ser no mínimo igual
lume de água indicado deve ser igual ou superior a 4% a 4 mm.
3
para hidrômetros de vazão nominal inferior a 10 m /h e
2% para hidrômetros de vazão nominal superior ou igual 5.2.6.14 O espaço entre dois traços consecutivos deve
3
a 10 m /h, conforme a NBR 8195. ser no mínimo três vezes a largura do traço.

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Tabela 2 - Valores máximos da menor divisão

Classe A e B Classe C
3 3
(m ) (m )
Vazão nominal
3
Q n (m /h) Hidrômetro de Hidrômetro de Hidrômetro de
transmissão transmissão transmissão mecânica
mecânica magnética e magnética

0,6 a 1,5 0,001 0,0002 0,0002

2,5 0,001 0,0005 0,0002

3,5 / 5,0 0,001 0,001 0,0005

10,0 / 15,0 0,010 0,002 0,001

Tabela 3 - Capacidade mínima do totalizador

Qn Capacidade do totalizador
(m 3 /h) (m 3 )

0,6 ≤ Q n ≤ 5 9999

10 ≤ Q ≤ 15 99999
n

5.2.6.15 A extremidade indicadora dos ponteiros deve ter 5.2.9 Conexões


largura não superior à largura do traço e, em nenhum ca-
so, exceder 0,5 mm. As conexões devem ser projetadas de forma a suportar
uma pressão estática de 2,0 MPa, sem deformação ou
exsudação, equivalente a duas vezes a pressão nominal,
5.2.6.16 O intervalo real ou opticamente acrescido entre
que é 1,0 MPa, conforme ensaio hidrostático descrito na
os dois traços consecutivos, correspondentes à menor
NBR 8195.
divisão dos elementos do dispositivo totalizador, deve
satisfazer às disposições constantes na Tabela 4.
5.2.9.1 Contraflanges

5.2.6.17 No caso do dispositivo totalizador com ponteiros Os contraflanges devem ser de ferro fundido de acordo
que se deslocam sobre uma escala circular, esta deve com a NBR 6589.
apresentar indicações do valor da menor divisão que
corresponda a um número de metros cúbicos igual às 5.2.9.2 Juntas
potências inteiras de 10 com expoente negativo, na se-
guinte forma: x 0,0001; x 0,001; x 0,01 e x 0,10. As juntas devem ser de material termoplástico ou borra-
cha flexível que garantam a vedação contra vazamentos.
5.2.6.18 Nos hidrômetros de transmissão magnética, um
5.3 Características de funcionamento
dispositivo complementar deve ser adaptado ao disposi-
tivo totalizador, para que o movimento do dispositivo medi-
5.3.1 Os hidrômetros devem resistir a uma pressão de tra-
dor seja claramente perceptível antes de o ser o do ele-
balho de 1,0 MPa.
mento de deslocamento mais rápido do dispositivo tota-
lizador.
5.3.2 A temperatura da água a ser medida deve estar
compreendida entre 1°C e 40°C.
5.2.7 Lacre
5.3.3 Os hidrômetros devem ser instalados sem inclinação

O hidrômetro deve ser dotado de um dispositivo que per- e perfeitamente nivelados em relação a um plano horizon-
mita sua lacração, assegurando a verificação de sua invio- tal, devendo estar completamente cheios de água.
labilidade.
5.3.4 É vetado o uso de dispositivo aceleradores para au-
mentar a velocidade de escoamento da água no hidrôme-
5.2.8 Blindagem
tro em baixas vazões.

No hidrômetro de transmissão magnética deve estar as- 5.3.5 Os hidrômetros devem permitir o funcionamento re-
segurada a inexistência do efeito de campos magnéticos versível e a este resistir, sem se danificar e sem modificar
externos quanto à variação de suas características me- suas características metrológicas quando forem coloca-
trológicas, além do especificado em 5.4.2.2. dos no sentido normal.

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5.3.6 Os hidrômetros devem acompanhar as variações cutado também o ensaio hidrostático, conforme as
de vazão. No caso dos hidrômetros de transmissão NBR 8194 e NBR 8195.
magnética, deve ser garantido o funcionamento contínuo
de acoplamento magnético. Nota: As especificações, exames e ensaios constantes nesta
Norma se aplicam à inspeção de subconjuntos montados
5.4 Características metrológicas ( kits), desde que atendam às especificações originais de
projeto.

5.4.1 No ensaio de verificação dos erros de indicação


7 Aceitação e rejeição
dos hidrômetros, descrito na NBR 8195, os valores de-
vem atender aos requisitos da Tabela 5.
7.1 Os critérios para aceitação e rejeição dos hidrômetros
devem estar de acordo com a NBR 5426, plano de amos-
5.4.2 Os desvios máximos admissíveis devem atender ao
tragem dupla normal, e devem ser aplicados para cada
estabelecido em 5.4.2.1 a 5.4.2.3.
tipo de ensaio conforme 7.1.1 e 7.1.2.

5.4.2.1 Após o ensaio de desgaste acelerado, os desvios 3


7.1.1 Hidrômetros de 0,6 m /h a 1,5 m 3 /h de vazão nominal:
dos hidrômetros devem atender aos requisitos da Tabe-
la 6.
a) exame visual e funcionamento reversível: nível de
inspeção S4 e NQA 1,5;
5.4.2.2 Após o ensaio de blindagem, os desvios devem
atender aos requisitos da Tabela 7. b) exame dimensional e ensaio hidrostático: nível
de inspeção S4 e NQA 2,5;
5.4.2.3 Na realização do ensaio de acoplamento magné-
tico, cada medidor deve apresentar desvios médios me- c) ensaios de perda de carga, faixa de regulagem e
nores do que 10%, na vazão de 1,4 vez a vazão nominal. resistência da cúpula: nível de inspeção S2 e
NQA 4,0;
5.4.3 As perdas de carga através dos hidrômetros devem
ser no máximo 0,025 MPa na vazão nominal e no máxi- d) erros após desgaste acelerado, calibração inicial,
mo 0,1 MPa na vazão máxima. acoplamento magnético e blindagem magnética:
nível de inspeção S4 e NQA 4,0.
5.5 Classes metrológicas
3 3
7.1.2 Hidrômetros de 2,5 m /h a 15 m /h de vazão nominal:
Os hidrômetros devem ser classificados, segundo a va-
zão mínima (Q mín. ) e a vazão de transição (Q t), conforme a) exame visual, dimensional e ensaio hidrostático:
a Tabela 8. nível de inspeção S3 e NQA 4,0;

6 Inspeção b) ensaio de faixa de regulagem, perda de carga e


funcionamento reversível: nível de inspeção S3 e
6.1 Na inspeção dos hidrômetros, os exames visual e di- NQA 2,5;
mensional e os ensaios de calibração inicial, hidrostático,
funcionamento inverso, acoplamento magnético, blinda- c) erros após desgaste acelerado, calibração inicial,
gem magnética, verificação dos erros de indicação, des- resistência da cúpula, acoplamento magnético e
gaste acelerado, desvio após desgaste acelerado, perda blindagem magnética: nível de inspeção S3 e
de carga, faixa de regulagem e resistência da cúpula, NQA 6,5.
devem estar conforme as NBR 8194 e NBR 8195.
7.2 Os critérios para aceitação e rejeição das conexões
6.2 Na inspeção das conexões, tubetes, porcas, contra- nos exames visual e dimensional e ensaio hidrostático
flanges e juntas, devem ser efetuados os exames visual devem estar de acordo com a NBR 5426, plano de amos-
e dimensional, sendo que, para os tubetes, deve ser exe- tragem simples normal, nível de inspeção II, NQA 2,5, e
aplicável para cada tipo de ensaio.

Tabela 4 - Distância entre os eixos de dois traços


consecutivos

Número de menores Distância entre os eixos (d)


divisões (mm)

10 4 ≤d ≤ 5

20 2 ≤d ≤ 5

50 1 ≤d ≤ 4

100 0,8 ≤ d ≤ 2

200 0,8 ≤ d ≤ 2

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Tabela 5 - Erros de indicação

Vazão Erro máximo admissível

Q mín. ≤ Q < Q t
± 5%

Qt ≤ Q ≤ Q máx. ± 2%

Tabela 6 - Desvios após desgaste acelerado

Vazão Qn Qt Q mín.

Desvio ≤ 2,0% ≤ 3,0% ≤ 4,0%

Tabela 7 - Média dos desvios

Vazão do ensaio Média dos desvios

Q mín. ≤ 5%

Tabela 8 - Classe metrológica

Unid.: L/h

Vazão nominal
3
(m /h)
Classe Vazão

0,60 0,75 1,0 1,5 2,5 3,5 5,0 10,0 15,0

Q mín. 24 30 40 40 100 140 200 400 600


A
Qt 60 75 100 150 250 350 500 1000 1500

Q mín. 12 15 20 30 50 70 100 200 300


B
Qt 48 60 80 120 200 280 400 800 1200

Q mín. 6 7,5 10 15 25 35 50 100 150


C
Qt 9 11 15 22,5 37,5 52,5 75 150 225

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