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Unidade 3 Sucessões

106 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

NEMA11PR © Porto Editora


Pág. 7 Pág. 8

1.1. Conjunto dos majorantes de A: [ 5,+ ∞ [ . 4.1. A ∪ B = {−1,0 ,1} ∪ [ − 3, 0 [ = [ − 3, 0 ] ∪ {1} .

Conjunto dos minorantes de A:  − ∞ , 3  . Conjunto dos majorantes de A ∪ B : [ 1,+ ∞ [ .


1 é o menor dos majorantes do conjunto A ∪ B e pertence a
O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado.
A ∪ B , logo 1 é o máximo do conjunto A ∪ B .
1.2. Conjunto dos majorantes de A: [ 9 ,+ ∞ [ . Conjunto dos minorantes de A ∪ B : ] − ∞ , − 3 ] .
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , π ] . −3 é o maior dos minorantes do conjunto A ∪ B e pertence a
A ∪ B , logo −3 é o mínimo do conjunto A ∪ B .
O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado.
1
1.3. Conjunto dos majorantes de A: [ 4 ,+ ∞ [ . 4.2. 1 − 2 x < 0 ⇔ −2 x < −1 ⇔ x >
2
Não existem minorantes.
1 
O conjunto A não é minorado. Logo, A não é limitado. Então,= C  ,+ ∞  .
2 
1.4. Conjunto dos majorantes de A: [ 5,+ ∞ [ . 1 
B ∪ C = [ − 3, 0 [ ∪  , + ∞  = [ − 3, + ∞ [
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , − 1 ] . 2 
O conjunto B ∪ C não tem majorantes, logo não tem máximo.
O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado.
Conjunto dos minorantes de B ∪ C : ] − ∞ , − 3 ] .
1.5. Não existem majorantes. −3 é o maior dos minorantes do conjunto B ∪ C e pertence a
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ ,0 ] . B ∪ C , logo −3 é o mínimo do conjunto B ∪ C .
O conjunto A não é majorado. Logo, A não é limitado.
1  1 
4.3. A ∪ C = {−1,0 ,1} ∪  , + ∞  = {−1,0} ∪  , + ∞ 
1.6. Não existem majorantes. 2  2 
Não existem minorantes. O conjunto A ∪ C não tem majorantes, logo não tem máximo.
O conjunto A não é minorado nem majorado. Logo, A não é Conjunto dos minorantes de A ∪ C : ] − ∞ , − 1 ] .
limitado.
−1 é o maior dos minorantes do conjunto A ∪ C e pertence a
2.1. x + 4 < 2 ⇔ x + 4 < 2 ∧ x + 4 > −2 ⇔ x < −2 ∧ x > −6 . A ∪ C , logo −1 é o mínimo do conjunto A ∪ C .

Então, A =] − 6 , − 2 [ . 4.4. A ∩ B = {−1,0 ,1} ∩ [ − 3, 0 [ = {−1}


O conjunto A é limitado porque é majorado e minorado.
Conjunto dos majorantes de A ∩ B : [ − 1, + ∞ [ .
Conjunto dos majorantes: [ − 2, + ∞ [ .
−1 é o menor dos majorantes do conjunto A ∩ B e pertence a
Conjunto dos minorantes: ] − ∞ , − 6 ] . A ∩ B , logo −1 é o máximo do conjunto A ∩ B .
Conjunto dos minorantes de A ∩ B : ] − ∞ , − 1 ] .
2x − 5
2.2. ≤ x ⇔ 2 x − 5 ≤ 3 x ⇔ − x ≤ 5 ⇔ x ≥ −5 . −1 é o maior dos minorantes do conjunto A ∩ B e pertence a
3
A ∩ B , logo −1 é o mínimo do conjunto A ∩ B .
Então, B = [ − 5, + ∞ [ .
O conjunto B não é limitado porque não é majorado. Pág. 9

] − 6 , − 2 [ ∩ [ − 5, + ∞ [ = [ − 5, − 2 [ .
2.3. C = A ∩ B = 5.1. Analisando a figura conclui-se que ( un ) é a sucessão dos
Conjunto dos majorantes de C: [ − 2, + ∞ [ . números ímpares, então u3 = 2 × 3 − 1 = 5 e u8 = 2 × 8 − 1 = 15 .
Conjunto dos minorantes de C: ] − ∞ , − 5 ] . n 1 2 3 4 … 8 …
un 1 3 5 7 … 15 …
3. x 3 + x 2 = 6 x ⇔ x 3 + x 2 − 6 x = 0 ⇔ x ( x 2 + x − 6 ) = 0
5.2. O termo geral da sucessão ( un ) é u=
n 2n − 1 .
−1 ± 1 + 24
⇔ x = 0 ∨ x2 + x − 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
2
Pág. 11
⇔x=0 ∨ x =∨
2 x=−3
Então, A = {−3, 0 , 2} . 6.1. Atendendo à lei de formação das figuras, sabe-se que:
Conjunto dos majorantes de A: [ 2,+ ∞ [ . u3 = u2 + 3 = 7 + 3 = 10 ; u4 = u3 + 3 = 10 + 3 = 13 ;
u5 = u4 + 3 = 13 + 3 = 16 e u= 3n + 1 .
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , − 3 ] . n

n 1 2 3 4 5 … n
Conjunto de todos os números reais que não são minorantes
nem majorantes de A: ] − 3,2 [ . un 4 7 10 13 16 … 3n + 1

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6.2. u40 = 3 × 40 + 1 = 121 Cálculos auxiliares:


Na 40.ª figura são utilizados 121 fósforos. n2 + n − 400 = 0
−1 ± 1 + 1600
253 ⇔n=
6.3. un= 254 ⇔ 3n + 1= 254 ⇔ n= 2
3
⇔ n ≈ 19,5 ∨ n ≈ −20,5
253
Como ∉ N conclui-se que não existe nenhuma figura da Então, tem-se:
3
tn < 200 ∧ n ∈ N ⇔ n2 + n − 400 < 0 ∧ n ∈ N ⇔ n ≤ 19 ∧ n ∈ N
sequência que seja construída com exatamente 254 fósforos.
A sucessão tem 19 termos com valor inferior a 200.
214
6.4. un < 215 ⇔ 3n + 1 < 215 ⇔ n < ⇔ n < 71, ( 3 ) 3n − 1
3 3.1. wn < 2,4 ⇔ < 2,4 ⇔ 3n − 1 < 2,4 n + 2,4 ⇔ 0,6n < 3,4
n+1
Como n ∈N , conclui-se que n ≤ 71 .
Qualquer uma das 71 primeiras figuras da sequência é construída ⇔ n < 5, ( 6 )
com menos de 215 fósforos. Assim sendo, o termo de maior ordem que é inferior a 2,4
é 5.° termo.
Tarefa 1 3 × 5 − 1 14 7
Ora, w= 5 = = .
1.1. u1 = 3 × 1 + 8 =11 ; u2 = 3 × 2 + 8 =14 ; u3 = 3 × 3 + 8 =17 . 5+1 6 3

v1 =12 − 4 × 1 =−3 ; v2 =22 − 4 × 2 =−4 ; v3 =32 − 4 × 3 =−3 . 3n − 1


3.2. wn > 2,75 ⇔ > 2,75 ⇔ 3n − 1 > 2,75n + 2,75
n +1
37
1.2. un = 45 ⇔ 3n + 8 = 45 ⇔ n = ⇔ 0,25n > 3,75 ⇔ n > 15
3
Assim sendo, o termo de menor ordem que é maior que 2,75 é
37
Como ∉ N conclui-se que 45 não é termo da sucessão ( un ) . 16.° termo.
3 3 × 16 − 1 47
=
Ora, w16 = .
1.3. vn = 45 ⇔ n2 − 4 n = 45 ⇔ n2 − 4 n − 45 = 0 16 + 1 17

4 ± 16 + 1804 13 14
⇔ n= ⇔n= 9 ∨ n= −5 3.3. wn > ∧ wn < ⇔ wn > 2,6 ∧ wn < 2,8
2 5 5
Como n ∈N , conclui-se que n = 9 . 3n − 1 3n − 1
⇔ > 2,6 ∧ < 2,8
Então, 45 é o termo de ordem 9 da sucessão ( vn ) . n+1 n+1
⇔ 3n − 1 > 2,6n + 2,6 ∧ 3n − 1 > 2,8n + 2,8 ⇔ n > 9 ∧ n < 19 .
1.4. vn = un ⇔ n2 − 4 n = 3n + 8 ⇔ n2 − 7n − 8 = 0 A sucessão tem 9 termos (desde o 10.° até ao 18.°) superiores a
7 ± 49 + 32 13 14
⇔ n= ⇔n= 8 ∨ n =−1 e inferiores a .
2 5 5
Como n ∈N , conclui-se que n = 8 .
Existe um termo comum às duas sucessões, o termo de ordem 8. Pág. 12

10 × ( 10 + 1 ) 7.1. Sejam m , p∈N tais que p > m .


2.1. t10
= = 55
2 p > m ⇔ 5 p > 5 m ⇔ 5 p − 8 > 5m − 8 ⇔ v p > v m
A figura de ordem 10 tem 55 pontos.
7.2. A sucessão ( vn ) é crescente porque
n ( n + 1)
2.2. tn = 80 ⇔ = 80 ⇔ n2 + n − 160 = 0 ∀ m , p ∈ N , p > m ⇒ v p > vm .
2
−1 ± 1 + 640 3
=⇔n ⇔ n ≈ 12,16 ∨ n ≈ −13,16 8.1. a= u1= = 3
2 1
Como n ∉N , conclui-se que não existe nenhuma figura com
exatamente 80 pontos. 1 3 1
8.2. ub = ⇔ = ⇔ b = 9
n ( n + 1) 3 b 3
tn= 105 ⇔ = 105 ⇔ n2 + n − 210= 0
2
8.3. ∀ n ∈ N , n + 1 > n
−1 ± 1 + 840
⇔ n= ⇔n= 15 ∨ n = −14 1 1
2 ⇔ ∀ n ∈N , <
Como n ∈N , conclui-se que n = 15 . n +1 n
A figura de ordem 15 tem exatamente 105 pontos. 3 3
⇔ ∀ n ∈N , <
n +1 n
n ( n + 1) ⇔ ∀ n ∈ N , un+1 < un
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2.3. tn < 200 ⇔ < 200 ⇔ n2 + n − 400 < 0


2

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12.2. Pelo facto de u1 > u2 > u3 , não se pode concluir que a

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Pág. 13
sucessão ( un ) é decrescente.
4  4 4 4 −4 n + 4 n + 4
9. un+1 − un =
− −−  =− + = Tal só acontece se ∀n ∈ N , un+1 − un < 0 .
n +1  n  n +1 n ( n + 1) n
( n + 1) − 8 ( n + 1 ) + 5 − ( n2 − 8 n + 5 )
2
4 Ora, un+1 − un =
=
( n + 1) n = n2 + 2n + 1 − 8n − 8 + 5 − n2 + 8 n − 5 = 2n − 7 .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o Se n ≤ 3 , un+1 − un < 0 .
numerador também é positivo. Se n ≥ 4 , un+1 − un > 0 .
Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .
Então, conclui-se que ( un ) é não monótona.
A sucessão ( un ) é crescente.
vn+1 − vn = 2 − 3 ( n + 1 ) − ( 2 − 3n ) = 2 − 3n − 3 − 2 + 3n = −3 Pág. 14
Então, ∀n ∈ N , v n+1 − vn < 0 , ou seja, ∀n ∈ N , vn+1 < vn .
4 4 4 4
A sucessão ( vn ) é decrescente. 13.1.=l1 4=
, l2 =, l3 , l4
= , ...,=ln
2 22 23 2n−1

10.1. 4 22 1
ln
= =n−1
=
2 2n−1 2n−3
2 ( n + 1 ) + 1 2n + 3
a) an+1
= = 1 
2
1 1 1
( ln )  =
2
n +1 n+1 =an = = =
n−3 
( )n −3 2
( )
2 n−3 n −3
2 ( n − 1 ) + 1 2n − 1 2  2 2 4
b) Sendo n= > 1 , an−1 = .
n −1 n −1
13.2.
10.2. 1 1 1 1 1 2 1
a) ln+1 − ln = − =− =− =
− n−2
13 11 65 − 66 1 n+1−3
2 2n−3 2n−2 2n−3 2n−2 2n−2 2
a) a6 − a5 = − = =

6 5 30 30 Então, ln+1 − ln < 0 .
Conclusão: a6 − a5 < 0 . 1 1 1 1 1 4 3
b) an+1 − an = − = − = − = − n−2
15 13 90 − 91 1 4 n+1−3 4 n−3 4 n−2 4 n−3 4 n−2 4 n−2 4
b) a7 − a6 = − = =

7 6 42 42 Então, an+1 − an < 0 .
Conclusão: a7 − a6 < 0 .
13.3. As sucessões ( ln ) e ( an ) são monótonas decrescentes
2n + 3 2n + 1 ( 2n + 3) n − ( 2n + 1)( n + 1 )
c) an+1 − a= − = porque ∀ n ∈ N , ln+1 − ln < 0 e ∀ n ∈ N , an+1 − an < 0 .
n
n+1 n ( n + 1) n
2n2 + 3n − 2n2 − 2n − n − 1 −1 p−5
= 14.1. up+1 − up= 0,3 ⇔ = 0,3 ⇔ p − 5= 0,3p + 0,6
p+2
( n + 1) n ( n + 1) n
⇔ 0,7p= 5,6 ⇔ p= 8
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
numerador é negativo. Conclusão: p = 8 e p + 1 =9.
Conclusão: an+1 − an < 0 . 14.2. A sucessão ( un ) não é monótona porque, por exemplo, se
11.1. vn+1 − vn = ( n + 1 ) − 9 − ( n2 − 9 ) = n2 + 2n + 1 − 9 − n2 + 9 n = 4 tem-se un+1 − un < 0 e se n = 6 tem-se un+1 − un > 0 .
2

= 2n + 1
Pág. 15
∀ n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , v n+1 > vn .
 −1
A sucessão ( vn ) é crescente.  2 , se n ímpar
( −1 )
n

15.1.
= un = 
11.2. 2  1 , se n par
 2
a) w1 =v1 =12 − 9 =− 8 =8 ; w2 =v2 =22 − 9 =− 5 =5
 1 1
w3 = v3 = 32 − 9 = 0 = 0 ; w4 = v 4 = 42 − 9 = 7 = 7 Então, D '=  − ,  .
 2 2
b) A sucessão ( wn ) não é monótona porque, por exemplo, 15.2. A sucessão ( un ) não é monótona porque os seus termos
w 3 < w2 ∧ w 4 > w3 . são alternadamente negativos e positivos.
1 1 n − ( n + 1) −1
12.1. u1 =12 − 8 × 1 + 5 =−2 ; u2 =22 − 8 × 2 + 5 =−7 ; 16.1. un+1 − u= −= =
n + 1 n ( n + 1) n ( n + 1 ) n
n

u3 =32 − 8 × 3 + 5 =−10 . O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o


Então, u1 > u2 > u3 . numerador é negativo.
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 < un .
A sucessão ( un ) é monótona decrescente.

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4 ( n + 1) − 1 4n − 1 4n + 3 4n − 1 b) Se n > 4 então
16.2. vn+1 =
− vn − = −
2 ( n + 1) 2 ( n + 1) un+1 − un = ( n + 1 ) − n2 = n2 + 2n + 1 − n2 = 2n + 1 .
2
2n 2n

( 4n + 3) n − ( 4n − 1)( n + 1) 4 n2 + 3n − 4 n2 − 4 n + n + 1 Se n > 4 então un+1 − un > 0 .


=
2 ( n + 1) n 2 ( n + 1) n c) Se n = 4 então un+1 − un = u5 − u4 = 52 − 5 × 4 = 5 .
1 Se n = 4 então un+1 − un > 0 .
=
2 ( n + 1) n
1.3. A sucessão ( un ) é crescente porque ∀ n ∈N , un+1 − un > 0 ,
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
numerador também é positivo.
Então, ∀ n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 > vn .
1.4. u1 = 5 × 1 = 5, u2 = 5 × 2 = 10 , u3 = 5 × 3 = 15, u4 = 5 × 4 = 20
A sucessão ( vn ) é monótona crescente. 2
e u=
5 5= 25 .
16.3. wn+1 − wn =− ( n + 1) + 2 − ( −n + 2 ) =−n − 1 + 2 + n − 2 =−1 .
Então, ∀ n ∈ N , wn+1 − wn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , wn+1 < wn .
A sucessão ( wn ) é monótona decrescente.

16.4. A sucessão ( tn ) não é monótona porque, por exemplo,


t6 < t5 ∧ t7 > t6 .

( n + 1) − 1 n − 1 n n −1
17.1. an+1 =
− an − = −
2 ( n + 1) 2n 2 ( n + 1 ) 2n
5 3
n × n − ( n − 1 )( n + 1 ) n2 − n2 − n + n + 1 +
1 v5 + v3 5 3 2 8
= = 2.1. = = = .
2 ( n + 1) n 2 ( n + 1) n 2( n + 1) n v4 5 5 5
4 4
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
numerador também é positivo. 2.2.
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an . 3 3 3n − 3n − 3 −3
a) Se n < 3 então vn+1 − v= −= = .
A sucessão ( an ) é crescente.
n
n+1 n ( n + 1) n ( n + 1) n
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
17.2. b1 =( −1 ) + 1 =−1 + 1 =0 ; b2 =( −1 ) + 2 =1 + 2 =3 ;
1 2
numerador é negativo.
Donde se conclui que, se n < 3 então vn+1 − vn < 0 .
( 1 ) + 3 =−1 + 3 =2 .
3
b3 =− 5 5 5n − 5n − 5 −5
b) Se n ≥ 4 então vn+1 − v= −= = .
Então, b1 < b2 ∧ b2 > b3 .
n
n+1 n ( n + 1) n ( n + 1) n
Por isso, a sucessão ( bn ) não é monótona. Donde se conclui que, se n ≥ 4 então vn+1 − vn < 0 .
5 3 5 1
17.3. c) Se n = 3 então vn+1 − vn = v4 − v3 = − = −1 = .
4 3 4 4
( n + 4 ) n − ( n + 3)( n + 1 ) Se n = 3 então vn+1 − vn > 0 .
n+1+3 n+3
cn+1 =
− cn − =
n +1 n ( n + 1) n 2.3. A sucessão ( vn ) não é monótona porque v n+1 − v n não toma
n2 + 4 n − n2 − n − 3n − 3 −3 sempre o mesmo sinal.
=
( n + 1) n ( 1) n
n +
3 3 3 5
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o 2.4. u1= = 3, u2= = 1,5, u3= = 1, u4= = 1,25 e
1 2 3 4
numerador é negativo.
Então, ∀ n ∈ N , cn+1 − cn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , cn+1 < cn . 5
u5= = 1.
5
A sucessão ( cn ) é decrescente.

Tarefa 2
u −u 52 − 5 × 3 25 − 15 1
1.1. =
5 3
= = .
u4 5× 4 20 2
1.2.
a) Se n < 4 então un+1 − un = 5( n + 1) − 5n = 5n + 5 − 5n = 5 .
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Se n < 4 então un+1 − un > 0 .

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3.1.

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1 2 1 4 1 7 Pág. 17
a) w3 − w2 = − =− e w4 − w3 = − = .
3 3 3 5 3 15
( −1) ( −1) ( −1)
1 2 3
b) Se n par então n + 1 é ímpar. 1 1
21.1. a1 ==
−1 ; a2 ==
; a3 ==
− e
1 n 1−n 1 2 2 3 3
Logo, wn+1 − wn = − = .
( −1)
4
n +1 n+1 n+1 1
c) Se n ímpar então n + 1 é par. a4
= = .
4 4
n +1 1 n + 1 1 ( n + 1) n − 1 ( n + 2 )
Logo, wn+1 − w= −= −= 21.2. A sucessão ( an ) não é monótona porque os seus termos
n
n+1+1 n n+2 n ( n + 2) n
n2 − 2 são alternadamente negativos e positivos.
= .
n2 + 2 n
 1
3.2. A sucessão ( wn ) não é monótona porque wn+1 − wn não  − , se n ímpar
( −1 )
n

21.3.
= an =  n
toma sempre o mesmo sinal. n  1 , se n par
 n
Pág. 16 Sendo n ímpar, tem-se:
18.1. 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão ( un ) 1 1
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 ≤ an < 0
n n
se ∀ n ∈ N , un ≤ 5 . Sendo n par, tem-se:
1 1 1 1 1 1
un ≤ 5 ⇔ 4 − ≤ 5 ⇔ − ≤ 1 ⇔ ≥ −1 ⇔ 1 ≥ −n ⇔ n ≥ −1 0 < ≤ ⇔ 0 < an ≤
n n n n 2 2
A condição n ≥ −1 é universal em N . Conclusão: A sucessão ( an ) é limitada porque
Conclusão: 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão
1
( un ) . ∀ n ∈ N , − 1 ≤ an ≤
2
.

1 1 1 1
18.2. 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 4 > 4 − ≥ 3 22.1. un =−1 −
n n n n
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 3 ≤ un < 4 . 1 1 1
0< ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2
n n n
 −1 × 2, se n ímpar  −2, se n ímpar A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 ≤ un < −1 .
19.1. un =( −1 ) × 2 =
n
=
 1 × 2, se n par  2, se n par
Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( un ) :
Então, D ' = {−2, 2} . −1 .
Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão ( un ) :
19.2. A sucessão ( un ) é limitada porque é minorada e majorada.
−2 .
Conjunto dos majorantes: [ 2,+ ∞ [ .
2
Conjunto dos minorantes: ] − ∞ , − 2 ] .  , se n par
22.2. vn =  n2
 −3, se n ímpar
1 1 1
20.1. un = 4 + ; 0 < ≤ 1 ⇔ 4 < 4 + ≤ 5
n n n Sendo n ímpar, vn = −3 .
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 4 < un ≤ 5 . 2
Sendo n par, vn = . Logo, tem-se:
n2
2n − 3 3 1 1 2 2 1
20.2. vn = = 2− 0 < 2 ≤ ⇔ 0 < 2 ≤ ⇔ 0 < vn ≤
n n n 4 n 4 2
1 3 3 3 1
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ 0 > − ≥ −3 ⇔ 2 > 2 − ≥ −1 A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 3 ≤ vn ≤
.
n n n n 2
A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 1 ≤ vn < 2 . Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( vn ) :

5n + 7 5n + 10 − 3 3 1
20.3. wn = = = 5− . .
n +2 n +2 n+2 2
Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão ( vn ) :
1 1 3 3
0< ≤ ⇔0< ≤1⇔ 0 > − ≥ −1 −3 .
n+2 3 n+2 n+2
3
⇔ 5 > 5− ≥4
n+2
A sucessão ( wn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 4 ≤ w n < 5 .

110
111 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 −1, se n ímpar Pretende-se provar que ∀ m ∈ R , ∃ p ∈N : vp < m .


wn cos ( n=
22.3. = π) 
 1, se n par −m + 5
v p < m ⇔ 5 − 2 p < m ⇔ −2 p < m − 5 ⇔ 2 p > −m + 5 ⇔ p >
A sucessão ( wn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 1 ≤ wn ≤ 1 . 2
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( wn ) : −m + 5
1. que . Neste caso tem-se v p < m .
2
Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão ( wn ) : Daqui resulta que m não é minorante da sucessão.
−1 . Então, a sucessão ( vn ) não é minorada.

23. an < 2, ∀ n ∈ N ⇔ −2 < an < 2, ∀ n ∈ N


Pág. 19
Exemplo de um majorante do conjunto de termos da sucessão
( an ) : 2.  2
, se n ímpar

Exemplo de um minorante do conjunto de termos da sucessão 28. vn =  n
3n-5, se n par
( an ) : −2 .
2
24. Se a sucessão ( un ) é limitada, então existem números reais Sendo n ímpar, vn = . Logo, tem-se:
n
m e M tais que m ≤ un ≤ M , ∀ n ∈ N . 1 2
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 2 ⇔ 0 < vn ≤ 2
m ≤ un ≤ M , ∀ n ∈ N ⇔ −m ≥ −un ≥ −M , ∀ n ∈ N n n
Sendo n par, v= 3n − 5 . Logo, tem-se:
⇔ −M ≤ −un ≤ − m , ∀ n ∈ N n

n ≥ 3 ⇔ 3n ≥ 6 ⇔ 3n − 5 ≥ 1 ⇔ vn ≥ 1
Então, a sucessão ( −un ) também é limitada.
Donde se conclui que a sucessão ( vn ) não é limitada porque não
é majorada.
Pág. 18
29.1. Pretende-se determinar uma ordem p a partir da qual
25.1. 3 é um minorante do conjunto de termos da sucessão ( un )
an > 2400 .
se ∀ n ∈ N , un ≥ 3 .
4n − 1
un ≥ 3 ⇔ 2n + 1 ≥ 3 ⇔ 2n ≥ 2 ⇔ n ≥ 1 an > 2400 ⇔ > 2400 ⇔ 4 n − 1 > 7200 ⇔ n > 1800,25
3
A condição n ≥ 1 é universal em N . Donde se conclui que p = 1801 .
Conclusão: 3 é um minorante do conjunto de termos da sucessão
( un ) . 29.2. A sucessão ( an ) não é limitada porque não é majorada.
Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não
25.2. un < 1000 ⇔ 2n + 1 < 1000 ⇔ 2n < 999 ⇔ n < 499,5 é majorante.
A sucessão ( un ) tem 499 termos menores que 1000. Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : ap > M .
4p − 1
25.3. Ora, ∀ n ∈ N , n ≥ 1 ⇔ ∀ n ∈ N , 2n ≥ 2 ap > M ⇔ > M ⇔ 4 p − 1 > 3M ⇔ 4 p > 3M + 1
3
⇔ ∀ n ∈ N , 2n + 1 ≥ 3 ⇔ ∀ n ∈ N , un ≥ 3 . 3M + 1
⇔p>
A sucessão ( un ) não é limitada porque não é majorada. 4
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
1 3M + 1
26.1. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = é que . Neste caso tem-se ap > M .
n 4
decrescente e de termos positivos. Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( an ) .

1 Então, a sucessão ( an ) não é majorada.


26.2. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 4 − é
n
30.1. bn < 150 ⇔ n < 150 ⇔ n < 1502 ⇔ n < 22500
crescente e ∀ n ∈ N , un < 4 .
O maior termo que satisfaz a condição bn < 150 é o termo de
1
26.3. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 4 + é ordem 22 499, cujo valor é 22499 .
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n
decrescente e ∀ n ∈ N , un > 4 . 30.2. A sucessão ( bn ) não é limitada porque não é majorada.
Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não
26.4. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 2n não é é majorante.
limitada (pois não é majorada) e ∀ n ∈ N , un ≥ 2 . Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : bp > M .
bp > M ⇔ p > M ⇔ p > M 2
27. Vamos provar que a sucessão ( vn ) não é minorada, isto é,
que qualquer que seja o número real m , este não é minorante.

111
112
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior

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que M2 . Neste caso tem-se bp > M . Pág. 20
Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( bn ) . Proposta 1
Então, a sucessão ( bn ) não é majorada.
1.1. Um número real s tal que ∀ x ∈ A , x ≤ s , é um majorante
do conjunto A.
Tarefa 3
Por exemplo, s = 7 .
1.1. O octógono tem 8 lados.
n+2 = 8 ⇔ n = 6 1.2. Conjunto dos majorantes de A: [ 7,+ ∞ [ .
62 + 6 − 2
=u6 = 20 1.3. Por exemplo, 8 é majorante de A é majorante de B .
2
O octógono tem 20 diagonais. 8 é majorante de A pois ∀ x ∈ A , x ≤ 8 .
8 não é majorante de B pois, por exemplo, 8,2 ∈ B ∧ 8,2 > 8 .
n2 + n − 2
1.2. un = 90 ⇔ = 90 ⇔ n2 + n − 2 = 180
2 1.4.
−1 ± 1 − 4 × 1 × ( −182 ) a) Conjunto dos minorantes de B: ] − ∞ ,2 ] .
⇔ n2 + n − 182 = 0 ⇔ n =
2 b) A ∪ B =] − 2, 9 [ .
⇔n= 13 ∨ n = −14 Conjunto dos minorantes de A ∪ B : ] − ∞ , − 2 ] .
Como n∈N , conclui-se que n = 13 .
Número de lados do polígono: n + 2 = 13 + 2 = 15 .
Proposta 2
O polígono com 90 diagonais tem 15 lados.
3  3
Sendo  , + ∞  o conjunto dos majorantes de A, então b = .
n2 + n − 2  2  2
1.3. un = 80 ⇔ = 80 ⇔ n2 + n − 2 = 160
2 Sendo ] − ∞ , − 3 ] o conjunto dos minorantes de A, então a = −3 .
−1 ± 1 − 4 × 1 × ( −162 ) 3
⇔ n2 + n − 162 = 0 ⇔ n = [ − 3, 1 [ ∪   .
Assim sendo, A =
2 2 
⇔ n ≈ 12,2 ∨ n ≈ −13,2
Como n∈N , a equação anterior é impossível. Proposta 3
Donde se conclui que não há um polígono com 80 diagonais.
3.1. A =−

 2 , π  .
( n + 1) + ( n + 1) − 2
2
n2 + n − 2
1.4. un+1 − un = 18 ⇔ − = 18 Conjunto dos majorantes de A: [ π , + ∞ [ .
2 2
n 2 + 2n + 1 + n + 1 − 2 − n 2 − n + 2 Conjunto dos minorantes de A:  − ∞ , − 2  .
⇔ = 18 ⇔ n + 1 = 18 ⇔ n = 17
2 B= ] −∞, 4 [ .
Os polígonos construídos pela Joana tinham 19 (17+2) e 20 (19+1)
lados, respetivamente. Conjunto dos majorantes de B: [ 4 ,+ ∞ [ .
O conjunto B não tem minorantes.
2. A sucessão ( vn ) é não limitada porque não é majorada.
Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não  − 7, 3  ∪  3 ,4  .
C=
é majorante.    
Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : v p > M . Conjunto dos majorantes de C: [ 4 ,+ ∞ [ .
M −6 Conjunto dos minorantes de C: ] − ∞ , − 7 ] .
v p > M ⇔ 3p + 6 > M ⇔ 3 p > M − 6 ⇔ p >
3
{x ∈ R :
D= x > 3} .
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
x > 3 ⇔ x > 3 ∨ x < −3
M −6
que . Neste caso tem-se v p > M .
3 Então, D = ] − ∞ , − 3 [ ∪ ] 3, + ∞ [ .
Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( vn ) . O conjunto D não tem majorantes nem minorantes.
Então, a sucessão ( vn ) não é majorada. 3.2. Os conjuntos A e C são limitados porque são minorados e
majorados.

3.3. O número 3 pertence ao conjunto C e não é majorante


nem minorante.

112
113 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

3.4. O conjunto A tem mínimo igual a − 2 e não tem máximo.


Pág. 22
− 2 é o maior dos minorantes do conjunto A e pertence a A,
logo − 2 é o mínimo do conjunto A. Proposta 7
π é o menor dos majorantes do conjunto A mas π não pertence 3 × 10 − 2 28
a A, logo o conjunto A não tem máximo. 7.1. u=
10 = = 2,8
10 10

Proposta 4 5 3n − 2 5
7.2. un = ⇔ = ⇔ 6n − 4 = 5n ⇔ n = 4
4.1. 2 n 2
a) u9 = 5 × 9 + 4 = 49 5
é o 4.° termo da sucessão.
b) u12 = 5 × 12 + 4 = 64 2

4.2. u= 5n + 4 3n − 2
n 7.3. un > 2 ⇔ > 2 ⇔ 3n − 2 > 2n ⇔ n > 2
n
Os termos da sucessão são maiores que 2 a partir da ordem 3,
Pág. 21
inclusive.
Proposta 5 7.4.
5.1.
3 ( n + 1 ) − 2 3n + 1
a) u=n 7n − 4 a) un+1
= =
n +1 n+1
b) u37 = 7 × 37 − 4 = 255
3n + 1 3n − 2 ( 3n + 1 ) n − ( 3n − 2 )( n + 1 )
O valor do termo da 3.ª coluna que se encontra na 37.ª linha é b) un+1 − u= − =
n ( n + 1)
n
n +1 n
255.
c1) un= 164 ⇔ 7n − 4= 164 ⇔ n= 24 2 2
3n + n − 3n − 3n + 2n + 2 2
= =
164 é termo de ( un ) e situa-se na 24.ª linha da 3.ª coluna. n ( n + 1 ) n ( n + 1)

212 Proposta 8
c2) un= 208 ⇔ 7n − 4= 208 ⇔ n=
7 1+ 9 2+9 11
212 8.1.= a2 =
a1 = 10 e= .
Como ≈ 30,2857 , conclui-se que 208 não é termo de ( un ) . 1 2 2
7
c3) un= 360 ⇔ 7n − 4= 360 ⇔ n= 52 n+9
8.2. an = 2 ⇔ = 2 ⇔ n + 9 = 2n ⇔ n = 9
n
360 é termo de ( un ) e situa-se na 52.ª linha da 3.ª coluna.
O termo igual a 2 tem ordem 9.
5.2. n+9 3
a) 98 é múltiplo de 7 porque 98= 7 × 14 . 8.3. an = 7 ⇔ = 7 ⇔ n + 9 = 7n ⇔ n =
n 2
Então, o número 98 pertence à 7.ª coluna e à 14.ª linha.
Como n ∉N , conclui-se que 7 não é termo da sucessão.
b) Como 323 =7 × 46 + 1 , conclui-se que o número 323 pertence
à 1.ª coluna e à 47.ª linha. 3 n+9 3
8.4. an < ⇔ < ⇔ 2n + 18 < 3n ⇔ n > 18
c) Como 1000 =
7 × 142 + 6 , conclui-se que o número 1000 2 n 2
pertence à 6.ª coluna e à 143.ª linha. 3
Os termos da sucessão são inferiores a a partir da ordem 19,
5.3. A sequência que pertence a uma linha da tabela é a (B) 2
porque, dos números 127, 231 e 474, o único que é múltiplo de 7 inclusive.
é o 231. n +1+9 n +9 ( n + 10 ) n − ( n + 9 )( n + 1)
8.5. an+1 =
− an − =
n +1 n n ( n + 1)
Proposta 6
Como a sucessão ( an ) representada graficamente na=
figura é n2 + 10n − n2 − n − 9n − 9 −9
=
monótona decrescente, excluem-se as opções (C) e (D). n ( n + 1 ) n ( n + 1)
Por observação gráfica, sabe-se que o primeiro termo da O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
sucessão ( an ) é positivo. numerador é negativo.
Ora, na opção (A) tem-se a1 =−2 × 1 =−2 e na opção (B) tem-se Conclusão: ∀ n ∈ N , an+1 − an < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 < an .

a1 = 10 − 2 × 1 = 8 .
Proposta 9
Donde se conclui que a opção correta é a (B).
9.1. v1 =12 − 6 × 1 + 4 =−1 ; v2 =22 − 6 × 2 + 4 =−4 ;
v3 =32 − 6 × 3 + 4 =−5 . Então, v1 > v2 > v3 .
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NEMA11PR-8 113
114
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

9.2. Pelo facto de v1 > v2 > v3 , não se pode afirmar que a

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sucessão é decrescente. Pág. 23
Tal só acontece se ∀ n ∈ N , vn+1 < vn . Proposta 11
Ora, vn+1 − vn = ( n + 1)
2
(
− 6 ( n + 1 ) + 4 − n − 6n + 4
2
) 11.1. un+1 − un = n2 + 3n + 2
2 2
= n + 2n + 1 − 6 n − 6 + 4 − n + 6 n − 4 = 2n − 5 . −3 ± 9 − 8
n2 + 3n + 2 =0 ⇔ n = ⇔ n =−1 ∨ n =−2
Se n ≤ 2 , vn+1 − vn < 0 . 2
Se n ≥ 3 , vn+1 − vn > 0 .
Como n ∈ N , conclui-se que
Então, conclui-se que ( vn ) é não monótona.
n2 + 3n + 2 > 0 .
9.3. vn = 20 ⇔ n2 − 6n + 4 = 20 ⇔ n2 − 6n − 16 = 0 ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja,
∀ n ∈ N , un+1 > un .
6 ± 36 + 64
⇔n= ⇔n= 8 ∨ n =−2
2 Então, ( vn ) é monótona crescente.
Como n∈N , conclui-se que n = 8 .
Assim sendo, 20 é o 8° termo da sucessão.
11.2. un+1 − un = 90 ⇔ n2 + 3n + 2 = 90 ⇔ n2 + 3n − 88 = 0
−3 ± 9 + 352
9.4. vn < 0 ⇔ n2 − 6n + 4 < 0 ⇔ n= ⇔n= 8 ∨ n= −11
2
Cálculos auxiliares:
Como n∈N , conclui-se que n = 8 .
6 ± 36 − 16 Os termos referidos têm ordem 8 e 9.
n2 − 6 n + 4 = 0 ⇔ n =
2
⇔ n ≈ 5,24 ∨ n ≈ 0,76 Proposta 12
vn+1 − vn = 0 ⇔ 2n2 − 6n = 0 ⇔ 2n ( n − 3 ) = 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 3
Como n∈N , conclui-se que n = 3 .
Então, tem-se v4 − v3 =
0 , ou seja, v4 = v3 .
A opção correta é a (B).

Proposta 13
Então, tem-se:
vn < 0 ∧ n ∈ N ⇔ n2 − 6 n + 4 < 0 ∧ n ∈ N ⇔ n ≤ 5 ∧ n ∈ N 13.1. Sabe-se que ∀ n ∈ N , − 2 < un ≤ 5 .
Donde se conclui que a sucessão tem 5 termos negativos (os 2 e 5 = 5 , conclui-se que ∀ n ∈ N , 0 ≤ un ≤ 5 .
Como − 2 =
cinco primeiros termos).
A opção correta é a (C).
Proposta 10 7 − 2n 7
13.2. un= = −2
5×1 − 2 5×2 − 2 5 × 3 − 2 13 n n
10.1.
= u1 = = 3 ; u2 = 4 = e u3 = .
1 2 3 3 1 7 7
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 7 ⇔ −2 < − 2 ≤ 5
5n − 2 n n n
10.2. un= 4,8 ⇔ = 4,8 ⇔ 5n − 2= 4,8n ⇔ n= 10 Então a sucessão satisfaz a condição dada porque
n
∀ n ∈ N , − 2 < un ≤ 5 .
4,8 é o 10.° termo da sucessão.

5n − 2 20 Proposta 14
10.3. un= 4,7 ⇔ = 4,7 ⇔ 5n − 2= 4,7n ⇔ n=
n 3 14.1. an+1 =an ⇔ an+1 − an =0 ⇔ n2 − 16n − 36 =0
20
Como ∉ N conclui-se que 4,7 não é termo da sucessão ( un ) . 16 ± 256 + 144
3 ⇔ n= ⇔n= 18 ∨ n = −2
2
5n − 2 Como n∈N , conclui-se que n = 18 .
10.4. un > 4,9 ⇔ > 4,9 ⇔ 5n − 2 > 4,9n ⇔ n > 20
n Donde se conclui que os termos de ordem 18 e 19 da sucessão
O primeiro termo da sucessão maior que 4,9 é o termo de ordem ( an ) são iguais.
5 × 21 − 2 103
=
21, cujo valor é u21 = .
21 21 14.2. an+1 − an =0 ⇔ n2 − 16n − 36 =0 ⇔ n =18 ∨ n =−2
5n − 2 Se n ≤ 18 , an+1 − an < 0 .
10.5. un ≤ 5 ⇔ ≤ 5 ⇔ 5n − 2 ≤ 5n ⇔ −2 ≤ 0
n Se n > 18 , an+1 − an > 0 .
A proposição −2 ≤ 0 é verdadeira, então a condição un ≤ 5 é
Então, conclui-se que a sucessão
válida em N . ( an ) não é monótona.
5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão ( un )
porque ∀ n ∈ N , un ≤ 5 .

114
115 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

14.3. bn+1 − bn = n2 − n . Se n = 2 , wn+1 − wn > 0 .

bn+1 − bn = 0 ⇔ n − n = 0 ⇔ n ( n − 1 ) = 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 1
2 Se n ≠ 2 , wn+1 − wn < 0 .

Como n∈N , conclui-se que Donde se conclui que a sucessão ( wn ) não é monótona.
∀ n ∈ N , bn+1 − bn ≥ 0 , ou seja,
16.4. tn+1 − tn = ( n + 1 ) + 3 ( n + 1 ) + 1 − ( n2 + 3n + 1 )
2

∀ n ∈ N , bn+1 ≥ bn .
Então, a sucessão ( bn ) é crescente = n2 + 2n + 1 + 3n + 3 + 1 − n2 − 3n − 1 = 2n + 2
em sentido lato. Como n∈N , 2n + 2 ≥ 4 .
Então, ∀ n ∈ N , tn+1 − tn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , tn+1 > tn .
Proposta 15
A sucessão ( tn ) é monótona crescente.
( un+1 ) − ( un ) < 0 ⇔
2 2
∀ n ∈N ,
⇔ ∀ n ∈ N , ( un+1 − un )( un+1 + un ) < 0 16.5. r1 =12 − 4 × 1 =−3 ; r2 =22 − 4 × 2 =−4 ; r3 =32 − 4 × 3 =−3 .
Repara que r2 < r1 e r3 > r2 .
Sendo ( un ) uma sucessão de termos positivos, sabe-se que
Então, a sucessão ( rn ) não é monótona.
un > 0 e un+1 > 0 .
Logo, ∀ n ∈ N , un+1 + un > 0 . 16.6. s2 = 2 − 3 = 1 ; s3 = 3 − 3 = 0 ; s4 = 4 − 3 = 1 .
Então, tem-se:
Repara que s3 < s2 e s4 > s3 .
∀ n ∈ N , ( un+1 − un )( un+1 + un ) < 0 ⇔ ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0
Logo, a sucessão ( sn ) não é monótona.
⇔ ∀ n ∈ N , un+1 < un
A sucessão ( un ) é decrescente.
Proposta 17
A opção correta é a (D).
17.1. v1 =−12 + 6 × 1 + 5 =10 ; v2 =−22 + 6 × 2 + 5 =13 ;
Pág. 24 v3 =−32 + 6 × 3 + 5 =14 . Sabe-se que v1 < v2 < v3 .
Proposta 16 Só podemos concluir que a sucessão ( vn ) não é decrescente.
3 3 3 3
16.1. un+1 −=
un − = − 17.2. vn = −50 ⇔ −n2 + 6n + 5 = −50 ⇔ −n2 + 6n + 55 = 0
2 − 5 ( n + 1 ) 2 − 5n −3 − 5n 2 − 5n
6 − 15n + 9 + 15n 15 −6 ± 36 + 220
= ⇔n= ⇔ n =−5 ∨ n =11
( −3 − 5n )( 2 − 5n ) ( −3 − 5n )( 2 − 5n ) −2
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n porque Como n∈N , conclui-se que n = 11 .
∀ n ∈ N , − 3 − 5n < 0 e ∀ n ∈ N , 2 − 5n < 0 , e o numerador −50 é o 11.° termo da sucessão.
também é positivo. 17.3. vn > 0 ⇔ −n2 + 6n + 5 > 0
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
A sucessão ( un ) é monótona crescente. Cálculos auxiliares:
− n2 + 6n + 5 = 0
2 − ( n + 1) 2−n 1−n 2−n
16.2. vn+1 − =
vn − = − −6 ± 36 + 20
4 ( n + 1) + 1 4 n + 1 4n + 5 4n + 1 ⇔n=
−2
(1 − n )( 4n + 1) − ( 2 − n )( 4n + 5) ⇔ n ≈ 6,74 ∨ n ≈ −0,74
=
( 4n + 5)( 4n + 1)
4 n + 1 − 4 n2 − n − 8n − 10 + 4 n2 + 5n −9
= Então, tem-se:
( 4 n + 5 )( 4n + 1) ( 4n + 5)( 4n + 1) v n > 0 ∧ n ∈ N ⇔ − n2 + 6 n + 5 > 0 ∧ n ∈ N ⇔ n ≤ 6 ∧ n ∈ N
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o Donde se conclui que a sucessão tem 6 termos positivos (os seis
numerador é negativo. primeiros termos).
Então, ∀ n ∈ N , v n+1 − v n < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 < v n .
17.4. vn+1 − v n > 0 ⇔ − ( n + 1 ) + 6 ( n + 1 ) + 5 − ( − n2 + 6n + 5 ) > 0
2
A sucessão ( vn ) é monótona decrescente.
⇔ −n2 − 2n − 1 + 6 n + 6 + 5 + n2 − 6n − 5 > 0
3 ( n + 1 ) + 1 3n + 1 3n + 4 3n + 1
16.3. wn+1 − w= − = − ⇔ −2n + 5 > 0 ⇔ n < 2,5
2 ( n + 1 ) − 5 2n − 5 2n − 3 2n − 5
n

Como n∈N , conclui-se que vn+1 − vn > 0 ⇔ n ∈{ 1, 2 } .


( 3n + 4 )( 2n − 5) − ( 3n + 1 )( 2n − 3) A sucessão ( vn ) não é monótona porque se n∈{ 1, 2 } então
=
( 2n − 3)( 2n − 5) vn+1 − vn > 0 e se n ≥ 3 então vn+1 − vn < 0 .
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6n2 − 15n + 8n − 20 − 6n2 + 9n − 2n + 3 −17


=
( 2n − 3)( 2n − 5) ( 2n − 3)( 2n − 5 )

115
116
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 18 1 ≤ n ≤ 3 ⇔ 2 ≤ 2n ≤ 6 ⇔ −1 ≤ 2n − 3 ≤ 3 ⇔ −1 ≤ an ≤ 3

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12
4 − ( n + 1) 4 −n 3−n 4−n Se n > 3 então an = 6 − .
18.1. an+1 −=
an − = − n
1 − 7( n + 1) 1 − 7n −6 − 7n 1 − 7n
Neste caso, tem-se:
( 3 − n )( 1 − 7n ) − ( 4 − n )( −6 − 7n ) 1 1 12 12 12
0 < ≤ ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ 0 > − ≥ −3 ⇔ 6 > 6 − ≥ 3
=
( −6 − 7n )( 1 − 7n ) n 4 n n n
⇔ 3 ≤ an < 6
( 3 − n )(1 − 7n ) − ( 4 − n )( −6 − 7n )
= Conclusão: A sucessão ( an ) é limitada porque
( −6 − 7n )(1 − 7n )
∀ n ∈ N , − 1 ≤ an < 6 .
3 − 21n − n + 7n2 + 24 + 28n − 6n − 7n2 27
=
( −6 − 7n )(1 − 7n ) ( −6 − 7n )(1 − 7n ) Pág. 25
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n porque
∀ n ∈ N , − 6 − 7n < 0 e ∀ n ∈ N , 1 − 7n < 0 , e o numerador Proposta 20
também é positivo.   π
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an . sin  − 3  , se n ímpar
 n π   
20.1. an =sin  ( −1 )  =
A sucessão ( an ) é monótona crescente.  3   π
sin , se n par
  3 
 −1
 3 , se n ímpar
( −1 )
n  3
, se n ímpar
18.2.
= bn =  −

3  1 , se n par = 2
 3  3 , se n par
 2
A sucessão ( bn ) não é monótona porque os seus termos são
 3 3 
alternadamente negativos e positivos. Sucessão ( an ) : D '=  − , .
 2 2 
 −n  π
( −1 )n
n
 n + 1 , se n ímpar sin  6  , se n ímpar
18.3.
= cn =   n+1 π    
n +1 sin  ( −1 )
bn = =
 
 n , se n par  6   π
 n + 1 sin − , se n par
  6 
A sucessão ( cn ) não é monótona porque os seus termos são 1
alternadamente negativos e positivos.  , se n ímpar
= 2
  π    2π 3π  − 1 , se n par
18.4.
= sin   =
d1 = 1 ; d2 sin
=   = 0 ; d3 sin
=   −1;  2
2  2   2 
 1 1
 4π  Sucessão ( bn ) : D '=  − ,  .
=d4 sin
=   0.  2 2
 2 
Repara que d3 < d2 e d4 > d3 . 20.2. A sucessão ( an ) não é monótona porque os seus termos
Logo, a sucessão ( dn ) não é monótona. 3 3
são alternadamente iguais a − ea .
2 2
Proposta 19 3 3
A sucessão ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − ≤ an ≤ .
19.1. Se n < 3 , tem-se: 2 2
A sucessão ( bn ) não é monótona porque os seus termos são
an+1 − an= 2 ( n + 1 ) − 3 − ( 2n − 3 ) = 2n + 2 − 3 − 2n + 3 = 2 .
1 1
12  12  12 12 alternadamente iguais a ea − .
Se n > 3 , tem-se an+1 − an =
6− −6 −  = − + 2 2
n +1  n  n+1 n
1 1
−12n + 12n + 12 12 A sucessão ( bn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − ≤ bn ≤ .
= . 2 2
n ( n + 1) n ( n + 1)
12  3 1
Se n = 3 , tem-se an+1 − an = a4 − a3 = 6 − − ( 2 × 3 − 3) = 3 − 3 = 0 . − × , se n ímpar
2 2
4 20.3. cn = an × bn = 
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an ≥ 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 ≥ an .  3 ×  − 1  , se n par
 2  2 
A sucessão ( an ) é crescente em sentido lato.

19.2. Se n ≤ 3 então a=
n 2n − 3 .
Neste caso, tem-se:

116
117 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 3 Proposta 22
− , se n ímpar
 4 22.1. Ora, v7 = 3 × 7 + 1 = 22 e v8 = 2 × 8 + 5 = 21 .
=
− 3
 , se n par Como v8 < v7 , a sucessão ( vn ) não é crescente.
4
Por isso, a afirmação é falsa.
3
Como ∀ n ∈ N , cn =− , então ( cn ) é uma sucessão
4 22.2. Vamos provar que a sucessão ( vn ) não é majorada, isto é,
constante.
qualquer que seja o número real M , este não é majorante.
Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : v p > M .
Proposta 21
M−5
21.1. Como ∀n ∈ N, vn+1 < vn , a sucessão ( vn ) é decrescente. vp > M ⇔ 2p + 5 > M ⇔ 2p > M − 5 ⇔ p >
2
Sendo ( vn ) uma sucessão decrescente, sabe-se que v1 é um Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
majorante do conjunto dos termos da sucessão, isto é, M −5
que . Neste caso tem-se v p > M .
∀ n ∈ N, vn ≤ v1 . 2
Sabe-se também que ∀ n ∈ N, vn > 2 . Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( vn ) .

A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, 2 < vn ≤ v1 . Então, a sucessão ( vn ) não é majorada.


A sucessão ( vn ) não é limitada porque não é majorada.
3n + 8
21.2. O termo geral de ( vn ) não pode ser porque ( vn ) é
n+3
Proposta 23
3n + 8
decrescente e a sucessão de termo geral é crescente.
n+3 23.1. Sejam A ( 7, 3 ) e B ( 15, − 17 ) .
3n + 8 −17 − 3
Seja un = . O declive da reta que contém os pontos A e B é m =
n+3 15 − 7
3 ( n + 1 ) + 8 3n + 8 3n + 11 3n + 8 −20 5
un+1 −=un − = − = = − .
n+1+3 n+3 n+4 n+3 8 2
( 3n + 11)( n + 3) − ( 3n + 8 )( n + 4 ) A sucessão é decrescente porque a reta que contém os pontos A
= e B tem declive negativo e todos os seus termos são
( n + 4 )( n + 3)
representados graficamente por pontos desta reta uma vez que
3n2 + 9n + 11n + 33 − 3n2 − 12n − 8n − 32 1 são colineares.
=
( n + 4 )( n + 3) ( n + 4 )( n + 3)
23.2. Tendo em conta as conclusões obtidas em 23.1., sabe-se
∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
5
A sucessão ( un ) é monótona crescente. que un =
− n+b .
2
2n + 5 5 35 41
21.3. Seja vn = . Como u7 = 3 , tem-se 3 =− × 7 + b ⇔ 3 + =b ⇔ =b .
n+1 2 2 2
5 41
2 ( n + 1 ) + 5 2 n + 5 2 n + 7 2n + 5 Então, un =− n+ .
vn+1 − v=
n − = − 2 2
n +1+1 n+1 n+2 n +1
5 41 5 41
( 2n + 7 )( n + 1) − ( 2n + 5)( n + 2 ) Logo, u1 =− + =18 e u25 =− × 25 + =−42 .
= 2 2 2 2
( n + 2 )( n + 1)
7 5 41 7
2n2 + 2n + 7n + 7 − 2n2 − 4 n − 5n − 10 23.3. un = ⇔ − n+ = ⇔ −10n + 82= 7 ⇔ n= 7,5
= 4 2 2 4
( n + 2 )( n + 1)
7
−3 7,5∉N , logo não é termo da sucessão ( un ) .
= 4
( n + 2 )( n + 1 ) 1 5 41 1
un = ⇔ − n+ = ⇔ −5n + 41= 1 ⇔ n= 8
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n e o 2 2 2 2
numerador é negativo. 1
∀ n ∈ N , vn+1 − vn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 < vn . é o 8.° termo da sucessão ( un ) .
2
A sucessão ( vn ) é monótona decrescente.
Proposta 24
2n + 5 2n + 2 + 3 3
vn = = = 2+
n +1 n +1 n+1 24.1. ( −1 )
2 n−1
=( −1 ) × ( −1 ) =1 × ( −1 ) =−1 .
2n 1

3
Como ∀ n ∈ N, > 0 , conclui-se que
( −1) ( n + 1) − ( n + 1)
2 n−1
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n +1 n +1
Então, vn = = =− .
∀ n ∈ N, vn > 2 . n n n
Então, ∀ n ∈ N , vn < 0 .

117
118
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

( −1) (1 + 1)
1
( −1) ( 2 + 1) 3
2
31.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que

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24.2. u1 = −2, u2 =
= = e n n
1 2 2 a a
∀ n ∈N ,   = n .
( −1 ) ( 3 + 1)
3
4 b b
u3 = =− . 1 1
3 3 a a a a
• Se n = 1 ,   = 1 ⇔ = (proposição verdadeira).
Como u2 > u1 e u3 < u2 , conclui-se que a sucessão ( un ) não é b b b b
p p
monótona. a a
• Hipótese de indução:   = p (admite-se verdadeira).
 − ( n + 1) b b
 , se n ímpar
( −1) ( n + 1)
n
 n a
p+1
a p+1
un =  Tese:   = (o que se pretende mostrar).
n n +1

b bp+1
 n , se n par p+1 p
p p 1
p+1
a  a   a  a a a ×a a
 1 Ora,   =   ×  = p × = p = p+1 .
 −1 − n , se n ímpar b  b   b  b b b ×b b
= a a
n n

1 + 1 , se n par Como a condição   = n é verdadeira para n = 1 e é


 n b b
n
Sendo n ímpar, tem-se: a a
n
hereditária, conclui-se que a condição   = n é universal em
1 1 1 b b
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2
n n n n
a an
Sendo n par, tem-se: N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N ,   = n é verdadeira.
1 1 1 1 b b
0 < ≤ ⇔1<1+ ≤1+
n 2 n 2 32.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
3 ∀ n ∈ N , 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 .
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − 2 ≤ un ≤ .
2
n +1+1  n +1  n+2 n+1 • Se n = 1 , 1 = 12 (proposição verdadeira).
vn+1 − vn =− − −  =− + Hipótese de indução: 1 + 3 + 5 + ... + ( 2 p − 1 ) =p2 (admite-se
n+1  n  n+1 n •

− ( n + 2 ) n + ( n + 1 )( n + 1 ) −n2 − 2n + n2 + n + n + 1 verdadeira).
1
= = Tese: 1 + 3 + 5 + ... + ( 2 p − 1 ) + ( 2 ( p + 1 ) − 1 ) = ( p + 1)
2
( n + 1) n ( n + 1) n ( n + 1) n • (o que se
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o pretende mostrar).
numerador também é positivo. Ora, 1 + 3 + 5 + ... + ( 2 p − 1 ) + ( 2 ( p + 1 ) − 1 ) = p2 + ( 2 ( p + 1 ) − 1 )
∀ n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 > vn .
( p + 1)
2
= p2 + 2 p + 1 = .
Então, a sucessão ( vn ) é monótona crescente.
Como a condição 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é verdadeira para
n+1 1
vn =− =−1 − n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição
n n
1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é universal em N , ou seja, a condição
1 1 1
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2 ∀ n ∈ N , 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é verdadeira.
n n n
A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − 2 ≤ vn < −1 .
32.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
1 1 1 1 2n − 1
Pág. 26 ∀ n ∈N , + + + ... + n = n .
2 4 8 2 2
31.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 1 21 − 1 1 1
• Se n = 1 , = ⇔= (proposição verdadeira).
∀ n ∈N , (a )3 n
=a3 n . 2 21 2 2
1 1 1 1 2p − 1
• Hipótese de indução: + + + ... + p = p (admite-se
Se n = 1 , ( a3 ) = a 3×1 ⇔ a 3 = a3 (proposição verdadeira).
1
• 2 4 8 2 2
verdadeira).
Hipótese de indução: ( a3 ) = a3 p (admite-se verdadeira).
p

1 1 1 1 1 2 p+1 − 1

• Tese: + + + ... + p + p+1 = p+1 (o que se pretende


Tese: ( a3 ) 2 4 8
p+1
• = a 3 p+3 (o que se pretende mostrar). 2 2 2
mostrar).
Ora, ( a3 ) = ( a 3 ) × ( a 3 ) = a 3 p × a 3 = a 3 p+ 3 .
p+1 p 1
1 1 1 1 1 2p − 1 1 2p − 1 1
Ora, + + + ... + p + p= +1 p
+ p= +1
+ p
2 4 8 2 2 2 2 2p 2 ×2
Como a condição ( a3 ) = a 3 n é verdadeira para n = 1 e é
n

(2
− 1 ) × 2 + 1 2p+1 − 2 + 1 2p+1 − 1
p

hereditária, conclui-se que a condição ( a3 ) = a 3 n é universal em = = = .


n
2p+1 2p+1 2p+1
N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , (a )
3 n
=a3 n é verdadeira. 1 1 1 1 2n − 1
Como a condição + + + ... + n = n é verdadeira para
2 4 8 2 2
n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição

118
119 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1 1 1 1 2n − 1 • Hipótese de indução: 5p − 2=
p
3 k , k ∈ Z (admite-se
+ + + ... + n = n é universal em N , ou seja, a condição
2 4 8 2 2 verdadeira).
1 1 1 1 2n − 1 • Tese: 5p+1 − 2p=
+1
3 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar).
∀ n ∈N , + + + ... + n = n é verdadeira.
2 4 8 2 2 Ora, 5p+1 − 2p+1 = 5p × 5 − 2p × 2 = 5p × ( 3 + 2 ) − 2p × 2
= 5p × 3 + 5p × 2 − 2p × 2 = 5p × 3 − ( 5p − 2p ) × 2
Pág. 27
= 5p × 3 − 3k × 2 = 3 ( 5p − 2k ) .
33.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
1 1 1 1 n Considerando k=
1 5p − 2k , tem-se 5p+1 − 2p+1 =.
3 k1
∀ n∈N, + + + ... + = .
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1 Como a condição 5n − 2n é múltiplo de 3, é verdadeira para n = 1
e é hereditária, conclui-se que é universal em N , ou seja, a
1 1 1 1
• Se n = 1 , = ⇔= (proposição verdadeira). condição ∀ n ∈ N , 5n − 2n é múltiplo de 3, é verdadeira.
1×2 1 + 1 2 2
1 1 1 1 p 34.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
Hipótese de indução: + + + ... + =
p ( p + 1) p + 1

1× 2 2 × 3 3× 4  1  1   1 1
∀ n ≥ 2 ,  1 −  1 −  ...  1 −  = .
(admite-se verdadeira).  2  3   n n
1 1 1 1 1 p +1
Tese: + + + ... + + =  1 1 1 1
p ( p + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 ) p + 2

1×2 2× 3 3× 4 • Se n = 2 ,  1 −  = ⇔ = (proposição verdadeira).
 2 2 2 2
(o que se pretende mostrar).
 1  1   1  1
1 1 1 1 1 • Hipótese de indução:  1 −  1 −  ...  1 −  =(admite-se
Ora, + + + ... + +  2  3   p p
1× 2 2 × 3 3× 4 p ( p + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 )
verdadeira).
( p + 1)
2
p 1 p2 + 2 p + 1 p+1  1  1   1  1  1
= + = = = Tese:  1 −  1 −  ...  1 −  1 −
p + 1 ( p + 1 )( p + 2 ) ( p + 1 )( p + 2 ) ( p + 1 )( p + 2 ) p + 2 •
 = (o que se
 2  3   p  p + 1  p + 1
1 1 1 1 n pretende mostrar).
Como a condição + + + ... + = é
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1  1  1   1  1  1  1 
Ora,  1 −  1 −  ...  1 −  1 −  = × 1 − 
verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição  2  3   p  p +1  p  p+1 
1 1 1 1 n 1  p +1−1  1  p  1
∀ n∈N, + + + ... + = é universal em = ×
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1 = ×  =.
p  p +1  p  p +1  p +1
N , ou seja, a condição
 1  1   1  1
1 1 1 1 n Como a condição  1 −  1 −  ...  1 −  =é verdadeira para
∀ n∈N, + + + ... + =  2  3   n n
1× 2 2 × 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1
n = 2 e é hereditária, conclui-se que a condição
é verdadeira.  1  1   1  1
 1 −  1 −  ...  1 −  =é universal em N \ {1} , ou seja, a
33.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que  2  3   n n
∀ n ∈ N , 23 n − 1 é múltiplo de 7, ou seja, 23 n −=
1 7 k , k ∈Z .  1  1   1 1
condição ∀ n ≥ 2 ,  1 −  1 −  ...  1 −  = é verdadeira.
 2  3   n n
• Se n = 1 , 23 × 1 −=
1 7 k , k ∈ Z ⇔=
7 7 k , k ∈ Z (verdadeiro,
basta considerar k = 1 ). 34.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
• Hipótese de indução: 23 p −=
1 7 k , k ∈ Z (admite-se ∀ n > 4 , n2 < 2n .
verdadeira). • Se n = 5 , 52 < 25 ⇔ 25 < 32 (proposição verdadeira).
3 ( p+1 )
• Tese: 2 − 1 7 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar).
= • Hipótese de indução: sendo p > 4 , p2 < 2p (admite-se
− 1= 2 × 2 − 1= 2 × 8 − 1= 2 × ( 1 + 7 ) − 1
3( p+1 )
Ora, 2 − 1= 2 3 p +3 3p 3 3p 3p
verdadeira).
Tese: sendo p + 1 > 4 , ( p + 1 ) < 2p+1 (o que se pretende
2
= 2 × 1 − 2 × 7 − 1 = 23 p − 1 − 23 p × 7 = 7k + 23 p × 7 = 7 ( k + 23 p ) .
3p 3p •

mostrar).
Considerando k1 = k + 23 p , tem-se 23 ( p+1) − 1 =7 k1 .
Ora, ( p + 1 ) = p2 + 2 p + 1 < p2 + 2 p + p = p2 + 3p < p2 + p × p
2

3n
Como a condição 2 − 1 é múltiplo de 7 é verdadeira para n = 1 (1) (1)

e é hereditária, conclui-se que é universal em N , ou seja, a = 2 p2 < 2 × 2p= 21+p= 2p+1 .


(2)
condição ∀ n ∈ N , 23 n − 1 é múltiplo de 7 é verdadeira. (1) porque p > 4 .

33.3. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que (2) por hipótese de indução.
Então, tem-se ( p + 1 ) < 2p+1 (como se pretendia mostrar).
2
n n n n
∀ n ∈ N , 5 − 2 é múltiplo de 3, ou seja, 5 − 2= 3 k , k ∈ Z .
Se n = 1 , 51 − 2
=1
3 k , k ∈ Z ⇔=
3 3 k , k ∈ Z (verdadeiro, Como a condição n2 < 2n é verdadeira para n = 5 e é hereditária,
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basta considerar k = 1 ). conclui-se que a condição n2 < 2n é universal em


N \ { 1, 2, 3, 4 } , ou seja, a condição ∀ n > 4 , n2 < 2n é
verdadeira.

119
120
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

n (n − 1)

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Pág. 28 Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e é
2
35.1. n (n − 1)
hereditária, conclui-se que a condição un = é universal
w1 = 8 ; w2 = w1 + 2 = 8 + 2 = 10 ; w3 = w2 + 2 = 10 + 2 = 12 e 2
n ( n − 1)
w4 = w3 + 2 = 12 + 2 = 14 . em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , un = é verdadeira.
2
35.2. w1 = a ⇔ 8 = a
n ( n − 1) n2 − n
w 8 8 38.3. un =
300 ⇔ 300 ⇔
= 300
=
w2 = 1 + 2 ⇔ 10 = + 2 ⇔ 8 = ⇔ b = 1 2 2
b b b
1 ± 1 + 2400
Conclusão: a = 8 e b = 1 . ⇔ n2 − n − 600 =0 ⇔ n = ⇔ n =25 ∨ n =−24
2
36. Sabe-se que o primeiro termo da sucessão ( wn ) é igual a 4 e Como n ∈N , conclui-se que n = 25 .
Se forem dados 300 apertos de mão, então o número de
qualquer termo seguinte obtém-se adicionando 3 ao termo
participantes no encontro foi 25.
anterior.
A sucessão ( wn ) é definida por recorrência da seguinte forma: Pág. 31
w1 = 4 39.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que

wn+1 = wn + 3, ∀ n ∈ N ∀ n ∈N , qn+1= tn+1 + tn .
• Se n = 1 , q2= t2 + t1 , ou seja, 1 + 3 = ( 1 + 2 ) + 1 (proposição
Pág. 29
verdadeira).
37.1. Para determinarmos u11 precisamos primeiro de conhecer • Hipótese de indução: q p=
+1 t p+1 + t p (admite-se verdadeira).
u10 . • Tese: qp=
+2 t p+2 + t p+1 (o que se pretende mostrar).
u10 = 2u9 + 1 = 2 × 1023 + 1 = 2047 Ora, qp+2= qp+1 + 2 ( p + 2 ) − 1= t p+1 + t p + 2 p + 3
u11 = 2u10 + 1 = 2 × 2047 + 1 = 4095 = t p+1 + t p + p + p + 2 + 1= t p+1 + p + 2 + t p + p + 1= t p+2 + t p+1 .
   
t p+2 t p+1
524286
37.2. u18= 2u17 + 1 ⇔ 524287= 2u17 + 1 ⇔ u17= Como a condição qn= tn+1 + tn é verdadeira para n = 1 e é
2 +1

⇔ u17 =
262143 hereditária, conclui-se que a condição qn=
+1 tn+1 + tn é universal
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , qn+1= tn+1 + tn é
Pág. 30 verdadeira.

38.1. Suponhamos que participam no encontro apenas 3 39.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
pessoas, A, B e C. ∀ n∈N, qn =n2 .
Então, serão dados 3 apertos de mão: A – B, A – C e B – C. • Se n = 1 , q1 = 12 , ou seja, q1 = 1 (proposição verdadeira).
Se participarem 4 pessoas, A, B, C e D, serão dados 6 apertos de
• Hipótese de indução: qp = p2 (admite-se verdadeira).
mão: A – B, A – C, A – D, B – C, B – D e C – D.
( p + 1)
2
Tese: qp+= (o que se pretende mostrar).
38.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que

1

Ora, qp+1 = qp + 2 ( p + 1 ) − 1 = p2 + 2 p + 2 − 1 = p2 + 2 p + 1 = ( p + 1)
2
n ( n − 1) .
∀ n ∈N , un = .
2 Como a condição qn = n é verdadeira para n = 1 e é hereditária,
2

1 (1 − 1) conclui-se que a condição qn = n2 é universal em N , ou seja, a


• Se n = 1 =
, u1 u1 0 (proposição verdadeira pois se
⇔=
2 condição ∀ n ∈ N , qn =n2 é verdadeira.
só participar 1 pessoa no encontro não será dado nenhum
aperto de mão). 40.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
p ( p − 1) ∀ n ∈N , u= n ( 2n − 1 ) .
• Hipótese de indução: u = (admite-se verdadeira). n
p
2
Se n = 1 , u1= 1 ( 2 × 1 − 1 ) ⇔ u1= 1 (proposição verdadeira).
( p + 1 )( p + 1 − 1 ) ( p + 1 ) p

=• Tese: u
p+1 = (o que se pretende up p ( 2 p − 1 ) (admite-se verdadeira).
Hipótese de indução:=
2 2

mostrar). • Tese: up+1 = ( p + 1 ) ( 2 ( p + 1 ) − 1 ) = ( p + 1 )( 2 p + 1 ) (o que se


p ( p − 1) p ( p − 1) + 2p pretende mostrar).
Ora, up+1 = up + p + 1 − 1 = up + p = +p=
2 2 Ora, up+1 =up + 4 ( p + 1 ) − 3 = p ( 2 p − 1 ) + 4 p + 1 =2 p2 − p + 4 p + 1
p ( p − 1 + 2 ) p ( p + 1) ( p + 1) p 1
= = = . 
2 2 2 = 2 p2 + 3 p + 1 = 2 ( p + 1 )  p +  = ( p + 1 )( 2 p + 1 ) .
 2

120
121 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

un n ( 2n − 1 ) é verdadeira para n = 1 e é
Como a condição= 3 p2 − p 3 p2 − p + 6 p + 2
Ora, v p+1 = v p + 3 p + 1 = + 3p + 1 =
un n ( 2n − 1 ) é universal
hereditária, conclui-se que a condição= 2 2
3 p2 + 5 p + 2
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , u= n ( 2n − 1 ) é = .
n
2
verdadeira. 3n2 − n
Cálculos auxiliares: Como a condição vn = é verdadeira para n = 1 e é
2
−3 ± 9 − 8 1
2 p2 + 3 p + 1 =0 ⇔ p = ⇔ p =− ∨ p =−1 3n2 − n
4 2 hereditária, conclui-se que a condição vn = é universal
2
 1
Então, 2 p + 3p + 1= 2 ( p + 1 )  p +  .
2
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , vn =
3n2 − n
é verdadeira.
 2 2
40.2. Sabe-se que sendo n > 1 , se tem un = un−1 + 4 n − 3 , ou 3n 2 − n
2.3. vn= 210 ⇔ = 210 ⇔ 3n2 − n − 420= 0
seja, un − un−1 =4 n − 3 . 2
un − un−1 = 65 ⇔ 4 n − 3 = 65 ⇔ n = 17 1 ± 1 − 12 × ( −420 ) 35
⇔n= ⇔n= 12 ∨ n = −
u17= 17 ( 2 × 17 − 1 )= 561 e u16= 16 ( 2 × 16 − 1 )= 496 6 3
Os dois termos consecutivos da sucessão cuja diferença é 65 são Como n ∈N , conclui-se que n = 12 .
496 e 561. As ordens desses termos são 16 e 17, respetivamente. Então, 210 é o 12.° termo da sucessão ( vn ) .

Tarefa 4 Pág. 32
1.1. u1 = a ⇔ 7 = a
41.1. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
u2 = u1 + k ⇔ 9 = 7 + k ⇔ k = 2
Conclusão: a = 7 e k = 2 . u1 = 3
seguinte forma: 
un+1 = un + 2, ∀ n ∈ N
u1 = 7
1.2. A sucessão ( un ) é definida por:  41.2. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
un =un−1 + 2, n > 1
u1 = −1
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que seguinte forma: 
∀ n ∈ N , un = 2n + 5 . un+1 = un + 5, ∀ n ∈ N
• Se n = 1 , u1 = 2 × 1 + 5 ⇔ u1 = 7 (proposição verdadeira). 41.3. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
Hipótese de indução: u= 2p + 5 (admite-se verdadeira).  1
u =

p
seguinte forma:  1 2
Tese: up+1 = 2 ( p + 1 ) + 5 (o que se pretende mostrar).
un+1 = un − 2 , ∀ n ∈ N

Ora, up+1 = up + 2 = 2 p + 5 + 2 = 2 p + 2 + 5 = 2 ( p + 1 ) + 5 .
41.4. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
Como a condição u=
n 2n + 5 é verdadeira para n = 1 e é
u1 = 0
hereditária, conclui-se que a condição u=
n 2n + 5 é universal em seguinte forma: 
N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , un = 2n + 5 é verdadeira. un+1 = un + 4 , ∀ n ∈ N
41.5. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
2.1. v1 = 1 ; v2 = v1 + 3 × 1 + 1 = 1 + 3 + 1 = 5 ;
u1 = −2
v3 = v2 + 3 × 2 + 1 = 5 + 6 + 1 = 12 ; v4 = v3 + 3 × 3 + 1 = 12 + 9 + 1 = 22 
seguinte forma:  3
e v5 = v4 + 3 × 4 + 1 = 22 + 12 + 1 = 35 . un+1 = un − 2 , ∀ n ∈ N
42.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
2.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈ N , w n = 2n + 3 .
3n2 − n Se n = 1 , w1 = 2 × 1 + 3 = 5 (proposição verdadeira).
∀ n ∈N , vn = . •

2
• Hipótese de indução: w=
p 2 p + 3 (admite-se verdadeira).
3 × 12 − 1
• Se n = 1=
, v1 ⇔
= v1 1 (proposição verdadeira). • Tese: wp+1 = 2 ( p + 1 ) + 3 = 2 p + 5 (o que se pretende mostrar).
2
3 p2 − p Ora, w p+1 = w p + 2 = 2 p + 3 + 2 = 2 p + 5 .
• Hipótese de indução: v p = (admite-se verdadeira).
2 Como a condição w=
n 2n + 3 é verdadeira para n = 1 e é
3 ( p + 1 ) − ( p + 1 ) 3p2 + 5p + 2
2
hereditária, conclui-se que a condição w=
n 2n + 3 é universal em
• Tese: v
= = (o que se
p+1
2 2 N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , wn = 2n + 3 é verdadeira.
pretende mostrar).
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122
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

42.2. 44.2. O termo geral da progressão aritmética de razão 5 e

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a) wn < 500 ⇔ 2n + 3 < 500 ⇔ n < 248,5 primeiro termo − 8 é:
A sucessão tem 248 termos inferiores a 500. un =−8 + ( n − 1) × 5 =5n − 13
b) wn > 100 ∧ wn < 350 ⇔ 2n + 3 > 100 ∧ 2n + 3 < 350
Então, uma expressão algébrica do termo geral é 5 n − 13 .
⇔ n > 48,5 ∧ n < 173,5
A sucessão tem 125 termos superiores a 100 e inferiores a 350 45.1. Sendo 8 , a e − 2 três termos consecutivos de uma
(do 49.º até ao 173.º termos). progressão aritmética decrescente, então tem-se:
a − 8 =−2 − a ⇔ 2a =6 ⇔ a =3 .
Tarefa 5
1.1. A sucessão ( tn ) é definida por recorrência da seguinte 45.2. A diferença entre dois termos consecutivos de uma
progressão aritmética é igual à razão (r). Então, r =3 − 8 =−5 .
t1 = 8
forma:  u12 =u1 + ( 12 − 1) r ⇔ 3 =u1 + 11 × ( −5) ⇔ u1 =58 .
tn+1 = tn + 2 , ∀ n ∈ N

1.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que Pág. 34


∀ n ∈ N , t n = 2n + 6 .
u1 = 9 u1 = 9 u = 9
Se n = 1 , t1 = 2 × 1 + 6 = 8 (proposição verdadeira). 46.1.  ⇔ ⇔ 1
( 1 )  r = 18 + 8r

u
 6 = 2u5 u
 1 + 5r = 2 u + 4 r 9 + 5
• Hipótese de indução: t=
p 2 p + 6 (admite-se verdadeira).
u = 9
• Tese: t p+1 = 2 ( p + 1 ) + 6 = 2 p + 8 (o que se pretende mostrar). ⇔ 1
r = −3
Ora, t p+1 = t p + 2 = 2 p + 6 + 2 = 2 p + 8 .
Como a condição t=
n 2n + 6 é verdadeira para n = 1 e é 9 ( n − 1) × ( −3) =
46.2. un =+ −3n + 12
hereditária, conclui-se que a condição t=
n 2n + 6 é universal em
47.1. Sabe-se que u15 = 84 e ( un ) é decrescente, então
N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , tn = 2n + 6 é verdadeira.
r= −3 .
81 − 84 =
1.3. t50 =2 × 50 + 6 =106
Então, un = u15 + ( n − 15) × r ⇔ un = 84 + ( n − 15 ) × ( −3)
No 50.º treino, o ciclista percorreu 106 km.
⇔ un =−3n + 129 .
Pág. 33 47.2. Sabe-se que v8 = 88 e ( vn ) é crescente, então
43.1. ∀ n ∈N, un+1 − un =−2 ( n + 1 ) + 5 − ( −2n + 5) r = 88 − 85 = 3 .
=−2 n − 2 + 5 + 2 n − 5 =−2 v35 = v8 + ( 35 − 8 ) × r = 88 + 27 × 3 = 169
( un ) é uma progressão aritmética porque a diferença entre
47.3. A sucessão ( wn ) é crescente porque o seu termo geral é
quaisquer dois termos consecutivos é constante.
A razão da progressão é −2 . w=
n 3n + 50 .

3 − 5 ( n + 1 ) 3 − 5n Na figura estão representados três termos da sucessão ( wn ) : 83,


43.2. ∀ n ∈ N, =
vn+1 − vn − 86 e 89.
7 7
wn = 83 ⇔ 3n + 50 = 83 ⇔ n = 11
3 − 5n − 5 − 3 + 5n 5
= =− Na figura estão representados os termos de ordens 11, 12 e 13.
7 7
( vn ) é uma progressão aritmética porque a diferença entre Pág. 35
quaisquer dois termos consecutivos é constante.
5 48.1. Sabe-se que a diferença entre quaisquer dois termos
A razão da progressão é − . consecutivos de uma progressão aritmética é constante.
7
4 ( n + 1) − 1 4n − 1 Sendo 3 x + 2, x 2 + 1 e 5 x três termos consecutivos de uma
43.3. ∀ n ∈ N, w = n+1 − w n − progressão aritmética, tem-se:
3 3
4n + 4 − 1 − 4n + 1 4 x 2 + 1 − ( 3 x + 2 )= 5 x − ( x 2 + 1 ) ⇔ x 2 + 1 − 3 x − 2 = 5 x − x 2 − 1
=
3 3 ⇔ 2x2 − 8 x = 0 ⇔ 2x ( x − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4
( wn ) é uma progressão aritmética porque a diferença entre Se a progressão é crescente então x = 4 .
quaisquer dois termos consecutivos é constante. Então, os termos são 14, 17 e 20.
4
A razão da progressão é . 48.2. Se a progressão é crescente então x = 0 .
3
Neste caso, os termos são 2, 1 e 0.
44.1. Sabe-se que a diferença entre dois termos consecutivos de
uma progressão aritmética é igual à razão (r).
Como a progressão é crescente, conclui-se que r = 17 − 12 = 5 .

122
123 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

x2 Donde se conclui que a sucessão ( wn ) é uma progressão


49. Sendo 3 x , e x três termos consecutivos de uma
2 aritmética de razão r1 + r2 .
progressão aritmética ( un ) , não nula, sabe-se que:
3. un+1 − un = a ( n + 1 ) + b − ( an + b ) = an + a + b − an − b
x2 x2
− 3x = x − ∧ x ≠ 0 ⇔ x2 − 4x = 0 ∧ x ≠ 0 = a , ∀ n ∈N .
2 2
⇔ x ( x − 4) = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x = 4) ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 4 Donde se conclui que as sucessões de termos gerais
un =an + b , a , b ∈ R são progressões aritméticas de razão a .
Assim sendo, os três termos representados são 12, 8 e 4.
A razão da uma progressão aritmética ( un ) é r =
8 − 12 = −4 . − u10 52 v10 − ( 5 − 3 × 10 ) =52
w10 52 v10=
=
4.  ⇔ ⇔
u10 + ( n − 10 ) × r ⇔ un =+
un = 0 ( n − 10 ) × ( −4 ) ⇔ un =
−4n + 40 =u
 17 87 v =− u
 17 17 87  17 (
v − 5 − 3 × 17 ) =87

v + 9r = 27 v = 27 − 9r v = 9
Tarefa 6 ⇔ 1 ⇔ 1 ⇔ 1
v
 1 +=16 r 41 27 − 9 r +=16 r 41 = r 2
1.1. Por observação da figura, sabe-se que u1 = 3 , Então, tem-se:
u2 = 3 + 4 − 2 = 5 , u3 = 5 + 5 − 2 = 8 e u4 = 8 + 6 − 2 = 12 . vn =v1 + ( n − 1) × r ⇔ vn =9 + ( n − 1) × 2 ⇔ vn = 2n + 7 .
Como o padrão de construção se mantém, tem-se:
u5 = 12 + 7 − 2 = 17 e u6 = 17 + 8 − 2 = 23 . Pág. 37
Conclusão:
= u4 12
= , u5 17 =
e u6 23 . 15
v1 + v15 4 × 1 − 1 + 4 × 15 − 1
50.1. S15= ∑ v= i
2
× 15=
2
× 15= 465
1.2. A sucessão ( un ) não é uma progressão aritmética porque a i =1

diferença entre quaisquer dois termos consecutivos não é 50


v1 + v50 4 × 1 − 1 + 4 × 50 − 1
constante.
50.2. S50= ∑v =
i =1
i
2
× 50=
2
× 50= 5050

Por exemplo, u2 − u1 = 5 − 3 = 2 e u3 − u2 = 8 − 5 = 3 .
51.1. ( un ) é uma progressão aritmética de razão 7 e primeiro
1.3. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que termo igual a −2 .
n ( n + 1) u24 =u1 + 23 × r =
−2 + 23 × 7 =
159
un = 2 + , ∀ n∈N .
2
24
u1 + u24 −2 + 159
1 (1 + 1) 51.2. S24= ∑ u= × 24= × 24= 1884
• Se n = 1 , u1 = 2+ = 3 (proposição verdadeira). i =1
i
2 2
2
p ( p + 1) n
u1 + un
• Hipótese de indução: u = 2+ (admite-se verdadeira).
p
2
52. Sn= 320 ⇔ ∑ u=i 320 ⇔ × n= 320
i =1 2
( p + 1 )( p + 1 + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 ) 5 + 3 + 2n
• Tese: u 2+ 2+ (o que se
p+1 = = ⇔ × n= 320 ⇔ n2 + 4 n − 320= 0
2 2 2
pretende mostrar).
p ( p + 1) −4 ± 16 − 4 × 1 × ( −320 )
Ora, up+1 = up + p + 1 = 2 + + p+1 ⇔n= ⇔n= 16 ∨ n =−20
2 2
p ( p + 1) + 2 ( p + 1) Como n ∈N , conclui-se que n = 16 .
( p + 1 )( p + 2 )
=2+ = 2+ .
2 2 53.* Sabe-se que as medidas de amplitude dos ângulos internos
n ( n + 1) de um triângulo escaleno estão em progressão aritmética. Seja r
Como a condição un = 2 + é verdadeira para n = 1 e é
2 a razão dessa progressão.
n ( n + 1) Sendo x a menor das medidas de amplitude dos ângulos
hereditária, conclui-se que a condição un = 2 + é internos do triângulo, as outras representam-se por x + r e
2
x + 2r .
n ( n + 1)
universal em N , ou seja, a condição un = 2 + , ∀ n∈N Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
2
triângulo é igual a 180° , tem-se:
é verdadeira.
x + x + r + x + 2 r= 180 ⇔ 3x + 3 r= 180 ⇔ x + r= 60 .
2. Sendo ( un ) e ( vn ) duas progressões aritméticas de razões r1 Assim sendo, a medida da amplitude de um dos ângulos do
triângulo é 60.
e r2 , respetivamente, sabe-se que un+1 − u=
n r1 , ∀ n ∈ N e
vn+1 − v= r2 , ∀ n ∈ N . 54.* Sabe-se que as medidas de amplitude dos ângulos internos
n
de um octógono convexo estão em progressão aritmética. Seja r
wn+1 − wn = ( un+1 + vn+1 ) − ( un + vn ) = un+1 − un + vn+1 − vn a razão dessa progressão.
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= r1 + r2 , ∀ n ∈ N

123
124
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Sendo x a menor das medidas de amplitude dos ângulos 5n ( n + 1 )

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n

internos do octógono, as outras representam-se por x + r , =


universal em N , ou seja, a condição ∑ui i =1 2
, ∀ n ∈N
x + 2r , x + 3r , x + 4 r , x + 5r , x + 6 r e x + 7r .
é verdadeira.
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
octógono convexo é igual a ( 8 − 6 ) × 180° , ou seja, 1080° , tem- 56.2. Pretende-se calcular a soma dos múltiplos de 5 que
-se: satisfazem a condição 158 < un < 342 .
x + x + r + x + 2r + x + 3r + x + 4 r + x + 5r + x + 6 r + x + 7r =
1080 158 < un < 342 ⇔ un > 158 ∧ un < 342 ⇔ 5n > 158 ∧ 5n < 342
⇔ 8 x + 28 r= 1080 ⇔ 2 x + 7 r= 270 ⇔ n > 31,6 ∧ n < 68,4
Assim sendo, a soma da menor com a maior das medidas de Donde se conclui que 32 ≤ n ≤ 68 ∧ n ∈ N .
amplitude dos ângulos do octógono é 270. 68
Pretende-se calcular S = u32 + u33 + ... + u68 = ∑u i .
Pág. 38 i =32

u32 + u68 160 + 340


=S × ( 68 − 32=
+ 1) × 37 9250 .
=
u +u
34
2 2
55.1. S = u10 + u11 + ... + u34 = ∑ ui = 10 34 × 25
i =10 2
28,5 + 100,5 Pág. 39
= = × 25 1612,5
2
57.1. As fichas em que o termo geral dos seus números é 3n
55.2. Pretende-se calcular a soma dos termos que satisfazem a são de cor azul porque correspondem às fichas cujos números
condição 10 < un < 75 . são múltiplos positivos de 3.
10 < un < 75 ⇔ un > 10 ∧ un < 75 57.2. Designemos por ( un ) a sucessão dos números inscritos nas
−3 + 6n −3 + 6 n 23 153
⇔ > 10 ∧ < 75 ⇔ n > ∧ n< fichas de cor vermelha.
2 2 6 6
O termo geral da sucessão dos números inscritos nas fichas de
23 153
Como = 3,8 ( 3 ) e = 25,5 , conclui-se que cor vermelha é u=n 3n − 1 .
6 6
un ≤ 500 ⇔ 3 n − 1 ≤ 500 ⇔ n ≤ 167
4 ≤ n ≤ 25 ∧ n ∈ N .
167

Pretende-se calcular S = u4 + u5 + ... + u25 =


25

∑u i .
Pretende-se calcular S167 = u1 + u2 + ... + u167 = ∑u
i =1
i .
i =4
u1 + u167 2 + 500
u4 + u25 10,5 + 73,5 S167
= × 167
= × 167
= 41917
=S × ( 25 − 4=
+ 1) =× 22 924 . 2 2
2 2

56.1. Sendo ( un ) a sucessão dos múltiplos positivos de 5, o seu Tarefa 7


termo geral é un = 5n . 1.1. As medidas dos comprimentos dos segmentos de reta que
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que constituem a linha poligonal estão em progressão aritmética
n 5n ( n + 1 ) crescente. Como as duas primeiras medidas são 4 e 7, conclui-se

=
i =1
ui
2
, ∀ n ∈N . que a razão da progressão é 3.
Designemos por ( un ) a sucessão das medidas dos comprimentos
1 5 × 1( 1 + 1 )
• , ∑ ui
Se n = 1= = ⇔ u1 5 (proposição verdadeira). dos segmentos de reta que constituem a linha poligonal.
i =1 2
O termo geral da sucessão ( un ) é un = 4 + ( n − 1) × 3 = 3 n + 1 .
p
5p ( p + 1 )
• Hipótese de indução: ∑u
i =1
i =
2
(admite-se verdadeira). u35 = 3× 35 + 1 =106
A medida do comprimento do 35.º segmento de reta é 106 e a
p+1
5( p + 1 )( p + 1 + 1 ) 5( p + 1 )( p + 2 )
• Tese: ∑ u
= = (o que se cor é vermelha (pois a medida é um número par).
i
i =1 2 2
pretende mostrar). 1.2. Sabe-se que a medida do comprimento da linha poligonal é
p+1 p p+1
5p ( p + 1) 5p ( p + 1) 1716 e pretende-se determinar o número n de segmentos de reta
Ora, ∑
= ui ∑ ui + ∑ = ui up+1
+= + 5 ( p + 1) que a constituem.
i= 1 i= 1 i = p+1 2 2
n
u1 + un
5 p ( p + 1 ) + 10 ( p + 1 ) 5( p + 1 )( p + 2 ) S= 1716 ⇔ ∑ u=i 1716 ⇔ n 1716
×=
= . n
i =1 2
2 2
4 + 3n + 1
n 5n ( n + 1 ) ⇔ n 1716 ⇔ 3n2 + 5n − 3432
×= = 0
Como a condição ∑ ui = é verdadeira para n = 1 e é 2
i =1 2
−5 ± 25 − 4 × 3 × ( −3432 ) 104
n 5n ( n + 1 ) ⇔n= ⇔n= 33 ∨ n = −
hereditária, conclui-se que a condição ∑u
i =1
i =
2
é 6 3
Como n ∈N , conclui-se que n = 33 .
A linha poligonal é constituída por 33 segmentos de reta.

124
125 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1.3. Designemos por ( vn ) a sucessão das medidas dos 254


bn ≤ 252 ⇔ 6n − 2 ≤ 252 ⇔ n ≤⇔ n ≤ 42, ( 3 )
comprimentos dos segmentos de reta de cor azul que constituem 6
Donde se conclui que n ≤ 42 ∧ n ∈ N .
a linha poligonal.
42
O termo geral da sucessão ( vn ) é vn = 7 + ( n − 1) × 6 = 6 n + 1 . ′ = b1 + b2 + ... + b42 =
Pretende-se calcular S42 ∑b . i
i =1
Sendo a linha poligonal constituída por 50 segmentos de reta,
sabe-se que 25 são vermelhos e 25 são azuis. b1 + b42 4 + ( 6 × 42 − 2 )
=′
S42 42
×= 42 5334
×=
25 2 2
Pretende-se calcular S25 = v1 + v2 + ... + v25 = ∑v
i =1
i . Então, a soma de todos os números escritos nas fichas amarelas
é:
v1 + v25 7 + 151
S25
= 25
×= 25 1975
×= S = 5250 + 5334 = 10584 .
2 2

2.1. Como o número 252 é múltiplo de 2 e de 3, sabe-se que a Pág. 40


ficha em que está inscrito o número 252 é de cor vermelha.
58.1. A progressão geométrica ( un ) é definida por recorrência
2.2. Designemos por ( wn ) a sucessão dos números, não u1 = 9

negativos, que são múltiplos de 3 e não de 2. da seguinte forma:  5
un+1
= un , ∀ n ∈ N
( wn ) é uma progressão aritmética de razão 6 e primeiro termo 2
igual a 3.
58.2. A progressão geométrica ( un ) é definida por recorrência
O termo geral da sucessão ( wn ) é wn = 3 + ( n − 1) × 6 = 6 n − 3 .
u1 = −2
Pretende-se calcular a soma dos termos de ( wn ) que satisfazem 
da seguinte forma:  3
a condição w n ≤ 252 . un+1
= un , ∀ n ∈ N
4
255
wn ≤ 252 ⇔ 6n − 3 ≤ 252 ⇔ n ≤ ⇔ n ≤ 42,5
6 58.3. A progressão geométrica ( un ) é definida por recorrência
Donde se conclui que n ≤ 42 ∧ n ∈ N .
 4
42 u =
da seguinte forma:  1 5
Pretende-se calcular S42 = w1 + w2 + ... + w42 = ∑ wi .
i =1 un+1 =−2 un , ∀ n ∈ N
w1 + w42 3 + ( 6 × 42 − 3 )
S42
= × 42
= × 42 5292
= 59.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
2 2
un =−5 × 21−n , ∀ n ∈ N .
2.3.* Nas fichas amarelas estão representados os números que
são múltiplos de 2 e não de 3. • Se n = 1 , u1 =−5 × 21−1 =−5 (proposição verdadeira).
Seja ( zn ) a sucessão dos números, não negativos, que são • Hipótese de indução: up =−5 × 21−p (admite-se verdadeira).
1−( p+1 )
múltiplos de 2 e não de 3. • Tese: up+1 =−5 × 2 =−5 × 2− p (o que se pretende mostrar).
Os primeiros termos dessa sucessão são: 2, 4, 8, 10, 14, 16, 20,
1 1
22, 26, … Ora, up+1 = × up = × ( −5 × 21−p ) = 2−1 × ( −5 ) × 21−p =
2 2
Consideremos as subsucessões ( an ) : 2, 8, 14, 20, 26, … e ( bn ) :
=−5 × 2−1 × 21−p =−5 × 2− p .
4, 10, 16, 22, …
Como a condição un =−5 × 21−n é verdadeira para n = 1 e é
( an ) e ( bn ) são progressões aritméticas de razão 6.
hereditária, conclui-se que a condição un =−5 × 21−n é universal
an = 2 + ( n − 1 ) × 6 = 6 n − 4 e bn = 4 + ( n − 1) × 6 = 6 n − 2
em N , ou seja, a condição un =−5 × 21−n , ∀ n ∈ N é verdadeira.
Comecemos por calcular a soma dos termos de ( an ) que
satisfazem a condição an ≤ 252 . 1 5
59.2. u5 =−5 × 21−5 =−5 × 2−4 =−5 × =−
24 16
256
an ≤ 252 ⇔ 6n − 4 ≤ 252 ⇔ n ≤ ⇔ n ≤ 42, ( 6 )
6 un+1 3 × 2n+1+1
Donde se conclui que n ≤ 42 ∧ n ∈ N . 60.1. =
r = 1
= 2= 2
un 3 × 2n+1
42
Pretende-se calcular S42 = a1 + a2 + ... + a42 = ∑a
i =1
i .
60.2. Primeiro termo da sucessão: u1 = 3 × 21+1 = 3 × 4 = 12 .
a1 + a42 2 + ( 6 × 42 − 4 ) A progressão geométrica ( un ) é definida por recorrência da
S42
= 42
×= 42 5250
×=
2 2
u1 = 12
Seguidamente vamos calcular a soma dos termos de ( bn ) que seguinte forma: 
un+1 2 un , ∀n ∈ N
=
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satisfazem a condição bn ≤ 252 .

125
126
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Tarefa 8 62.2. A sucessão ( wn ) é definida por recorrência da seguinte

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1.1. u1 = 3 , u2 = 2 u1 = 2 × 3 = 6 , u3 = 2 u2 = 2 × 6 = 12 e w1 = 3

u4 =2 u3 =2 × 12 =24 . forma:  1
wn+1
= wn , ∀ n ∈ N
 5
1.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
un = 3 × 2n−1 , ∀ n ∈ N . 62.3. wn =375 ⇔ 3 × 5 1−n =375 ⇔ 5 1−n =125 ⇔ 5 1−n =53
• Se n = 1 , u1 =
3 × 21−1 =(proposição
3 verdadeira). ⇔ 1 − n =3 ⇔ n =−2 .
p−1 Como −2 ∉ N , conclui-se que 375 não é termo da sucessão.
• Hipótese de indução: up = 3 × 2 (admite-se verdadeira).
Tese: up+1 =
3× 2 p+1−1 p
3 × 2 (o que se pretende mostrar).
= un+1 2 × 32−( n+1) 32−n−1 1

63.1. = = = 3−1= , ∀ n ∈ N
un 2 × 32−n 32−n 3
Ora, up+1 = 2 up = 2 ( 3 × 2p−1 ) = 2 × 3 × 2p−1 = 3 × 2 × 2p−1 = 3 × 21+p−1
Donde se conclui que ( un ) é uma progressão geométrica de
= 3 × 2p .
Como a condição un = 3 × 2n−1 é verdadeira para n = 1 e é 1
razão .
3
hereditária, conclui-se que a condição un = 3 × 2n−1 é universal em
N , ou seja, a condição un = 3 × 2n−1 , ∀ n ∈ N é verdadeira. un+1 −5 × 2−( n+1)+3 2− n−1+3 1
63.2. = = = 2−1= , ∀ n ∈ N
un −5 × 2− n+3 2 − n +3 2
1.3. u7 =3 × 27−1 =3 × 64 =192
Donde se conclui que ( un ) é uma progressão geométrica de
1.4. O primeiro termo da sucessão é igual a 3 e qualquer um dos 1
razão .
restantes termos obtém-se multiplicando o termo anterior por 2. 2
Assim sendo, a sucessão é crescente, sendo o primeiro termo o
maior dos minorantes do conjunto dos termos da sucessão. 64. Sendo ( an ) e ( bn ) duas progressões geométricas de razões
Conjunto dos minorantes: ] − ∞ ,3 ] . an+1
r1 e r2 , respetivamente, sabe-se que = r1 , ∀ n ∈ N e
an
vn+1 3 × 5−( n+1)+2 1 bn+1
2. = = 5−1= , ∀ n ∈ N = r2 , ∀ n ∈ N .
vn 3 × 5− n+2 5 bn
1 cn+1 an+1 × bn+1 an+1 bn+1
Logo, ( vn ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro = = × = r1 × r2 = r1 r2 , ∀ n ∈ N
5 cn an × bn an bn
termo v1 = 3 × 5−1+2 = 3 × 5 = 15 .
Donde se conclui que a sucessão ( cn ) é uma progressão
A sucessão ( vn ) é definida por recorrência da seguinte forma:
geométrica de razão r1 r2 .
v1 = 15

 1 Pág. 42
vn+1
= vn , ∀ n ∈ N
5
wn+1 2 × 3n+1
65.1. = = 31 = 3, ∀ n ∈ N
Pág. 41 wn 2 × 3n

n−1 ( wn ) é uma progressão geométrica de razão 3 e primeiro termo


1
61.1. un = 2 ×   w1 =2 × 31 =6 .
3

61.2. un =−3 × 5 n−1


w ( n + 1) × 2n+1 ( n + 1) × 2
65.2.
= n+1
= , ∀ n ∈N
wn n × 2n n
61.3. un =−2 × 3 n−1 ( wn ) não é uma progressão geométrica porque o quociente
entre quaisquer dois termos consecutivos não é constante
3 (depende de n).
61.4. un= × 0,25 n−1
2
( −1 )
n+1

62.1. wn+1 ( −1 )
n+1

= 2 n = =( −1 ) =−1, ∀ n ∈ N
1
65.3.
wn ( −1 ) ( −1 )
n
wn+1 3 × 51−( n+1) 51−n−1 1
= = = 5−1= , ∀ n ∈ N 2
wn 3 × 51−n 51−n 5
1
( wn ) é uma progressão geométrica de razão −1 e primeiro
wn+1
Logo, = wn , ∀ n ∈ N .
( −1)
1
5 1
termo w1 = =− .
2 2

126
127 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

wn+1 51−( n+1) 51−n−1 1 68.3. Uma progressão geométrica ( un ) , de razão positiva menor
65.4. = = = 5−1= , ∀ n ∈ N
wn 51−n 51−n 5 que 1, é crescente se u1 < 0 .
1 Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
( wn ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro
5 n−1
termo w = 51−1
= 1 . 1
1 un =−2 ×   .
3
wn
65.5. w=
n+1 , ∀ n ∈ N . Logo, conclui-se que 68.4. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo
4
wn+1 1 negativo, é decrescente se r > 1 .
= , ∀ n ∈N .
wn 4 Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
1 un =−3 × 2 n−1 .
( wn ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro
4
vn+1 5 × 2 ( ) 21−n−1
1− n+1
1
termo igual a 3. 69.1. = = = 2−1= , ∀ n ∈ N
vn 5 × 21−n 21−n 2
66.1. Sendo ( un ) uma progressão geométrica de razão positiva 1
( vn ) é uma progressão geométrica de razão .
r, sabe-se que u= u4 × r 8 −4
. 2
8
69.2. ( vn ) é monótona decrescente porque é uma progressão
1 1
u8 =u4 × r 8−4 ⇔ =5 × r 4 ⇔ =r 4
125 625 geométrica em que v1 > 0 (v 1 = 5) e 0 < r < 1 .
5 × 21−1 =
1 1 1 1
⇔ r =4 ∨ r =− 4
⇔r = ∨ r =−
625 625 5 5 Pág. 44
1
Como r > 0 , conclui-se que r = . 70.1. O primeiro termo da progressão geométrica ( un ) é:
5
1
n −4 3 3
66.2. Termo geral da progressão: un =
u4 × r n−4 =
5×   u=
1 = .
5   21 2

5 × 5 −n+4 =
= 5 −n+5 . Sendo ( un ) uma progressão geométrica, a razão é o quociente
entre quaisquer dois termos consecutivos.
v 5 × 3−2un+1 3−2un+1 3
3 (=
−2 un+1 −un )
67.1.=
n+1
= = 3−2un=
+1 +2 un
3−2×3
vn 5 × 3−2un 3−2un u2 4 1
Então, tem-se: =
r = = .
1 u1 3 2
= 3−6= , ∀ n ∈N 2
729
70.2.
1
( vn ) é uma progressão geométrica de razão r = . 1
5
729 1−  5
1−r 3 2 93
a) S5 =
u1 × = ×   =
 1
−2× −  1−r 2 1 32
67.2. v1 =5 × 3−2u =5 × 3 1  2
=5 × 31 =15 1−
2
A progressão ( vn ) é definida por recorrência da seguinte forma: 1
9

9 1− 
1−r 3 2 1533
v1 = 15
 b) S9 = u1 × = ×   =
1−r 2 1 512
 1 1−
vn+1 729 vn , ∀ n ∈ N
= 2
71. As potências de 2 são termos de uma progressão geométrica
de razão 2.
Pág. 43
1 − 29
21 + 22 + ... + 29 =2 × =1022
68.1. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo 1−2
1
positivo, é decrescente se 0 < r < 1 . 72.1. ( un ) é uma progressão geométrica de razão porque
2
Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
un+1 21−( n+1) 21−n−1 1
n−1 = = = 2−1= , ∀ n ∈ N .
1 un 21−n 21−n 2
un = 7 ×   .
2 1
10

1− 
10
1−r 2 1023
68.2. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo S10 =
u1 × 1×  
= =
1−r 1 512
positivo, é não monótona se r < 0 . 1−
2
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Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral

un = 5 × ( −2 )
n−1
.

127
128
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

72.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 74.2.

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Sn = 2 − 21−n , ∀ n ∈ N , sendo Sn a soma dos n primeiros a) vn+1 = vn + vn × 0,2 = ( 1 + 0,2 ) vn = 1,2 vn
termos. b) v7 = v1 × 1,26 =
500 × 1,26 ≈ 1492,99
• Se n = 1 , S1 =−
2 2 1−1
1
=(proposição verdadeira porque c) Pretende-se determinar o valor pago pela viatura, ou seja, a
S=
1 u=
1 2 = 1 ).1−1
soma das 12 prestações ( S12 ) .
• Hipótese de indução: Sp = 2 − 21−p (admite-se verdadeira). v n+1
= 1,2 donde se conclui que a razão é 1,2.
1−( p+1 ) vn
• Tese: Sp+1 =
2−2 2 − 2− p (o que se pretende mostrar).
=
1 − r 12 1 − 1,212
Ora, Sp+1 = 2 − 21−p + 2
Sp + up+1 =
1−( p+1)
2 − 21−p + 2 − p
= S12 =
v1 × 500
=× ≈ 19 790,25
1−r 1 − 1,2
( )
=2 − 2 − p 21 − 1 =2 − 2− p . O valor total pago pela viatura foi de 19 790,25 €.
Como a condição Sn = 2 − 21−n é verdadeira para n = 1 e é
Pág. 46
hereditária, conclui-se que a condição Sn = 2 − 21−n é universal
16
em N , ou seja, a condição Sn = 2 − 21−n , ∀ n ∈ N é verdadeira. 75.1. a=
1 = 8
2
Atendendo à lei de formação dos seus termos, sabe-se que ( an )
Pág. 45
1
an é uma progressão geométrica de razão .
2
an+1 2 1
73.1. = = , ∀ n ∈N a1 = 8
an an 2 
A sucessão é definida por recorrência por:  1
1 an+1
= an , ∀ n ∈ N
( an ) é uma progressão geométrica de razão
. 2
2
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que n−1
1
an 23−n , ∀ n ∈ N .
= 75.2. an = 8 ×  
2
• Se n = 1 , = 3−1
a1 2= 4 (proposição verdadeira).
5
Hipótese de indução: ap = 23−p (admite-se verdadeira). 1

1− 
1 − r5 2 31
Tese:= ( )
ap+1 2=
3− p+1
22−p (o que se pretende mostrar). 75.3. S = a3 × 2 ×   ==
= 3,875

1−r 1 8
1−
ap 23− p 2
Ora, ap+=
1 = = 23−p−= 1
2 2− p .
2 2 A soma das áreas das superfícies coloridas de cinco figuras
Como a condição an = 23−n é verdadeira para n = 1 e é consecutivas a começar na 3.ª figura é igual a 3,875 cm2.
hereditária, conclui-se que a condição an = 23−n é universal em
Tarefa 9
an 23−n , ∀ n ∈ N é verdadeira.
N , ou seja, a condição=
1.1. Atendendo à lei de formação dos seus termos, sabe-se que a
73.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que sucessão ( pn ) é uma progressão aritmética de razão 1 e
Sn = 8 − 23−n , ∀ n ∈ N , sendo Sn a soma dos n primeiros
primeiro termo 1.
termos.
O termo geral da progressão ( pn ) é pn = n .
• Se n = 1 , S1 = 8 − 23−1 = 8 − 4 = 4 (proposição verdadeira porque
Pretende-se determinar o número n de segmentos de reta que
S=
1 a=
1 4 ). constituem a linha azul para que esta tenha de comprimento
• Hipótese de indução: Sp = 8 − 23−p (admite-se verdadeira). 6,3 m, ou seja, 630 cm.
n
p + pn 1+ n
• Tese: Sp+1 =
8−2
3−( p+1 )
8 − 22−p (o que se pretende mostrar).
= Sn= 630 ⇔ ∑ p=i 630 ⇔ 1 × n= 630 ⇔ × n= 630
i =1 2 2
3−( p+1)
Ora, Sp+1 = 8 23−p + 2
Sp + up+1 =− 8 23−p + 22−p
=− −1 ± 1 − 4 × 1 × ( −1260 )
⇔ n2 + n − 1260 = 0 ⇔ n =
( )
=8 − 22−p 21 − 1 =8 − 22−p . 2
Como a condição Sn= 8 − 2 3−n
é verdadeira para n = 1 e é ⇔n= 35 ∨ n =−36
Como n ∈N , conclui-se que n = 35 .
hereditária, conclui-se que a condição Sn= 8 − 23−n é universal
Devem ser considerados 35 segmentos de reta.
em N , ou seja, a condição Sn = 8 − 23−n , ∀ n ∈ N é verdadeira.
1.2. Atendendo à lei de formação dos seus termos, sabe-se que
74.1. Valor, em euros, da 2.ª prestação: 500 + 500 × 0,2 =
600 . ( cn ) é uma progressão geométrica de razão 2.
Valor, em euros, da 3.ª prestação: 600 + 600 × 0,2 =
720 .
O valor da 3.ª prestação é de 720 €. Termo geral de ( cn ) : cn = c1 × r n−1 = π× 2 n−1 .

128
129 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1.3. c6 = π× 2 6−1 = 32 π Proposta 27


5 5 27.1. w2 = w1 + 2 = 7 + 2 = 3 e w3 = w2 + 2 = 3+2 = 5.
1−r 1−2
S5 = c1 × = π× = 31 π
1−r 1−2 27.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
c6 − S5 = 32 π − 31 π = π
wn > 2 , ∀ n ∈ N .
Assim sendo, a diferença entre o comprimento do 6.º arco da
linha vermelha e a soma dos comprimentos dos cinco primeiros • Se n = 1 , w1 > 2 (proposição verdadeira porque w1 = 7 ).
arcos é π cm . • Hipótese de indução: w p > 2 (admite-se verdadeira).
• Tese: w p+1 > 2 (o que se pretende mostrar).
Pág. 47 Ora, w p+= wp + 2 > 2 + 2 e 2 + 2= 2 . Então, w p+1 > 2 .
1

Proposta 25 Como a condição wn > 2 é verdadeira para n = 1 e é hereditária,


2un + 5 5 5 conclui-se que a condição wn > 2 é universal em N , ou seja, a
25.1. un+1 − un = − un = un + − un =
2 2 2 condição wn > 2 , ∀ n ∈ N é verdadeira.
Como un+1 − un > 0 , ∀ n ∈ N , conclui-se que a sucessão ( un ) é
monótona crescente. Proposta 28
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
25.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 2n + 1
25n − 13 ∀ n ∈ N , t n = n−1 .
=un , ∀ n ∈N . 2
10 21 + 1
• Se n = 1 = , t1 = 3 (proposição verdadeira).
25 × 1 − 13 12 6 21−1
• Se n = 1 , u=
1 = = (proposição verdadeira).
10 10 5 2p + 1
• Hipótese de indução: t (admite-se verdadeira).
p =
25 p − 13 2 p−1
• Hipótese de indução: u = (admite-se verdadeira).
p
10 2p+1 + 1 2 p+1 + 1
• Tese:
= t p+1 = (o que se pretende mostrar).
25 ( p + 1 ) − 13 25 p + 12 2 p+1−1 2p
• Tese: u
= = (o que se pretende
p+1
10 10 tp 1  2p + 1  2p + 1 2p + 2p + 1
Ora, t p+1 =1 + =1 +  p−1  =1 + p =
mostrar). 2 2 2  2 2p
2up + 5 5 25 p − 13 5 25 p − 13 + 25
Ora, up+1 = = up + = + = 2 p × 2 + 1 2 p+1 + 1
2 2 10 2 10 = = .
2p 2p
25p + 12
= . 2n + 1
10 Como a condição t n = n−1 é verdadeira para n = 1 e é
2
25n − 13
Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e é 2n + 1
10 hereditária, conclui-se que a condição t n = n−1 é universal em
2
25n − 13
hereditária, conclui-se que a condição un = é universal 2n + 1
10 N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , t n = n−1 é verdadeira.
2
25n − 13
=
em N , ou seja, a condição un , ∀ n ∈ N é verdadeira.
10 Proposta 29

Proposta 26 29.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que


v1 + 3 7 + 3 v2 + 3 5 + 3 un = 2n − 1, ∀ n ∈ N .
26.1.=
v2 = = 5 e= v3 = = 4.
2 2 2 2 • Se n = 1 , u1 = 2 × 1 − 1 = 1 (proposição verdadeira).
26.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que • Hipótese de indução: u=
p 2 p − 1 (admite-se verdadeira).
vn > 3 , ∀ n ∈ N . • Tese: up+1 = 2 ( p + 1) − 1 = 2p + 1 (o que se pretende mostrar).
• Se n = 1 , v1 > 3 (proposição verdadeira porque v1 = 7 ). Ora, up+1 = up + 2 = 2 p − 1 + 2 = 2 p + 1 .
• Hipótese de indução: up > 3 (admite-se verdadeira). Como a condição u=
n 2n − 1 é verdadeira para n = 1 e é
• Tese: up+1 > 3 (o que se pretende mostrar). hereditária, conclui-se que a condição u=
n 2n − 1 é universal em
vp + 3 1 1 1 N , ou seja, a condição un = 2n − 1, ∀ n ∈ N é verdadeira.
Ora, v p+1= = (vp + 3) > ( 3 + 3) e ( 3 + 3=) 3 . Então,
2 2 2 2
29.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
up+1 > 3 .
n
Como a condição vn > 3 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, ∑ ( 2k −=
k =1
1) n2 , ∀ n ∈ N .
conclui-se que a condição vn > 3 é universal em N , ou seja, a
1
NEMA11PR © Porto Editora

condição vn > 3 , ∀ n ∈ N é verdadeira. • Se n = 1 , ∑ ( 2k − 1 ) =


k =1
12 ⇔ 2 × 1 − 1 = 1 (proposição

verdadeira).

NEMA11PR-9 129
130
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

p
33.2. an =
3n − 2 e pn =
6n − 2 .

NEMA11PR © Porto Editora


• Hipótese de indução: ∑ ( 2k − 1 ) =
k =1
2
p (admite-se verdadeira).
p+1 33.3. an+1 − an = 3 ( n + 1) − 2 − ( 3n − 2 ) = 3n + 3 − 2 − 3n + 2
∑ ( 2k − 1 ) = ( p + 1 )
2
• Tese: (o que se pretende mostrar).
k =1 = 3, ∀ n ∈ N .
p+1 p p+1
Então, ( an ) é uma progressão aritmética de razão 3.
Ora, ∑ (2k − 1) = ∑ ( 2k − 1 ) + ∑ (2k − 1) = p 2
+ 2 ( p + 1) − 1
k= 1 k= 1 k = p+1
pn+1 − pn = 6 ( n + 1) − 2 − ( 6n − 2 ) = 6n + 6 − 2 − 6n + 2 = 6 , ∀ n ∈ N
= p2 + 2 p + 2 − 1 = p2 + 2 p + 1 = ( p + 1 ) .
2

Logo, ( pn ) é uma progressão aritmética de razão 6.


n
Como a condição ∑ ( 2k − 1 ) =
k =1
n é verdadeira para n = 1 e é
2
33.4. an= 148 ⇔ 3n − 2= 148 ⇔ n= 50
n
A figura da sequência que é constituída por 148 quadrados é a
hereditária, conclui-se que a condição ∑ ( 2k − 1 ) =
k =1
2
n é universal
figura de ordem 50 cujo perímetro é dado por p50 .
n p50 = 6 × 50 − 2 = 298
em N , ou seja, a condição ∑ ( 2k −=
k =1
1) n2 , ∀ n ∈ N é
O perímetro da figura da sequência formada por 148 quadrados é
verdadeira. 298.

33.5. pn= 160 ⇔ 6n − 2= 160 ⇔ n= 27


Pág. 48
A figura da sequência cujo perímetro é 160 é a figura de ordem
Proposta 30 27.
O número de quadrados dessa figura é dado por a27 .
30.1. a6 = a3 + 3 × 4 = 9 + 12 = 21 e a7 = a6 + 4 = 21 + 4 = 25 . a27 = 3 × 27 − 2 = 79
A figura da sequência cujo perímetro é 160 é constituída por 79
30.2. A sucessão ( an ) é definida por recorrência da seguinte
quadrados.
a1 = 1
forma:  Proposta 34
an+1 = an + 4 , ∀ n ∈ N
1 − 5 ( n + 1 ) 1 − 5n 1 − 5n − 5 − 1 + 5n
34.1. u=
n+1 − un −=
30.3. A sucessão ( an ) é uma progressão aritmética de razão 4 3 3 3
porque an+1 − a= 4 , ∀n ∈N . 5
n =− , ∀ n ∈ N
3
30.4. an =a1 + ( n − 1) × r =1 + ( n − 1 ) × 4 =4 n − 3 Então, ( un ) é uma progressão aritmética de razão −
5
.
3
Proposta 31 A sucessão ( un ) é decrescente porque é uma progressão

31.1. wn+1 − wn =
wn − 2 − wn =
−2, ∀ n ∈ N aritmética de razão negativa.

Então, ( wn ) é uma progressão aritmética de razão −2 . 34.2. vn+1 − vn = ( n + 1 ) + 2 ( n + 1 ) − ( n2 + 2n )


2

= n 2 + 2n + 1 + 2 n + 2 − n 2 − 2 n = 2 n + 3 , ∀ n ∈ N
31.2. A sucessão ( wn ) é decrescente porque é uma progressão
aritmética de razão negativa. ( vn ) não é uma progressão aritmética porque a diferença entre
quaisquer dois termos consecutivos não é constante (depende de
31.3. w100 =w1 + 99 × r =3 + 99 × ( −2 ) =−195 n).
A sucessão ( vn ) é crescente porque ∀ n ∈ N, vn+1 − vn > 0 .
Proposta 32
Os números inscritos na diagonal do quadrado são 1, 7, 13, 19 e Proposta 35
25 e correspondem aos cinco primeiros termos de uma
progressão aritmética ( un ) . 35.1.
A razão dessa progressão é 6 e o seu termo geral é a) u20 = u12 + ( 20 − 12 ) × r = 15 + 8 × 4 = 47
un = u1 + ( n − 1) × r = 1 + ( n − 1) × 6 = 6n − 5 . b) u7 =u12 − 5r =15 − 5 × 4 =−5
A opção correta é a (B).
35.2. O termo geral da sucessão ( un ) é:
Pág. 49 un = u12 + ( n − 12 ) × r = 15 + ( n − 12 ) × 4 = 4 n − 33
Proposta 33 un= 139 ⇔ 4 n − 33= 139 ⇔ n= 43
un= 150 ⇔ 4 n − 33= 150 ⇔ n= 45,75
33.1. Atendendo à lei de formação de cada uma das sucessões e
Conclusão: 139 é termo da sucessão (43.°) e 150 não é termo da
à representação das quatro primeiras figuras, sabe-se que: sucessão porque 45,75∉N .
a5 = a4 + 3 = 10 + 3 = 13 e p5 = p4 + 6 = 22 + 6 = 28 .

130
131 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

40.2. Termo geral de ( an ) :


Pág. 50
an = a3 + ( n − 3 ) × r = 11 + ( n − 3) × 4 = 4n − 1
Proposta 36
40.3.
36.1. w23 = w20 + 3r = 73 + 3 × 4 = 85 15
a1 + a15
a) a1 + a2 + a3 + ... + a15 = S15 = ∑a i =
2
× 15
36.2. w6 = w8 − 2r = 25 − 2 × 4 = 17 i =1

4 × 1 − 1 + 4 × 15 − 1
= = × 15 465
36.3. wn = w35 + ( n − 35) × r = 42 + ( n − 35) × 4 = 4n − 98 2
30
a +a 4 × 1 − 1 + 4 × 30 − 1
b) ∑ ak = S30 = 1 30 × 30 = × 30 = 1830 .
2 2
Proposta 37 k =1

37.1. b8 =
b1 + 7r ⇔ 20 =
−1 + 7r ⇔ r =
3 Pág. 51
Termo geral de ( bn ) : bn =
b1 + ( n − 1 ) × r =
−1 + ( n − 1) × 3 Proposta 41
= 3n − 4 . 41.1. A sucessão ( un ) é decrescente se ∀ n ∈ N, un+1 − un < 0 .
37.2. b6 = b3 + 3r ⇔ −2 = 4 + 3r ⇔ r = −2 un+1 − un < 0 ⇔ 4 − k 2 < 0 ⇔ k ∈ ] − ∞ , − 2 [ ∪ ] 2, + ∞ [ .
Termo geral de ( bn ) : Cálculo auxiliar:
bn =b3 + ( n − 3) × r =+
4 ( n − 3) × ( −2 ) =−2n + 10 4 − k 2 = 0 ⇔ k 2 = 4 ⇔ k = 2 ∨ k = −2

37.3. b15 =b10 + 5r ⇔ 23 =8 + 5r ⇔ r =3


41.2.
Termo geral de ( bn ) :
a) Sendo k = 4 , tem-se:
bn = b10 + ( n − 10 ) × r = 8 + ( n − 10 ) × 3 = 3n − 22 un+1 − un =4 − 4 2 =−12 , ∀ n ∈ N .
Então, ( un ) é uma progressão aritmética de razão −12 .
Proposta 38 33
u14 + u33 −161 − 389
38.1. ∀ n ∈ N \ {1} , tem-se
b) S = u14 + u15 + ... + u33 = ∑u
i =14
i =
2
× 20 =
2
× 20

un+1 − un = 1 − 3 ( n + 1) − ( 1 − 3n ) = 1 − 3n − 3 − 1 + 3n = −3 . = −5500
Cálculos auxiliares:
38.2. Para que ( un ) seja uma progressão aritmética tem de se Termo geral de ( un ) :
u1 + ( n − 1) × r =
un = −5 + ( n − 1) × ( −12 ) =
−12n + 7
verificar ainda a condição u2 − u1 =
−3 .
u14 =−12 × 14 + 7 =−161 e u33 =−12 × 33 + 7 =−389
u2 − u1 =−3 ⇔ 1 − 3 × 2 − a =−3 ⇔ a =−2

Proposta 42
Proposta 39
1
39.1. Sabe-se que a diferença entre quaisquer dois termos 42.1. u23 = u7 + 16r ⇔ 31 = 23 + 16r ⇔ r =
2
consecutivos de uma progressão aritmética é constante.
1
Se u5 =
x , u6 = x 2 forem três termos consecutivos
2 x + 2 e u7 = u5 = u7 − 2r = 23 − 2 × = 22
2
de uma progressão aritmética, então tem-se:
2x + 2 − x = x2 − ( 2x + 2) ⇔ x + 2 = x2 − 2x − 2 ⇔ x2 − 3x − 4 = 0 1 n − 7 n + 39
42.2. un = u7 + ( n − 7 ) × r = 23 + ( n − 7 ) × = 23 + =
2 2 2
3 ± 9 + 16
⇔x= ⇔x= 4∨x= −1
2 n + 39
Assim sendo, provou-se que existem dois valores reais de x para 42.3. un = 50 ⇔ = 50 ⇔ n + 39 = 100 ⇔ n = 61
2
os quais ( un ) é uma progressão aritmética. Conclui-se, então, que 50 é termo da sucessão (61.°).
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39.2. Se x = 4 então=
u5 4=
, u6 10 e=
u7 16 . 37
u15 + u37
42.4. S = u15 + u16 + ... + u37 = ∑u i =
2
× ( 37 − 15 + 1 )
Neste caso, r = u6 − u5 = 6 e un = 4 + ( n − 5) × 6 = 6n − 26 . i =15

Se x = −1 então u5 =
−1, u6 =
0 e u7 =
1. 27 + 38
= 23 747,5
×=
2
Neste caso, r =
u6 − u5 = −1 + ( n − 5 ) × 1 =−
1 e un = n 6.
Cálculos auxiliares:
15 + 39 37 + 39
Proposta 40 =u15 = 27= e u37 = 38
2 2
40.1. a7 = a3 + 4r ⇔ 27 = 11 + 4r ⇔ r = 4

131
132
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 43 n
u1 + un

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44.2. S=
n 1220 ⇔ ∑ u=i 1220 ⇔ n 1220
×=
2
43.1. vn+1 − vn =
vn − 2 − vn =
−2, ∀ n ∈ N i =1

4 + 6n − 2
Então, ( vn ) é uma progressão aritmética de razão −2 . ⇔ n 1220 ⇔ 3n2 + n − 1220
×= = 0
2
43.2. Termo geral da sucessão ( vn ) : −1 ± 1 − 4 × 3 × ( −1220 ) 61
⇔n= ⇔n= 20 ∨ n =−
v1 + ( n − 1) × r =+
vn = 3 ( n − 1) × ( −2 ) =−2n + 5 6 3
Como n∈ N , conclui-se que n = 20 .
43.3. v10 =−2 × 10 + 5 =−15 e v35 =−2 × 35 + 5 =−65 .
Pág. 52
v +v 35
43.4. v10 + v11 + ... + v35= ∑ v=i 10 35 × ( 35 − 10 + 1 ) Proposta 45
i =10 2
21 + 2 20 + 2
−15 − 65 f ( 21 ) + f ( 20 ) +
= × 26 =
−1040
45.1. a20 = × 1= 2 2 = 45= 11,25
2 2 2 4
43.5. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que n +1+2 n +2
f ( n + 1) + f ( n ) +
n
2 2 2n + 5
∑v
k =1
k
2
= 4n − n , ∀ n ∈N . 45.2. an
= =
2
×1 =
2 4
1 2 ( n + 1 ) + 5 2n + 5 2n + 2 + 5 − 2n − 5 2
• Se n = 1 , ∑v
k =1
k = 4 × 1 − 12 ⇔ v1 = 3 (proposição verdadeira). a=
n+1 − an
4
−=
4 4
=
4
p 1
= , ∀ n ∈N
• Hipótese de indução: ∑ v=
k =1
k 4 p − p2 (admite-se verdadeira).
2
1
Então, ( an ) é uma progressão aritmética de razão
p+1
.
∑v = 4 ( p + 1 ) − ( p + 1 ) = 4 p + 4 − p2 − 2 p − 1
2
• Tese: k 2
k =1

− p2 + 2 p + 3 (o que se pretende mostrar).


= 2 × 1 + 5 2 × 20 + 5
a +a20 +
p+1 p p+1
45.3. S20= ∑ a=i 1 20 × 20= 4 4 × 20
Ora, ∑v = ∑v
k= 1
k
k= 1
k + ∑v
k = p+1
k = 4 p − p2 + vp+1
i =1 2 2

4 p − p 2 + ( −2 ( p + 1 ) + 5 ) =
= − p2 + 2 p + 3 .
4 p − p2 − 2 p − 2 + 5 =
52
= × 20 = 130
n
8
Como a condição ∑ v=
k =1
k 4 n − n2 é verdadeira para n = 1 e é Proposta 46
n 46.1. Seja ( vn ) a sucessão dos valores, em euros, colocados no
hereditária, conclui-se que a condição ∑ v= k 4 n − n2 é universal
k =1 mealheiro no dia n do mês.
n
em N , ou seja, a condição ∑v k
2
= 4n − n , ∀ n ∈N é ( vn ) é uma progressão aritmética de razão 0,05 e primeiro
k =1
termo igual a 0,5.
verdadeira. O mês de março tem 31 dias, então pretende-se determinar S31 .

Proposta 44
31
v1 + v31 0,5 + 0,5 + 30 × 0,05
S31= ∑v=
i =1 2
i × 31=
2
× 31= 38,75
44.1. No mês de março a Joana poupou 38,75 €.
50
u8 + u50 46 + 298
a) u8 + u9 + ... + u= ∑ u= × ( 50 − 8 + 1=
) × 43 30

∑v
50 i
i =8 2 2 46.2. Pretende-se calcular S = v13 + v14 + ... + v30 = i .
= 7396 . i =13

Cálculos auxiliares: v13 + v30


× ( 30 − 13 + 1 ) =S
u8 = 6 × 8 − 2 = 46 e u50 = 6 × 50 − 2 = 298 2
85
u +u ( 0,5 + 12 × 0,05 ) + ( 0,5 + 29 × 0,05 )
b) u20 + u21 + ... + u85= ∑ u=i 20 85 × ( 85 − 20
= + 1) = × 18 27,45
i =20 2 2
118 + 508 A prenda da mãe custou 27,45 €.
= = × 66 20658
2 Proposta 47
Cálculos auxiliares:
u20 = 6 × 20 − 2 = 118 e u85 = 6 × 85 − 2 = 508 47.1. Seja ( un ) a sucessão do tempo, em minutos, dedicado ao
exercício no dia n de recuperação.
( un ) é uma progressão aritmética de razão 4 e primeiro termo
igual a 10.

132
133 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

u15 = u1 + 14 r = 10 + 14 × 4 = 66 1
n−1

49.2. wn = 2 ×  
No 15.° dia de recuperação, o atleta dedicou 66 minutos, ou seja, 4  
1 hora e 6 minutos, ao exercício.
Proposta 50
47.2. 16 horas = 960 minutos .
16 × 60 minutos =
vn+1 5 × 2−2( n+1) 2−2 n−2 1
n
u +u 50.1. = = = 2−2= , ∀ n ∈N
Sn= 960 ⇔ ∑ u=i 960 ⇔ 1 n × n= 960 ⇔ vn 5 × 2 −2 n 2 −2 n 4
i =1 2
10 + 10 + ( n − 1 ) × 4 1
⇔ × n= 960 ⇔ 2n2 + 8 n − 960= 0
( vn ) é uma progressão geométrica de razão .
4
2
−8 ± 64 1 − 4 × 2 × ( −960 ) 5 5 1
⇔n= ⇔n=20 ∨ n =−24 50.2. vn = ⇔ 5 × 2−2 n = ⇔ 2−2 n = ⇔ 2−2n = 2−6
4 64 64 64
Como n ∈N , conclui-se que n = 20 . ⇔ − 2 n = −6 ⇔ n = 3
O plano inicial foi proposto para 20 dias. 5
é o 3.° termo da sucessão.
64
20
47.3. Pretende-se calcular S = u11 + u12 + ... + u20 = ∑u i .
i =11 Proposta 51
u +u (10 + 10 × 4 ) + (10 + 19 × 4 )
51.1. un = 9 × ( −3 )
n−1
=S 11 20 × =10 ×
= 10 680
2 2
Nos últimos dez dias de aplicação do plano inicial foram n−1
dedicados 680 minutos, ou seja, 11 horas e 20 minutos, ao u −3 3 3
51.2. =
r =
2
= ; un =−4 ×  
exercício. u1 −4 4 4

n −3
Pág. 53 1 1
51.3. un= × 
6 2
Proposta 48
Seja ( un ) a sucessão do comprimento, em centímetros, do 51.4. u8 =u6 × r 8−6 ⇔ 225 =9 × r 2 ⇔ 25 =r 2 ⇔ r =5 ∨ r =−5
segmento de reta de ordem n da linha poligonal. Como r > 0 , conclui-se que r = 5 .
( un ) é uma progressão aritmética de razão 3 e primeiro termo Então, un = 9 × 5 n−6 .
igual a 2.
Termo geral da sucessão ( un ) : Proposta 52
un = u1 + ( n − 1) × r = 2 + ( n − 1 ) × 3 = 3n − 1 1 u2 5−2 1
52.1. Sucessão ( un ) : u= −1
5= r =
e= = .
Em seguida vamos determinar a ordem do último segmento de 1
5 u1 5−1 5
reta da linha, cujo comprimento é 74 cm.
1
un = 74 ⇔ 3n − 1 = 74 ⇔ n = 25 − 2
1 1 v2 3= 1 .
Pretende-se determinar o comprimento da linha, ou seja, calcular Sucessão ( vn ) : v1 =
− 1=− e=
r =
3 3 v1 − 1 3
S25 .
31
25
u1 + u25 2 + 3 × 25 − 1
w2 ( −2 )
2
S25= ∑ u= i
2
× 25=
2
× 25= 950
Sucessão ( wn ) : w1 =
( −2 ) =
1
−2 e r = = = −2 .
i =1
w1 ( −2 )1
A linha poligonal tem 950 cm de comprimento.
t2 −5 × 32−1
Sucessão ( tn ) : t1 =−5 × 31−1 =−5 e =
r = = 3.
Proposta 49 t1 −5 × 31−1

un+1 4 × 5n+1 52.2. A sucessão ( un ) é monótona decrescente porque é uma


49.1. = = 51 = 5, ∀ n ∈N
un 4 × 5n
progressão geométrica em que 0 < r < 1 e u1 > 0 .
( un ) é uma progressão geométrica de razão 5.
A sucessão ( vn ) é monótona crescente porque é uma
vn+1 3 × ( n + 1 ) 3 × ( n + 1 )
n+1

= = , ∀ n ∈N progressão geométrica em que 0 < r < 1 e u1 < 0 .


vn 3n × n n
A sucessão ( wn ) não é monótona porque é uma progressão
( vn ) não é uma progressão geométrica porque o quociente
geométrica em que r < 0 e u1 ≠ 0 .
entre quaisquer dois termos consecutivos não é constante
(depende de n). A sucessão ( tn ) é monótona decrescente porque é uma
wn w 1 1 progressão geométrica em que r > 1 e u1 < 0 .
w= , ∀ n ∈N . Donde se conclui que n+= , ∀ n ∈N .
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n+1
4 wn 4 Conclusão: As sucessões ( un ) e ( tn ) são decrescentes, a
1 sucessão ( vn ) é crescente e a sucessão ( wn ) não é monótona.
( wn ) é uma progressão geométrica de razão .
4

133
134
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

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Proposta 56
Pág. 54
2 + 3 ( n + 1 ) 2 + 3n 2 + 3n + 3 − 2 − 3n
56.1. v=
n+1 − v n −=
Proposta 53 4 4 4
3
53.1. Seja ( un ) a progressão geométrica cujo primeiro termo é 4 = , ∀ n ∈N
4
e o quinto termo é 324.
3
u5 =u1 × r 5−1 ⇔ 324 =4 × r 4 ⇔ 81 =r 4 ⇔ r =4 81 ∨ r =− 4 81 Então, ( vn ) é uma progressão aritmética de razão .
4
⇔ r =3 ∨ r =−3
21
Como ( un ) é monótona, conclui-se que r = 3 . 56.2. Pretende-se calcular S = v7 + v8 + ... + v21 = ∑v
i =7
i .
Então, o termo geral da progressão geométrica ( un ) é
2 + 3 × 7 2 + 3 × 21
+
un = 4 × 3 n−1 . v +v 4 4
=S 7 21 ×=
15 15 165
×=
2 2
53.2. Sendo ( un ) não monótona, conclui-se que r = − 3 . 56.3.
Neste caso, o termo geral da progressão geométrica ( un ) é 3
a) ( wn ) é uma progressão geométrica tal que w4 = v1 e r = .
4
un = 4 × ( −3 )
n−1
. 2 + 3×1 5
Ora, w4= v=
1 = .
4 4
Proposta 54 Sendo ( wn ) é uma progressão geométrica sabe-se que
12 w=
4 w1 × r 3 .
an+1 3n+1 12 × 3n 3n 1
54.1. = = = = , ∀ n ∈N 5 3
3
5 27 80
an 12 12 × 3n+1 3n × 31 3 w4 = w1 × r 3 ⇔ = w1 ×   ⇔ = w1 × ⇔ w1 =
3n 4 4
  4 64 27
1 b) A progressão geométrica ( wn ) é monótona decrescente
( an ) é uma progressão geométrica de razão .
3 porque 0 < r < 1 e w1 > 0 .

54.2.
5
Pág. 55
1
1− 
1 − r5 3 484 Proposta 57
a) a1 + a2 + a3 + a4 + a5 =S5 =a1 × =4 ×   =
1−r 1 81 57.1. Valor de aquisição do automóvel: 30 000 euros.
1−
3 Valor do automóvel daqui a 1 ano:
6 30 000 − 30 000 × 0,15= 30 000 × 0,85= 25 500 euros.
1
1−  Valor do automóvel daqui a 2 anos:
1 − r 6 12 3 1456
b) a3 + a4 + ... + a8 = a3 × = ×   = 25 500 − 25 500 × 0,15= 25 500 × 0,85= 21 675 euros.
1 − r 33 1 2187
1− Valor do automóvel daqui a 3 anos:
3
21 675 − 21 675 × 0,15= 21 675 × 0,85= 18 423,75 euros.
Proposta 55 Valor do automóvel daqui a 4 anos:
18423,75 − 18423,75 × 0,15
= 18423,75 × 0,85 ≈ 15660,19 euros.
an
Valor do automóvel daqui a 4 anos:
an+1 4 1
55.1. = = , ∀ n ∈N 18423,75 − 18423,75 × 0,15
= 18423,75 × 0,85 ≈ 15660,19 euros.
an an 4
Valor do automóvel daqui a 5 anos:
1 15660,19 − 15660,19 × 0,15
= 15660,19 × 0,85 ≈ 13311,16 euros.
( an ) é uma progressão geométrica de razão .
4
Sabe-se que an = a1 × r n−1 , ∀ n ∈ N . 57.2. Seja ( vn ) a sucessão em que vn representa o valor do
Então, tem-se: automóvel, em euros, n anos após a sua compra.
1
n−1 Como a valor de aquisição do automóvel foi de 30 000 euros e
= 2 × ( 2 −2 )
n−1
an = 2 ×   = 2 × 2 −2 n+2 = 2 × 2 3−2 n , ∀ n ∈ N este sofre uma desvalorização anual de 15%, tem-se:
4
vn 30 000 × ( 1 − 0,15=
) 30 000 × 0,85n
n
=
n
1
1−  Proposta 58
1 − rn 4 1 − 2 −2 n 8
55.2. Sn =
a1 × 2×   =
= 2× =− (1 2−2 n )
1−r 1 3 3 un+1 −3 un
1−
4 4 58.1. = =−3, ∀ n ∈ N
un un
8 − 8 × 2 −2 n 8 − 23 × 2−2 n 8 − 23−2 n
= =
3
=
3 3
, ∀ n ∈N ( un ) é uma progressão geométrica de razão − 3 .

134
135 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

58.2. A progressão geométrica ( un ) não é monótona porque Proposta 61


r < 0 e u1 > 0 , isto é, os seus termos são alternadamente 61.1. Comprimento dos novos segmentos que surgem na 5.ª
positivos e negativos. 1
5−1
1 3
fase: 12 ×   =12 × = =0,75 cm .
2 16 4
58.3. O termo geral da sucessão ( un ) é un = 2 × ( −3 )
n−1
.
61.2. Seja ( un ) a sucessão em que un representa o número de
1 − ( −3 )
10
1 − r 10
58.4. u1 + u2 + ... + u10 =S10 =u1 × 2
=× =−29 524 novos segmentos de reta na fase de ordem n.
1−r 1 − ( −3 )
( un ) é uma progressão geométrica de razão 3 e primeiro termo
igual a 1.
Proposta 59
Termo geral da sucessão ( un ) :
59.1. Seja ( dn ) a sucessão em que dn representa o diâmetro da 1 × 3 n−1 =
u1 r n−1 =
un =× 3 n−1
semicircunferência de ordem n.
n
d1 = 1 ; =
d2 2=
d1 2 ; d3 = 2 d2 = 2 × 2 = 22 ; d4 =2 d3 =2 × 22 =23 1
1− 
2 = 1 − 2− n
; … ; d=
15
14
2= 16 384 . 61.3. hn =
12 ×
1
12 ×
1
24 1 − 2 −n
= ( )
O diâmetro da última semicircunferência do “caracol” é 16 384. 1−
2 2
59.2. Seja ( cn ) a sucessão em que cn representa o
comprimento da semicircunferência de ordem n. Pág. 57
c1 0,5 π ; c2 = π ; c3 = 2 π ; c4 = 4 π ; … .
= Proposta 62*
( cn ) é uma progressão geométrica de razão 2. ( ln ) é a sucessão dos lados dos quadrados obtidos.
Pretende-se determinar o comprimento do “caracol”, ou seja, Atendendo ao processo de construção sabe-se que:
calcular S15 . 2 2
 ln   l n 
( l=
n+1 )
2
1−r 1−2 15 15  2  + 2 
S15= c1 + c2 + ... + c15= c1 ×
= 0,5 π × = 16383,5 π    
1−r 1−2 2
O comprimento do “caracol” é 16383,5π . l 
⇔ ( ln+1 ) =
2
2× n 
2
( ln )
2
Pág. 56
⇔ ( ln+1 ) =
2

4
Proposta 60
( ln )
2

60.1. u7 =3 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 =3279
2 3 4 5 6 7 ⇔ ln+1 = 2 ×
4
60.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 2
⇔ ln+1 =ln
3 n 2
un
=
2
( 3 − 1) , ∀ n ∈N . A sucessão ( ln ) é definida por recorrência da seguinte forma:
3 1  l1 = 20
• Se n = 1 , u=
1
2
( 3 − 1=) 3 (proposição verdadeira). 
 2
3 p  ln+1
= ln , ∀ n ∈ N
2
• Hipótese de indução:= up
2
( 3 − 1) (admite-se verdadeira). 
2
3 p+1 Então, ( ln ) é uma progressão geométrica de razão r = .
• Tese:=up+1
2
( 3 − 1) (o que se pretende mostrar). 10
2
 2
3 1 − 
Ora, up+1 =3 + 3 + 3 + ... + 3 + 3
2 3 p p +1
=up + 3 p +1
= ( 3 p − 1 ) + 3 p+1 1−r 10

2 
2 S10 = l1 × 20 × 
= ≈ 66,15
3p+1 3 p+1 3 p+1 3 3 p+1 1−r 2
= − + 3 = × 3 − = ( 3 − 1) . 1−
2 2 2 2 2 2
3 n ( pn ) é a sucessão dos perímetros dos quadrados obtidos.
Como a condição= un
2
( )
3 − 1 é verdadeira para n = 1 e é
Sabe-se que p1 =4 × l1 =4 × 20 =80 e p= ln+1
4=
n+1
3 n
hereditária, conclui-se que a condição= un
2
( 3 − 1) é universal = 4×
2
ln =
2
× 4 ln =
2
× pn , ∀ n ∈N .
2 2 2
3 n
em N , ou seja, a condição = un
2
( 3 − 1) , ∀ n ∈N é
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verdadeira.

135
136
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

A sucessão ( pn ) é definida por recorrência da seguinte forma: Então, conclui-se que a sucessão ( An ) é uma progressão

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 p1 = 20 π
 aritmética de razão .
 2 2
 pn+1
= pn , ∀ n ∈ N Proposta 64*
 2
2 OA 3 5 10 10 3
Então, ( pn ) é uma progressão geométrica de razão r = . 64.1. cos 30° = ⇔ = ⇔ AB = ⇔ AB =
2 AB 2 AB 3 3
10
 2 OB 3 OB 5 3
1 −   tan 30=
° ⇔ = ⇔ OB
=
1 − r 10 2  3 5 3
S10 = p1 × 80 × 
= ≈ 264,60 OA
1−r 2 5 3
1−
2 OB 3 10
cos 30=° ⇔ = 3 ⇔ BC =
( n ) é a sucessão das áreas dos quadrados obtidos.
a BC 2 BC 3
2 10 3 10
 2  c1 = e c2 = .
( l1=
) (=
ln+1 )
2 2 2
a1
Sabe-se que = 20
= 400 e=
an+1  =ln  3 3
 2 
c2 10 10 3 1 3
2 1 r
= = : = =
(=
ln )
2
= an , ∀ n ∈ N . c1 3 3 3 3
4 2
3
A sucessão ( an ) é definida por recorrência da seguinte forma: A sucessão ( cn ) é uma progressão geométrica de razão .
3
a1 = 400
 O termo geral da sucessão ( cn ) é:
 1
=an+1 an , ∀ n ∈ N n−1 n
2 10 3  3   3
cn =×   10 × 
= 
1 3  3   3 
Então, ( an ) é uma progressão geométrica de razão r = .
2 6
10  3 33 1 10
1 64.2. c6 =10 ×   =10 × 6 =10 × 3 = ≈ 0,37
1−  3 3 3 27
1 − r 10  2  ≈ 799,22  
S10 =
a1 × 400

1−r 1 O sexto segmento da sequência tem, aproximadamente, 0,37 cm
1−
2 de comprimento.
10
Proposta 63*  2
1 −  
1 − r 10 10 3  3 
3
2
2
2
9 5 64.3. S10 = c1 × = × ≈ 13,6
63.1. A1= π×   − π×   = π − π= π . 1−r 3 2
2 2 4 4 1−
3
2 2
4 3 9 7 A “espiral” constituída pelos dez primeiros segmentos tem,
A2 = π×   − π×   = 4 π − π = π
2
  2
  4 4 aproximadamente, 13,6 cm de comprimento.
2
 5  4  25
2
9 ˆ = 30°= α .
64.4. Por construção, sabe-se que OEF
A3 = π×   − π×   = π −4π = π
2
  2
  4 4 Então, os segmentos de reta [AB] e [EF] são paralelos.
Assim sendo, o quadrilátero [FEAB] é um trapézio.
63.2. Atendendo à lei de formação dos termos da sucessão 5
 3 10 3
( An ) , sabe-se que: EF = 10 × 
c5 =  =
 3  27
2 2
 n+2   n+1  OE 3 OE 5
An = π×   − π×   cos 30=
° ⇔ = ⇔ OE=
 2   2  EF 2 10 3 9
 n2 + 4 n + 4   n2 + 2n + 1  27
= π×   − π×  
 4   4  OF 1 OF 5 3
sin 30=
° ⇔= ⇔ OE
=
 n2 + 4 n + 4 − n2 − 2n − 1   2n + 3  EF 2 10 3 27
= π×   = π×  
 4   4  27
 2 ( n + 1) + 3   2n + 3   2n + 5 − 2n − 3  5×
5 3 5 5 3
×
An+1 − An = π×   − π×   = π×   3 − 9 27 ≈ 7,13 cm2
 4   4   4  A [ FEAB ] = A [ OAB ] − A [ OEF ] =
2 2
2 π
= π× = , ∀ n ∈N P [ FEAB ] = AB + BF + FE + EA
4 2
10 3  5 3 5 3  10 3  5
= +  −  + +  5 −  ≈ 13,43 cm
3  3 27  27  9 

136
137 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

691
Como ≈ 230,3 tem-se que a partir da ordem 231 (inclusive)
Pág. 58 3
todos os termos da sucessão ( un ) pertencem à vizinhança
1 n +1 1 1
76.1. un − < 0,01 ⇔ − < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 50
V0 ,03 ( 2 ) .
2 2n 2 2n
1 79.1. Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal
A partir da ordem 51 (inclusive) tem-se un − < 0,01 .
2
que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 5 < δ .
76.2.
3n + 1 un − 5 < δ ⇔ 5 − 5 < δ ⇔ 0

a) vn ∈ ]3 − 0,01 ; 3 + 0,01[ ⇔ vn − 3 < 0,01 ⇔ − 3 < 0,01 proposição
n verdadeira

1 Então, p é um número natural qualquer.


⇔ < 0,01 ⇔ n > 100
n 79.2. Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p ∈ N tal
A partir da ordem 101 (inclusive) tem-se vn ∈ ]3 − 0,01 ; 3 + 0,01[ .
que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − k < δ .
b) vn ∈ ] 3 − 0,002 ; 3 + 0,002 [ ⇔ vn − 3 < 0,002
un − k < δ ⇔ k − k < δ ⇔ 0

3n + 1 1 proposição
⇔ − 3 < 0,002 ⇔ < 0,002 ⇔ n > 500 verdadeira
n n Então, p é um número natural qualquer.
A partir da ordem 501 (inclusive) tem-se
vn ∈ ]3 − 0,002 ; 3 + 0,002[ . Pág. 60
3n + 1
c) vn ∈  3 − 10 ; 3 + 10
−4 −4
 ⇔ vn − 3 < 10 ⇔
−4
− 3 < 10−4 2n
n 80.1. un ∈ ] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ ⇔ un − 2 < 0,1 ⇔ − 2 < 0,1
n+1
1
⇔ < 10 −4 ⇔ n > 10 000 2
n ⇔ < 0,1 ⇔ n > 19
A partir da ordem 10 001 (inclusive) tem-se n +1
vn ∈  3 − 10−4 ; 3 + 10−4  . A menor ordem a partir da qual todos os termos da sucessão
( un ) pertencem ao intervalo ] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ é a ordem 20.
5n
77.1. vn ∈ ] 5 − 0,1 ; 5 + 0,1 [ ⇔ vn − 5 < 0,1 ⇔ − 5 < 0,1 80.2. Pretende-se mostrar que ( un ) é convergente para 2, ou
n+2
10 seja, lim un = 2 .
⇔ < 0,1 ⇔ n > 98
n+2 Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p ∈ N tal que
A menor ordem a partir da qual todos os termos da sucessão ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 2 < δ .
( vn ) pertencem ao intervalo ] 5 − 0,1 ; 5 + 0,1 [ é a ordem 99. 2n 2 2 −δ
un − 2 < δ ⇔ −2 < δ ⇔ <δ ⇔ n >
n +1 n +1 δ
77.2. vn ∈V0 ,02 ( 5) ⇔ vn ∈ ] 5 − 0,02 ; 5 + 0,02 [ ⇔ vn − 5 < 0,02
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
5n 10 2 −δ
⇔ − 5 < 0,02 ⇔ < 0,02 ⇔ n > 498 .
n+2 n+2 δ
A menor ordem a partir da qual todos os termos da sucessão
1 1 1
( vn ) pertencem à vizinhança V0 ,02 ( 5) é a ordem 499. 81.1.
= v1 =
, v2 e v3
= .
6 2 6

Pág. 59 81.2. A sucessão ( vn ) não é monótona porque

2n − 1 v2 > v1 e v3 < v2 .
78.1. un ∉ ] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ ⇔ un − 2 ≥ 0,1 ⇔ − 2 ≥ 0,1
n+3
 1 1
7 ] 0 0,2 ; 0 + 0,2 [ =
81.3. V0 ,2 ( 0 ) =− −5,5 
⇔ ≥ 0,1 ⇔ n ≤ 67  
n+3
1
Há 67 termos da sucessão ( un ) que não pertencem ao intervalo Todos os termos de ordem ímpar são iguais a , logo pertencem
6
] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ . à vizinhança V0 ,2 ( 0 ) .
Se existirem termos da sucessão que não pertencem à vizinhança
78.2. un ∈V0 ,03 ( 2 ) ⇔ un ∈ ] 2 − 0,03 ; 2 + 0,03 [ ⇔ un − 2 < 0,03
V0 ,2 ( 0 ) , então serão termos de ordem par.
2n − 1 7 691
⇔ − 2 < 0,03 ⇔ < 0,03 ⇔ n >
n+3 n+3 3
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138
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

vn ∉V0 ,2 ( 0 ) ∧ n par ⇔ vn − 0 ≥ 0,2 ∧ n par 3+n

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> L ⇔ n > 6L − 3
1 1 1 6
⇔ − 0 ≥ 0,2 ∧ n par ⇔ ≥ ∧ n par Basta considerar p ∈ N ∧ p > 6L − 3 .
n n 5
⇔ n ≤ 5 ∧ n par ⇔ n = 2 ∨ n = 4 5 ( n + 1 ) − 2 5n − 2 ( 5n + 3 ) n − ( 5n − 2 )( n + 1 )
83.1. u=
n+1 − un −=
Existem dois termos da sucessão ( vn ) que não pertence a n+1 n ( n + 1) n
V0 ,3 ( 0 ) , a saber, os termos de ordem 2 e 4. 5n2 + 3n − 5n2 − 5n + 2n + 2 2
= =
( n + 1) n ( n + 1) n
 1 1 
] 0 − 0,01 ; 0 + 0,01 [ =
81.4. V0 ,01 ( 0 ) =  − 100 , 100  O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
 
numerador é positivo.
Não existe uma ordem a partir da qual todos os termos da
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
sucessão pertencem à vizinhança V0 ,01 ( 0 ) pois nenhum termo de
A sucessão ( un ) é monótona crescente.
ordem ímpar pertence a essa vizinhança.

81.5. A sucessão ( vn ) não converge para zero pois para todo o 83.2. 5 é majorante da sucessão ( un ) se ∀ n ∈ N , un ≤ 5 .

δ > 0 não existe um p ∈ N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − 0 < δ . 5n − 2


un ≤ 5 ⇔ ≤ 5 ⇔ 5n − 2 ≤ 5n ⇔ 0 n ≤ 2
n
Basta pensar no caso em que δ = 0,01 . Como a condição 0 n ≤ 2 é universal em N , conclui-se que 5 é
majorante da sucessão ( un ) .
Pág. 61

82.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim ( 2 + 5n ) = +∞ , 83.3. A sucessão ( un ) não tende para +∞ pois tende para 5.
ou seja, que: Pretende-se mostrar que ( un ) é convergente para 5, ou seja,
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que lim un = 5 .
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ 2 + 5n > L . Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
L −2 ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 5 < δ .
2 + 5n > L ⇔ n >
5
5n − 2 2 2
L −2 un − 5 < δ ⇔ −5 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . n n δ
5
2
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
82.2. Pretende-se provar, pela definição, que δ
lim ( −2n + 7 ) = −∞ , ou seja, que:
Pág. 62
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ −2n + 7 < −L . 84.1.
7+L a) Pretende-se provar que lim un = +∞ , ou seja, que:
−2n + 7 < −L ⇔ n >
2 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
7+L ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L .
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
2 L −2
un > L ⇔ 4 n + 2 > L ⇔ n >
1 − 3n 4
82.3. Pretende-se provar, pela definição, que lim = −∞ , L −2
2 Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
ou seja, que: 4
1
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que b) Pretende-se mostrar que lim vn = , ou seja, que:
2
1 − 3n
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ < −L . Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
2
1
1 − 3n 1 + 2L ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − <δ .
< −L ⇔ 1 − 3n < −2L ⇔ n > 2
2 3
1 + 2L 1 n−2 1 5 5 − 2δ
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . vn − <δ ⇔ − <δ ⇔ <δ ⇔ n >
3 2 2n + 1 2 4n + 2 4δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
3+n 5 − 2δ
82.4. Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ , ou .
6 4δ
seja, que:
84.2.
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
n −2 1
3+n a) lim
= sn lim = lim
= vn
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ >L . 2n + 1 2
6

138
139 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

b) lim tn = lim ( 4n + 2 ) = lim un = +∞ 87.4. Sendo ( un ) uma sucessão monótona e limitada, então é
85.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim un = +∞ , ou convergente.
seja, que:
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que 4 ( n + 1 ) + 7 4 n + 7 4 n + 11 4 n + 7
88.1. un+1 −=
un − = −
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L . 2 ( n + 1 ) + 1 2 n + 1 2n + 3 2n + 1

un > L ⇔ n > L ⇔ n > L2 ( 4 n + 11 )( 2n + 1 ) − ( 4 n + 7 )( 2n + 3 )


=
Basta considerar p ∈ N ∧ p > L . 2 ( 2n + 3 )( 2n + 1 )
8 n2 + 4 n + 22n + 11 − 8n2 − 12n − 14 n − 21 −10
85.2. lim vn = lim un = +∞ = =
( 2n + 3)( 2n + 1) ( 2n + 3)( 2n + 1)
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
Pág. 63 numerador é negativo.
11 1  Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 < un .
86.1. un ∈V0 ,01   ⇔ un ∈  − 0,01 ; + 0,01 
4   4 4
 A sucessão ( un ) é monótona decrescente.
1 n 1 1 1 1
⇔ un − < 0,01 ⇔ − < ⇔ < ⇔n>6
4 1 + 4 n 4 100 4 + 16n 100 88.2. Como a sucessão ( un ) é decrescente, o primeiro termo é
A partir da ordem 7 (inclusive) todos os termos da sucessão ( un ) um majorante do conjunto dos termos da sucessão.
1 4 × 1 + 7 11
pertencem à vizinhança V0 ,01   . =u1 =
4 2×1 + 1 3
11
86.2. Sabe-se que: Um majorante do conjunto dos termos da sucessão: .
3
1 1 1  Todos os termos da sucessão são positivos, então 0 é um
∀ n ∈ N, un ∈V0 ,1   ⇔ ∀ n ∈ N, un ∈  − 0,1 ; + 0,1 
4 4 4  minorante do conjunto dos termos da sucessão.
⇔ ∀ n ∈ N, un ∈ ] 0,15 ; 0,35 [ ⇔ ∀ n ∈ N, 0,15 ≤ un ≤ 0,25 88.3. A sucessão ( un ) , sendo minorada e majorada, é limitada.
Donde se conclui que a sucessão ( un ) é limitada.
Sendo ( un ) uma sucessão monótona e limitada, então é
convergente.
Pág. 64
88.4. Pretende-se mostrar, pela definição, que lim un = 2 , ou
7×1 7×2 14
87.1.
= u1 = 1= , u2 = e seja, que:
5 + 2×1 5 + 2×2 9
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
7×3 21
=u3 = ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 2 < δ .
5 + 2 × 3 11
4n + 7 5 5 −δ
7 ( n + 1) un − 2 < δ ⇔ −2 <δ ⇔ <δ ⇔ n>
7n 7n + 7 7n 2n + 1 2n + 1 2δ
87.2. un+1 − u= − = −
5 + 2 ( n + 1)
n
5 + 2n 7 + 2n 5 + 2n Basta considerar p o menor número natural que é maior que
5 −δ
( 7n + 7 )( 5 + 2n ) − ( 7n )( 7 + 2n ) .
= 2δ
( 7 + 2n )( 5 + 2n )
35n + 14 n2 + 35 + 14 n − 49n − 14 n2 35 89. A sucessão ( wn ) é decrescente e é limitada pois
=
( 7 + 2n )( 5 + 2n ) ( 7 + 2 n )( 5 + 2n ) ∀ n ∈ N , − 3 < wn < 2 .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o Então, ( wn ) , sendo monótona e limitada, é convergente.
numerador é positivo.
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un . 90.1. Sendo ( an ) crescente, então o primeiro termo é um
A sucessão ( un ) é monótona crescente. minorante do conjunto dos termos da sucessão, ou seja,
∀ n ∈ N , an ≥ a1 .
87.3. Como ( un ) é crescente então ∀ n ∈ N , un ≥ u1 .
4
7 Sabe-se ainda que ∀ n ∈ N , ≥5.
é um majorante do conjunto dos termos da sucessão : an
2
4 a 1 4
7 7n 7 ≥ 5 ⇔ n ≤ ⇔ an ≤
un ≤ ⇔ ≤ ⇔ 14 n ≤ 35 + 14 n ⇔ 0 n ≤ 35 an 4 5 5
2 5 + 2n 2  
condição
4
( an )
universal
em N é limitada porque ∀ n ∈ N , a1 ≤ an ≤ .
5
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7
Então, ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 1 ≤ un ≤ .
2 90.2. A sucessão ( an ) é convergente porque é monótona e
limitada.

139
140
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Tarefa 10 c) Sendo ( un ) uma sucessão monótona e limitada, então é

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6 −1 3 −1 5 convergente.
1.1. u2 − u1 = − = − 2 = 0,5
2 1 2 91.2. Pretende-se mostrar que lim un = 3 , ou seja, que:
Durante o 2.º ano a árvore cresceu 0,5 m.
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
3n − 1 ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 3 < δ .
1.2. un = 3 ⇔ = 3 ⇔ 3n − 1 = 3n ⇔ 0n = 1
n
3n 9 9 − 3δ
A condição 0 n = 1 é impossível. un − 3 < δ ⇔ −3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n+3 n+3 δ
Então, conclui-se que a árvore não atinge 3 m de altura.
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
1.3. a) 9 − 3δ
.
3 ( n + 1 ) − 1 3n − 1 ( 3n + 2 ) n − ( 3n − 1 )( n + 1 ) δ
u=
n+1 − un −=
n +1 n ( n + 1) n 91.3.
3n2 + 2n − 3n2 − 3n + n + 1 1 1 − 2 ( n + 1 ) 1 − 2n −1 − 2n 1 − 2n
= a) vn+1 −=
vn − = −
( n + 1) n ( n + 1) n n +1 n n +1 n
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o ( −1 − 2n ) n − (1 − 2n )( n + 1 ) −n − 2n2 − n − 1 + 2n2 + 2n
= =
numerador é positivo. ( n + 1) n ( n + 1) n
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
−1
A sucessão ( un ) é monótona crescente. =
( n + 1) n
3n − 1 1 O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
b) un = = 3−
n n numerador é negativo.
1 1 1 Então, ∀ n ∈ N , vn+1 − vn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 < vn .
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 3 > 3 − ≥ 2
n n n A sucessão ( vn ) é monótona decrescente.
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 2 ≤ un < 3 . 1 − 2n 1
b) vn= = −2
c) Pretende-se mostrar que lim un = 3 , ou seja, que: n n
1 1
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 0 < ≤ 1 ⇔ −2 < − 2 ≤ −1
n n
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 3 < δ . A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 < vn ≤ −1 .
3n − 1 1 1 c) A sucessão ( vn ) é convergente porque é monótona e limitada.
un − 3 < δ ⇔ −3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ
1 91.4. Pretende-se mostrar que lim vn = −2 , ou seja, que:
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn + 2 < δ .
Pág. 65
1 − 2n 1 1
91.1. vn + 2 < δ ⇔ +2 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ
3 ( n + 1) 3n 3n + 3 3n
a) un+1 − u=
n − = − 1
n +1+ 3 n + 3 n + 4 n + 3 Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
( 3n + 3 )( n + 3 ) − ( 3n )( n + 4 ) 3n2 + 9n + 3n + 9 − 3n2 − 12n
=
( n + 4 )( n + 3 ) ( n + 4 )( n + 3 ) Tarefa 11
9 1.1.
=
( n + 4 )( n + 3 ) n 1 2 3 4 5
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o 900
an 60 90 108 120
numerador é positivo. 7
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
A sucessão ( un ) é monótona crescente.
1.2. Sabe-se que a soma das medidas das amplitudes dos ângulos
3n 9
b) un = = 3− internos dos polígonos com, n + 2 , lados inscritos na
n+3 n+3
circunferência é igual a ( n + 2 − 2 ) × 180 , ou seja, 180n .
1 1 9 9 9 9
0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔0>− ≥−
n+3 4 n+3 4 n+3 4 180 n
Então, ∀ n ∈ N, an = .
9 3 n+2
⇔ 3 > 3− ≥
n+3 4
3
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , ≤ un < 3 .
4

140
141 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1.3.   π
2sin  − 2  se n ímpar  −2 se n ímpar
  
180 ( n + 1 ) 180n 180n + 180 180n =92.2. un = 
a) an=
+1 − an −= − π
2sin    2 se n par
n+1+2 n+2 n+3 n+2   se n par
 2
 
(180n + 180 )( n + 2 ) − (180n )( n + 3 )
=
( n + 3 )( n + 2 )
( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 ≤ un ≤ 2 .

180n2 + 360n + 180n + 360 − 180n2 − 540n 360 lim ( −2 ) =


92.3. Se n é ímpar, então lim un = −2 .
= =
( n + 3)( n + 2 ) ( n + 3)( n + 2 ) Se n é par, então lim
= un lim
= ( 2) 2 .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
Se a sucessão ( un ) fosse convergente, o seu limite seria único.
numerador é positivo.
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an . Donde se conclui que ( un ) não é convergente.
A sucessão ( an ) é monótona crescente.
1
93.1. 1.º) Pretende-se mostrar que lim an = , ou seja, que:
180n 360 2
b) =
an = 180 −
n+2 n +2 Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
1 1 360 360 1
0< ≤ ⇔0< ≤ 120 ⇔ 0 > − ≥ −120 ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − <δ .
n+2 3 n+2 n+2 2
360 1 n 1 5 5 − 10δ
⇔ 180 > 180 − ≥ 60 an − <δ ⇔ − <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n+2 2 2n + 5 2 4 n + 10 4δ
( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 60 ≤ an < 180 . Basta considerar p o menor número natural que é maior que
5 − 10δ
.
c) ( an ) é convergente porque é monótona e limitada. 4δ

1.4. Pretende-se mostrar que lim an = 180 , ou seja, que: 2.º) Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que:

Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 180 < δ . ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ .

180n 360 360 − 2δ 3 3 3


an − 180 < δ ⇔ − 180 < δ ⇔ <δ ⇔ n> bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n+2 n+2 δ n n δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
360 − 2δ δ
.
δ
93.2. Como ( an ) é uma sucessão limitada e lim bn = 0 , então
1.5. lim ( an × bn ) =
0.
a) Sabe-se que a soma das medidas das amplitudes dos ângulos
externos dos polígonos com, n + 2 , lados inscritos na
circunferência é igual a 360 . Tarefa 12
360 1.1.
Então, ∀ n ∈ N, bn = . a)
n+2
2 × ( −1 ) se n ímpar  −2 se n ímpar
b) Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que: =un = 
2 × 1 se n par  2 se n par
Para todo o δ > 0 existe um p ∈ IN tal que
( n)
u é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 ≤ un ≤ 2 .
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ .
360 360 360 − 2δ b) Pretende-se mostrar que lim vn = 0 , ou seja, que:
bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n>
n+2 n+2 δ Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − 0 < δ .
360 − 2δ
. 3 3 3
δ vn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ
Pág. 66 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
 π π
92.1. u1 =2sin  −  =2 × ( −1 ) =−2 , u2 =2sin   =2 × 1 =2 e
 2 2
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 π
u3 =2sin  −  =2 × ( −1 ) =−2 .
 2

141
142
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

3 6 ( −1 )
n
3n + 1 1 1

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1.2. un v n = 2 ( −1 ) × =
n
an − 3 < δ ⇔ −3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n n n δ
Pretende-se mostrar, pela definição, que lim ( un vn ) = 0 , ou seja, Basta considerar p o menor número natural que é maior que
1
.
que: δ
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 3n − 5
2.º) Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ , ou
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un vn − 0 < δ . 8
seja, que:
6 ( −1 )
n
6 6 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
un vn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ 3n − 5
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ >L .
6 8
Basta considerar p o menor número natural que é maior que . 3n − 5 8L + 5
δ >L⇔n>
8 3
2.1. 8L + 5
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
a) a1 1=
= , a2 2 =
e a3 3 . 3
Sabe-se ainda que ∀n ≥ 4 , an =2.
95.1.
Então, ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 1 ≤ an ≤ 3 . 5n − 4 5
a)
= lim un lim
=
b) Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que: 3n − 1 3
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 3n − 4 3
b) lim un= lim = = 1
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ . 3n − 1 3
0n − 4 0
−1 1 1 c) lim un= lim = = 0
bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n > 3n − 1 3
n n δ
1 95.2.
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ kn − 4 k
a) lim un =−2 ⇔ lim =−2 ⇔ =−2 ⇔ k =−6
3n − 1 3
 −1
n × n se n < 4  −1 se n < 4 1 kn − 4 1 k 1 1
 b) lim un =− ⇔ lim =− ⇔ = − ⇔k= −
2.2. an bn =  −2 6 3n − 1 6 3 6 2
2 × −1 se n ≥ 4  n
se n ≥ 4
 n 96.1.
Pretende-se mostrar, pela definição, que lim ( an bn ) = 0 , ou seja, a) Sendo b = 3 , então vn =
an + 5
.
que: 3n + 2
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que an + 5 a
lim vn =−1 ⇔ lim =−1 ⇔ =−1 ⇔ a =−3
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an bn − 0 < δ . 3n + 2 3
an + 5
Como se trata de um limite de uma sucessão, podem-se b) Sendo b = 2 , então vn = .
2n + 2
desprezar os primeiros termos.
Consideremos então que n ≥ 4 . Logo, tem-se: 3 an + 5 3 a 3 6
lim vn = ⇔ lim = ⇔ = ⇔a=
−2 2 2 5 2n + 2 5 2 5 5
an bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n > an + 5
n n δ c) Sendo b = 2 , então vn = .
2n + 2
6
Basta considerar p o menor número natural que é maior que an + 5 a
δ lim vn = 0 ⇔ lim =0⇔ =0⇔a=0
e maior ou igual a 4. 2n + 2 2

96.2.
Pág. 67 3n + 5
a) Sendo a = 3 , então vn = .
94.1. bn + 2
3n + 1 3 2 3n + 5 2 3 2 15
a) lim an= lim = = 3 lim vn =− ⇔ lim =− ⇔ = − ⇔b=−
n 1 5 bn + 2 5 b 5 2
3n − 5
b) lim bn = lim = +∞ 3n + 5
8 b) Sendo a = 3 , então vn = .
bn + 2
94.2. 1.º) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim an = 3 , 3n + 5
lim vn = +∞ ⇔ lim = +∞ ⇔ b = 0
ou seja, que: bn + 2
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 3 < δ .

142
143 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

Tarefa 13 5n + 2 2L − 2
< −L ⇔ 5n + 2 > 2L ⇔ n >
1.1. −2 5
 5n − 2  5 2L − 2
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim  Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
 = , ou 5
 3n + 1  3
seja, que:  −n + 1 
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = −∞ ,
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que  3 
5n − 2 5 ou seja, que:
∀ n∈N , n ≥ p ⇒ − <δ . Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
3n + 1 3
5n − 2 5 −11 11 11 − 3δ −n + 1
− <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ n> ∀ n∈N, n ≥ p ⇒ < −L .
3n + 1 3 9n + 3 9n + 3 9δ 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que −n + 1
< −L ⇔ − n + 1 < 3L ⇔ n > 1 − 3L
11 − 3δ 3
. Basta considerar p ∈N ∧ p > 1 − 3L .

 n +1  1 1.4.
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = , ou
 2n + 3  2  0n + 3  3
seja, que: a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = , ou
 0n + 5  5
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
seja, que:
n +1 1 Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
2n + 3 2
0n + 3 3
n+1 1 −1 1 1 − 6δ ∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
− <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ n > 0n + 5 5
2n + 3 2 4n + 6 4n + 6 4δ 0n + 3 3 3 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que − < δ ⇔ − < δ ⇔ 0 <δ
0n + 5 5 5 5 proposição
1 − 6δ verdadeira
.
4δ  0n + 0  0
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim  = ,
1.2.  0n + 2  2
ou seja, que:
 4n + 1 
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = +∞ , Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
 2 
0n + 0 0
ou seja, que: ∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
0n + 2 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
4n + 1 0n + 0 0 0 0
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ >L. − < δ ⇔ − < δ ⇔ 0 <δ
2 0n + 2 2 2 2 proposição
verdadeira
4n + 1 2L − 1
>L⇔n> 6n 6
2 4 2.1. lim = = 2
2L − 1 3n + 1 3
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
4 3n − 2
2.2. lim = +∞
 −2n − 4  4
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = +∞ ,
 −1  −5n + 3 −5 5
ou seja, que: 2.3. lim = = −
2n 2 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
−2n − 4 2 0
∀ n∈N, n ≥ p ⇒ >L . 2.4. lim = = 0
−1 4n + 1 4
−2n − 4 L−4 −n −1 1
> L ⇔ 2n + 4 > L ⇔ n > 2.5. lim = = −
−1 2 3n − 2 3 3
L−4
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . 2−n
2 2.6. lim = −∞
3
1.3. n−5 1 1
2.7. lim = =−
 5n + 2  1 − 2n −2 2
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = −∞ ,
 −2 
−3 0
ou seja, que: 2.8. lim = = 0
1 + 4n 4
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
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5n + 2 πn −1 π
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ < −L . 2.9. lim =
−2 2n + 3 2

143
144
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

1  1  1 73

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=  + 3 2  ×  + 3 2  = + 3 2 + 18 = +3 2
Pág. 69 2  2  4 4
7n − 1 7
lim ( un ) lim
97.1.= = Tarefa 15
2n + 4 2
1.1.
97.2. lim ( vn ) = lim
1 − 2n −2
= = −2
a) Sendo ( un ) uma sucessão convergente então é limitada pois
n+3 1 toda a sucessão convergente é limitada (propriedade).
b) Sabe-se que lim vn = b .
7 3
97.3. lim ( un + vn ) = + ( −2 ) =
Então, lim ( vn − b ) = lim ( vn + ( − b ) ) = b + ( −b ) = 0 .
2 2
c) Sabe-se que lim un = a e lim ( vn − b ) =
0.
Tarefa 14
Então, lim un ( vn − b )  = a × 0 = 0 .
2n + 3 2
1.1. lim ( un )= lim = = 2
n 1 1.2. lim ( un vn − ab ) =lim ( un ( vn − b ) + ( un − a ) b ) =0 + ( a − a ) b
Então, para todo o δ > 0 existe um p1 ∈N tal que
=0
∀ n ∈ N , n ≥ p1 ⇒ un − 2 < δ .
Então tem-se:
3n − 1 3 lim ( un vn − a b ) =0 ⇔ lim ( un vn ) − ab =0 ⇔ lim ( un vn ) =ab
1.2. lim ( vn )= lim = = 3
n 1
2. Como lim wn = 5 e lim vn = −2 , então
Então, para todo o δ > 0 existe um p2 ∈N tal que
lim ( wn vn ) =5 × ( −2 ) =−10 .
∀ n ∈ N , n ≥ p2 ⇒ vn − 3 < δ .
3.1. lim ( an bn ) = 4 ⇔ 2 × k = 4 ⇔ k = 2
1.3. Sendo p o máximo do conjunto { p1 , p2 } , sabe-se que para
n ≥ p as condições un − 2 < δ e vn − 3 < δ são verificadas, isto 1
3.2. lim an (1 − bn )  = 1 ⇔ 2 × ( 1 − k ) = 1 ⇔ 2 − 2k = 1 ⇔ k =
é, 2 − δ < un < 2 + δ e 3 − δ < vn < 3 + δ . 2

Adicionando as condições anteriores membro a membro, tem-se: 3.3. lim an ( an − bn )  =−2 ⇔ 2 × ( 2 − k ) =−2 ⇔ 4 − 2k =−2
2 − δ < un < 2 + δ
⇔k=
3
+ 3−δ < vn < 3+δ
( 2 + 3 ) − 2δ < un + vn < ( 2 + 3) + 2δ Pág. 71
Assim sendo, para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 5 − 2n −2 2
100.1. lim un = lim = = −
3n − 1 3 3
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un + vn − ( 2 + 3 ) < 2δ .
 1 1 1 3
Donde se conclui que lim ( un + vn ) = 2 + 3 = 5 . Então, lim   = = =− .
u
 n lim ( n) −
u 2 2
2. lim ( wn + tn ) =−4 ⇔ lim ( wn ) + 1 =−4 ⇔ lim ( wn ) =−5 3

2
 un  lim ( un ) −
Pág. 70 3 −2
100.2. lim =
  = =
98.1. v
 n lim ( v n ) 1 + 3 3 + 3 3
2
a) lim ( un vn ) =−6 × =−4
3 =
(
−2 3 − 3 3 )
−6 + 6 3 −6 + 6 3 1 − 3
= = =
 7  7 2 14
b) lim  vn  = × =
( )(
3+3 3 3−3 3 9 −9×3) −18 3

3  3 3 9
5 − n −1
2
101.1. lim an = lim = = −1
98.2. lim un = −6 e=
lim w n lim
= 0. n+3 1
n+1
Então, lim ( un wn ) =−6 × 0 =0 . −8 n −8 −8 2
101.2. lim bn = lim = = = −4 2
2n+ 3 2 2
6n − 1 6 6 2
99.1. lim ( b=
n) lim = = = 3 2
 a  lim ( an )
2 n+1 2 2 −1 2
101.3. lim = n
  = =
b
 n lim ( n ) −4 2
b 8
99.2. lim ( bn )  = lim ( bn bn ) = 3 2 × 3 2 = 18
2

( −4 2 ) =
2
101.4. lim ( bn ) =
(lim bn ) =
2 2
32
99.3. lim ( an + bn )=
 lim ( an + bn )( an + bn =
) 
2
 

144
145 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 a + b  lim ( a + b ) −1 − 4 2
101.5. lim
= 
n n n
 =
n

 2 + bn  lim ( 2 + bn ) 2−4 2 Pág. 73

( −=
1 − 4 2 )( 2 + 4 2 ) −2 − 4 2 − 8 2 − 32 −34 − 12 2
=
105.1. Pretende-se provar que lim un = +∞ , ou seja, que:

(2 − 4 2 )(2 + 4 2 ) 4 − 16 × 2 −28 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que


∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L .
17 + 6 2
= un > L ⇔ n + 2 > L ⇔ n > L − 2
14
Basta considerar p ∈ N ∧ p > L − 2 .

Pág. 72 105.2.
1 − n −1 1
 9n 
2
a) lim vn = lim = =−
k ⇔ lim ( un ) =
k ⇔ ( lim un ) = 2n + 3 2 2
2 2
102.1. lim   = k
 n+1 
 1
b) lim ( un + v n ) = +∞ +  −  = +∞
⇔ ( 9 ) =k ⇔ 81 =k
2
 2

1
Pág. 74
1
9n  9n  2
k ⇔ lim ( un ) =
2
102.2. lim k ⇔ lim 
=  = k
n+1  n+1  106.1. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = 2n é
1
2
1
2
um infinitamente grande positivo e ( un − vn ) → 3 .
⇔ ( lim un ) = k ⇔ ( 9 ) = k ⇔ 9 = k ⇔ 3 = k
De facto, tem-se lim ( un − v=
n ) lim ( 2n + 3 − 2n
= ) lim=
3 3.

1

1

1 106.2. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = n é
9n
102.3. lim   2 2 2
 k ⇔ lim ( un )
= k ⇔ ( lim un )
= k
= um infinitamente grande positivo e ( un + vn ) → +∞ .
 n+1 

1 De facto, tem-se lim ( un + vn ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞ .
2 1 1
⇔ (9) =k ⇔ =k ⇔ =k 106.3. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = −5n é
9 3
um infinitamente grande negativo e ( un + vn ) → −∞ .
5n 5
103.1. lim an= lim = = 5 De facto, tem-se lim ( un + vn=
) lim ( 2n + 3 − 5n=) lim ( −3n + 3)
n+1 1
= −∞ + 3 = −∞ .
103.2. lim bn = lim
5 − 6n −6
= = −3 106.4. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral
2n + 3 2 vn =
−2n − 7 é um infinitamente grande negativo e

103.3. lim ( an )= ( lim an )= 5=


2 2
25
2 ( un + vn ) → −4 . De facto, tem-se:
lim ( un + vn=) lim ( 2n + 3 − 2n − 7=) lim ( −4 ) = −4 .
103.4. lim ( bn ) =
(lim bn ) =
( −3) =
3 3 3
−27
107.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim un = +∞ , ou
seja, que:
103.5. lim ( an + bn ) = (lim ( an + bn ) ) = ( 5 + ( −3) )
2 2 2
= 22 = 4
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L .
bn ) ) ( lim ( an + ( − bn ) ) )
bn ) ( lim ( an −=
2 2
103.6. lim ( an −=
2

un > L ⇔ n2 > L ⇔ n > L


=( 5 + 3) =64
2

Basta considerar p ∈ N ∧ p > L .


1 1

104.1. lim
an a
k ⇔ lim  n  =
=
 a 2
k ⇔  lim n  =k
2 107.2. lim ( n2 + n − 4 ) = lim ( n2 ) + lim ( n − 4 ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
bn b
 n  bn 
1
107.3.
 2 1 a) Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = 7 − n2 é tal
 lim an 3 2
⇔ k   =⇔
 =⇔ k 6=k que lim ( un + vn ) =
7.
 lim bn   1 
2 De facto, tem-se lim ( un += (
vn ) lim n2 + 7 −= )
( 7) 7 .
n2 lim=
−2 −2
b) Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn =
−2
 an   a   lim an  − n2 − 2 n é
104.2. lim   k ⇔  lim n 
= k⇔
=  k⇔
=
 bn   bn   lim bn  tal que lim ( un + vn ) = −∞ .
−2
  De facto, tem-se:
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3
⇔  =k ⇔ 6 −2 =k⇔
1
=k
lim ( un + v=
n) (
lim n2 + ( −n2 − 2n= )
) lim ( −2n ) = −∞ .
 1  36
2

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146
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

111.2.

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Pág. 75 un ) lim ( n2 + 3n + 1 −=
a) lim ( vn += 2n ) lim ( n2 + n + 1 )
L−7 = +∞ + ( +∞ ) = +∞
108.1. un > L ⇔ 7 + 3n > L ⇔ n >
3
b) lim ( un vn ) = −∞× ( +∞ ) = −∞
L −7
Considerando p ∈ N ∧ p > tem-se que para qualquer c) lim ( un 5 ) = (lim un ) = ( −∞ ) = −∞
5 5
3
L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L . 2 2 2

( vn ) lim ( vn ) (lim vn ) =
( +∞ ) +∞
2 3 3 3
d) lim=
3
= =
108.2.
e) lim ( un 4 × vn ) = (lim un ) × lim vn = ( −∞ ) × ( +∞ )
4 4

a) lim ( 4n ) = 4lim ( n ) = 4 × ( +∞ ) = +∞
2 2

= +∞× ( +∞ ) = +∞
b) lim ( 4n2 + 3n + 7 ) = lim ( un + vn ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
c) lim ( 4n2 ( 3n + 7 ) ) = lim ( un vn ) = +∞× ( +∞ ) = +∞ Pág. 77

109.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim wn = −∞ , ou 112.1. Pretende-se mostrar que lim an = 0 , ou seja, que:
seja, que: Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 0 < δ .
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ w n < −L . 2 2 2 − 5δ
an − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
3 − 2n 3 + 5L n+5 n+5 δ
w n < −L ⇔ < −L ⇔ 3 − 2n < −5L ⇔ n >
5 2 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
3 + 5L 2 − 5δ
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . .
2 δ
Como lim an = 0 , então ( an ) é um infinitésimo.
109.2.
3n + 1 112.2.
a) lim un = lim = +∞
2
a) lim ( cn ) = lim ( n + 5 ) = (lim ( n + 5 ) ) = ( +∞ ) = +∞
2 2 2

2n − 5 2
b) lim vn= lim = = 2 0×∞
 2   6n − 2  6
n+3 1 b) lim ( an bn ) =lim  × ( 3n − 1 )  =lim   = =6
n + 5   n+5  1
109.3. 0×∞
 2 
c) lim ( an cn ) = lim  × ( n + 5 )  = lim 2 ( n + 5 ) 
2
a) lim ( un wn ) = +∞× ( −∞ ) = −∞
n+5 
b) lim ( un vn ) = +∞× 2 = +∞ = 2 × ( +∞ ) = +∞

Pág. 76 113.1. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = −1 é


tal que lim ( un vn ) = +∞ .
110.1. lim ( an ) = lim ( 2 + n3 ) = 2 + ( +∞ ) = +∞
3

De facto, tem-se lim ( un vn=


) lim ( 4 − 2n ) × ( −1 ) 
= lim ( −4 + 2n ) = +∞ .
1 1 1

110.2. lim an = lim ( an ) = ( lim an ) = ( +∞ ) = +∞


2 2 2

5
110.3. lim ( an ) = (lim an ) = ( +∞ ) = +∞
2 2 2 113.2. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = − é
2n
2 2 2
tal que lim ( un vn ) = 5 .
110.4. lim 5 ( an ) = lim ( an ) = ( lim an ) = ( +∞ ) = +∞
2 5 5 5

  5 
De facto, tem-se lim ( u=
n vn ) lim ( 4 − 2n ) ×  −  
111.1.   2n  
−20 + 10n 10
a) Vamos provar, pela definição, que lim un = −∞ , ou seja, que: = lim = = 5.
2n 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un < −L . Pág. 78
1+L
un < −L ⇔ 1 − 2n < −L ⇔ n > 3
2 lim ( an ) lim
114.1. = = 0
1+L 2n + 1
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
2 1
lim ( bn ) lim
114.2.= = 0
b) lim ( vn ) = lim ( n2 + 3n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞ 1 − 4n

146
147 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 1  1  dn  −∞
114.3. lim ( cn ) = lim   = + = +∞ 118.6. lim   = − = +∞
 an  0  bn  0

 1  1 Pág. 81
114.4. lim ( dn ) = lim   = − = −∞
 bn  0
119.1. lim ( un ) = lim ( 5n3 + n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
115.1. Como ( vn ) é uma sucessão tal que n > 5 ⇒ vn < 0 e
lim ( vn ) = 0 , então conclui-se que lim ( vn ) = 0− . 119.2. lim ( vn ) = lim ( −12n2 − 8 ) = −∞

+ vn ) lim ( 5n3 + n + ( −12n2 − 8 ) ) → Trata-se de


2 1 1
Então, lim  = 2 lim  = 2 × − = 2 × ( −∞ )= −∞ . 119.3. lim ( un=
 vn  v
 n 0
uma indeterminação do tipo ∞ − ∞ .

115.2. lim  −
7  1
 = −7 lim 
 1
 = −7 × − = −7 × ( −∞ ) = +∞
lim ( un= (
+ vn ) lim 5n3 + n + ( −12n2 − 8 ) )
 vn   vn  0
∞−∞   12 1 8 
= lim ( 5n3 − 12n2 + n= − 8 ) lim  n3  5 − + 2 − 3 
 vn − 2     n n n 
2
115.3. lim   = lim  1 −  = 1 − ( −∞ ) = +∞ = +∞× ( 5 − 0 + 0 − 0 ) = +∞
 vn   vn 

120.1. lim ( 6n3 − 2n2 + 9 ) = +∞


Pág. 79

116.1. lim ( an ) = lim ( n2 + 5n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞ . 120.2. lim ( 6 − 3n4 + 2n2 ) = −∞

Donde se conclui que ( an ) é um infinitamente grande positivo. 5 1 


120.3. lim  n2 − n5  = −∞
lim ( bn ) = lim ( 1 − 3n ) = −∞ . 4 2 
Donde se conclui que ( bn ) é um infinitamente grande negativo.
 
 −2n3 + n5 − 15  +∞ +∞
116.2. 120.4. lim  = = = +∞
 1  3 + 1 3 +0
 1  1 1 3+
   n  +∞
a) lim  =  lim  2 =  = 0
 an   n + 5n  +∞
 5  5
 1   1  1 120.5. lim  =  = 0
b) lim  =  lim  =  = 0
3
 4 − 2n + 6n  −∞
 bn   1 − 3n  −∞
 1   1  1
117. lim vn =
lim  − =− lim   = − =0− Tarefa 16
 nu u
 n +∞ 1.1.
Assim sendo, a representação gráfica que corresponde à  3 1 
a) un= 3n2 − 3n + 1= n2  3 − + 
sucessão ( vn ) é a (II).  n n2 
  3 1 
Pág. 80 b) lim
= un lim ( 3n2 − 3n=
+ 1 ) lim  n2  3 − + 2  
n n   
 1  1 = +∞× ( 3 − 0 + 0 ) = +∞× 3 = +∞
118.1. lim   = + = +∞
 an  0 1.2.
1 1  1 2 
118.2. lim  = a) vn =−5n3 + n2 − 2n =n3  −5 + − 
 = 0  n n2 
 cn  +∞
  1 2 
vn lim ( −5n3 + n2 − 2=
b) lim = n ) lim n3  −5 + − 2  
a  0 n n   
118.3. lim  n = Indeterminação
 bn  0 = +∞× ( −5 + 0 − 0 ) = +∞× ( −5) = −∞

a  0 2.1. wn = an5 + 2n4 − n3 + 3n2 + 5n − 7


118.4. lim  =
n
 = 0
 cn  +∞  2 1 3 5 7 
= n5  a + − 2 + 3 + 4 − 5 
 n n n n n 
 cn  +∞
118.5. lim  = Indeterminação
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 dn  −∞

147
148
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

wn lim ( an5 + 2n4 − n3 + 3n2 + 5n − 7 )


2.2. lim= As sucessões ( en ) e ( gn ) são convergentes porque o limite de

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cada uma delas é um número real.
  2 1 3 5 7 
=lim  n5  a + − 2 + 3 + 4 − 5   =+∞ × ( a + 0 − 0 + 0 + 0 − 0 )
  n n n n n  122.1.
= +∞× a
 7  7
n2  1 −  n 1 − 
( )

wn lim an5 + 2n4 − n3 + 3n2 + 5n − 7
Se a > 0 , então lim=
lim
=
n2 − 7 n ∞
lim=  n  lim
=  n  +∞ ( 1 − 0 )
= +∞
= +∞× a = +∞ . 5n + 2  2 2 5+0
n 5 +  5+
(
wn lim an5 + 2n4 − n3 + 3n2 + 5n − 7
Se a < 0 , então lim= )  n n

= +∞× a = −∞ . 122.2.
Pág. 82  7 7

n2  6 −  6−
6 n2 − 7 n ∞  = n n 6−0 1
121.1. Aplicando algumas das propriedades estudadas, sabe-se lim = lim lim = =
12n2 − 3 2 3 3 12 − 0 2
que: n  12 − 2  12 − 2
 n  n
lim bn = lim ( 4 n5 − n4 + 2n − 3 ) = +∞ ;
122.3.
lim cn = lim ( 2n4 − 3n2 + n − 2 ) = +∞ ;

cn ) lim ( 3n2 − 2n4 + 6 + 2n4 − 3n2 + n − 2 )


dn lim ( an +=
lim= ∞  1 3 
n3  8 + − 2 
8n3 + n2 − 3n ∞  n n 
= lim ( n + 4 ) = +∞ ; lim = lim
2 + n − 16n3 3 2 1 
n  3 + 2 − 16 
 bn  4 n 5 − n 4 + 2n − 3 n n 
lim fn lim
= =   lim
 cn  2n4 − 3n2 + n − 2 1 3
8+ − 2
 1 2 3  1 2 3 = lim n n = 8+0−0 = −1

n5  4 − + 4 − 5  n 4 − + 4 − 5  2 1 0 + 0 − 16 2

 n n n   n n n  + − 16
lim
= lim n 3 n2
 3 1 2   3 1 2 
n4  2 − 2 + 3 − 4  2− 2 + 3 − 4 
 n n n   n n n  122.4.
+∞ ( 4 − 0 + 0 − 0 )
= = +∞  1 
2−0+0−0 ∞
n2  2 − 2 
1 − 2 n2 ∞ n 
Então, conclui-se que as sucessões ( bn ) , ( cn ) , ( dn ) e ( fn ) são lim = lim
2 + 2n + 5n3 3 2 2 
infinitamente grandes positivos. n  3 + 2 + 5
n n 
121.2. lim an = lim ( 3n2 − 2n4 + 6 ) = −∞ 1
−2
n2 0−2
Donde se conclui que a sucessão ( an ) = lim = = 0
é um infinitamente grande  2 2  +∞ ( 0 + 0 + 5 )
n 3 + 2 + 5
negativo. n n 
a  −2n4 + 3n2 + 6 122.5.
121.3.=
lim en lim
=   lim
n

 bn  4 n 5 − n 4 + 2n − 3
 11 1  11 1
 3 6   3 6  ∞
n6  6 − 5 + 6  6− 5 + 6

n4  −2 + 2 + 4   −2 + 2 + 4  6n6 − 11n + 1 ∞  n n  n n

 n n   n n  lim
= lim
= lim
lim
= lim 5n − 3n6 6 5  5
 1 2 3   1 2 3  n  5 − 3 − 3
n5  4 − + 4 − 5  n 4 − + 4 − 5  n  n5
 n n n   n n n 
−2 + 0 + 0 6−0+0 6 3
= 0 = = = −2 3
+∞ ( 4 − 0 + 0 − 0 ) 0− 3 −3

Donde se conclui que a sucessão ( en ) é um infinitésimo.


Tarefa 17
a  4 2  3 1 
−2 n + 3 n + 6 ∞
n2  5 − + 2 
121.4.=
lim gn lim
=   lim
n
 un  5n2 − 3n + 1 ∞  n n 
 cn  2n4 − 3n2 + n − 2 1. lim   lim
= = lim
 wn  3n2 + 7n − 4  7 4 
n2  3 + − 2 
 3 6  3 6  n n 

n4  −2 + 2 + 4  −2 + 2 + 4

 n n  n n −2 + 0 + 0 3 1
lim = lim = 5− + 2
4 3 1 2  3 1 2 2−0+0−0 5−0+ 0 5
n 2− 2 + 3 − 4  2− 2 + 3 − 4 = lim = n n =
 n n n  n n n 7 4 3+0−0 3
3+ − 2
= −1 . n n

148
149 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 1 1  5 0 ∞

n3  −2 + − 3  15n2 − 40 ∞
 vn  −2n3 + n2 − 1 ∞  n n  n 2 0
 15 20  15 15
2.1. lim   lim
= = lim 123.7. lim = lim = lim  − 2  = −0=
3n2 + 7n − 4 7 4  2 2n2  2 n  2 2
 wn  
n2  3 + − 2 
 n n  3n2 − 8

 1 1
n  −2 + − 3

( n2 + 1 − n )( n2 + 1 + n )
 +∞ ( −2 + 0 − 0 ) −∞
( )
∞−∞
 n n = 123.8. lim n2 + 1 − n =lim
= lim
7 4
3+ − 2 3+0−0
=
3
= −∞
( 2
n +1 + n )
n n 2 2
n +1−n 1 1
= lim
= lim = 0
=
u  5n2 − 3n + 1 ∞
∞ 

2 3 1 
n 5− + 2 
n n 
2
n +1 + n 2
(
n +1 + n +∞
) ( )
2.2. lim  n 
= lim
= lim
 vn  −2n3 + n2 − 1  1 1 
n3  −2 + − 3 
( )
∞−∞

 n n  123.9. lim 2n − 4 n2 + 5 =

= lim
3 1
5− + 2
n n = 5−0 + 0
= = 0
5 ∞−∞
= lim
( 2n − 4 n2 + 5 2n + 4 n2 + 5 )( )
 1 1  +∞ ( −2 + 0 − 0 ) −∞
n  −2 + − 3 
 n n 
( 2n + 4 n2 + 5 )
4 n2 − ( 4 n2 + 5 ) −5 −5
= lim
= lim == 0
Pág. 83 2n + 4 n + 52
( 2
2n + 4 n + 5 +∞
) ( )
123.1. lim ( n + 5n − 1 ) = +∞
2

n2 + 1 n2 1
n2 × 2 + ∞

5 8  n +1 n 2
n 4 n4∞

123.2. lim  n2 − n3 − 10  = −∞ 123.10.


= lim 2 lim
= lim
3n + 1  1  1
2 7  n2  3 + 2  3+ 2
 n  n

( ) ( ) ( )
∞−∞
123.3. lim n − =
n lim n lim  n
n× n − = n −1  1 1
  + 4
n2
n 0+0
= +∞× ( +∞ ) = +∞ = lim = = 0
1 3+ 0
3+ 2
n
 2 3 
n4  −3 − − 4 

123.4. lim
−3n4 − 2n3 − 3 ∞
5 + 6 n4
= lim 
 5
n n 

124.1.* lim
= wn lim n2 + 4 − n ( )
n4  4 + 6 
n  ∞−∞
= lim = lim
n2 + 4 − n n2 + 4 + n ( )( ) n2 + 4 − n2

= lim
2 3
−3 − − 4
n n = −3 − 0 − 0 = − 1
n2 + 4 + n ( ) ( n2 + 4 + n )
5 0+6 2 4 4
+6 = lim = = 0
n4 2
n +4 +n +∞
( )
 1 2  Como lim wn = 0 , conclui-se que ( wn ) é um infinitésimo.
∞ n3  3 + − 3 
123.5. lim
1 + 2n2 − 3n3 ∞
= lim n n 
2 n3 − 1 3 1  124.2.*
n 2 − 3 
 n   1  0×∞ 3n − 9n2
a) lim ( un=
× vn ) lim  × ( 3n − 9=
n2 )  lim
1 2  2n − 5  2n − 5
+ − 3
n 3
n 0+0− 3 3 3  3 
= lim = = − ∞
n2  − 9  n − 9 
2− 3
1 2 − 0 2 ∞
= lim  n  = lim  n  = +∞ ( 0 − 9 ) = −∞ = −∞
n  5 5 2−0 2
n 2 −  2−
 n  n
 1 1   1 1 

n3  3 + − π  n 3 + − π  1
1 + n2 − π n3 ∞  n n   n n 
123.6.
= lim lim
= lim u  2n − 5 1
5n 2 + 2 2 2 2 b) lim  n  lim
= = lim
n 5+ 2 
 n 
5+ 2
n
w
 n 2
n +4 −n ( 2n − 5 ) n2 + 4 − n ( )
=
+∞ ( 0 + 0 − π )
=
−∞
= −∞
= lim
1 ( n2 + 4 + n )
5+0 5
( 2n − 5 ) ( )( )
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2
n +4 −n n2 + 4 + n

149
150
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

 n2 + 4 

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n +1 Pág. 85
2
n +4 +n n +4 +n  2 n 
lim = = lim 
lim 
( 2 n − 5 )( n 2
+ 4 − n2
) 8 n − 20  20
n 8− 
 ∞−∞    4  
n

 n  125.1. lim ( 5n − 4 n ) = lim  5n  1 −     = +∞ ( 1 − 0 ) = +∞


 
   5   
4
1+ 2 +1
n 1+ 0 +1 1 ∞
lim = = . 7n + 8n+1 ∞ 7n + 8 n × 8 7n + 8 n × 8
20 8−0 4 125.2. =
lim lim
= lim
8− n n
n 5 5 5n
 7 n  8  n 
Pág. 84 = lim   +   × 8  = +∞ + ( +∞ ) × 8 = +∞
 5   5  
Tarefa 18
  3 n 
1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que, sendo h ∞ 4 n    + 16 
 
 4 
n n +2 ∞ n n 2
3 +4 3 + 4 ×4 
125.3.=
lim n n lim
= lim
um número real positivo, se tem ( 1 + h ) ≥ 1 + nh , ∀ n ∈N .
n
n n
4 +2 4 +2   2 n 
4n  1 +   
 4 
Se n = 1 , ( 1 + h ) ≥ 1 + h (proposição verdadeira).
1
 
n
Hipótese de indução: ( 1 + h ) ≥ 1 + ph (admite-se verdadeira).
p
3
  + 16 0 + 16
4
Tese: ( 1 + h )
p+1
≥ 1 + ( p + 1) h (o que se pretende mostrar). = lim   = = 16
2
n
1+0
1+ 
Ora, ( 1 + h ) = ( 1 + h ) × ( 1 + h ) ≥ ( 1 + ph ) × ( 1 + h )
p+1 p
4
=1 + h + ph + ph2 =1 + ( 1 + p ) h + p h2 ≥ 1 + ( 1 + p ) h =1 + ( p + 1 ) h .
  1 n
 0×∞ 1
>0
125.4. lim    × ( 3n + 2n=
)  lim  5n × ( 3n + 2n ) 
 5 
Como a condição ( 1 + h ) ≥ 1 + nh é verdadeira para n = 1 e é
n
 

hereditária, conclui-se que a condição ( 1 + h ) ≥ 1 + nh é
n
3n + 2n ∞  3 n  2 n 
= lim = lim   +    = 0 + 0 = 0
universal em N , ou seja, a condição ( 1 + h ) ≥ 1 + nh , ∀ n ∈N
n 5n  5   5  
é verdadeira.
4 n+1 − 2n+3 4 n × 4 1 − 2 n × 23 4 n × 4 − 2n × 8
125.5.
= lim lim
= lim
un lim (=
1 ) lim (3 )
2n n
2.1. Se a = 1 , então lim= = 1 1. n
3 2 9n

2.2.   4 n 2
n

= lim    × 4 −   × 8  = 0 × 4 − 0 × 8 = 0
a) Sendo a > 1 , então existe um número real h > 0 tal que 9
   9
  
a= 1 + h .
Em 1. provou-se que sendo h > 0 , então 126.1. Seja ( un ) a sucessão em que un representa a distância,
(1 + h ) em km, percorrida pelo João na etapa de ordem n.
n
≥ 1 + nh , ∀ n ∈N .
As distâncias percorridas pelo João nas diversas etapas estão em
Então, conclui-se que existe um número real h > 0 tal que
1
a n ≥ 1 + nh , ∀ n ∈ N . progressão geométrica de razão .
2
b) Sabe-se que a n ≥ 1 + nh , ∀ n ∈ N e vn =
1 + nh , h > 0 . n−1
1
Então tem-se a n ≥ vn , ∀ n ∈ N . Então, un =u1 × r n−1 =200 ×   .
2
Como ( vn ) é um infinitamente grande positivo e
n n
a n ≥ vn , ∀ n ∈ N , conclui-se que un = a n também é um 1 1
1−  1− 
1 − rn  2 2
infinitamente grande positivo, isto é, lim an = +∞ . ( ) 126.2. Sn =
u1 × 200 ×
= 200 ×  
=
1−r 1 1
1−
2 2
1
3.1. Se 0 < a < 1 e b =, então b > 1 .   1 n 
a = 400 ×  1 −   
 2 
Atendendo ao resultado obtido em 2.2. b) sabe-se que  
lim ( bn ) = +∞ . A soma de “todas” as etapas percorridas pelo João é dada por
lim Sn .
  n

3.2. lim ( a=
n
) lim   1b = lim  b1=  1
n 

= 0
+∞ lim S=
   1 n  
 400 ( 1 − 0=
lim  400 ×  1 −   = ) 400
  n
  2  
  
A distância entre as duas localidades é de 400 km.

150
151 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

5 5 103
Pág. 86
b) < 0,15 ⇔ < 0,15 ⇔ n >
1 − 3n −1 + 3n 9
Proposta 65 103 5
Como ≈ 11,4 , conclui-se que a condição < 0,15 é
9 1 − 3n
5n − 2 2 válida para n ≥ 12 ∧ n ∈N .
65.1. an = = 5−
n n
67.2. 1.º) Pretende-se mostrar que lim un = 0 , ou seja, que:
1 1 2 2
0< ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 0 > − ≥ −2 ⇔ 5 > 5 − ≥ 3 Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀n ∈N ,
n n n n
A sucessão ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 3 ≤ an < 5 . n ≥ p ⇒ un − 0 < δ .

( −1 )
n
5n − 2 1 1
65.2. an > 4,9 ⇔ > 4,9 ⇔ 5n − 2 > 4,9n ⇔ 0,1n > 2 un − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n 2n 2n 2δ
⇔ n > 20 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
A partir da ordem 21 (inclusive) tem-se an > 4,9 . 1
.

5n − 2 2 Como lim un = 0 , então ( un ) é um infinitésimo.
65.3. an − 5 < 0,01 ⇔ − 5 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 200
n n
2.º) Pretende-se mostrar que lim vn = 0 , ou seja, que:
A partir da ordem 201 (inclusive) tem-se an − 5 < 0,01 . Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀ n ∈N ,
n ≥ p ⇒ vn − 0 < δ .
Proposta 66
5 5 5+δ
46 − 3n 46 vn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n>
66.1. an > 0 ⇔ > 0 ⇔ 46 − 3n > 0 ⇔ n < 1 − 3n −1 + 3n 3δ
n+1 3 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
46 5+δ
Como ≈ 15,3 , conclui-se que a sucessão ( an ) tem 15 termos .
3 3δ
positivos. Como lim vn = 0 , então ( vn ) é um infinitésimo.
66.2. an ∈  − 3 − 10−2 , − 3 + 10−2  ⇔ an − ( −3) < 10−2
Proposta 68
46 − 3n 49
⇔ + 3 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 4899 68.1.
n+1 n +1
1 4
Todos os termos da sucessão ( an ) pertencem ao intervalo a) un < 0,25 ⇔ < 0,25 ⇔ n >
3n 3
 − 3 − 10−2 , − 3 + 10−2  a partir da qual é a ordem 4900 4
Como ≈ 1,3 , conclui-se que a partir da ordem 2 (inclusive) se
(inclusive). 3
tem un < 0,25 .
66.3. Pretende-se mostrar que ( an ) é convergente para −3 , ou
1 100
seja, lim an = −3 . b) un < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n >
3n 3
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 100
Como ≈ 33,3 , conclui-se que a partir da ordem 34
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − ( −3 ) < δ . 3
(inclusive) se tem un < 0,01 .
46 − 3n 49 49 − δ
an − ( −3 ) < δ ⇔ +3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n +1 n +1 δ 1−n
68.2. vn ≥ −0,95 ⇔ ≥ −0,95 ⇔ 1 − n ≥ −0,95n − 0,95
Basta considerar p o menor número natural que é maior que n +1
49 − δ ⇔ 0,05n ≥ −1,95 ⇔ n ≤ 39
.
δ
Donde se conclui que 39 termos da sucessão ( vn ) não

Proposta 67 satisfazem a condição vn < −0,95 .

67.1. 68.3.
( −1 )
n
1
a) Pretende-se mostrar que lim un = 0 , ou seja, que:
a) < 0,02 ⇔ < 0,02 ⇔ n > 25 Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀ n ∈N ,
2n 2n
n ≥ p ⇒ un − 0 < δ .
( −1 )
n

A condição < 0,02 é válida para n ≥ 26 ∧ n ∈N . 1 1 1


NEMA11PR © Porto Editora

2n un − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >


3n 3n 3δ

151
152
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Basta considerar p o menor número natural que é maior que

NEMA11PR © Porto Editora


1 Pág. 87
.

Proposta 70
Como lim un = 0 , então ( un ) é um infinitésimo.
1 1 3 1 5
b) Pretende-se mostrar que ( vn ) é convergente para −1 , ou 70.1. u1 =2 − =1, u2 =1 + = , u3 =2 − = ,
1 2 2 3 3
seja, lim vn = −1 . 1 5 1 9
u4 =1 + = e u5 =2 − = .
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que 4 4 5 5
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − ( −1 ) < δ . 70.2. ( un ) não é monótona porque, por exemplo, u3 > u2
1−n 2 2−δ
vn − ( −1 ) < δ ⇔ +1 <δ ⇔ <δ ⇔ n > e u4 < u3 .
n +1 n +1 δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que 70.3. V0 ,01 ( 2 ) ∩ V0 ,01 ( 1) =
2 −δ
. = ]2 − 0,01 ; 2 − 0,01[ ∩ ]1 − 0,01 ; 1 − 0,01[
δ
]1,99 ; 2,01[ ]0,99 ; 1,01[ =
=∩ ∅
Proposta 69
1 70.4. Pretende-se determinar a partir de que ordem todos os
69.1. Pretende-se mostrar que ( an ) é convergente para , ou
termos de ordem ímpar da sucessão ( un ) pertencem à
4
1
seja, lim an = . vizinhança V0 ,01 ( 2 ) e todos os termos de ordem par da sucessão
4
( un ) pertencem à vizinhança V0 ,01 ( 1) .
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
1 Sendo n ímpar, tem-se: un ∈V0 ,01 ( 2 ) ⇔ un − 2 < 0,01
∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − <δ .
4 1 1
⇔ 2 − − 2 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 100 .
1 n−5 1 21 21 − δ n n
an − <δ ⇔ − <δ ⇔ <δ ⇔ n >
4 4n + 1 4 4n + 1 4δ Sendo n par, tem-se: un ∈V0 ,01 ( 1 ) ⇔ un − 1 < 0,01
Basta considerar p o menor número natural que é maior que 1 1
21 − δ ⇔ 1 + − 1 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 100 .
. n n
4δ Assim sendo, conclui-se que a partir da ordem 100 todos os
69.2. termos de ordem ímpar da sucessão ( un ) pertencem à
3 3 vizinhança V0 ,01 ( 2 ) e todos os termos de ordem par da sucessão
a) bn ∈V0 ,1 ( 0 ) ⇔ bn − 0 < 0,1 ⇔ − 0 < 0,1 ⇔ < 0,1
2n − 1 2n − 1 ( un ) pertencem à vizinhança V0 ,01 ( 1) .
31
⇔ n > ⇔ n > 15,5
2 70.5. ( un ) não é convergente porque o limite de uma sucessão
Então, conclui-se que bn ∈V0 ,1 ( 0 ) a partir da ordem 16 se existir é único e, de acordo com as conclusões obtidas em
(inclusive). 70.3, sabe-se que os termos de ordem ímpar tendem para 2 e os
3 termos de ordem par tendem para 1.
b) bn ∈V5×10 ( 0 ) ⇔ bn − 0 < 5 × 10 −3 ⇔
−3 − 0 < 0,005
2n − 1
3 601 Proposta 71
⇔ < 0,005 ⇔ n > ⇔ n > 300,5
2n − 1 2
( −1) ( −1)
1 2
×1 + 2 ×2 + 2
Então, conclui-se que bn ∈V5×10−3 ( 0 ) a partir da ordem 301 71.1.
= v1 = 1,= v2 = 2,
1 2
(inclusive).
( −1) × 3 + 2 1 ( −1) × 4 + 2 3
3 4

69.3. Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que: v3 = =− , v4 = = e


3 3 4 2
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que ∀ n ∈N ,
( −1)
5
×5+2 3
n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ . v5 = =− .
5 5
3 3 3+δ ( vn ) não é monótona porque, por exemplo, v2 > v1 e v3 < v2 .
bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
2n − 1 2n − 1 2δ
( −1 )
n
×n+2
Basta considerar p o menor número natural que é maior que 71.2. Sendo n par, tem-se: − 1 < 0,01
3+δ n
.
2δ 1× n + 2 2
⇔ − 1 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 200 .
Como lim bn = 0 , então ( bn ) é um infinitésimo. n n
Então, conclui-se que p1 = 200 .

152
153 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

( −1 )
n
×n+2 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N ,
71.3. Sendo n ímpar, tem-se: + 1 < 0,01
n n ≥ p ⇒ 3 − n2 < −L .
3 − n2 < −L ⇔ n2 > 3 + L ⇔ n > 3 + L
−1 × n + 2 2
⇔ + 1 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 200 . Basta considerar p ∈ N ∧ p > 3 + L .
n n
Então, conclui-se que p2 = 200 .
Pág. 88
71.4. A sucessão ( vn ) não é convergente porque o limite de Proposta 74
uma sucessão se existir é único e, de acordo com as conclusões
4n − 1 4
obtidas em 71.2. e 71.3., sabe-se que os termos de ordem par 74.1. lim sn= lim = = 4
n+4 1
tendem para 1 e os termos de ordem ímpar tendem para −1 .
1 1 1

74.2. lim wn = lim n − 4 = lim ( n − 4 ) = (lim ( n − 4 ) ) = ( +∞ )


2 2 2

Proposta 72
3n 3 = +∞
72.1. lim un= lim = = 3
n +1 1
Proposta 75
72.2. lim=
vn lim
= 2 2
8 ( n + 1 ) + 5 8 n + 5 8 n + 13 8 n + 5
75.1. an+1 −=
an − = −
7 + 2 ( n + 1 ) 7 + 2 n 9 + 2 n 7 + 2n
Proposta 73
( 8n + 13 )( 7 + 2n ) − ( 8n + 5 )( 9 + 2n )
que lim ( 7n − 9 ) = +∞ ,
73.1. Pretende-se provar, pela definição, = =
( 9 + 2n )( 7 + 2n )
ou seja, que:
56n + 16n2 + 91 + 26n − 72n − 16n2 − 45 − 10n 46
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , = =
( 9 + 2n )( 7 + 2n ) ( 9 + 2n )( 7 + 2n )
n ≥ p ⇒ 7n − 9 > L .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
L+9
7n − 9 > L ⇔ n > numerador é positivo.
7 Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an .
L+9
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . A sucessão ( an ) é monótona crescente.
7

−3 + 5n 75.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:


73.2. Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ ,
2 23 8n + 5 2n + 7
∀ n ∈ N , an = 4 − .
ou seja, que: 7 + 2n −8n − 28 4
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , − 23
−3 + 5n 1 1 23 23 23 23
n≥ p⇒ >L. 0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔0>− ≥−
2 7 + 2n 9 7 + 2n 9 7 + 2n 9
−3 + 5n 2L + 3 23 13
>L⇔ n> ⇔4>4− ≥
2 5 7 + 2n 9
2L + 3 13
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , ≤ an < 4 .
5 9
Conjunto dos majorantes do conjunto dos termos da sucessão
−3n + 1 ( an ) : [ 4 ,+ ∞ [ .
73.3. Pretende-se provar, pela definição, que lim = −∞ ,
5 Conjunto dos minorantes do conjunto dos termos da sucessão
ou seja, que: 13
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , ( an ) :  − ∞ ,  .
 9 
−3n + 1
n≥p⇒ < −L . 75.3. ( an ) é convergente porque é uma sucessão monótona e
5
−3n + 1 1 + 5L limitada.
< −L ⇔ −3n + 1 < −5L ⇔ n >
5 3
1 + 5L Proposta 76
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
3 A expressão do termo geral da sucessão ( vn ) não pode ser a que
está representada na opção (A) nem a que está representada na
73.4. Pretende-se provar, pela definição, que lim ( 3 − n2 ) = −∞ ,
opção (C) porque a sucessão ( vn ) é decrescente.
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ou seja, que: 2 não é um minorante do conjunto dos termos da sucessão cujo


termo geral está representado na opção (D) pois sendo n um
número natural então tem-se:

153
154
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

1 2 2

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0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 2 ⇔ 1 < 1 + ≤ 3 ⇔ 1 < vn ≤ 3
n n n Pág. 89
A opção correta é a (B).
Proposta 79
Proposta 77 1 0
79.1. lim an= lim = = 0
2n − 7 2
77.1. Como ( un ) é decrescente sabe-se que o primeiro termo é
( an ) é um infinitésimo porque lim an = 0 .
um majorante do conjunto dos termos da sucessão, isto é,
∀ n ∈ N , un ≤ u1 . 1 sin ( n )
79.2. an bn = × sin ( n ) =
2n − 7 2n − 7
3
Sabe-se que < 8 e que os termos da sucessão ( un ) são A sucessão ( bn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 1 ≤ sin ( n ) ≤ 1 e
un
positivos, ou seja, ∀ n ∈ N , un > 0 . lim an = 0 , então lim ( an bn ) = 0 .
Então tem-se: A opção correta é a (B).
3 3
∀ n ∈N , <8 ∧ un > 0 ⇔ ∀ n ∈ N , un > ∧ un > 0
un 8 Proposta 80
3 −3 0
Logo, ∀ n ∈ N , < un ≤ u1 . 80.1. lim vn= lim = = 0
8 2n + 7 2
Donde se conclui que a sucessão ( un ) é limitada.
( vn ) é um infinitésimo porque lim vn = 0 .

77.2. ( un ) é convergente porque é monótona e limitada.  −6 se n ímpar


80.2. un =( −1 ) × 6 =
n

 6 se n par
Proposta 78
Sabe-se que lim ( −6 ) =−6 e lim ( 6 ) = 6 .
1 Os termos de ordem ímpar tendem para um valor diferente dos
78.1. Se n é impar então vn = 3 + .
n termos de ordem par.
1 1 Se a sucessão ( un ) fosse convergente, o seu limite seria único.
Ora, se n é impar tem-se: 0 < ≤ 1 ⇔ 3 < 3 + ≤ 4 ⇔ 3 < vn ≤ 4 .
n n Donde se conclui que a sucessão ( un ) não é convergente.
1
Se n é par então vn = 3 − .
n 80.3. A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 6 ≤ un ≤ 6
1 1 1 1 1 5
Ora, se n é par tem-se: 0 < ≤ ⇔ 0 > − ≥ − ⇔ 3 > 3 − ≥ e lim vn = 0 , então lim ( un vn ) = 0 .
n 2 n 2 n 2
5 Assim sendo, a sucessão ( wn ) tal que wn= un × vn é
⇔ ≤ vn < 3 .
2 convergente.
Assim sendo, conclui-se que a sucessão ( vn ) é limitada porque
5 Proposta 81
∀ n ∈N , ≤ vn ≤ 4 .
2 3n − 14 3
81.1.
= lim an lim
=
4n − 7 4
( −1)
n

78.2. A sucessão ( vn ) pode ser definida por: vn = 3 + .


n 81.2.
Vamos provar pela definição de limite que lim ( vn ) = 3 , ou seja, a) ( bn ) é um infinitésimo se lim bn = 0 .
que: kn − 12 k
lim bn = 0 ⇔ lim =0⇔ =0⇔k=0
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , 3n + 1 3
n ≥ p ⇒ un − 3 < δ . kn − 12 k
b) lim bn = 2 ⇔ lim = 2 ⇔ = 2 ⇔ k= 3 2
3n + 1 3
( −1 )
n
1 1
un − 3 < δ ⇔ 3 + −3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ 3 kn − 12 3 k 3
c) lim bn = lim an ⇔ lim bn = ⇔ lim = ⇔ =
1 4 3n + 1 4 3 4
Basta considerar p o menor número natural que é maior que . 9
δ ⇔k=
Então, conclui-se que a sucessão ( vn ) é convergente porque 4

lim ( vn ) = 3 . 5n − 12
81.3. Sendo k = 5 , então bn = e
( vn ) não é monótona porque, por exemplo, v2 < v1 e v3 > v2 . 3n + 1
5n − 12 5
lim bn lim
= = .
3n + 1 3

154
155 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

2 Se o teste laboratorial se prolongasse por tempo indefinido, a


 5 5
( bn2 ) (lim=
a) lim= bn ) =
2

população da colónia A tenderia a desaparecer e a da colónia B
 3  9 tenderia a aproximar-se de 20 mil bactérias.
3
3
 3
 3
 3 2 3 3 3
b) lim  a=
n
2
 ( lim =
an ) 2 = = Pág. 90
  4 4 8
3 Proposta 83
 an  4 9 9 5
c) lim  =  = = 83.1. A sucessão ( un ) não é monótona pois os termos de ordem
 bn  5 4 5 20
3 ímpar são negativos e os termos de ordem par são positivos.

kn − 12 k −n
81.4. ∀ k ∈ R ,=
lim bn lim= 83.2. Se n é impar então un = .
3n + 1 3 n+3
Assim sendo, a sucessão ( bn ) é convergente porque tende para Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
3 −n+0 n+3
um número real. un =−1 + , ∀ n ímpar .
n+3 n+3 −1
Proposta 82 3
1 1 3 3
20 20 20 ( n + 1 ) − 20 ( n + 2 ) Ora, se n é impar tem-se: 0 < ≤ ⇔0< ≤
82.1. An+1 − An= − = n+3 4 n+3 4
n+2 n+1 ( n + 2 )( n + 1 ) 3 1 1
⇔ −1 < −1 + ≤ − ⇔ −1 < un ≤ − .
20n + 20 − 20n − 40 −20 n+3 4 4
=
( n + 2 )( n + 1 ) ( n + 2 )( n + 1 ) Se n é par então un =
n
.
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o n+3
numerador é negativo. n  3  3
Ora, =−  −1 +  =1 − .
Então, ∀ n ∈ N , An+1 − An < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , An+1 < An . n+3  n+3 n+3
A sucessão ( An ) é monótona decrescente. 1 1 3 3
Ora, se n é par tem-se: 0 < ≤ ⇔0< ≤
Donde se conclui que no decorrer do teste a população da n+3 5 n+3 5
colónia A foi diminuindo. 3 3 3 2 2
⇔0>− ≥ − ⇔ 1 >1− ≥ ⇔ ≤ un < 1 .
20 ( n + 1 ) − 5 20n − 5 ( 20n + 15 ) n − ( 20n − 5 )( n + 1 ) n+3 5 n+3 5 5
Bn+1 − Bn
= −= Assim sendo, conclui-se que a sucessão ( un ) é limitada porque
n +1 n ( n + 1) n
20n2 + 15n − 20n2 − 20n + 5n + 5 5 ∀ n ∈ N , − 1 < un < 1 .
=
( n + 1) n ( n + 1) n 83.3.
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o n 3 

numerador é positivo. a) Se n é par, então lim = lim
1 −  =1 − 0 =1 .
n+3  n+3
Então, ∀ n ∈ N , Bn+1 − Bn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , Bn+1 > Bn .
−n  3 
A sucessão ( Bn ) é monótona crescente. b) Se n é ímpar, então lim =lim  −1 +  =−1 + 0 =−1 .
n+3  n+3
Donde se conclui que no decorrer do teste a população da
colónia B foi aumentando. 83.4. Não existe limite da sucessão ( un ) porque o limite a existir
20 20 20 é único e sabe-se que os termos de ordem par tendem para um
82.2.= A2 =
A1 = 10 e = .
1+1 2+1 3 valor diferente dos termos de ordem ímpar.
20
10 − Proposta 84
A1 − A2 3 × 100% ≈ 33,3%
× 100%=
A1 10 Como a sucessão ( un ) é um infinitésimo de termos positivos
Da 1.ª para a 2.ª contagem o número de bactérias da colónia A sabe-se que lim un = 0 + .
diminuiu, aproximadamente, 33,3% .
 1  1
Então, tem-se: lim ( −un ) =
−0+ = 0− e lim   = + = +∞
20 × 2 − 5 35 20 × 1 − 5  un  0
82.3.
= B2 = = e B1 = 15 .
2 2 1 Assim sendo, a opção correta é a (C).
35
B2 35 7 Proposta 85
Então, = 2 = = ≈ 1,167 .
B1 15 30 6 Se k > 0 então lim un = lim ( kn + 2 ) = +∞ .
Da 1.ª para a 2.ª contagem o número de bactérias da colónia B un lim ( kn +=
Se k = 0 então lim = 2) 0 .
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aumentou, aproximadamente, 16,7%.


Se k < 0 então lim un = lim ( kn + 2 ) = −∞ .
20 0 20n − 5 20
82.4. lim An= lim = = 0 e lim B=
n lim = = 20 . Assim sendo, a opção correta é a (B).
n+1 1 n 1

155
156
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 86

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Pág. 91
86.1. Sabe-se que un= 3n2 + n − 2 e pretende-se mostrar, por
indução matemática, que un representa um número par, Proposta 87
∀ n ∈N . 5n + 9 5
87.1. lim un= lim = = 5
un representa um número par, ∀n ∈ N equivale a afirmar que n+2 1
∃ k ∈Z : un =2k .
87.2. lim un = lim ( 7n2 + n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
• u1 2 k , k ∈Z ⇔=
Se n = 1 , = 2 2 k , k ∈Z (verdadeiro, basta
considerar k = 1 ). 87.3. lim un = lim ( 3 − 2n ) = −∞
• Hipótese de indução:=
up 2 k , k ∈ Z (admite-se verdadeira).
Tese:
= up+1 2 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar). 1 1
25n  25n  2  25n  2

87.4.
= lim un lim
= lim=    lim 
Ora, up+1= 3 ( p + 1 ) + p + 1 − 2= 3 p2 + 6 p + 3 + p + 1 − 2
2
9 + 4n  9 + 4n   9 + 4n 
p
= 3 2
+ p −2 + 6 p + 4 = 2k + 2 ( 3 p + 2 ) = 2 ( k + 3 p + 2 ) .

1
 25  2 25 5
up =  =  =
 4  4 2
Considerando k1 =k + 3p + 2 , tem-se up+1 = 2 k1 .

Como a condição ∃ k ∈Z : un =2 k é verdadeira para n = 1 e é
n 3 + 3n − 1 ∞ n 3 1 
hereditária, conclui-se que é universal em N . 87.5. lim un = lim = lim  + − 2  = +∞ + 0 − 0
2 n2  2 2n 2n 
vn 1 = +∞
86.2. wn= = vn ×
un un
 2 2
1 1 1

n 1 −  1−
lim = lim = = 0 n−2 ∞  n n
un 3n2 + n − 2 +∞ 87.6.
= lim un lim
= lim = lim
n2 + 1 2 1   1 
n 1 + 2  n1 + 2 
1  n   n 
A sucessão ( vn ) é limitada e lim = 0 , então
un 1−0 1
= = = 0
 1  +∞ ( 1 + 0 − 0 ) +∞
lim  vn ×  = 0 , ou seja, lim wn = 0 .
 un 
 1 
Assim sendo, a sucessão ( wn ) é convergente. ∞
n3  1 + 3 
n3 + 1 ∞
 n 
87.7. lim un lim
= = lim
86.3. 1 − 2n − 5n 3
1 2 
n3  3 − 2 − 5 
 5 n n 

n 2 − 
2n − 5 2n − 5 ∞  n 1
a) lim
= lim
= lim 1+
un 3n2 + n − 2  1 2 n 3 1+0 1
n2  3 + − 2  = lim = =−
n n  1 2 0−0−5 5
 − −5
n3 n2
5
2−
n = 2−0 2 1 1
= lim = = 0 87.8. lim = −n
un lim 3= lim = = 0
 1 2  +∞ ( 3 + 0 − 0 ) +∞ n
3 +∞
n 3 + − 2 
 n n 
 2 1  87.9. A sucessão ( un ) não tem limite porque os termos de
3 n3  2 − 2 + 3 
3

2n − n + 1 2n − n + 1  n n ∞ ordem par tendem para +∞ e os termos de ordem ímpar
b) lim
= lim = lim
un 3n2 + n − 2  1 2  tendem para −∞ .
n2  3 + − 2 
 n n  ∞
n
3n ∞ 3n 1 3 1
 2 1
n 2 − 2 + 3

 87.10. lim un= lim n+1 = lim n = lim   = × ( +∞ )
= lim 
n n  = +∞ ( 2 − 0 + 0 ) = +∞ = +∞ 2 2 ×2 2 2 2
1 2 3+ 0 −0 3 = +∞
3+ − 2
n n
 1 2  1 1
n2  3 + − 2  ∞ 87.11. Se n é par, então tem-se lim = = 0.
un 3n + n − 2 
2
n n  ∞ n + 4 +∞
c)
= lim 2 lim
= lim
n + 3n n2 + 3n 2 3 −1 −1
n 1 +  Se n é ímpar, então tem-se lim = = 0.
 n n + 4 +∞
1 2 Os termos de ordem par tendem para 0, assim como os termos
3+ − 2 de ordem ímpar.
n n 3+0−0
= lim = = 3 Donde se conclui que lim un = 0 .
3 1+ 0
1+
n

156
157 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1
89.2. vn é a soma dos n primeiros termos de uma progressão
87.12. lim=
un lim + 1 lim ( n3 + 3n + 1 ) 2
n3 + 3n=
geométrica de razão 2.
1 1

(
= lim ( n3 + 3n + 1 ) ) = ( +∞ ) = +∞ 1− rn 1 − 2n
2
2
vn =
v1 × 1×
= 2n − 1
=
1−r 1−2

3n 3 1 v + 3n 2n − 1 + 3n ∞ 2n − 1 + 3n
87.13. lim un= lim = = lim nn+1 n lim
= = lim n
1 + 6n 6 2 3 +2 n+1
3 +2 n
3 × 3 + 2n
87.14. Se n é par, então tem-se lim 1 = 1 .   2 n 1  n
3n    − n + 1  2 1
 3  3    − n +1 0 −0 +1 1
2 2    3 3
Se n é ímpar, então tem-se lim = = 0. = lim = lim = =
n + 3 +∞   2 n  2
n
3+ 0 3
3n  3 +    3+ 
Os termos de ordem par tendem para um valor diferente dos  3  3
 
 
termos de ordem ímpar.
Donde se conclui que a sucessão ( un ) não tem limite. Proposta 90

Proposta 88 2
u1 2 2 u2 3 2
90.1.=
u1 2 , =
u2 = = ,= u3 = =
 1  1 1 + u1 1 + 2 3 1 + u2 2 5
88.1. ∀ n ∈N tem-se : n2 + 1= n2  1 + 2 = n 1 + 2 1+
 n  n 3
2
88.2. u3 5 2
e =
u4 = = .
1 + u3 2 7
1 1 1+

n 1+ 2 1+ 2 5
n2 + 1 ∞ n n 1+ 0 1
a) lim = lim = lim = = 1 1 1 3 1 5 1 7
3n − 2  2 2 3−0 3 v= = , v= = , v= = e v= = .
n 3 −  3− 1 2 3 4
 n n u1 2 u2 2 u3 2 u4 2
1 1 1 1 1 + un 1 1 + un − 1

n 1+ 2 1+ 2 90.2. ∀ n ∈ N , vn+1 − vn = − = − =
n2 + 1 ∞ n n 1+0 un+1 un un un un
b)=lim 2 lim= lim =
2n + 1 2 2   2  +∞ ( 3 − 0 )
n 2+ 2  n 2 + 2  un
 n   n  = = 1
un
1
= = 0
+∞ ( vn ) é uma progressão aritmética porque ∀ n ∈N ,

n ∞ n 1 1 vn+1 − vn =
1.
c) lim = lim = lim = = 1
2
n +1 1 1 1+0 90.3. ( vn ) é uma progressão aritmética de razão 1 e primeiro
n 1+ 2 1+ 2
n n
1
 1  1 termo igual a .
n3  1 + 2 

n 3 1+ 2 3
2
3 3
n +n  n 

n
d) lim 2
= lim
= lim 1 1
n +1 1 1 Então, vn =v1 + ( n − 1 ) × r = + ( n − 1 ) × 1 =n − .
n 1+ 2 n 1+ 2 2 2
n n
1 1 1
1 un lim = lim
Logo, lim = = = 0.
3 1+ 2 vn 1 +∞
n 1+ 0
3
n−
= lim = = 1 2
1 1+ 0
1+ 2
n Pág. 92

Proposta 89 Proposta 91
89.1. Atendendo à forma como a sucessão ( un ) é definida por ∞
n3 − 2 n + 1 ∞ n3 − 2 n + 1
91.1. lim un lim
= = lim
recorrência, sabe-se que ( un ) é uma progressão geométrica de ( n2 − 2 ) (2n + 1) 2n + n2 − 4 n − 2
3

razão 0,2.  2 1 
n3  1 − 2 + 3  2 1
Então, tem-se: 1− 2 + 3
 n n  n n 1−0 + 0 1
1− rn 1 − 0,2n 1 − 0,2n 25 = lim = lim = =
Sn =u1 × =5 × =5 × = × ( 1 − 0,2n ) e 3 1 4 2 
n 2 + − 2 − 3 
1 4 2 2+0−0−0 2
2+ − 2 − 3
1−r 1 − 0,2 0,8 4  n n n  n n n
 25  25 25
lim Sn = lim  × ( 1 − 0,2n )  =
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× (1 − 0 ) = .
 4  4 4

157
158
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)


 1   3 
n

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n
n2 + 1 ∞ n2 + 1 1 1 4n  4 − 2 ×    3
91.2.
= lim un lim
= lim = lim  =
n 2 + 3  +∞ +   4 − 2 ×  
3
  +∞ 4  4 4 − 2× 0
n n
n2  n2  = lim  = lim = n
= 4
 π
 
n
  π  1+ 0
= +∞ + 0 = +∞ n
4 1+    1+ 
 4   4 
 
n2 − ( −1 ) n
n
n2 − n 91.8.
91.3. Se n é par, então tem-se lim = lim
2n2 − 1 2n2 − 1
5
2− n + n 00
 1 1 3 2 − n + 5 × 3− n 2 − n + 5 × 3− n
∞−∞
n2  1 −  1− =lim un lim
= lim = 2 lim
n n 1=
−0 1 n+1 −n −1

 1 2 ×2 2− n
= lim = lim = .  
2 1  1 2−0 2 2
n 2 − 2  2− 2
 n  n
 3 
−n
 2 
n

= 2lim  1 + 5 ×   = 2lim  1 + 5 ×   = 2 ( 1 + 5 × 0 )= 2
n2 − ( −1 ) n
n
n2 + n   2     3  
Se n é ímpar, então tem-se lim = lim  
2n2 − 1 2n2 − 1
 1  1
Proposta 92
∞−∞
n2  1 +  1+

 n n 1= +0 1
= lim = lim = . 2n+2 + 1 2n+1 + 1 2 + 1 − ( 2 + 1 ) × 2
n +2 n+1

 1  1 2 −0 2 92.1. un+1 −=
un − =
n2  2 − 2  2− 2 2n+1 2n 2n+1
 n  n
1 2n+2 + 1 − 2n+2 − 2 −1
Donde se conclui que lim un = . = =
2 2n+1 2n+1
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
3n − ( −1 ) n
n
3n − n numerador é negativo.
91.4. Se n é par, então tem-se lim = lim
n+5 n+5 Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 < un .

A sucessão ( un ) é decrescente.
2n ∞ 2
= lim = = 2.
n+5 1 2n+1 + 1 2n+1 1 1
92.2. un = = n + n =2 + n
3n − ( −1 ) n
n
3n + n 2n 2 2 2
Se n é ímpar, então tem-se lim = lim
n+5 n+5 1 1 1 1
∀ n ∈N , 0 < ≤ ⇔ ∀ n ∈N , 2 < 2 + n ≤ 2 +

2n 2 2 2
4n 4 ∞
= lim = = 4. 5
n+5 1 ⇔ ∀ n ∈ N , 2 < un ≤
2
Os termos de ordem par tendem para um valor diferente dos
termos de ordem ímpar. 92.3. A sucessão ( un ) é monótona decrescente e é limitada
Donde se conclui que a sucessão ( un ) não tem limite.
5
porque ∀ n ∈ N , 2 < un ≤ .
91.5. lim
= un lim ( n+8 − n ) 2
Então, a sucessão ( un ) é convergente porque é monótona e
∞−∞
lim
=
( n + 8 − n )( n + 8 + n ) lim
n+8−n limitada.
( n+8 + n) n+8 + n ∞
2n+1 + 1 ∞  1  1
8 8 92.4. lim un = lim =lim 2+ n  =2 + =2 + 0 =2
= lim = = 0 2n  2  +∞
n + 8 + n +∞
Proposta 93
91.6.

( n2 + 2 − n )( n2 + 2 + n ) 93.1. h ( n ) = 0,125 ⇔
1 1
= ⇔ 2n−2 = 23 ⇔ n − 2 = 3 ⇔ n = 5
( )
∞−∞
lim
= un lim 2
n + 2=
−n lim 2n−2 8
( n2 + 2 + n ) O triângulo da sequência cuja altura é 0,125 corresponde ao
2 2 triângulo de ordem 5.
n +2−n 2 2
lim
= lim = 0
=
(
2
n +2 + n 2
n +2 +n )
+∞
( ) 93.2.
= a5 =
1 × h ( 5) 1 × 0,125
= 0,0625
2 2
∞−∞
4 n + 1 − 2 × 3n ∞ 4 n × 4 − 2 × 3n 1
91.7. lim un lim
= = lim
= 1 × h ( n ) 1 × 2n−2
n
4 +π n
4 n + πn 1
93.3.
= an = = n−1
2 2 2

158
159 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1 n ( n + 1 )( n + 2 )
an+1 2n+1−1 2n−1 1 Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e
= − n =2−1 = 3
an 1 2 2 n ( n + 1 )( n + 2 )
2n−1 é hereditária, conclui-se que a condição un = é
3
Assim sendo, conclui-se que ( an ) é uma progressão geométrica
n ( n + 1 )( n + 2 )
1 an+1 1 universal em N , ou seja, a condição un = ,
de razão porque ∀ n ∈ N , =. 3
2 an 2
∀ n ∈N é verdadeira.
n n
1 1 95.2.
1−  1− 
1− rn 1  2 2
93.4. Sn =
a1 × = × 1×  
= n ( n + 1 )( n + 2 )
1 − r 20 1 1
1− un 3
2 2 a) lim un lim
= = lim
2n3 − 5n
2n3 − 5n
  1 n     1 n    3 2 
=2 ×  1 −    ; lim Sn =lim 2 ×  1 −     =2 × ( 1 − 0 ) =2 ∞
n3  1 + + 2  3 2
 2    2   3 2 1+ + 2
  
  
∞ n + 3 n + 2 n  n n  n n
= lim = lim= lim
6n3 − 15n 3 15  15
A soma das áreas de todos os triângulos da sequência é igual a 2. n 6− 2  6− 2
 n  n
Pág. 93 1+0−0 1
= =
6−0 6
Proposta 94
n ( n + 1 )( n + 2 ) ∞ 1
1 ∞  n3 + 3n2 + 2n  3
94.1. Substituindo n por 2, tem-se: 3
b) lim 3 3 × un lim =
= 3 lim
 
n n3  3n3 
2 2 1
a3 − a2 = ⇔ a3 − a2 = ⇔ a3 − a2 =
− . 1
( 3 × 2 − 10 )( 3 × 2 + 1 )
1
−28 14   1 1 2  3  1 3 1
= lim  + + 2   =  + 0 + 0  =
Como a3 − a2 < 0 , conclui-se que a2 > a3 .   3 n 3n    3  3
3

94.2.
a) Se n ≤ 3 , então an+1 − an < 0 e se n ≥ 4 , então an+1 − an > 0 .
Proposta 96
Donde se conclui que a sucessão ( an ) não é monótona.
b) Atendendo ao resultado anterior sabe-se que a4 < a3 < a2 < a1 96.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
n−1
e que todos os outros termos são superiores a a4 . 7 1 3
un = ×  − , ∀n∈N .
Então, a4 é um minorante do conjunto dos termos da sucessão 2 3 2
porque é o menor dos seus termos. 7 1 3
0

• Se n = 1 , u1 = ×   − ⇔ u1 = 2 (proposição verdadeira).
2 3 2
Proposta 95 p−1
7 1 3
95.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que • Hipótese de indução: up =×  − (admite-se
2 3 2
n ( n + 1 )( n + 2 ) verdadeira).
=un , ∀ n ∈N . p
3 7 1 3
•Tese: up+1 = ×   − (o que se pretende mostrar).
1( 1 + 1 )( 1 + 2 ) 1 2 3 2
• n = 1 , u1
Se = ⇔ ∑ (=
k ( k + 1) ) 2
3 k =1 −3 + up 1 1 7 1
p−1
3
Ora, up+1 = =−1 + up =−1 +  ×   − 
⇔ 1 (1 + 1) =
2 (proposição verdadeira). 3 3 3  2  3  2 
p ( p + 1 )( p + 2 ) p
7 1 1 7 1 3
p
• Hipótese de indução: up = (admite-se =−1 + ×   − = ×   − .
3 2 3 2 2 3 2
verdadeira). n−1
7 1 3
( p + 1 )( p + 2 )( p + 3) Como a condição un =×  − é verdadeira para n = 1 e é
• Tese: up+1 = (o que se pretende mostrar). 2 3 2
3 n−1
p+1 p p+1 7 1 3
hereditária, conclui-se que a condição un =×  − é
Ora, u=
p+1 ∑ (k (k + =
k= 1
1) ) ∑ ( k ( k + 1) ) + ∑ ( k ( k + 1) )
k= 1 k = p+1
2 3 2
n−1
p ( p + 1 )( p + 2 ) 7 1 3
= + ( p + 1 )( p + 2 ) universal em N , ou seja, a condição un =×  − , ∀n ∈ N
3 2 3 2
p ( p + 1 )( p + 2 ) + 3 ( p + 1 )( p + 2 ) é verdadeira.
( p + 1)( p + 2 )( p + 3)
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= .
3 3

159
160
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

 −3 + un  201 + 234

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3 + 2un+1 3 + 2 2 Então,
= S12 = × 12 2610 .
3 − 2 + un
vn+1 2 3 + 2u  = 3  3 2
96.2.
= = = n+1
A opção correta é a (B).
vn 3 + 2un 3 + 2un 3 + 2un 3 + 2un
2
un+1 31−2( n+1) 31−2 n−2 1
2 4.=
r = = −2
= 3=
1 + un un 31−2 n 31−2 n 3
3 1
= A opção correta é a (A).
 2  3
3  1 + un 
 3  un
5. Se lim = 3 então sabe-se que os polinómios P ( x ) e Q ( x )
vn+1 1 vn
( vn ) é uma progressão geométrica porque ∀n ∈ N , = .
vn 3 têm o mesmo grau.

3 + 2u 3 + 2×2 7 Designemos por a x 3 , a ≠ 0 o termo de maior grau do polinómio


96.3.
= v1 =1
=
2 2 2 P(x) .

1
n
1
n Então, tem-se:
1−  1−  u a
21   1  
n
1− rn 7  3 7 3
Sn =v1 × = × = ×   = ×1 −    lim n = 3 ⇔
vn −2
= 3 ⇔ a = −6
1−r 2 1 2 2 4   3  

1−
3 3 A opção correta é a (D).
 21   1 n   21 21
lim Sn = lim  ×  1 −     = × (1 − 0 ) = Pág. 97
4   3   4 4
   
21 2 ( n + 1 ) − 1 2n − 1 2n + 1 2n − 1
A soma de todos os termos da sucessão ( vn ) é . 1.1. un+1 − u=
n − = −
4 n +1+ 5 n+5 n+6 n+5
( 2n + 1 )( n + 5 ) − ( 2n − 1 )( n + 6 )
=
Proposta 97 ( n + 6 )( n + 5 )
1  1 1 1 1  1 1  n−1  1 1 
un =  + 1  +  +  +  +  + ... +  + n−1  = ∑  + i  2n2 + 10n + n + 5 − 2n2 − 12n + n + 6 11
2  2 2 2 4 2 = 2  i =0  2 2  =
n ( n + 6 )( n + 5 ) ( n + 6 )( n + 5)
1
1−  O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
n−1
 1  n−1  1  1 2
= ∑   + ∑  i  = ( n − 1 − 0 + 1) × + 1 ×   numerador é positivo.
2 i 0 2  2 1
=i 0=
1− Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .
2
 1  n A sucessão ( un ) é monótona crescente.
n
=+ 2  1 −   
2  2 
  1.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
n   1  
n 11 2n − 1 n+5
Então, lim un = lim  + 2  1 −     = +∞ + 2 ( 1 − 0 ) = +∞ . ∀ n∈N , un = 2 − .
2  2  n + 5 − 2 n − 10 2
     
− 11
1 1 11 11 11 11
Pág. 96 0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔0>− ≥−
n+5 6 n+5 6 n+5 6
1. un ∉V0 ,15 ( 2 ) ⇔ un ∉ ] 2 − 0,15 ; 2 + 0,15 [ ⇔ un − 2 ≥ 0,15 11 1
⇔2>2− ≥
n+5 6
2n + 5 5 5 100
⇔ − 2 ≥ 0,15 ⇔ ≥ 0,15 ⇔ n ≤ ⇔n≤ 1
n n 0,15 3 Sabe-se que ∀ n ∈ N , ≤ un < 2 .
6
100 A afirmação é verdadeira. Basta considerar, por exemplo, L = 2 .
Como ≈ 33,3 , conclui-se que o termo de maior ordem que
3
não pertence à vizinhança V0 ,15 ( 2 ) é o termo de ordem 33. 1 − 3n 7
2.1. vn + 3 < 10−2 ⇔ + 3 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 698 .
n+2 n+2
2 × 33 + 5 71
Ora,
= u33 = . Todos os termos da sucessão ( an ) pertencem ao intervalo
33 33
A opção correta é a (B).  − 3 − 10−2 , − 3 + 10−2  a partir da qual é a ordem 4900
2. v27 = v26 + 2 × 26 ⇔ 700= v26 + 52 ⇔ v26 = 648 . (inclusive).
A opção correta é a (D). Conclui-se, então, que p = 699 .

3. A linha de ordem 12 é constituída por 12 múltiplos de 3. 2.2. Pretende-se mostrar, pela definição de limite, que
Como o primeiro número da linha é 201, o último é igual a 234 lim vn = −3 .
( 201 + 11 × 3) . Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − ( −3 ) < δ .

160
161 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1 − 3n 7 7 − 2δ Donde se conclui que ( un ) é convergente porque é monótona e


vn − ( −3 ) < δ ⇔ +3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n+2 n +2 δ limitada.
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
7 − 2δ  3
.

n2  2 − 
 n  2n2 − 3n ∞  n
δ 4.1. lim  2 × ( 2=
n − 3 )  lim = lim
 n + 2n  n2 + n  1
n2  1 + 
1 − 3× 3 8 1 − 3× 8 23  n
2.3. v3 = =− = −1,6 e v8 = =− = −2,3 .
3+2 5 8+2 10
3
Se −1,6 e −2,3 são termos consecutivos de uma progressão 2−
n 2−0
= lim = = 2
aritmética crescente, então a razão dessa progressão é 1 1+ 0
1+
r =−1,6 − ( −2,3) =0,7 . n
Então, tem-se:
un =u1 + ( n − 1) r =5 + ( n − 1) × 0,7 =0,7n + 4,3 4.2. lim
=
n −n ∞
lim
=
n −n
∞−∞
n +n (
lim
)(
n − n2 )
3 1 2 7
2n 2n n + n (
2 n n + 2 n2 )
3.1. Como u1 = e u2 =3 − =3 − = , se a sucessão ( un ) é
2 u1 3 3 1  1
n2  − 1  −1
 n  = lim n 0 −1 1
monótona então terá de ser crescente. = lim = = −
 1  1 2 × 0 + 2 2
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈N , n2  2 + 2  2 +2
 n  n
un+1 − un > 0 .
7 3 5.1. Sabe-se que a altura de um triângulo equilátero de lado l é
• Se n = 1 , u2 − u1 > 0 , ou seja, − > 0 (proposição
3 2
3
verdadeira). dada por l.
• Hipótese de indução: up+1 − up > 0 (admite-se verdadeira). 2

Tese: up+2 − up+1 > 0 (o que se pretende mostrar). 1 3 1



× × n−1
2 n−1
2 2= = 3 3
un
Logo, = .
1  1  1 1 2 22 n 4 n
Ora, up+2 − up+1 =
3− −3−  = 3− −3+
up+1  up  up+1 up 3
1 1 −up + up+1 up+1 − up un+1 4 n+1 4n 4n 1
=
− + = = . = = n+= 1 n
= , ∀ n ∈N
up+1 up up+1 × up up+1 × up un 3 4 4 ×4 4
Sabe-se que, por hipótese, up+1 − up > 0 e que up+1 × up > 0 4n
Donde se conclui que ( un ) é uma progressão geométrica de
porque ( un ) é uma sucessão de termos positivos.
1
up+1 − up razão .
Então, tem-se > 0 , ou seja, up+2 − up+1 > 0 . 4
up+1 × up Então, a sucessão ( un ) pode ser definida por recorrência da
Como a condição un+1 − un > 0 é verdadeira para n = 1 e é
 3
hereditária, conclui-se que a condição un+1 − un > 0 é universal u1 =
seguinte forma:  4
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 é verdadeira. 1
u= un , ∀ n ∈ N
 n+1 4
3.2. Sendo ( un ) uma sucessão crescente, sabe-se que o primeiro
termo é um majorante do conjunto de termos da sucessão, ou  1
n

 1 −   
3  1 − rn   3× 4 
seja, ∀ n ∈ N , un ≥ . 5.2. S =lim Sn =lim  u1 ×  =lim 
2  1−r  4 1 
 1− 
Sendo ( un ) uma sucessão de termos positivos, então tem-se:  4 
1 3 3
∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 ⇔ ∀ n ∈ N , 3 − − un > 0 = × (1 − 0 ) =
un 3 3
⇔ ∀ n ∈ N , − ( un ) 2 + 3un − 1 > 0
Cálculo auxiliar:
3− 5 3+ 5
− ( un ) 2 + 3 un − 1 = 0 ⇔ un = ∨ un =
2 2
Então, ∀ n ∈ N , − ( un ) 2 + 3un − 1 > 0 ⇔ ∀ n ∈ N ,
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3− 5 3+ 5
< un < .
2 2
Assim sendo, a sucessão ( un ) é limitada.

NEMA11PR-11 161

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