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Norma EN 13414-1:2003+A1
2015
Portuguesa
Estropos de cabo de aço
Segurança
Parte 1 – Estropos para serviço geral de elevação

Elingues en câbles d’acier


Sécurité
Partie 1 – Elingues pour applications générales de levage

Steel wire ropes slings


Safety
Part 1 – Slings for general lifting service

ICS HOMOLOGAÇÃO
53.020.30 Termo de homologação n.º 99/2015, de 2015-09-07

ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 27 (RINAVE)
Versão portuguesa da EN 13414-1:2003+A2:2008

EDIÇÃO
2015-09-15

CÓDIGO DE PREÇO
X012

 IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: ipq@ipq.pt Internet: www.ipq.pt
Preâmbulo nacional
À Norma Europeia EN 13414-1:2003+A2:2008, foi dado o estatuto de Norma Portuguesa em 2009-02-27
(Termo de Adoção nº 233/2009, de 2009-02-27).
Esta versão portuguesa foi elaborada pela CT 27 “Cabos de aço”, coordenada pelo Organismo de
Normalização Sectorial, RINAVE – Bureau Veritas Rinave Ltd (ONS/RINAVE).
NORMA EUROPEIA EN 13414-1:2003+A2
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENN
EUROPEAN STANDARD outubro 2008

ICS: 53.020.30 Substitui a EN 13414-1: 2003


Versão portuguesa
Estropos de cabo de aço
Segurança
Parte 1: Estropos para serviço geral de elevação

Anschlagseile aus Elingues en câbles d’acier Steel wire ropes slings


Stahldrahtseilen Sécurité Safety
Sicherheit Partie 1: Elingues pour Part 1: Slings for general lifting
Teil 1: Anschlagseile für applications générales de service
allgemein Hebezwecke levage

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 13414-1:2003, da sua Emenda A1:2005 e
da sua Emenda A2:2008 tem o mesmo estatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade
do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia e as suas Emendas foram ratificadas pelo CEN em 2003-06-26 e 2005-04-29 e
2008-09-18, respetivamente.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia e as suas Emendas existem nas três versões oficiais (alemão, francês e
inglês).Uma versão noutra língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para
a sua língua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França,
Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: Avenida Marnix 17, B 1000 Bruxelas

 2008 CEN Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 13414-1:2003+A2:2008 Pt
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Sumário Página
Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5
Introdução ................................................................................................................................................ 6
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................ 7
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 7
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 8
4 Riscos ..................................................................................................................................................... 8
5 Requisitos e/ou medidas de segurança ................................................................................................ 9
5.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 9
5.2 Estropo de uma pernada ...................................................................................................................... 10
5.3 Estropos sem fim com manga prensada e costurados .......................................................................... 12
5.4 Estropo multipernadas ......................................................................................................................... 13
6 Verificação dos requisitos e/ou medidas de segurança ...................................................................... 17
6.1 Componentes de estropos de cabo de aço............................................................................................ 17
6.2 Construção do cabo ............................................................................................................................. 17
6.3 Comprimento do estropo ..................................................................................................................... 17
6.4 WLL de acessórios terminais............................................................................................................... 17
6.5 Formação de um estropo multipernadas .............................................................................................. 17
7 Informação para uso ............................................................................................................................ 17
7.1 Marcação ............................................................................................................................................. 17
7.2 Certificação.......................................................................................................................................... 18
Anexo A (informativo) Informação que deve ser fornecida com uma consulta ou encomenda......... 19
Anexo B (informativo) Cálculo de estropos multipernadas para serviço geral................................... 20
Anexo ZA (informativo) Relação desta Norma Europeia e os Requisitos Essenciais da UE ou
outras disposições da Diretiva UE 98/37/CE .................................................................................. 21
Anexo ZB (informativo) Relação desta Norma Europeia e os Requisitos Essenciais da UE ou
outras disposições da Diretiva 2006/42/CE .................................................................................... 22
Bibliografia ............................................................................................................................................... 23
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Preâmbulo
A presente Norma (EN 13414-1:2003+A2:2008) foi elaborado pelo Comité Técnico CEN/TC 168 “Chains,
ropes, webbing, slings and accessories – Safety”, cujo secretariado é assegurado pela BSI.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em abril de 2009, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em dezembro de 2009.
Este documento substitui a EN 13414-1:2003
Este documento inclui a Emenda 1, aprovada pelo CEN em 2005-04-29 e a Emenda 2, aprovada pelo CEN
em 2008-09-18.
O início e fim do texto introduzido ou alterado por estas emendas são indicados no texto por marcadores
e
A presente Norma foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e a
Associação Europeia do mercado Livre e vem apoiar requisitos essenciais da(s) Diretiva(s) UE.
No que se refere às relações com a (s) Diretiva(s) UE, consultar os Anexos informativos ZA e ZB , que
constituem parte integrante desta Norma.
A presente Norma Europeia é composta pelas seguintes partes, tendo como título geral “Steel wire ropes
slings – Safety”
Part 2: Specification for information for use and maintenance to be provided by the manufacturer
Part 3: Grommets and cable-laid slings
Os Anexos A e B são informativos.
Este documento inclui uma bibliografia.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido,
República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
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Introdução
A presente Norma foi elaborada para ser uma norma harmonizada proporcionando um meio de cumprir com
os requisitos essenciais de segurança da Diretiva Máquinas e Regulamentos da EFTA associados.
A presente Norma é uma Norma do tipo C, conforme especificado na EN 292.
Quando da elaboração desta Norma assumiu-se que deve ocorrer uma negociação entre o fabricante e o
utilizador para decidir se os olhais do estropo devem ser costurados ou cravados e se deve ser montado um
sapatilho. Para estropos sem fim assumiu-se que uma negociação ocorra para decidir se os extremos do cabo
que se sobrepõem devem ser costurados ou com manga prensada.
Os compradores são aconselhados a especificar no contrato de compra que o fornecedor tenha implementado
um sistema de garantia de qualidade certificado, aplicável à presente Norma (p. ex., EN ISO 9001) para
garantir que os produtos cumpram consistentemente o nível de qualidade exigido.
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1 Objetivo e campo de aplicação


Esta Norma especifica os requisitos de construção e cálculo da WLL, verificação, certificação e marcação de
estropos de cabo de aço para serviço geral de elevação. Abrange estropos de uma, duas, três e quatro
pernadas, com terminais de olhal costurados ou prensados e estropos sem fim com terminais costurados ou
prensados em cabos de aço de 6 cordões em diâmetros de 8 mm a 60 mm em cocha normal com alma de
fibra ou aço e 8 cordões em cocha normal em cabos de aço com alma de aço conforme a EN 12385-4.

Esta Norma assume um coeficiente de utilização (fator de segurança) de cinco.


Esta Norma não abrange os estropos para uso único, ou seja, um estropo de engate, com um coeficiente
de trabalho menor que 5.
Esta Norma não abrange os conjuntos combinados de estropos com olhais costurados.
Esta Norma não é aplicável aos estropos que foram fabricados antes da data da publicação do presente
documento pelo CEN.
Os riscos abrangidos por esta Parte da EN 13414 são identificados na secção 4.
Estes estropos de cabo de aço são destinados para elevar objetos, materiais ou mercadorias.
Orientação sobre as informações que deverão ser fornecidas com uma consulta ou encomenda é dada no
Anexo A.
NOTA: Informações para uso e manutenção, incluindo gamas de temperatura de operação, são fornecidas na parte 2 desta Norma.

2 Referências normativas
Esta Norma inclui, por referência, datada ou não, disposições relativas a outras publicações. Estas referências
normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Os documentos a
seguir referenciados são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, apenas se
aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do documento referenciado
(incluindo as emendas).

EN 292-2:1991/A1:1995 Safety of machinery – Basic concepts, general principles for design – Part 2:
Technical principles and specifications
EN 1050:1996 Safety of machinery – Principles for risk assessment
EN 1677-1 Components for slings – Safety – Part 1: Forged steel components – Grade 8
EN 1677-2 Components for slings – Safety – Part 2: Forged steel lifting hooks with latch –
Grade 8
EN 1677-3 Components for slings – Safety – Part 3: Forged steel self-locking hooks –
Grade 8
EN 1677-4 Components for slings – Safety – Part 4: Links – Grade 8
EN 1677-5 Components for slings – Safety – Part 5: Forged steel lifting hooks with latch –
Grade 4
EN 1677-6 Components for slings – Safety – Part 6: Links – Grade 4
EN 12385-1 Steel wire ropes – Safety – Part 1: General requirements
EN 12385-2:2002 Steel wire ropes – Safety – Part 2: Definitions, designation and classification
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EN 13411-1 Terminations for steel wire ropes – Safety – Part 1: Thimbles for steel wire
rope slings
EN 13411-2 Terminations for steel wire ropes – Safety – Part 2: Splicing of eyes for wire
rope slings
EN 13411-3 Terminations for steel wire ropes – Safety – Part 3: Ferrules and
ferrule-securing
EN 13889 Forged steel shackles for general lifting purposes – Dee shackles and bow
shackles – Grade 6 – Safety

3 Termos e definições
Para os fins desta Norma aplicam-se os termos e definições indicados na EN 12385-2: 2002 e os seguintes.

3.1 estropo de cabo de aço para serviço geral de elevação


Conjunto de componentes que inclui uma pernada simples ou mais pernadas ou um estropo sem fim que se
destinam a uma variedade de operações de elevação e não foi concebido para uma aplicação de elevação
específica.

3.2 acessório terminal


Elo, a montagem de um elo, gato ou outro dispositivo permanentemente montado na extremidade superior ou
inferior de um estropo e destinado a ligar o estropo para a carga ou à máquina de elevação.

3.2.1 elo principal


Elo formando o terminal superior de um estropo por meio da qual o estropo é ligado ao gato de um guindaste
ou outra máquina de elevação (ver Figura 1).

3.2.2 elo principal intermédio


Elo usado para ligar uma ou duas pernadas de um estropo para um elo principal (ver Figura 1).
NOTA: Elos intermédios podem ser ligados com um elo principal para formar um conjunto de ligação principal permanente.

3.3 carga limite de trabalho (WLL) de um estropo


Massa máxima que um estropo é autorizado a suportar em serviço geral.

3.4 pessoa competente


Pessoa designada, devidamente treinada e qualificada pelo conhecimento e pela experiência prática, e tendo
as necessárias instruções para permitir que efetue os ensaios e exames que devem ser realizados.

4 Riscos
O correr acidental de uma carga, ou o correr de uma carga devido à falha de um estropo de cabo de aço
coloca em risco, de forma direta ou indiretamente, a segurança ou a saúde das pessoas dentro da zona de
perigo.
O Quadro 1 contém os riscos que exigem medidas para reduzir os riscos identificados pela avaliação de risco
como sendo específicos e significativos para estropos cabo de aço.
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Quadro 1 – Riscos e requisitos associados


Riscos identificados no anexo A da Secções relevantes do Anexo A da Secções relevantes da
EN 1050: 1996 EN 292-2: 1991/A1:1995 presente Parte da Norma
EN 13414
1 Riscos mecânicos devido à 4.1.2.3 5
inadequação da resistência 4.1.2.4 5
4.1.2.5 5
4.3.2 5
7
10.4 Riscos devido a erros de 1.5.4 5
montagem

5 Requisitos e/ou medidas de segurança

5.1 Generalidades

5.1.1 Grau do cabo


O grau do cabo deve ser entre 1770 ou 1960 .

5.1.2 Formação dos olhais

5.1.2.1 Estropo de olhal com manga prensada


Os olhais com manga prensada devem estar conformes com prEN 13411-3*).
O comprimento mínimo do cabo, medido entre as extremidades internas dos terminais de uma pernada do
estropo, deve ser 20 vezes o diâmetro nominal do cabo.

5.1.2.2 Estropo de olhal costurado


Os olhais costurados devem estar conformes com EN 13411-2
O comprimento mínimo do cabo, medido entre as extremidades das costuras, deve ser no mínimo igual a 15
vezes o diâmetro nominal do cabo.

5.1.2.3 Olhais rígidos


Os olhais rígidos devem ser equipados com sapatilhos em conformidade com a EN 13411-1 e montados de
acordo com o Instruções do projetista.

5.1.2.4 Olhais simples


O perímetro de um olhal simples deve ser, no mínimo 4 vezes o comprimento do cabo expandido.
NOTA: Um estribo pode ser montado para proteger a superfície de apoio do olhal simples.

*)
Data da elaboração da presente versão portuguesa, o projeto indicado acima já passou a Norma (nota nacional).
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5.1.2.5 Acessórios terminais


A carga limite de trabalho de qualquer elo principal deve ser pelo menos igual à do estropo.
A carga limite de trabalho de qualquer elo intermédio montado num estropo de três pernadas ou quatro
pernadas, deve ser pelo menos igual a 1,6 vezes a WLL de uma das pernadas suspensas a partir dele.
A carga limite de trabalho do(s) acessório(s) terminal(ais) inferior(es) deve ser pelo menos igual à da
pernada (s) a que é/são aplicados.
Quando utilizados gatos de elevação de aço forjado, com linguete – grau 8, gatos autoblocantes de aço
forjado – grau 8, elos – grau 8, gatos de elevação de aço forjado, com linguete – grau 4, elos grau 4, devem
estar conformes com a EN 1677, Partes 2 a 6 respetivamente
Quando forem utilizadas manilhas, elas devem estar em conformidade com a EN 13889.

5.1.3 Seleção, uso, inspeção e rejeição


Esta Norma deve ser usada em conjunto com a Parte 2, Informação para uso e manutenção a fornecer pelo
fabricante.

5.2 Estropo de uma pernada

5.2.1 Tipos
Os estropos de uma pernada devem ser de um dos tipos apresentados no Quadro 2, com ou sem acessórios
terminais, tais como manilhas ou gatos. Quando é utilizado um acessório, o terminal de olhal deve ser
sempre equipado com um sapatilho.

5.2.2 Comprimento
O comprimento deve ser a medida entre os pontos de apoio do estropo.
O comprimento medido de um estropo com manga prensada não deve diferir do comprimento nominal em
mais de dois diâmetros do cabo ou 1 % do comprimento nominal, o que for maior.
O comprimento medido de um estropo costurado não deve diferir do comprimento nominal em mais de
quatro diâmetros do cabo ou 2 % do comprimento nominal, o que for maior.

5.2.3 Comprimento de conjuntos correspondentes


Quando os estropos de uma pernada se destinam a ser usados como conjuntos correspondentes, a diferença
em comprimento dos conjuntos correspondentes de estropos de olhal com manga prensada não deve exceder
o diâmetro do cabo, ou 0,5 % do comprimento nominal, o que for maior.
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Quadro 2 – Exemplos de estropos de uma pernada com acessórios terminais


Forma do estropo Acessórios terminais
Olhal Olhal Olhal Olhal Terminal Comprimento nominal da pernada
rígido com simples com simples superior Terminal inferior (de apoio a apoio)
com costura manga com manga
manga manual prensada e prensada
prensada estribo

Manilha

Elo

Gato

Elo
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5.2.4 Carga limite de trabalho (WLL) para estropos de uma pernada


A carga limite de trabalho WLL, em toneladas, como definido em 3.3 para estropo de uma pernada deve ser
calculada pela formula seguinte:
Fmin  K T
WLL 
Zp  g

onde:

Fmin é a força de rotura mínima do cabo, em quilonewtons


KT é um fator que se refere à eficácia do terminal
Zp é o coeficiente de trabalho que tem o valor = 5
NOTA: O termo coeficiente de trabalho é também conhecido como coeficiente de utilização.

g é o fator relação massa para força e tem o valor = 9,806 65

Para os terminais de manga prensada KT deve ser 0,9 e para os terminais costurados KT deve ser 0,8.
Os valores das cargas limite de trabalho para as mais comuns dimensões de cabos de grau 1770 devem
estar de acordo com os valores indicados nos Quadros 3 e 4.

5.3 Estropos sem fim com manga prensada e costurados

5.3.1 Comprimento
O comprimento de um estropo sem fim deve ser a medida ao longo da circunferência da linha de centro do
cabo.
O comprimento circunferencial medido de um estropo sem fim, prensado, medido sem carga não deve diferir
do comprimento nominal em mais de dois diâmetros do cabo ou 1 % do comprimento nominal, o que for
maior.
O comprimento medido de um estropo sem fim costurado, não deve diferir de comprimento nominal em
mais de quatro diâmetros do cabo ou 2 % do comprimento nominal, o que for maior.

5.3.2 Manga prensada


Deve ser selecionado um comprimento adequado de cabo com as duas extremidades sobrepostas. Duas
mangas adequadas ao diâmetro do cabo devem ser prensadas de acordo com o prEN 13411-3*). A distância
entre as extremidades adjacentes das mangas não deve ser inferior a três vezes o comprimento da manga
após a prensagem.

5.3.3 Costura
O cabo deve ser formado dentro de um círculo de modo que as duas extremidades se sobreponham no
comprimento necessário para a costura. Cada extremidade deve ser costurada de volta para o corpo principal
do estropo. A operação de costura deve estar de acordo com a norma EN 13411-2.

*)
Data da elaboração da presente versão portuguesa, o projeto indicado acima já passou a Norma (nota nacional).
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5.3.4 Carga limite de trabalho (WLL) para estropo sem fim


A carga limite de trabalho, WLL, em toneladas, como definido em 3.3 para estropos sem fim deve ser
calculada do modo seguinte:
Fmin  2  0,8
WLL 
Zp  g

onde:
Fmin é a força de rotura mínima do cabo, em quilonewtons
Zp é o coeficiente de utilização e tem o valor = 5
g é o fator da relação massa para força e tem o valor = 9,806 65

NOTA: Este cálculo pressupõe que o estropo sem fim será normalmente usado em nó de aperto (2 × 0,8). O efeito de
estrangulamento é o fator dominante e, portanto, tem precedência sobre a eficiência do terminal uma vez que os fatores não são
cumulativos.

Os valores das cargas limites de trabalho para as dimensões de cabos mais comuns devem, estar de acordo
com os valores indicados nos Quadros 3 e 4.

5.4 Estropo multipernadas

5.4.1 Comprimento
O comprimento deve ser medido entre os pontos de apoio do estropo.
A medida individual do comprimento das pernadas não deve diferir de comprimento nominal do estropo por
mais de dois diâmetros do cabo ou 1 % do comprimento nominal, o que for maior.
A diferença de comprimento entre as pernadas individuais de qualquer estropo multipernadas sem carga, não
deve exceder 1,5 vezes o diâmetro do cabo ou 0, 5 % do comprimento nominal, o que for maior.

5.4.2 Comprimento de conjuntos combinados


A diferença nos comprimentos de conjuntos combinados de estropos com manga prensada, não deve exceder
o diâmetro do cabo, ou 0,5 % dos comprimentos nominais, o que for maior.

5.4.3 Formação do estropo


O estropo deve compreender duas, três ou quatro pernadas dos tipos especificados na secção 5.2.1. A
dimensão, tipo e grau do cabo para cada pernada deve ser a mesma.
As pernadas de estropos de duas pernadas são unidas nas suas extremidades superiores por um elo de engate
(ver Figura 1). Num estropo de três pernadas, duas das pernadas devem ser ligados por um único elo
intermédio para elo principal, a terceira pernada deve ser ligada através de um segundo elo intermédio. Num
estropo de quatro pernadas cada um dos dois pares devem ser ligados por um elo intermédio para o elo
principal.
Os olhais superiores devem ser sempre equipados com sapatilhos, e se são usados acessórios nos terminais
inferiores, os olhais devem ser sempre equipados com sapatilhos. Os sapatilhos devem estar em
conformidade com a EN 13411-1.
NOTA: Algumas montagens típicas são ilustradas na Figura 1 para estropos de duas, três e quatro pernadas. Os acessórios do
terminal inferior podem ser qualquer um dos apresentados no Quadro 2.
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5.4.4 Carga limite de trabalho para estropos multipernadas


A carga limite de trabalho, em toneladas, para um estropo multipernadas com as pernadas dispostas
simetricamente e formando todas o mesmo ângulo com a vertical, deve ser calculada da maneira seguinte:
Fmin  K T  K L
WLL 
Zp  g
onde:
Fmin é a força de rotura mínima do cabo, em quilonewtons
Zp é o coeficiente de utilização e tem o valor = 5
g é o fator da relação massa para força e tem o valor = 9,806 65
KL é o fator da pernada relativo ao número de pernadas e o ângulo em relação à vertical (ver
Quadro 3)
KT é um fator relativo à eficiência do terminal
Para terminais com manga prensada KT deve ser 0,9 e para terminais costurados KT deve ser 0,8.
NOTA 1: Para informação sobre este método de classificação, ver Anexo B.
NOTA 2: Os Quadros 3 e 4 mostram os valores da carga limite de trabalho para estropos de olhal com manga prensada, em várias
configurações.

Os valores da carga limite de trabalho para as dimensões de cabo mais comuns devem estar de acordo com
os valores dos Quadros 3 e 4.

Figura 1 – Estropos multipernadas


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Quadro 3 – Cargas limite de trabalho para estropos usando cabos com alma de fibra de classes
6 × 19 e 6 × 36 de grau 1770 e tendo terminais de olhal com manga prensada
Estropo de Estropo de duas pernadas Estropo de três e quatro Estropo sem
uma pernadas fim
pernada
Ângulo em
relação à 0o 0o a 45o Acima de 45o 0o a 45o Acima de 45o 0o
vertical até 60o até 60o –

Direto Direto Direto Direto Direto Nó de aperto


Diâmetro
nominal do Carga limite de trabalho
cabo
mm t
8 0,700 0,950 0,700 1,50 1,05 1,10
9 0,850 1,20 0,850 1,80 1,30 1,40
10 1,05 1,50 1,05 2,25 1,60 1,70
11 1,30 1,80 1,30 2,70 1,95 2,12
12 1,55 2,12 1,55 3,30 2,30 2,50
13 1,80 2,50 1,80 3,85 2,70 2,90
14 2,12 3,00 2,12 4,35 3,15 3,30
16 2,70 3,85 2,70 5,65 4,20 4,35
18 3,40 4,80 3,40 7,20 5,20 5,65
20 4,35 6,00 4,35 9,00 6,50 6,90
22 5,20 7,20 5,20 11,0 7,80 8,40
24 6,30 8,80 6,30 13,5 9,40 10,0
26 7,20 10,0 7,20 15,0 11,0 11,8
28 8,40 11,8 8,40 18,0 12,5 13,5
32 11,0 15,0 11,0 23,5 16,5 18,0
36 14,0 19,0 14,0 29,0 21,0 22,5
40 17,0 23,5 17,0 36,0 26,0 28,0
44 21,0 29,0 21,0 44,0 31,5 33,5
48 25,0 35,0 25,0 52,0 37,0 40,0
52 29,0 40,0 29,0 62,0 44,0 47,0
56 33,5 47,0 33,5 71,0 50,0 54,0
60 39,0 54,0 39,0 81,0 58,0 63,0
Fator de
pernada
KL 1 1,4 1 2,1 1,5 1,6
NOTA 1: As cargas limite de trabalho (WLLs) indicadas no Quadro 3 são baseadas no pressuposto de que os olhais simples de
estropos de uma pernada são usados sobre os pontos de apoio que têm diâmetros não menores que duas vezes o diâmetro nominal
do cabo.
NOTA 2: O Quadro 3 mostra os valores da carga limite de trabalho para estropos com manga prensada em várias configurações.
Estes valores, que são baseados na equação dada nas secções 5.2.4, 5.3.4 e 5.4.4 foram arredondadas para a conveniência do
utilizador.
NP
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Quadro 4 – Cargas limite de trabalho para estropos usando cabos com alma de aço de classes 6 × 19,
6 × 36 e 8 × 36 de grau 1770 e tendo terminais de olhal com manga prensada
Estropo de Estropo de duas pernadas Estropo de três e quatro Estropo sem
uma pernadas fim
pernada
Ângulo em
relação à 0o 0o a 45o Acima de 45o 0o a 45o Acima de 45o 0o

vertical até 60o até 60o

Direto Direto Direto Direto Direto Nó de aperto


Diâmetro
nominal do Carga limite de trabalho
cabo
mm t
8 0,750 1,05 0,750 1,55 1,10 1,20
9 0,950 1,30 0,950 2,00 1,40 1,50
10 1,15 1,60 1,15 2,40 1,70 1,85
11 1,40 2,00 1,40 3,00 2,12 2,25
12 1,70 2,30 1,70 3,55 2,50 2,70
13 2,00 2,80 2,00 4,15 3,00 3,15
14 2,25 3,15 2,25 4,80 3,40 3,70
16 3,00 4,20 3,00 6,30 4,50 4,80
18 3,70 5,20 3,70 7,80 5,65 6,00
20 4,60 6,50 4,60 9,80 6,90 7,35
22 5,65 7,80 5,65 11,8 8,40 9,00
24 6,70 9,40 6,70 14,0 10,0 10,6
26 7,80 11,0 7,80 16,5 11,5 12,5
28 9,00 12,5 9,00 19,0 13,5 14,5
32 11,8 16,5 11,8 25,0 17,5 19,0
36 15,0 21,0 15,0 31,5 22,5 23,5
40 18,5 26,0 18,5 39,0 28,0 30,0
44 22,5 31,5 22,5 47,0 33,5 36,0
48 26,0 37,0 26,0 55,0 40,0 42,0
52 31,5 44,0 31,5 66,0 47,0 50,0
56 36,0 50,0 36,0 76,0 54,0 58,0
60 42,0 58,0 42,0 88,0 63,0 67,0
Fator de
pernada
KL 1 1,4 1 2,1 1,5 1,6
NOTA 1: As cargas limite de trabalho (WLLs) indicadas no Quadro 4 são baseadas no pressuposto de que os olhais simples de
estropos de uma pernada são usados sobre os pontos de apoio que têm diâmetros não menores que duas vezes o diâmetro nominal
do cabo.
NOTA 2: O Quadro 4 mostra os valores da carga limite de trabalho para estropos com manga prensada em várias configurações.
Estes valores, que são baseados na equação dada nas secções 5.2.4, 5.3.4 e 5.4.4 foram arredondadas para a conveniência do
utilizador.
NP
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6 Verificação dos requisitos e/ou medidas de segurança

6.1 Componentes de estropos de cabo de aço


Os registos de fornecedores devem ser utilizados para confirmar que as secções de verificação da
EN 12385-1, EN 1677 Partes 1 a 6, EN 13411-2 e prEN 13411-3*) foram satisfeitas para o cabo de aço,
gatos, elos, e costuras e ou terminais com manga prensada com que o estropo é formado.

6.2 Construção do cabo


Os registos de fornecedores devem ser utilizados para verificar a construção, diâmetro e grau do cabo usado.

6.3 Comprimento do estropo


Os comprimentos definidos em 5.1.2.1, 5.1.2.2, 5.2.2, 5.2.3, 5.3.1, 5.4.1, e 5.4.2 devem ser medidos com
uma fita de aço graduada em incrementos de 1 mm.
O comprimento de um estropo de uma pernada e o comprimento das pernadas individuais de estropos de
multipernadas, devem ser medidos sem carga e com as larguras dos olhais simples, sendo aproximadamente
metade do seu comprimento.

6.4 WLL de acessórios terminais


Os registos de fornecedores devem ser usados para verificar a WLL dos acessórios terminais usados na
construção do estropo.

6.5 Formação de um estropo multipernadas


Os requisitos de 5.4.3 devem ser confirmados por inspeção visual.

7 Informação para uso

7.1 Marcação

7.1.1 Generalidades
Cada estropo deve ser marcado de forma legível e durável com a informação listada em 7.1.2 ou 7.1.3.
NOTA: Se a marcação está na manga prensada de um terminal de carga ou no elo principal, deverá tomar-se cuidado para garantir
que as propriedades mecânicas da manga ou do elo não sejam enfraquecidas.

7.1.2 Estropo de uma pernada (parte única ou sem fim)


a) Marca de identificação do fabricante do estropo;
b) Os números e/ou letras para identificar o estropo com o certificado em conformidade com 7.2;
c) A carga limite de trabalho;
d) Qualquer marcação legal.

*)
Data da elaboração da presente versão portuguesa, o projeto indicado acima já passou a Norma (nota nacional).
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NOTA: Na União Europeia, isto significa a marcação CE.

7.1.3 Estropo multipernadas


a) Marca de identificação do fabricante do estropo;
b) Os números e/ou letras para identificar o estropo com o certificado em conformidade com 7.2;
c) A carga limite de trabalho e os ângulos aplicáveis, ou seja, a WLL de 0o a 45o em relação à vertical e,
adicionalmente, a WLL de 45° a 60° em relação à vertical, se aplicável;
d) Qualquer marcação legal.
NOTA: Na União Europeia, isto significa a marcação CE.

7.2 Certificação
Deve ser fornecido um certificado com cada estropo, ou lote de estropos. Este deve identificar o estropo com
o certificado e incluir uma declaração de que o estropo está de acordo com a presente Norma.
O certificado deve conter, no mínimo, a seguinte informação.
A2 A2
a) O nome e endereço do fabricante ou, quando aplicável o representante autorizado. .

b) O número e parte da presente Norma; ou seja, NP EN 13414-1.


c) A descrição do estropo incluindo todas as partes componentes.
d) A WLL e o(s) ângulo(s) apropriado(s) em relação à vertical para estropos multipernadas.
A2
e) O coeficiente(s) de ensaio estático usado para a conceção do componente(s) (p. ex., gato; elo;
manilha) A2 ..
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Anexo A
(informativo)

Informação que deve ser fornecida com uma consulta ou encomenda

A seguinte Informação deverá ser fornecida com uma consulta ou encomenda:

a) A carga limite de trabalho e para estropos multipernadas a gama de ângulos de uso;


b) O número desta Norma;
c) O tipo de estropo (ver Quadro 2);
d) O número de pernadas (ver Figura 1);
e) O comprimento nominal, em metros (ver Figura 1);
f) Os acessórios terminais (se houver);
g) Acabamento do arame (revestido com zinco ou brilhante);
h) Tipo de alma do cabo;
i) O diâmetro do cabo (se requerido);
j) As temperaturas de operação;
k) Perigos especiais, p. ex., químico e ambiental.
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Anexo B
(informativo)

Cálculo de estropos multipernadas para serviço geral

Tem sido prática comum, no passado, para calcular a carga limite de trabalho de um estropo de
multipernadas em função de Tabelas preparados ou matemática básica, tendo em conta o ângulo em relação à
vertical que cada pernada do estropo subentende. Assim, a carga limite de trabalho de um estropo avaliado
por este método é uma variável dependente do ângulo em relação à vertical de cada pernada de tal modo que
quando o ângulo aumenta, diminui a carga limite de trabalho do estropo.

O método de avaliação de estropos para serviço geral usado nesta Norma elimina a necessidade de cálculo ou
de utilização de Tabelas uma vez que o estropo tem um limite de carga de trabalho fixo para uma dada gama
de ângulos. A carga limite de trabalho do estropo não aumenta quando o ângulo em relação à vertical
diminui. Daí um estropo que tem uma carga limite de trabalho fixo em todos os ângulos entre 0° e 45°, o
mesmo estropo tem uma carga limite de trabalho menor em todos os ângulos compreendidos entre 45° e 60°.

Desde o terminal superior do conjunto do estropo, p. ex., um elo principal, que tenha sido selecionado para
corresponder à carga limite de trabalho do estropo, o estropo não deve ser reavaliado pelo método tradicional
para ângulos inferiores ao valor máximo citado desde o terminal superior que não será suficientemente
resistente.

Este método de cálculo assume que cada uma das pernadas ao mesmo ângulo em relação à vertical, para três
e quatro pernadas, as pernadas estão igualmente dispostas, quando vistas num plano, e em que todas as
pernadas estão em uso. A WLL de uma pernada de um estropo de 4 pernadas é calculada considerando que
uma pernada é redundante.
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Anexo ZA
(informativo)

Relação desta Norma Europeia e os Requisitos Essenciais da UE ou


outras disposições da Diretiva UE 98/37/CE

Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia de Comércio Livre, fornecendo uma forma de conformidade com os Requisitos
Essenciais da Diretiva, Nova Abordagem, da UE 98/37/CE emendada pela Diretiva 98/79/CE sobre
máquinas.
Uma vez que a presente Norma seja citada no Jornal Oficial da União Europeia sob esta Diretiva e que tenha
sido implementada como norma nacional em pelo menos um Estado-Membro, o cumprimento das secções
desta Norma presume, dentro dos limites do campo de aplicação desta Norma, uma forma de conformidade
com os Requisitos Essenciais específicos da Diretiva UE em questão e respetivos regulamentos da EFTA.
AVISO: Poderão ser aplicados outros requisitos e outras Diretivas UE ao(s) produto(s) abrangido(s) por esta
Norma.
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Anexo ZB
(informativo)

Relação desta Norma Europeia e os Requisitos Essenciais da UE ou


outras disposições da Diretiva 2006/42/CE

Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia de Comércio Livre, fornecendo uma forma de conformidade com os Requisitos
Essenciais da Diretiva, Nova Abordagem, da UE 2006/42/CE sobre máquinas.
Uma vez que a presente Norma seja citada no Jornal Oficial da União Europeia sob esta Diretiva e que tenha
sido implementada como norma nacional em pelo menos um Estado-Membro, o cumprimento das secções
desta Norma presume, dentro dos limites do campo de aplicação desta Norma, uma forma de conformidade
com os Requisitos Essenciais específicos da Diretiva UE em questão e respetivos regulamentos da EFTA.

AVISO: Poderão ser aplicados outros requisitos e outras Diretivas UE ao(s) produto(s) abrangido(s) por esta
Norma
NP
EN 13414-1
2015

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Bibliografia

[1] EN 12385-4 Steel wire ropes – Safety – Part 4: Stranded ropes for general lifting applications

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