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APOSTILA DE INSTALAÇÕES
HIDRAULICAS PREDIAIS
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Apostila de Instalações Hidráulicas Prediais - Professor: Marcelus Isaac Lemos Gomes, Msc
1. Introdução
A presente apostila tem por objetivo descrever as características básicas das seguintes
instalações hidrossanitárias: água fria, esgoto e água pluvial.
As instalações de água fria deveram ter a capacidade de atender aos usuários mediante
fornecimento contínuo, com pressões e velocidades adequadas para o perfeito
funcionamento dos diversos pontos de utilização.
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a) Premissas de cálculo;
b) Critério(s)/método(s) de dimensionamento;
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c) Memorial descritivo;
d) Volume (s) de armazenamento;
e) Pressão (ões) de trabalho;
f) Simultaneidade de uso e vazões de projeto dos pontos de utilização;
g) Fonte (s) de abastecimento de água;
h) Previsão de dispositivos de segurança;
i) Desenhos, detalhes e diagrama vertical, necessários para compreensão;
j) Especificação para operação e controle de componentes elétricos;
k) Especificação e características técnicas de componentes e aparelhos
sanitários;
l) Vida útil do projeto e manutenções necessárias para atingi-la (escopo e
periodicidade).
Todos os documentos dos SPAFAQ requeridos pelas ABNT NBR 5674 “Manutenção de
edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção” e ABNT NBR 14037
“Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações
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O projeto dos SPAFAQ deve ser feito por profissional habilitado. Nos elementos
constituintes do projeto, em qualquer nível ou etapa do seu desenvolvimento, devem
constar dados de registro do profissional habilitado.
SPAFAQ devem ser projetados de modo que, durante a vida útil de projeto, atendam
aos seguintes requisitos:
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Quando for prevista utilização de água proveniente de poços, deve ser realizada
consulta prévia ao órgão responsável pela gestão local dos recursos hídricos. Neste caso,
deve ser realizada a verificação do atendimento ao padrão de potabilidade.
O sistema predial de água não potável, quando existir, deve ser totalmente
independente daquele destinado ao uso da água potável. É vedada qualquer
possibilidade de conexão cruzada entre ambos.
O abastecimento pode ser do tipo direto ou indireto, neste caso atendendo o requisito
da concessionária e de legislação aplicável.
Para início da elaboração das instalações prediais de água fria e necessário saber em
qual tipo de alimentação de água fria a sua edificação se encachará, pode ser os
seguintes:
Direta: vem da rede pública vai até os pontos de utilização, sem reservatório;
Indireta: vem da rede pública vai ao reservatório é depois até os pontos de
consumo;
Mista: vem da rede pública vai até os pontos de utilização e também ao
reservatório.
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A alimentação é feita por tubulação chamada de ramal predial, esse trecho compreende
o trecho da rede pública até o medidor, ou seja, o hidrômetro. No entanto a para solicita
essa ligação e necessário a solicitação da Análise de Viabilidade Técnica e Operacional –
AVTO, as condições técnicas e operacionais necessárias para que o empreendimento
seja atendido pelos Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e/ou Sistema de
Esgotamento Sanitário (SES) existentes, ou ainda, notifica o Empreendedor da
impossibilidade de interligação solicitada, em casos atípicos. Esse trecho e de
responsabilidade da concessionaria local de fornecimento de água e esgoto.
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Consumo Diário
HIDROMETRO
Consumo Diário (CD) 6,35 Consumo diário (m³/dia)
Dias de mês 30,00 Dias
Consumo Médio Mensal 190,50 m³/mês
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De acordo com NBR 5626, a capacidade dos reservatórios deve ser estabelecida
levando-se em consideração o padrão de consumo de água no edifício e, onde for
possível obter informações, a frequência e duração de interrupções do abastecimento.
O volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para
24 horas, ou seja, dois dias de consumo normal no edifício, sem considerar o volume de
água para combate a incêndio.
Para o volume máximo, a norma recomenda que sejam atendidos dois critérios: garantia
de potabilidade da água nos reservatórios no período de detenção médio em utilização
normal; atendimento à disposição legal ou ao regulamento que estabeleça volume
máximo de reservação. Tendo em vista a intermitência do abastecimento da rede
pública, e na falta de informações, é recomendável dimensionar reservatórios com
capacidade suficiente para dois dias de consumo. Essa capacidade é calculada em função
da população e da natureza da edificação.
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estimado para uma operação normal de limpeza do reservatório inferior, ficando, neste
caso, dispensada a necessidade da subdivisão em compartimentos independentes.
O diâmetro interno da tubulação de extravasão deve ser suficiente para escoar o volume
de água em excesso em regime de escoamento livre e impossibilitar o bloqueio pelo
ingresso eventual de partículas porventura flutuantes na superfície líquida da água
armazenada no reservatório.
O reservatório deve ser projetado de forma a garantir sua efetiva operação, verificação
e manutenção, de forma mais simples e econômica possível.
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RESERVATÓRIOS
Reserva (RE) 6350,00 Dia de reserva (1 dia)
Volume total (CD+RE+RTI) 12,70 m³
Reservatório Inferior (RI) 4,00 m³
Reserva Técnica de Incêndio (RTI) 0,00 m³
Reservatório Superior (RS) 8,70 m³
Figura 4 - Fonte ABNT NBR 5626:2020 - separação atmosférica padronizada constitui o recurso
mais efetivo de prevenção ao refluxo.
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A fim de evitar a presença de água sem renovação dentro das tubulações e do corpo de
bomba que permaneça inoperante por longos períodos, sob a ótica da preservação da
qualidade sanitária, as bombas do sistema de recalque e as do sistema de pressurização
devem ser projetadas para ter alternância automática entre partidas consecutivas.
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𝑉
𝐻𝑚 = 𝐻𝑠 + 𝐷𝑠 + 𝐻𝑟 + 𝐷𝑟 +
2𝑔
Onde:
Dr = Desnível do Recalque
Ds = Desnível da Sucção
Hm = Altura Manométrica Total
Hs = Perda de carga na Sucção
Hr = Perda de carga no Recalque
V = Velocidade
g = Gravidade
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EXEMPLO:
Observação:
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Onde:
J é a perda de carga unitária, em quilopascals por metro (10kpa ~ 1 m.c.a.);
Q é a vazão estimada na seção considerada, em litros por segundo;
d é o diâmetro interno do tubo, em milímetros.
Quando houver utilização de água fria e água quente, um sistema deve ser protegido
contra o ingresso indevido de água do outro. No caso da instalação de duchas higiênicas,
ou de torneiras com gatilho de ponta (por exemplo, torneiras de cozinha), estas devem
ter válvulas de retenção ou incorporadas ao aparelho ou no ponto de utilização
2.6 Tubulações
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A pressão dinâmica mínima da água atuante nos pontos de utilização deve ser aquela
necessária para assegurar a vazão de projeto.
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Q = K √P
Onde:
Q é a vazão de projeto da peça de utilização ou aparelho sanitário, expressa em litros
por segundo (L/s);
K é o fator de vazão do aparelho sanitário, expresso em (L.s-1.kPa-0,5);
P em qualquer caso, a pressão dinâmica da água no ponto de utilização não pode ser
inferior a 10 kPa (1 mca).
Em qualquer caso, a pressão dinâmica da água no ponto de utilização não pode ser
inferior a 10 kPa (1 mca).
Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão dinâmica da água não pode
ser inferior a 5 kPa (0,5 mca), excetuados os trechos verticais de tomada d’água nas
saídas de reservatórios elevados para os respectivos barriletes em sistemas indiretos,
em que a pressão dinâmica mínima em cada ponto é dada pelo correspondente desnível
geométrico ao nível d’água de cota mais baixa no reservatório, descontada a perda de
carga até o ponto considerado.
Em qualquer ponto do sistema de distribuição, a pressão dinâmica da água não pode ser
inferior a 5 kPa (0,5 mca), excetuados os trechos verticais de tomada d’água nas saídas
de reservatórios elevados para os respectivos barriletes em sistemas indiretos.
A pressão estática nos pontos de utilização não pode superar 400 kPa (40 mca).
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Com respeito à vazão e a pressão nos pontos de demanda, observa-se que os pontos de
abastecimento na cobertura terão pressão mínima de 1,00 m.c.a. para o atendimento
das bacias sanitárias com caixa acomplada e visar a garantia do funcionamento regular
dos aparelhos e a pressão máxima de 40,00 m.c.a. onde esse limite visa a proteção da
tubulação contrapressão e golpe de aríete elevados demais.
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Figura 8 - Pressões dinâmicas e estáticas nos pontos de utilização (atual norma o fabricante
deve definir os valores de pressão e vazão).
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Figura 7- Perda de carga em conexões - Comprimento equivalente para tubo rugoso (tubo de aço-carbono, galvanizado ou não).
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Figura 8 - Perda de carga em conexões - Comprimento equivalente para tubo liso (tubo de plástico, cobreou liga de cobre).
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2.9 Execução
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Figura 15- Tabela 2 ABNT NBR 5626:2020 - Periodicidades máximas para atividades de
manutenção.
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2.11 Anexos
2.12 Bibliografia
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias.6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ABNT NBR 5626, Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução,
operação e manutenção.
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3.1 Introdução
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3.2 Objetivos
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Tabela 1 – Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo
dos ramais de descarga – Tabela 3 da NBR 8160.
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Tabela 2 – Unidades de Hunter de contribuição para aparelhos não relacionados na tabela 3 da NBR
8160 – Tabela 4 da NBR 8160.
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3.7.4 Desconectores
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As caixas sifonadas que coletam despejos de mictórios devem ter tampas cegas
e não podem receber contribuições de outros aparelhos sanitários, mesmo providos de
desconector próprio
As caixas sifonadas devem ter as seguintes características mínimas:
a. Ser de DN 100, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite
de 6 UHC;
b. Ser de DN 125, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite
de 10 UHC; e
c. Ser de DN 150, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite
de 15 UHC.
No caso das caixas sifonadas especiais, o fecho hídrico deve ter altura mínima de
0,20 m; as mesmas devem ser fechadas hermeticamente com tampa facilmente
removível e o orifício de saída deve ter o diâmetro nominal, de no mínimo 75.
3.7.5 Ventilação
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V = 2N + 20
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Onde:
N - Número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de
gordura
V - Volume em litros
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É um dos termos mais adotados, que significa a área molhada (área ocupada pelo
líquido, na seção transversal da calha ou condutor – m²) sobre o perímetro molhado
(linha que limita a seção molhada junto às paredes da calha ou condutor – m).
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C. I. A
𝑄=
60
Onde:
Q = Vazão de projeto, em L/min
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
A = área de contribuição, em m²
C = Coeficiente de escoamento superficial
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Onde:
Q = Vazão de projeto, em L/min
S = área da seção molhada, em m2
n = coeficiente de rugosidade (Tabela 13 a seguir)
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R = raio hidráulico, em m
P = perímetro molhado, em m
i = declividade da calha, em m/m
K = 60.000
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/ /
𝑄 = 0,019 ∗ 𝑇𝑜 ∗𝐷
Onde:
Q = Vazão do tubulação vertical, em L/min;
To = Capacidade máxima do fluido na tubulação vertical, (25% a 30%);
D = Diâmetro, em mm.
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Exemplo:
Verifique a capacidade da calha proposta no projeto em questão (l/mim).
Determine os números de extravasores de 75mm para calha do projeto.
Determine a vazão (m³/h) que sai na rua PUC.
Determine a quantidade de tubos entre a CA07 até RUA.
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REFERENCIAS
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias.6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006; 423
p.
____ NBR 5688, Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação:
ABNT:2010.
____ NBR 8160, Instalações prediais de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: ABNT:1999.
____ NBR 9648, Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro:
ABNT: 1986.
____ NBR 9649, Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro:
ABNT:1986.
____ NBR 9814, Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento. Rio de
Janeiro: ABNT:1987.
____ NBR 10844, Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT:1989.
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Avaliação
Serão realizadas 05 (cinco) avaliações no decorrer do curso, que
consistirão de 03 (três) provas escritas "P1, P2-1 e P2-2", 02 (dois)
trabalhos "T1 e T2" e avaliação institucional "AI".
Composição da Notas
N1 = 0,4*P1 + 0,6*T1
N2 = 0,9*RN2 + AI
Não haverá prova substitutiva a não ser nos casos autorizados pelo
Departamento médico da PUC-GO.
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