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PROCEDIMENTOS
MONTAGEM E MANUTENÇÃO EM
TORRES ESTAIADAS
CLIENTE: BROOKFIELD
Sumário
1. PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA / CORRETIVA............................ 3
1.1 Checklist de inspeção técnica periódica para manutenção preventiva ..................... 3
CHECK LIST DE INSPEÇÃO PERIÓDICA – TORRE ESTAIADA .................................. 4
NC que podem se caracterizar comprometedora da estabilidade estrutural ................... 6
1.2 Procedimento de substituição de estaios ................................................................. 6
Execução ........................................................................................................................ 7
1.3 Procedimento de alinhamento de torre .................................................................... 8
1.3.1 Procedimento de Alinhamento da Torre – método visual ....................................... 8
1.3.2 Procedimento de Alinhamento da Torre – método Teodolito .................................. 9
1.4 Procedimento de avaliação ou medição da tensão nas cordoalhas da torre .......... 10
CORDOALHAS 7 FIOS GALVANIZADAS .................................................................... 10
Método Direto - Escolha do Dinamômetro .................................................................... 11
Método Indireto – O Método de Pulso ou Vibração ....................................................... 12
1.5 Procedimento de repintura da torre ....................................................................... 14
1.5.1 Tratamento de superfícies com ferramentas manuais .................................... 15
1.5.2 Tratamento de superfície com ferramentas mecânicas ................................... 15
1.5.3 Limpeza de superfícies por compostos químicos ............................................ 16
1.5.4 Procedimento de Pintura ................................................................................ 17
2. PROCEDIMENTO DE MONTAGEM ............................................................................. 18
2.1 Procedimento de escaladas em segurança ........................................................... 18
2.2 Montagem da torre através do uso de “pau-de-carga” ........................................... 21
2.3 Montagem da torre através do uso de Guindaste .................................................. 25
2.4 Pretensão nas cordoalhas ..................................................................................... 25
2.5 Instalação do sistema de balizamento noturno ........................................................... 25
2.6 Instalação do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) ............... 27
2.7 Instalação dos sensores e comissionamento da estação ........................................... 29
3. Responsabilidade Técnica ............................................................................................ 30
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Em caso de dúvida ou falta de conhecimento técnico específico uma solicitação formal deve
ser feita ao fabricante da estrutura a fim de dirimir a discussão. Mantenha uma boa
comunicação direta com o fabricante da estrutura.
É impreterível uma vez por ano, subir na torre para que a inspeção seja cuidadosamente
realizada. Para tanto, é necessário observar as orientações de segurança inclusivas neste
procedimento.
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Toda e qualquer Não Conformidade (NC) encontrada deve ser detalhada em relatório
específico acompanhada de comprovação fotográfica e reportada ao superior imediato para
fim de programar uma manutenção corretiva.
É altamente recomendado encaminhar esse relatório para o fabricante da torre ou à empresa
responsável pela manutenção da torre, especialmente em caso de não conformidade que
possa comprometer a estabilidade estrutural da torre. Neste caso, o fabricante deve ser
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imediatamente informado para que uma análise de resistência seja verificada. Ver a seguir a
relação de NC que o fabricante deve ser informado o mais breve possível.
Execução
1.2.1 Execute os preparativos antes de proceder com a substituição. Providencie:
projeto, procedimento, ferramentas, EPI, cordas, não trabalhar com clima chuvoso
e evite ventos fortes acima de 12,5 m/s (45 km/h).
1.2.2 Se necessário, proceder com a limpeza da vegetação entorno dos estaios e da
torre.
1.2.3 Identifique o sistema de implantação da torre e blocos de ancoragem e denomine
linha A, B e C, no sentido horário, sendo a linha A direcionada para o norte. Se
tiver o projeto em mãos siga o mesmo.
1.2.4 Planejar a substituição de um estaio por bloco por vez, dos blocos mais perto até
o mais afastado (1, 2 e 3). Em relação a torre, a sequência é do primeiro nível (o
mais baixo) para o último nível (topo).
1.2.5 Fixar as 3 cordoalhas novas na torre, no mesmo nível e na mesma posição que a
cordoalha existente, que é o ponto de ancoragem definido pelo fabricante da torre.
Em seguida descer da torre para que o procedimento de substituição possa ocorrer
com segurança. Se a equipe dispor de 3 conjuntos catraca e dinamômetro, deve
seguir os próximos passos 1.2.6 até 1.2.10. Se possuir apenas um conjunto
catraca e dinamômetro, prosseguir com os passos 1.2.11 em diante. É proibido
substituir cordoalhas sem que uso de dinamômetro para aplicar a pretensão
correta prevista em projeto.
1.2.6 Esticar as cordoalhas nas Linhas de Estaios dos respectivos blocos de ancoragem
e fixar a catraca ou tirfor (junto ao ponto de ancoragem) seguida do dinamômetro
e depois fixar o rabicho na cordoalha nova acima do esticador de maneira que o
esticador possa ser devidamente fixado na ancoragem. Esticar suavemente as
cordoalhas, simultaneamente.
1.2.7 Prosseguir simultaneamente o afrouxamento das respectivas cordoalhas
existentes, no mesmo nível. Jamais solte uma cordoalha existente enquanto os
outros dois respectivos estaios ainda estão tensionados, isso poderá provocar o
efeito chicote e risco de queda.
1.2.8 Esticar as cordoalhas novas por meio de catraca ou tirfor juntamente com um
DINAMÔMETRO, tal que a tração aplicada seja conforme valor especificado em
tabela, no projeto. A recomendação é de 7% a 15% da tração de ruptura da
cordoalha. Normalmente adotado 10%.
1.2.9 Jamais remover dois níveis de estaios consecutivos simultaneamente, isso pode
expor ao risco de colapso da torre pois a mesma não é dimensionada para ficar
com vãos livres consecutivos de dois ou mais estaios.
1.2.10 Repetir esse processo em cada nível até o último e assim finalizar esse processo.
1.2.11 Se não tiver 3 conjuntos de catraca e dinamômetros para atuar simultaneamente,
é possível prosseguir uma substituição por vez, mas sem afrouxar as cordoalhas
existentes. Para isso deve substituir uma cordoalha somente por vez e seguir o
processo 1.1.1 até 1.2.5 e depois seguir o procedimento 1.2.12 em diante.
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Exemplo típico, vamos supor que a pretensão definida em projeto seja de 300 Kgf, então após
acionar a catraca até o dinamômetro atingir essa medida, prossegue com a remoção do cabo
existente e em seguida instalação e aperto do novo cabo até o ponto que esse dinamômetro
zere.
Tabela 1
Figura 01 Figura 02
esteja livre para ser solto. É altamente recomendado não ultrapassar o limite de 15%
da resistência de ruptura, para não aplicar mais carga na torre. Se o estaio estiver
acima disso já é recomendado a manutenção para afrouxar o cabo. Não
recomendamos enquanto a inspeção fazer qualquer interferência nem para tracionar
ou afrouxar as cordoalhas, pois esta tarefa deve ser efetuada com planejamento e
seguir o procedimento de segurança, inclusive pode desalinhar a torre.
• Anotar as medições encontradas em cada estaio. Usar a nomenclatura de projeto e
ler a introdução do item 1.2.
Método Indireto – O Método de Pulso ou Vibração
Há duas técnicas mais comum para o método Indireto: o Método de Pulso ou Vibração e o
Método da Tangente. Vamos nos basear na referência normativa do Anexo E – TIA (
http://www.floridatowers.com/tia/Annexes/e_1.htm#e8 ). Vamos propor aqui o primeiro.
A medição indireta serve para avaliar a tração das cordoalhas e, portanto, se aproximar da
tração que as cordoalhas estão submetidas sem a utilização de dinamômetros. Estes métodos
demandam cálculos mais específicos, poderá encontrar no anexo E – Manutenção de Torres
Procedimento de Inspeção - da norma americana TIA/EIA. Aqui vamos ser bem práticos e
simplificar o método para um gráfico que fornecerá a frequência de vibração da cordoalha
considerando uma pretensão dada de 10% do valor da resistência de ruptura da cordoalha,
conforme praticas normativas já comentadas no item 1.3.
Figura 03 – Gráfico do Ciclos por minuto em função do Comprimento da Cordoalha (HS / EHS)
Para converter a medida dada em metros pelo projeto para pés (feet) que é a unidade inglesa
do gráfico acima basta MULTIPLICAR o valor em metros pelo fator 3,28083. Em seguida
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procure o valor no eixo horizontal, cruze com curva da cordoalha desejada e encontre o seu
correspondente no eixo vertical.
O ábaco é bastante preciso, com relação a fórmula, mas a leitura do número de ciclos por um
determinado período depende de um conhecimento técnico e experiência mais comprovada.
Referências de resultados:
1. Se a cordoalha estiver muito frouxa, ou seja, com tração abaixo de 5% é perceptível
visualmente. A concatenaria da cordoalha é bastante perceptível. Ao procurar vibrar a
cordoalha a mesma apresenta frequência menor 29% que o número de ciclos encontrados
neste ábaco. O risco é a torre oscilar conforme ação do vento, podendo sentir o seu efeito
visualmente.
2. Se a cordoalha estiver muito tensionada, ou seja, com tração acima de 20% é perceptível
visualmente. A concatenaria da cordoalha é bem reduzida e perceptível, a mesma parece
com o efeito de corda de violão bem afinada. Ao procurar vibrar a cordoalha a mesma
apresenta frequência maior que 41% do número de ciclos encontrados neste ábaco. O
risco é a torre receber uma carga de compressão não prevista e juntamente com a ação
do vento poderá ultrapassar seu limite de resistência e a mesma ruir.
Mecânicas;
Seja qual for o método de tratamento de superfície, a estrutura deverá estar completamente
limpa, isenta de sujeiras, contaminantes gordurosos e seca. No caso de torres, o próprio vento
atua com secador natural.
Para o caso de torres, não aplica o método de tratamento de superfícies de aço com
jato abrasivo e hidro jateamento, conforme norma Petrobras N-9 ou Norma Eletrobrás NE-
003.
2. PROCEDIMENTO DE MONTAGEM
Antes de iniciar a montagem de uma torre de estação anemométrica, um checklist detalhado
deve ser feito para confirmar que todos os itens necessários à instalação da torre estão
disponíveis:
• módulos, estais, parafusos, esticadores, suportes dos instrumentos, antitorção, anti-
escalada, para-raios e cabo, sistema trava-queda,
• instrumentos, rádios de comunicação e respectivas baterias, cabos.
• guincho elétrico, pau-de-carga, chaves, cordas, cabo de aço, dinamômetro e catraca
ou tirfor e etc.
• Atenção especial deve ser dada ao aspecto logístico, visto que grande parte dessas
instalações é executada em locais ermos, com pouco ou nenhum suporte a qualquer
tipo de serviço (saúde, transporte, alimentação, hospedagem etc.).
Para a montagem da estação, devem ser executadas as seguintes ações:
• visita prévia ao local da instalação: obter informações imprescindíveis de logística, recursos disponíveis e
segurança.
• verificação da estrutura da torre e seus acessórios: checklist completo e planejamento da montagem,
incluindo a pintura dos módulos em cores brancas e laranjas, conforme projeto.
• preparação do terreno: limpeza para montagem da torre e bases de estaios. Corte da vegetação em torno da
torre e das linhas de estaios.
• posicionamento da torre e das ancoragens dos estais: cuidados especiais para locação das bases da torre para
não localizar em cursos de águas das chuvas. Seguir o projeto de fundação. Tendo em vista que uma face da
torre triangular deverá estar perpendicular a direção principal do vento. Necessário encontrar o Norte.
• preparação da base para fixação da torre;
• Escalada com instalação da linha de vida com talabarte em “Y” e uso de trava quedas:
a) primeiramente, enquanto uma equipe prepara o ferramental na base da torre, um
trabalhador escala a torre usando talabarte em “Y”, levando a corda de linha de vida,
sendo está liberada por outro na base da torre. b) a corda linha de vida será ancorada
na estrutura da torre, no local onde serão realizados os serviços, por meio de fita de
alta resistência com uma volta ao redor do perfil metálico e presa por mosquetão pelas
duas pontas. A corda linha de vida é ancorada na estrutura com mosquetão de aço de
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40 kN, numa posição que melhor facilite a escalada da estrutura com trava-quedas; c)
após a ancoragem da corda linha de vida na estrutura superior e na base da torre com
um peso para mantê-la esticada, os demais trabalhadores sobem e descem a estrutura
utilizando trava-quedas. d) Ao término dos serviços, o último empregado descerá da
torre no procedimento inverso e tirando a corda linha de vida;
Protetor de
nuca e cabeça (região muito
ensolarada)
Botas de Segurança
2.2.2. Montagem do Pau de carga: ver figura 07 sobre as fases da montagem do pau de
carga. Este mastro tem em torno de 6 a 9m. Para módulos de 6m é recomendado pau
de carga de 9m. Na extremidade superior do pau de carga deve ter uma roldana por
onde passará o cabo de aço do guincho elétrico. O cabo deve ser guiado por meio de
roldanas a fim de direcionar para o guincho, que é fixado distante da torre a fim de dar
visibilidade durante o içamento dos módulos em alturas. Afasta-se aproximadamente
1/3 a 1/2 da altura da torre. Ver foto 09 do guincho típico, deve estar muito bem fixado
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no chão, para tal o guincho deve ser devidamente fixado por ancoras, podendo ser
troncos de madeira enterrados na terra e prendendo o guincho para que resista a tração
do içamento. Faça com segurança acima da solicitada pelo projeto para que o mesmo
não se desloque horizontalmente.
Na figura 07.e temos os principais elementos do sistema de içamento via pau de carga.
• 1 - Pau de carga fixado já passando sobre o topo do módulo montado,
preferencialmente um pouco mais que o comprimento do módulo a ser montado ou no
mínimo um pouco mais que a metade do comprimento dele.
• 2 - O ponto de amarração do módulo que está sendo içado em sua metade;
• 3 - Colocação de guia do cabo de içamento na parte superior do módulo que está
sendo içado; e
• 4 - Cabo de içamento
2.2.3. Sistema de roldana que permanecerá fixada na base da torre a fim de manter o cabo
de aço do guincho elétrico devidamente alinhado ao longo da torre, durante a
montagem. Ver figura 07.d / 07.e / 07.f
2.2.4. Assim que o segundo módulo é fixado necessariamente as novas cordoalhas devem
ser fixadas na torre e nos blocos de estaios. Refazer o processo de alinhamento do
módulo com o inclinômetro, esticar as cordoalhas e aplicar a pretensão determinada em
projeto, confirmada pelo dinamômetro. Ver procedimento item 1.3.2.
2.2.5. Este processo se repete continuamente até a montagem do último módulo.
2.2.6. Quando chegar nos níveis indicados pelo projeto para montagem do sistema de
antitorção, seguir rigorosamente a fixação do sistema na torre e esticar as cordoalhas
devidamente de maneira que os 6 cabos do antitorção estejam com a mesma tensão e
a torre permaneça alinhada e sem nenhuma torção. É fundamental avaliar este
processo com cuidado antes de prosseguir.
Figura 07.a – pau de carga ou haste de força Figura 07.b – detalhe da garra de apoio
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2.2.1. Os módulos devem ser içados com seus estais já fixados. Na subida do módulo, o
pessoal da base deve ter atenção para evitar que os estais fixados ao módulo enrolem
em outros estais ou em cabos que estejam sendo usados para içamento de materiais.
A fixação dos estais no módulo da torre deve ser feita conforme indicado na Figura 08,
fixado nas cruzetas. Por isso é necessário também corda guia fixado no módulo que
está sendo içado para que um colaborador possa ir monitorando e direcionando a
subida, sempre o afastando da torre e qualquer outra interferência.
2.2.2. A comunicação por meios de sinais e de forma audível e rádio de comunicação é
imprescindível e deve ser bem ajustada previamente entre todos da equipe a fim de
qualquer risco, imediatamente o guincho seja desligado.
2.2.3. O operador do guincho deve ficar sempre atento ao procedimento de içamento, jamais
desviar sua atenção do processo durante o içamento, acompanhar atentamente todo o
trajeto de subida da peça ou até mesmo de descida. O guincho deve possuir sistema
de travamento em caso de interrupção de energia, evitando queda livre do material.
2.2.4. A fixação das cordoalhas devem ser conforme projetos. Podendo ser fixadas com alça
pré-formada ou grampos de fixação, conforme projeto.
2.2.5. Jamais subir o módulo superior sem que o de baixo esteja definitivamente fixado pelas
cordoalhas e pretensionados corretamente conforme projeto ou estaiado
provisoriamente por cordas nas 3 direções e devidamente esticadas. Este tipo de torre
não suporte vãos em balanço, sem estaio. Risco imediato de queda e até morte.
2.2.6. A fixação de um módulo no outro é por meio de parafusos de alta resistência. Seguir
conforme projeto. Deve ser devidamente apertado. Normalmente as torres vem com
pino guia ou uma marcação para que as faces sejam montadas com um alinhamento
mais preciso. Tomar o cuidado de não girar as faces e seguir recomendação do
projeto.
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seja independente e neste caso por painel fotovoltaico, separado e isolado dos
instrumentos de medição anemométrica.
• O balizamento noturno, assim como o para-raios, deve ser montado e instalado de
forma que não provoque interferência no fluxo do vento nos instrumentos de medição
anemométrica. A Figura 12 mostra o topo de uma torre com todos os instrumentos e
equipamentos instalados (anemômetro de topo, anemômetro de controle, Wind Vane,
balizamento noturno e para-raios).
O aterramento da torre deve ser feito por meio de hastes de aterramento interligados pela
malha de aterramento. Os estais da torre também deverão ser aterrados. A Figura 17 ilustra
o aterramento de uma torre anemométrica.
A estrutura que suporta o captor da descarga atmosférica deverá ser rígida e projetada de
forma que provoque a menor interferência no fluxo do vento, devendo ser fixada diretamente
na estrutura da torre. O para-raios pode ser instalado alinhado a uma das faces da torre e
necessariamente a sotavento (lado para onde o vento sopra) do anemômetro em relação à
direção mais frequente do vento (Figura 18). Dessa forma, nessa direção, o vento não
receberá interferência da estrutura do para-raios. A Figura 45 apresenta um modelo de para-
raios que confere menos turbulências ao fluxo de vento.
Recomenda-se uma distância mínima de 50 vezes o diâmetro da haste vertical do para-raios
em relação à torre.
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3. Responsabilidade Técnica
Este procedimento foi realizado pelo Engenheiro Responsável ART n.º 20174376865 são de
responsabilidade técnica do Engenheiro Mecânico Sérgio Aparecido Alves do Nascimento,
CREA-PR 26697/D, RG 8.470.622-1 SSP PR, CPF 101.642.998-31, com endereço comercial
na Rua Adélio Correa número 446, Bairro Jardim Osasco, cidade de Colombo, Estado do
Paraná, que abaixo assina.
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Eng. Mec. Sérgio Aparecido Alves do Nascimento
SAN Soluções Empresariais Ltda. EPP