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NORMATÉCNICA Método de ensaio
NBR 11968 - Manômetro - Verificação das caracte- Valor percentual da relação entre a expansão permanente
rísticas - Método de ensaio e a expansão total.
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2 NBR 13243/1994
Nível mais alto da pressão a que deve ser submetido o ci- 4.1 Componentes
lindro, sob as condições de ensaio.
Conforme as Figuras 1 e 2.
Legenda:
A = Abastecimento de água
B = Reservatório de água
C = Ladrão
D = Válvula de alta pressão
E = Válvula de alta pressão
F = Válvula de alta pressão
G = Manômetro registrador (opcional)
H = Seta fixada no chassi do sistema da bureta, no nível da água
I = Chassi do sistema da bureta móvel
J = Bureta deslizante sobre o chassi fixo
L = Válvula de purga da camisa d’água
M = Manômetro indicador
N = Válvula de alta pressão (para enchimento da camisa d’água)
O = Dispositivo de segurança (tipo disco de ruptura)
P = Válvula para dreno da camisa d’água
Q = Bomba de alta pressão
S = Robinete para retirada de ar da camisa d’água
X = Posição da bureta móvel antes da pressurização
Y = Posição da bureta móvel à pressão de ensaio
Z = Posição da bureta móvel após a despressurização
Figura 1 - Ensaio de expansão volumétrica por camisa d’água - Método da bureta móvel
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Legenda:
A = Abastecimento de água
B = Reservatório de água
C = Ladrão
D = Válvula de alta pressão
E = Válvula de alta pressão
H = Nível de referência (seta fixada no chassi do sistema da bureta, no nível da água)
L = Válvula de nível montada com a saída alinhada com o zero da bureta fixa
M = Manômetro indicador
N = Válvula de alta pressão (para enchimento da camisa d’água)
O = Dispositivo de segurança (tipo disco de ruptura)
P = Dreno da camisa d’água
Q = Bomba de alta pressão
W = Posição da bureta fixa
Nota: O nível zero da bureta fixa deve estar no mesmo plano horizontal do orifício de saída da válvula L.
Figura 2 - Ensaio de expansão volumétrica por camisa d’água - Método da bureta fixa
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4.2.3 A bureta deve ser graduada em cm e ter exatidão 5.4 Segurança
de ± 1% da expansão total esperada do cilindro ensaiado,
resultante da aplicação das pressões de ensaio (ver A camisa d’água deve possuir um dispositivo de
NBR 11588). segurança tipo disco de ruptura capaz de descarregar
toda a energia emanada por ruptura acidental de um
4.2.4 Quando, além do manômetro indicador, for usado cilindro durante o ensaio.
um manômetro registrador, este deve ser ajustado com
aquele, após calibração e/ou aferição. 5.5 Procedimentos de ensaio
5 Execução do ensaio 5.5.1 Método da camisa d’água com bureta móvel (ver
Figura 1)
5.2.4 A água do ensaio deve estar à temperatura uniforme, 5.5.1.9.1Caso haja vazamentos, despressurizar, eliminar
entre 7°C e 40°C, no reservatório, no cilindro, nas os vazamentos e repetir a operação até esta etapa. Caso
tubulações da aparelhagem e na camisa d’água, bem não haja vazamentos, fazer funcionar novamente a
como deve estar livre de sólidos em suspensão ou outros bomba Q e deixar que a pressão do manômetro M atinja
contaminantes, como matéria orgânica e produtos a pressão de ensaio.
químicos agressivos.
5.5.1.9.2Caso ocorra falha na aparelhagem durante a
Nota: Pode-se usar água industrial, desde que as condições execução do ensaio, depois do cilindro pressurizado, o
expressas em 5.2.4 sejam satisfeitas. ensaio deve ser repetido com uma pressão acrescida de
10% ou de 0,7 MPa, o que for menor.
5.3 Descrição geral do ensaio
5.5.1.10 Fechar a válvula E e desligar imediatamente a
O cilindro cheio com água deve ser introduzido na camisa bomba Q, quando a pressão final de ensaio for atingida,
d’água e o ar deve ser retirado da aparelhagem. Deve abrindo, em seguida, a válvula D.
ser aplicada uma pressão hidrostática no interior do ci-
lindro, cuja expansão provoca elevação da coluna de 5.5.1.11Durante um período mínimo de 30 s, deve ser
água na bureta, na qual são lidos os valores que corres- observado se ocorre alguma queda de pressão ou
pondem às expansões total (ET) e permanente (EP). aumento no nível da bureta, que são sinais de vazamento.
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5.5.1.12 Após decorrido o período mínimo de 30 s, descer 5.5.2.5Abrir suavemente a válvula E. Com isto, o nível
a bureta até que o nível da água em seu interior coincida deve baixar. Fazer a leitura da expansão permanente
com a ponta da seta fixa, no suporte da bureta, e fazer a (Posição W).
leitura da expansão total (Posição Y).
6 Resultados
5.5.1.13 Alinhar o zero da graduação da bureta com a
seta fixa. 6.1 Aceitação e rejeição
5.5.1.14Abrir suavemente a válvula E. Com isto, o nível 6.1.1 Todo cilindro submetido ao ensaio hidrostático pelo
deve baixar. método de camisa d’água deve ser rejeitado se o
percentual a expansão permanente permitida for maior
5.5.1.15 Alinhar o novo nível da água com a seta e fazer a que 10%, isto é:
leitura da expansão permanente (Posição 2).
EP
5.5.2 Método da camisa d’água com bureta fixa (ver EP% = x 100
Figura 2) ET
5.5.2.1 Proceder às operações descritas em 5.5.1.1 a 6.1.2 A expansão elástica (EE) pode ser usada como
5.5.1.6 e, em seguida, fechar totalmente a válvula N de critério de aceitação ou rejeição do cilindro, submetido
entrada. ao ensaio hidrostático pelo método de camisa d’água,
quando se dispuser de dados.
5.5.2.2 Antes da partida da bomba Q, o nível zero da bureta
deve estar alinhado com a ponta da válvula L de purga 6.2 Marcação
de ar da camisa d’água. Após esta operação, fechar a
válvula L de purga. 6.2.1 Todo cilindro aprovado no ensaio hidrostático deve
ter marcado, em sua calota, o mês e o ano do ensaio,
5.5.2.3 Proceder às operações descritas em 5.5.1.9 a assim como o sinete da empresa responsável pela
5.5.1.11. inspeção.
5.5.2.4 Após decorrido o período mínimo de 30 s, fazer a 6.2.2Todas as marcas estampadas devem ter altura
leitura da expansão total (Posição W). mínima de 6 mm, exceto se comprovada falta de espaço.
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