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Norma EN 13414-1:2003+A1
2015
Portuguesa
Estropos de cabo de aço
Segurança
Parte 1 – Estropos para serviço geral de elevação
ICS HOMOLOGAÇÃO
53.020.30 Termo de homologação n.º 99/2015, de 2015-09-07
ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 27 (RINAVE)
Versão portuguesa da EN 13414-1:2003+A2:2008
EDIÇÃO
2015-09-15
CÓDIGO DE PREÇO
X012
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 13414-1:2003, da sua Emenda A1:2005 e
da sua Emenda A2:2008 tem o mesmo estatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade
do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia e as suas Emendas foram ratificadas pelo CEN em 2003-06-26 e 2005-04-29 e
2008-09-18, respetivamente.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia e as suas Emendas existem nas três versões oficiais (alemão, francês e
inglês).Uma versão noutra língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para
a sua língua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França,
Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 13414-1:2003+A2:2008 Pt
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Sumário Página
Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5
Introdução ................................................................................................................................................ 6
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................ 7
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 7
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 8
4 Riscos ..................................................................................................................................................... 8
5 Requisitos e/ou medidas de segurança ................................................................................................ 9
5.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 9
5.2 Estropo de uma pernada ...................................................................................................................... 10
5.3 Estropos sem fim com manga prensada e costurados .......................................................................... 12
5.4 Estropo multipernadas ......................................................................................................................... 13
6 Verificação dos requisitos e/ou medidas de segurança ...................................................................... 17
6.1 Componentes de estropos de cabo de aço............................................................................................ 17
6.2 Construção do cabo ............................................................................................................................. 17
6.3 Comprimento do estropo ..................................................................................................................... 17
6.4 WLL de acessórios terminais............................................................................................................... 17
6.5 Formação de um estropo multipernadas .............................................................................................. 17
7 Informação para uso ............................................................................................................................ 17
7.1 Marcação ............................................................................................................................................. 17
7.2 Certificação.......................................................................................................................................... 18
Anexo A (informativo) Informação que deve ser fornecida com uma consulta ou encomenda......... 19
Anexo B (informativo) Cálculo de estropos multipernadas para serviço geral................................... 20
Anexo ZA (informativo) Relação desta Norma Europeia e os Requisitos Essenciais da UE ou
outras disposições da Diretiva UE 98/37/CE .................................................................................. 21
Anexo ZB (informativo) Relação desta Norma Europeia e os Requisitos Essenciais da UE ou
outras disposições da Diretiva 2006/42/CE .................................................................................... 22
Bibliografia ............................................................................................................................................... 23
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Preâmbulo
A presente Norma (EN 13414-1:2003+A2:2008) foi elaborado pelo Comité Técnico CEN/TC 168 “Chains,
ropes, webbing, slings and accessories – Safety”, cujo secretariado é assegurado pela BSI.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em abril de 2009, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em dezembro de 2009.
Este documento substitui a EN 13414-1:2003
Este documento inclui a Emenda 1, aprovada pelo CEN em 2005-04-29 e a Emenda 2, aprovada pelo CEN
em 2008-09-18.
O início e fim do texto introduzido ou alterado por estas emendas são indicados no texto por marcadores
e
A presente Norma foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e a
Associação Europeia do mercado Livre e vem apoiar requisitos essenciais da(s) Diretiva(s) UE.
No que se refere às relações com a (s) Diretiva(s) UE, consultar os Anexos informativos ZA e ZB , que
constituem parte integrante desta Norma.
A presente Norma Europeia é composta pelas seguintes partes, tendo como título geral “Steel wire ropes
slings – Safety”
Part 2: Specification for information for use and maintenance to be provided by the manufacturer
Part 3: Grommets and cable-laid slings
Os Anexos A e B são informativos.
Este documento inclui uma bibliografia.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido,
República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
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Introdução
A presente Norma foi elaborada para ser uma norma harmonizada proporcionando um meio de cumprir com
os requisitos essenciais de segurança da Diretiva Máquinas e Regulamentos da EFTA associados.
A presente Norma é uma Norma do tipo C, conforme especificado na EN 292.
Quando da elaboração desta Norma assumiu-se que deve ocorrer uma negociação entre o fabricante e o
utilizador para decidir se os olhais do estropo devem ser costurados ou cravados e se deve ser montado um
sapatilho. Para estropos sem fim assumiu-se que uma negociação ocorra para decidir se os extremos do cabo
que se sobrepõem devem ser costurados ou com manga prensada.
Os compradores são aconselhados a especificar no contrato de compra que o fornecedor tenha implementado
um sistema de garantia de qualidade certificado, aplicável à presente Norma (p. ex., EN ISO 9001) para
garantir que os produtos cumpram consistentemente o nível de qualidade exigido.
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2 Referências normativas
Esta Norma inclui, por referência, datada ou não, disposições relativas a outras publicações. Estas referências
normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Os documentos a
seguir referenciados são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, apenas se
aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do documento referenciado
(incluindo as emendas).
EN 292-2:1991/A1:1995 Safety of machinery – Basic concepts, general principles for design – Part 2:
Technical principles and specifications
EN 1050:1996 Safety of machinery – Principles for risk assessment
EN 1677-1 Components for slings – Safety – Part 1: Forged steel components – Grade 8
EN 1677-2 Components for slings – Safety – Part 2: Forged steel lifting hooks with latch –
Grade 8
EN 1677-3 Components for slings – Safety – Part 3: Forged steel self-locking hooks –
Grade 8
EN 1677-4 Components for slings – Safety – Part 4: Links – Grade 8
EN 1677-5 Components for slings – Safety – Part 5: Forged steel lifting hooks with latch –
Grade 4
EN 1677-6 Components for slings – Safety – Part 6: Links – Grade 4
EN 12385-1 Steel wire ropes – Safety – Part 1: General requirements
EN 12385-2:2002 Steel wire ropes – Safety – Part 2: Definitions, designation and classification
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EN 13411-1 Terminations for steel wire ropes – Safety – Part 1: Thimbles for steel wire
rope slings
EN 13411-2 Terminations for steel wire ropes – Safety – Part 2: Splicing of eyes for wire
rope slings
EN 13411-3 Terminations for steel wire ropes – Safety – Part 3: Ferrules and
ferrule-securing
EN 13889 Forged steel shackles for general lifting purposes – Dee shackles and bow
shackles – Grade 6 – Safety
3 Termos e definições
Para os fins desta Norma aplicam-se os termos e definições indicados na EN 12385-2: 2002 e os seguintes.
4 Riscos
O correr acidental de uma carga, ou o correr de uma carga devido à falha de um estropo de cabo de aço
coloca em risco, de forma direta ou indiretamente, a segurança ou a saúde das pessoas dentro da zona de
perigo.
O Quadro 1 contém os riscos que exigem medidas para reduzir os riscos identificados pela avaliação de risco
como sendo específicos e significativos para estropos cabo de aço.
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5.1 Generalidades
*)
Data da elaboração da presente versão portuguesa, o projeto indicado acima já passou a Norma (nota nacional).
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5.2.1 Tipos
Os estropos de uma pernada devem ser de um dos tipos apresentados no Quadro 2, com ou sem acessórios
terminais, tais como manilhas ou gatos. Quando é utilizado um acessório, o terminal de olhal deve ser
sempre equipado com um sapatilho.
5.2.2 Comprimento
O comprimento deve ser a medida entre os pontos de apoio do estropo.
O comprimento medido de um estropo com manga prensada não deve diferir do comprimento nominal em
mais de dois diâmetros do cabo ou 1 % do comprimento nominal, o que for maior.
O comprimento medido de um estropo costurado não deve diferir do comprimento nominal em mais de
quatro diâmetros do cabo ou 2 % do comprimento nominal, o que for maior.
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Manilha
Elo
Gato
Elo
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onde:
Para os terminais de manga prensada KT deve ser 0,9 e para os terminais costurados KT deve ser 0,8.
Os valores das cargas limite de trabalho para as mais comuns dimensões de cabos de grau 1770 devem
estar de acordo com os valores indicados nos Quadros 3 e 4.
5.3.1 Comprimento
O comprimento de um estropo sem fim deve ser a medida ao longo da circunferência da linha de centro do
cabo.
O comprimento circunferencial medido de um estropo sem fim, prensado, medido sem carga não deve diferir
do comprimento nominal em mais de dois diâmetros do cabo ou 1 % do comprimento nominal, o que for
maior.
O comprimento medido de um estropo sem fim costurado, não deve diferir de comprimento nominal em
mais de quatro diâmetros do cabo ou 2 % do comprimento nominal, o que for maior.
5.3.3 Costura
O cabo deve ser formado dentro de um círculo de modo que as duas extremidades se sobreponham no
comprimento necessário para a costura. Cada extremidade deve ser costurada de volta para o corpo principal
do estropo. A operação de costura deve estar de acordo com a norma EN 13411-2.
*)
Data da elaboração da presente versão portuguesa, o projeto indicado acima já passou a Norma (nota nacional).
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onde:
Fmin é a força de rotura mínima do cabo, em quilonewtons
Zp é o coeficiente de utilização e tem o valor = 5
g é o fator da relação massa para força e tem o valor = 9,806 65
NOTA: Este cálculo pressupõe que o estropo sem fim será normalmente usado em nó de aperto (2 × 0,8). O efeito de
estrangulamento é o fator dominante e, portanto, tem precedência sobre a eficiência do terminal uma vez que os fatores não são
cumulativos.
Os valores das cargas limites de trabalho para as dimensões de cabos mais comuns devem, estar de acordo
com os valores indicados nos Quadros 3 e 4.
5.4.1 Comprimento
O comprimento deve ser medido entre os pontos de apoio do estropo.
A medida individual do comprimento das pernadas não deve diferir de comprimento nominal do estropo por
mais de dois diâmetros do cabo ou 1 % do comprimento nominal, o que for maior.
A diferença de comprimento entre as pernadas individuais de qualquer estropo multipernadas sem carga, não
deve exceder 1,5 vezes o diâmetro do cabo ou 0, 5 % do comprimento nominal, o que for maior.
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Os valores da carga limite de trabalho para as dimensões de cabo mais comuns devem estar de acordo com
os valores dos Quadros 3 e 4.
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Quadro 3 – Cargas limite de trabalho para estropos usando cabos com alma de fibra de classes
6 × 19 e 6 × 36 de grau 1770 e tendo terminais de olhal com manga prensada
Estropo de Estropo de duas pernadas Estropo de três e quatro Estropo sem
uma pernadas fim
pernada
Ângulo em
relação à 0o 0o a 45o Acima de 45o 0o a 45o Acima de 45o 0o
vertical até 60o até 60o –
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Quadro 4 – Cargas limite de trabalho para estropos usando cabos com alma de aço de classes 6 × 19,
6 × 36 e 8 × 36 de grau 1770 e tendo terminais de olhal com manga prensada
Estropo de Estropo de duas pernadas Estropo de três e quatro Estropo sem
uma pernadas fim
pernada
Ângulo em
relação à 0o 0o a 45o Acima de 45o 0o a 45o Acima de 45o 0o
–
vertical até 60o até 60o
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7.1 Marcação
7.1.1 Generalidades
Cada estropo deve ser marcado de forma legível e durável com a informação listada em 7.1.2 ou 7.1.3.
NOTA: Se a marcação está na manga prensada de um terminal de carga ou no elo principal, deverá tomar-se cuidado para garantir
que as propriedades mecânicas da manga ou do elo não sejam enfraquecidas.
*)
Data da elaboração da presente versão portuguesa, o projeto indicado acima já passou a Norma (nota nacional).
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7.2 Certificação
Deve ser fornecido um certificado com cada estropo, ou lote de estropos. Este deve identificar o estropo com
o certificado e incluir uma declaração de que o estropo está de acordo com a presente Norma.
O certificado deve conter, no mínimo, a seguinte informação.
A2 A2
a) O nome e endereço do fabricante ou, quando aplicável o representante autorizado. .
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Anexo A
(informativo)
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Anexo B
(informativo)
Tem sido prática comum, no passado, para calcular a carga limite de trabalho de um estropo de
multipernadas em função de Tabelas preparados ou matemática básica, tendo em conta o ângulo em relação à
vertical que cada pernada do estropo subentende. Assim, a carga limite de trabalho de um estropo avaliado
por este método é uma variável dependente do ângulo em relação à vertical de cada pernada de tal modo que
quando o ângulo aumenta, diminui a carga limite de trabalho do estropo.
O método de avaliação de estropos para serviço geral usado nesta Norma elimina a necessidade de cálculo ou
de utilização de Tabelas uma vez que o estropo tem um limite de carga de trabalho fixo para uma dada gama
de ângulos. A carga limite de trabalho do estropo não aumenta quando o ângulo em relação à vertical
diminui. Daí um estropo que tem uma carga limite de trabalho fixo em todos os ângulos entre 0° e 45°, o
mesmo estropo tem uma carga limite de trabalho menor em todos os ângulos compreendidos entre 45° e 60°.
Desde o terminal superior do conjunto do estropo, p. ex., um elo principal, que tenha sido selecionado para
corresponder à carga limite de trabalho do estropo, o estropo não deve ser reavaliado pelo método tradicional
para ângulos inferiores ao valor máximo citado desde o terminal superior que não será suficientemente
resistente.
Este método de cálculo assume que cada uma das pernadas ao mesmo ângulo em relação à vertical, para três
e quatro pernadas, as pernadas estão igualmente dispostas, quando vistas num plano, e em que todas as
pernadas estão em uso. A WLL de uma pernada de um estropo de 4 pernadas é calculada considerando que
uma pernada é redundante.
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Anexo ZA
(informativo)
Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia de Comércio Livre, fornecendo uma forma de conformidade com os Requisitos
Essenciais da Diretiva, Nova Abordagem, da UE 98/37/CE emendada pela Diretiva 98/79/CE sobre
máquinas.
Uma vez que a presente Norma seja citada no Jornal Oficial da União Europeia sob esta Diretiva e que tenha
sido implementada como norma nacional em pelo menos um Estado-Membro, o cumprimento das secções
desta Norma presume, dentro dos limites do campo de aplicação desta Norma, uma forma de conformidade
com os Requisitos Essenciais específicos da Diretiva UE em questão e respetivos regulamentos da EFTA.
AVISO: Poderão ser aplicados outros requisitos e outras Diretivas UE ao(s) produto(s) abrangido(s) por esta
Norma.
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Anexo ZB
(informativo)
Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia de Comércio Livre, fornecendo uma forma de conformidade com os Requisitos
Essenciais da Diretiva, Nova Abordagem, da UE 2006/42/CE sobre máquinas.
Uma vez que a presente Norma seja citada no Jornal Oficial da União Europeia sob esta Diretiva e que tenha
sido implementada como norma nacional em pelo menos um Estado-Membro, o cumprimento das secções
desta Norma presume, dentro dos limites do campo de aplicação desta Norma, uma forma de conformidade
com os Requisitos Essenciais específicos da Diretiva UE em questão e respetivos regulamentos da EFTA.
AVISO: Poderão ser aplicados outros requisitos e outras Diretivas UE ao(s) produto(s) abrangido(s) por esta
Norma
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Bibliografia
[1] EN 12385-4 Steel wire ropes – Safety – Part 4: Stranded ropes for general lifting applications