Você está na página 1de 35

Usando as calculadoras da série 49g

Por:
Carlos Augusto Michler Guimarães
Configurando a calculadora:
 Para configurar a calculadora, primeiro pressione a tecla , assim ativaremos o seguinte menu de
modos da calculadora:

 Neste menu há os seguintes modos:


■ “Operating Mode..” : Permite a escolha do modo de entrada e saída da calculadora. Os modos
disponíveis são:
 “Algebric” : O modo padrão de todas as calculadoras da serie 49g. Todo o projeto explica como usar
a calculadora a partir deste modo.
 “RPN” : Este é o modo padrão das calculadoras de series mais antigas, como a 39g. Toda a entrada
de parâmetros das funções são dados a partir da norma reversa polonesa.
■ Por exemplo:

45

50

95

 Para modificar o este modo pressione .


■ “Number Format....” : Este campo muda a forma em que os números são exibidos. Os modos
disponíveis são:
 “Std” : Formato padrão. Neste formato a calculadora exibe os números na notação comum.
 “Fix” : Neste formato a calculadora exibe os números com o números de casas decimais fixo.
■ Por exemplo:
O número 512 será exibido como 512.00 se o número de casas decimais definido for 2.
O número 1.127 será exibido como 1.13 se o número de casas decimais definido for 2.
■ Para mudar para este formato, mova o cursor sobre o campo do “Number Format....” e

pressione e selecione “Fixed”, logo em seguida mova para o lado usando as setas
para definir o número de casas decimais.
 “Sci” : Formato cientifico. Neste formato a calculadora exibe os números na notação cientifica, caso
o número exceda um determinado número de casas.
■ Por exemplo:
O número 123.5 será exibido como 1.235E2 ( 1.2345×10 2 ) caso o número de casas
decimais definido for 3.
■ Para mudar para este formato, mova o cursor sobre o campo do “Number Format....” e

pressione e selecione “Scientific”, logo em seguida mova para o lado usando as setas
para definir o número de casas decimais.
 “Eng” : Formato de engenharia. Este formato é muito semelhante ao formato cientifico, mas não se
define um número de casas, mas sim, o numero múltiplo do expoente da potencia de dez.
■ Por exemplo:
O número 123.5 será exibido como 123.5E0 caso o número divisor do expoente da
potencia de dez for 3, e o número 0.00256será exibido como 2.560E-3 ( 2.560×10−3 )
nas mesmas condições.
■ Para mudar para este formato, mova o cursor sobre o campo do “Number Format....” e
pressione e selecione “Engineering”, logo em seguida mova para o lado usando as
setas para definir o número múltiplo do expoente da potencia de dez.
■ “FM” : Permite escolher se quem será o separador da parte inteira da parte fracionada. Para usar vírgula

marque a movendo o cursor sobre a opção e pressionando caso a opção esteja desmarcada e

para usar ponto desmarque a movendo o cursor sobre a opção e pressionando caso a opção
esteja marcada.
■ “Angle Measure...” : Permite que o usuário modifique a unidade de medida de ângulo da calculadora.

Para modifica-lá mova o cursor sobre o campo “Angle Measure....”, pressione e escolha entre
“Degrees” (Graus), “Radians” (Radianos) ou “Grads” (Grados).
■ “Coord System......” : Permite que o usuário modifique o sistema de coordenadas da calculadora. Para

modificar o sistema de coordenadas mova o cursor sobre o campo “Coord System......”, pressione
e escolha entre “Rectangular” (Retangular), “Polar” ou “Spherical” (Esférico).
■ “Beep” : Permite ligar ou desligar os bipes de alerta. Para desativar ou ativar os bipes mova o cursor

sobre o campo “Beep” e pressione .


■ “Key Click” : Permite ligar ou desligar os bipes das teclas quando pressionadas. Para desativar ou ativar

os bipes mova o cursor sobre o campo “Key Click” e pressione .


■ “Last Stack” : Quando ativada faz com que a calculadora salve em uma pilha todas as ações executadas
para assim serem usadas pelas funções “UNDO” e “ANS”.
 Após configurar tais funções, ainda é possível modificar as opções do “CAS” (Computer algebric system), que
quer dizer sistema algébrico do computador. Para fazer modificações nas configurações do “CAS” pressione

no menu de modos da calculadora para acessar o menu de configurações da calculadora.

 Neste menu há as seguintes opções:


■ “Indep var” : Neste campo é aonde definimos o nome da variável padrão da calculadora. Para mudar o
nome da variável da calculadora basta digitar um novo nome após mover o cursor sobre este campo.
■ “Modulo” : É neste campo que podemos definir o valor do módulo do arco aritmético.
■ “Numeric” : Quando ativado faz a calculadora sempre exibir resultados numéricos.
■ “Approx” : Faz com que a calculadora retorne sempre resultados numéricos aproximados.
■ “Complex” : Quando ativado faz com que a calculadora possa resolver contas que envolvam números
complexos.
■ “Verbose” : Se ativada fornece ao usuário um número maior de informações em algumas operações do
modo “CAS”.
■ “Incr Pow” : Faz com que a calculadora exiba os polinômios na ordem das potencias dos termos.
■ “Rigorous” : Permite com que o usuário escolha se quer simplificar |X| por x.
■ “Simp Non-Rational” : faz com que a calculadora sempre simplifique ao máximo as frações irracionais.
 A calculadora permite fazer com que o usuário configure também o display da calculadora, basta pressionar a

tecla no menu de modos da calculadora.


■ “Header” : Permite escolher o número de linhas que a calculadora usará para exibir as informações na
parte superior da calculadora.
■ “Clock” : Permite ao usuário escolher se quer que o relógio apareça na parte superior da calculadora.
■ “Anolog” : Permite ao usuário escolher se o relógio que deve ser analógico ou digital.
■ “Font“ : Permite ao usuário escolher o tipo de letra que deve ser usada pela calculadora.
■ “Edit” : Permite ao usuário fazer modificações no campo de entrada de dados da calculadora.
 “Small” : Permite ao usuário escolher se quer que a calculadora use letras pequenas.
 “Full Page” : Permite posicionar o cursor no final da linha.
 “Indent” : Faz a calculadora exibir na tela a informação com edentação.
■ “Stack” : Permite ao usuário fazer modificações no modo de exibição da pilha.
 “Small” : Permite ao usuário escolher se quer que a calculadora use letras pequenas.
 “Textbook” : Permite ao usuário escolher se deseja que a calculadora exiba as expressões
matemáticas na notação matemática.
■ “EQW” : Permite ao usuário fazer modificações na maneira em que a calculadora exibe o editor de
equações.
 “Small” : Permite ao usuário escolher se quer que a calculadora use letras pequenas.
 “Small Stack Disp”: Permite ao usuário escolher se quer que a calculadora exiba as equações na
pilha usando letras pequenas.

Criando variáveis:
 Primeiro digite a equação ou qualquer valor, seja simbólico ou numérico.

 Pressione a tecla .
 Agora digite o nome da variável (que pode ser uma letra ou uma palavra) e em seguida pressione a tecla

Excluindo variáveis:
 Pressione a tecla .

 Agora pressione .

 Agora digite o nome da variável a ser excluída e logo em seguida pressione a tecla .
Definindo funções:

 Para definir uma função primeiro pressione e logo em seguida pressione .


 Então digite a função, como por exemplo:

DEFINE(POTENCIA(X)=X^2)

 Depois de definida a função você sempre poderá usa-la digitando-a na tela da seguinte forma:

POTENCIA(5)
25

Criando matrizes:
Para criar uma matriz devemos primeiro iniciar o programa de edição de matrizes. Para iniciar o programa siga
os seguintes passos:

 Pressione a tecla , na tela o seguinte menu deverá ser exibido:

 Selecione a opção "8. Matrix Writer" e o aplicativo deverá ser iniciado.

Após ser iniciado é muito simples de se editar as matrizes, basta digitar o valor da primeira cédula e em seguida

pressionar a tecla .
Para selecionar outra cédula basta usar as setas, quando a sua matriz estiver pronta basta pressionar novamente a tecla

e você sairá do programa e a sua matriz estará escrita na tela na linguagem da calculadora.

Criando Vetores:

 Pressione a tecla e em seguida a tecla .


 Agora digite o primeiro valor e em seguida , e o valor seguinte, até digitar todo o vetor (após o

ultimo valor não pressione , ).

Somando matrizes/vetores:
 Crie a primeira matriz/vetor e coloque-a dentro de uma variável (ex.: A).
 Crie a segunda matriz/vetor e coloque-a dentro de uma variável (ex.: B).
 Agora some as variáveis (ex.: A+B).

Subtraindo matrizes/vetores:
 Crie a primeira matriz/vetor e coloque-a dentro de uma variável (ex.: A).
 Crie a segunda matriz/vetor e coloque-a dentro de uma variável (ex.: B).
 Agora subtraia as variáveis (ex.: A-B).

Multiplicando matrizes:
Existem diversos jeitos diferentes de se multiplicar matrizes.
Para multiplicar duas matrizes, siga os seguintes passos:

 Crie a primeira matriz e coloque-a dentro de uma variável (ex.: A).


 Crie a segunda matriz e coloque-a dentro de uma variável (ex.: B).
 Agora multiplique as variáveis (ex.: A*B).

Esses passos a seguir são para multiplicar as matrizes termo a termo:

 Crie a primeira matriz e coloque-a dentro de uma variável (ex.: A).


 Crie a segunda matriz e coloque-a dentro de uma variável (ex.: B).

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:

 Nesse menu selecione a opção "7. HADAMART", e em seguida digite o nomes das variáveis separando-as com
uma virgula (ex.: HADAMART(A,B)).
Calculando a matriz identidade:
 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione a tecla e logo em seguida .


 O seguinte menu será exibido na tela:

 Nesse menu selecione a opção "IDN" e logo em seguida digite o nome da variável

Calculando a matriz inversa:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione a tecla e logo em seguida digite o nome da variável

Calculando o modulo de uma matriz:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione a tecla e logo em seguida a tecla .


 Digite o nome da variável
Calculando a norma de Euclidean de uma matriz:
 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:

 Selecione a opção "14. SNMR", e logo em seguida digite o nome da variável

Obtendo a norma da linha de uma matriz:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:


 Selecione a opção "11. RNRM", e logo em seguida digite o nome da variável

Obtendo a norma da coluna de uma matriz:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:

 Selecione a opção "4. CNRM", e logo em seguida digite o nome da variável

Obtendo o raio do espectro de uma matriz:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:


 Selecione a opção "15. SRAD", e logo em seguida digite o nome da variável

Obtendo o número de condição de uma matriz:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:

 Selecione a opção "5. COND", e logo em seguida digite o nome da variável

Obtendo a posição de uma matriz quadrada:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:


 Selecione a opção "10. RANK", e logo em seguida digite o nome da variável

Obtendo o determinante de uma matriz:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:

 Selecione a opção "6. DET", e logo em seguida digite o nome da variável

Obtendo a soma da diagonal principal de uma matriz:


 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:


 Selecione a opção "16. TRACE", e logo em seguida digite o nome da variável

Obtendo a transposta de uma matriz real ou uma conjugada


de uma matriz complexa:
 Crie a matriz e coloque-a dentro de uma variável

 Pressione e logo em seguida , e o seguinte menu aparecerá:

 Selecione a opção "2. OPERATIONS.." e um novo menu aparecerá:

 Selecione a opção "17. TRAN", e logo em seguida digite o nome da variável


Plotando gráficos:
 Primeiro pressione o botão .

 Em seguida pressione o botão .


 Na tela será exibido o seguinte menu:

 Utilizando as setas mova o cursor sobre a opção Type e pressione o botão .


 Será exibida uma lista de seleção para os tipos de gráficos

 Abaixo, exemplos dos tipos mais usados:


Function - Funções como y = f(x)

Diff Eq - Equações diferenciais


Conic - Círculos, elipses, hipérboles e parábolas

Scatter - Desenha conjuntos de dados discretos (também para aplicações estatísticas)

Slopefield - Curvas e inclinações de funções como f(x,y)=0

Fast3D - Funções como z = x²+y²


WireFrame - É o mesmo tipo de função do tipo Fast3D mas o desenho não permite mudança
de ângulo.

Ps-Countour - Desenha apenas o contorno de superfícies.

Y-Slice - Gera uma animação com diversos cortes de um gráfico tridimencional.

 Selecione um dos tipos, de acordo com a sua função e selecione o nome de suas variáveis nos campos Indep e
Depnd (se este existir no seu tipo de função).

 Agora pressione o botão para desenhar a função.

 Caso o gráfico seja um gráfico 2D, é possível dar zoom, para isso pressione a tecla e em seguida

para aumentar ou para diminuir.

Calculando a integral indefinida:


 Primeiro pressione o botão .

 Em seguida pressione o botão .


 Na tela será exibido o seguinte menu:
 Selecione a opção "1. DERIV. & INTEG. ..".
 Um novo menu será exibido:

 Selecione a opção "8. INTVX"


 Aparecera a seguinte linha na tela:
"INTVX ( )"
 Esta linha é uma função que recebe como variável a função, mas atenção esta função somente integra a partir
da variável X
x3
∫ x dx =
2
 Exemplo:
3
 Via HP: INTVX(FUNÇÃO) INTVX(X^2) Solução: (1/3).X³

OBS: A calculadora não possui uma função que faça integral de integral automaticamente (integral dupla ou tripla),

então para fazer isso, repita todos os passos acima, mas ao invés de dar a função a ser derivada pressione e

logo em seguida .

Como calcular uma integral definida:


b

∫f ( x ) dx
a

 Para calcular uma integral definida pressione a tecla e logo em seguida a tecla .
 Agora digite o valor de 'a' e logo em seguida uma virgula.
 Agora digite o valor de 'b' e logo em seguida uma virgula.
 Digite a função a ser integrada e logo em seguida uma virgula.

 Digite a variável da função a ser integrada e logo em seguida pressione .


Calculando a derivada de uma função:
 Primeiro pressione o botão .

 Em seguida pressione o botão .


 Na tela será exibido o seguinte menu:

 Selecione a opção "1. DERIV. & INTEG. ..".


 Um novo menu será exibido:

 Selecione a opção "2. DERIV"


 Aparecera a seguinte linha na tela:
 "DERIV( )"
 Esta linha é uma função que recebe como variáveis a função e a variável a ser derivada.
 Exemplo:
 Via HP: DERIV(FUNÇÃO,VARIAVEL A SER DERIVADA)

f ' ( x ) = sin( x) d
= x2 + y2
dy
DERIV(SIN(X),X) DERIV(X^2+Y^2,Y)
COS(X) 2*Y

Solucionando equações:

 Pressione a tecla e logo em seguida pressione a tecla .


 Na tela aparecerá o seguinte menu:
 Selecione a opção "6. SOLVE".
 Digite a equação e logo em seguida ponha uma virgula e digite o nome da variável da equação.
 Por exemplo:
SOLVE(X^2+4*X-4,X)
{X=(2+2⋅ √ 2 ) X=(-2+2⋅ √ 2 )}

 Função SOLVE(EQUAÇÂO,VARIAVEL)

Calculando uma série de Maclaurin:


 Primeiro pressione o botão .

 Em seguida pressione o botão .


 Na tela será exibido o seguinte menu:

 Selecione a opção "2.LIMITS & SERIES..".


 Um novo menu será exibido:

 Selecione a opção "5. TAYLR".


 Aparecera a seguinte linha na tela:
"TAYLR( )"
 Esta linha é uma função que recebe como variáveis a função, a letra da variável e número de termos.
 Exemplo:
 Via HP: TAYLR(FUNÇÃO,VARIAVEL DA FUNÇÂO, NÚMERO DE TERMOS)
1 6 −1 4 1 2
TAYLR(SIN(S-π/2),S,6) Solução: S + S + S −1
720 24 2
Calculando uma transformada de Laplace:
 Primeiro pressione o botão .

 Em seguida pressione o botão .


 Na tela será exibido o seguinte menu:

 Selecione a opção "3. DIFFERENTIAL EQNS..".


 Um novo menu será exibido:

 Selecione a opção "3. LAP".


 Aparecera a seguinte linha na tela:
"LAP()"
 Esta linha é uma função que recebe como variável uma função.
 Exemplo:
LAP(1/SIN(X))
1
S
sin ( x )
 LAP(FUNÇÃO)
Calculando o limite de uma função:
 Primeiro pressione o botão .

 Em seguida pressione o botão .


 Na tela será exibido o seguinte menu:

 Selecione a opção "2.LIMITS & SERIES..".


 Um novo menu será exibido:

 Selecione a opção "2. lim".


 Aparecera a seguinte linha na tela "lim ( )"
 Esta linha é uma função que recebe como variáveis a função e o limite a ser calculados.
 Exemplo: lim x 2 = 2
x →1

 Via HP: lim(FUNÇÃO,VALOR MÁXIMO DA VARIAVEL) lim(X^2,X=1)


Resolvendo sistemas algébricos:

 Pressione a tecla e logo em seguida a tecla .


 Na tela será exibido o seguinte menu:

 Neste menu selecione a opção “4. Solve lin sys..”.


 Um novo menu aparecerá:

 Neste menu há os seguintes campos:


A : Campo de texto para entra com os coeficientes das equações.
B : Campo de texto para entra com as respostas das equações.
X : Campo de texto aonde serão exibidas as soluções.
 Por exemplo:
■ Para achar as soluções de um conjunto de equações como:
2X 1 + 3 X 2 − 5 X 3 = 13,
X 1 − 3 X 2 − 8 X 3 = −13,
2 X 1 − 2 X 2 − 4 X 3 = −6,
■ Temos uma matriz que chamaremos de A
2 3 −5
A= 1 −3 −8
2 −2 −4
■ Temos um vetor que chamaremos de B
13
B=−13
−6
■ E temos outro vetor que chamaremos de X
?
X =?
?
■ Na matriz A temos os coeficientes das equações, no vetor B temos as constantes e no vetor X temos as
soluções (até agora desconhecidas).
■ Então para achar as soluções deste sistema começamos fornecendo a calculadora a matriz A,

colocando o cursor sobre o campo A e pressionando a tecla , que deverá abrir o editor de
matrizes.
■ Agora editaremos o campo B, para inserir o vetor B.

■ Para obtermos as soluções basta selecionar o campo X e pressionar a tecla .

■ Caso a solução não esteja visível, pressione a tecla .

 Obs. 1: Também seria possível achar soluções multiplicando a matriz inversa de A pelo vetor B.
 Obs. 2: Também seria possível achar soluções dividindo a matriz A pelo vetor B.
 Obs. 3: A calculadora encontra apenas uma solução independente do tipo de sistema.
Trabalhando com bases numéricas:
 Primeiro pressione o botão ·.

 Em seguida pressione o botão ·.


 Na tela será exibido o seguinte menu:

 Nesse menu há as seguintes opções:


1. HEX x : Seleciona a base hexadecimal
2. DEC x : Seleciona a base decimal
3. OCT x : Seleciona a base octadecimal
4. BIN x : Seleciona a base binária
5. R->B : Função de conversão de base decimal para base selecionada
Exemplo (a base selecionada é a hexadecimal):
R->B(15)
#Fh
6. B->R : Função de conversão de base qualquer para base decimal
Exemplo:
B->R(#Fh)
15.
7. LOGIC..: Permite o acesso aos operadores lógicos (o calculo é feito sobre a representação binária mas a
calculadora mostra os números na base selecionada, nos exemplos selecionamos a base binária)

7.1. AND: Operador lógico 'e' :


Exemplo:
# 1001b AND# 1100b
# 1000b
7.2. OR: Operador lógico 'ou'
Exemplo:
# 1001b OR# 1100b
# 1101b
7.3. XOR: Operador lógico 'ou exclusivo'
Exemplo:
# 1001b XOR# 1100b
#101b
7.4. NOT: Operador lógico 'não'
Exemplo:
NOT #101b
#10b
8. BIT.. : Operações de manipulação de números binários inteiros (o calculo é feito sobre a representação binária
mas a calculadora mostra os números na base selecionada, nos exemplos selecionamos a base binária)

8.1. RL: Gira a esquerda um bit


Exemplo:
RL(#10101b)
#1011b
8.2. SL : Desloque a esquerda um bit
Exemplo:
SL(#10101b)
#1010b
8.3. ASR: Desloque a direita aritmética um bit
Exemplo:
ASR(#10101b)
#11010b
8.4. SR : Desloca a direita um bit
Exemplo:
SR(#10101b)
#1010b
8.5. RR : Gire a esquerda um bit
Exemplo:
RR(#10101b)
#11010b
9. BYTE.. : Operações de manipulação de números binários reais (o calculo é feito sobre a representação binária
mas a calculadora mostra os números na base selecionada, nos exemplos selecionamos a base binária)

9.1. RLB: Gire a esquerda um byte


Exemplo:
RBL(#10101b)
#1101b
9.2. SLB: Desloque a esquerda um byte
Exemplo:
SBL(#10101b)
#0b
9.3. SRB: Desloque a direita um byte
Exemplo:
SRB(#10101b)
#0b

9.4. RRB: Gire a direita um byte


Exemplo:
RRB(#10101b)
#10110b
10.STWS : Serve para reajustar o número de bits
11. RCWS : Mostra o número de bits
12.MATH.. : Abre o menu MATH que será abordado mais tarde:

Obs.: Para que a calculadora calcule corretamente os cálculos com números na base binária, é necessário
reajustar o número de bits de acordo com o(s) número(s) a ser(em) calculado(s).
Programando na calculadora:
A calculadora possui uma linguagem de programação própria que permite ao usuário criar programas para
resolver problemas específicos em diversas áreas exatas, aplicativos para diversas funcionalidades e até jogos.

Para criar um programa devemos primeiro pressionar e logo em seguida para criar o seguinte
bloco:

«
»

Agora basta inserir as instruções dentro do bloco, por exemplo:

«
CLLCD;
DISP(“OLA MUNDO!”,0);
WAIT(0)
»

Após terminar de digitar o programa, deve-se pressionar , e digitar o nome que queremos
para o programa. Para executa-lo basta digitar o nome escolhido para o programa.

Criando um programa “OLA MUNDO”:

 Primeiro crie o bloco para programar, pressionando e logo em seguida .


 Logo em seguida digite “CLLCD” (sem as aspas) para que o programa limpe a tela.

 Antes de chamarmos o próximo comando, segure e aperte para criar o nosso separador de

comandos “;” e logo em seguida de uma nova linha pressionando e logo em seguida .
 Agora chamaremos a função “DISP” que recebe o texto a ser exibido na tela e logo em seguida o número da
linha que desejamos que o texto seja exibido, aqui no caso digitando “DISP(“OLA MUNDO!”,0)” (sem as aspas).
 Agora digitaremos um “;” e logo em seguida daremos uma nova linha.
 Final mente digitaremos o ultimo comando do nosso programa que é “WAIT”, que permite pausar o nosso
programa enquanto nenhuma tecla é pressionada quando passamos para ele o número 0 (zero), ou cria uma
pausa em segundos caso passemos um número maior que zero para ele. Aqui no caso chamaremos este
comando da seguinte forma; “WAIT(0)” (sem as aspas).
 Como este foi o nosso ultimo comando não devemos digitar “;” pois senão o programa irá dar um erro pois ficará
esperando um comando.
 Abaixo está o código completo do programa.

«
CLLCD;
DISP(“OLA MUNDO!”,0);
WAIT(0)
»
Usando variáveis globais:

 Para criar uma variável global digite o valor a ser inserido dentro da variável, pressione a tecla e logo
em seguida digite o nome da variável.
 Por exemplo:

«
CLLCD;
“1 2 3 TESTANDO” ►TEXTO;
DISP(TEXTO,0);
WAIT(0);
PURGE(TEXTO)
»

As variáveis globais ficam gravadas permanentemente na memória da calculadora, por isso quando criamos
programas que usem variáveis globais devemos apaga-las usando a função “PURGE” que está na ultima linha do
programa acima. Esta função recebe apenas o nome da variável a ser apagada.

Usando variáveis locais:


 Para criar uma variável local devemos digitar o valor a ser inserido dentro da variável, pressionar a tecla

e logo em seguida , digitar o nome da variável, dar uma nova linha e criar um novo bloco.
 Por exemplo:

«
CLLCD;
“1 2 3 TESTANDO” →TEXTO
«
DISP(TEXTO,0);
WAIT(0)
»
»

Observe que nas variáveis locais, diferentemente das variáveis globais não há a necessidade de apagarmos a
variável. Isso é por que ela só existe dentro do bloco criado dentro do programa, e assim que executamos o programa
ele apaga a variável assim que ele sai do bloco.

Criando um programa com entrada de dados:


 Para pedir dados dentro de um programa executamos uma função chamada “INPUT”, que recebe como
parâmetros um cabeçalho e um rodapé e retorna uma string com texto do rodapé concatenado com o texto
fornecido.
 Por exemplo:

«
INPUT(“DIGITE UM TEXTO.”,””) → TEXTO
«
CLLCD;
DISP(TEXTO,0);
WAIT(0)
»
»
Criando um programa que transforme string em número e
vice-versa:
 Para transformar uma string em número basta usar a função “→OBJ”, que recebe uma string e retorna um
número, se o conteúdo da string for um número e para transformar um número em uma string basta usar a
função “→STR”, que recebe um número e retorna ele em formato de string.
 Por exemplo:

«
INPUT(“DIGITE UM NUMERO.”,””) → TEXTO
«
CLLCD;
DISP(→STR(EVAL(STR→(TEXTO) * 5)),0);
WAIT(0)
»
»

Neste exemplo o usuário deve digitar um número quando o programa pede, então este número é fornecido ao
programa no formato de string através da função “INPUT”, para ser transformado em um número com formato de
número pela função “STR→” que é passado para a função “EVAL” que serve para resolver contas. Aqui no caso estamos
multiplicando o número fornecido por 5 (cinco) e o resultado desta conta (que é retornado pela função “EVAL”) é passado
para string para que possa ser exibido na tela pela função “DISP”.

Exibindo uma caixa de mensagens:


 Para exibir uma caixa de mensagens usa-se a função “MSGBOX”, que recebe uma string e a exibe dentro de
uma caixa de mensagens.
 Por exemplo:

«
INPUT(“DIGITE UM TEXTO.”,””) → TEXTO
«
CLLCD;
MSGBOX(TEXTO)
»
»

Este programa pede um texto para o usuário e então o exibe dentro de uma caixa de mensagens.

Como exibir texto na parte inferior da tela alinhado à direita.


 Para exibir texto tabulado na parte inferior alinhado à direita, basta usar a função “→TAG”, que recebe um
numero e uma string.
 Por exemplo:
«
MSGBOX(“ESTE PROGRAMA CALCULA AS RAIZES DE UMA
EQUACAO DE SEGUNDO GRAU.”);
STR→(INPUT(“DIGITE O VALOR DE A.”,””)) → A
«
STR→(INPUT(“DIGITE O VALOR DE B.”,””)) → B
«
STR→(INPUT(“DIGITE O VALOR DE C.”,””)) → C
«
→TAG(EVAL((-B+√(B^2-4*A*C))/2*A),”X1”);
→TAG(EVAL((-B-√(B^2-4*A*C))/2*A),”X2”)
»
»
»
»
Estruturas condicionais “IF” e “ELSE”:
As estruturas condicionais servem para executar algumas linhas de código se tal condição for satisfeita ou não.
Por exemplo:

« INPUT(“DIGITE UM NUMERO:”,””) → A
« INPUT(“DIGITE OUTRO NUMERO:”,””) → B
« IF A==B THEN
CLLCD;
DISP(“OS DOIS NUMEROS SAO IGUAIS.”,1);
WAIT(0);
END
»
»
»

Este programa pede dois números e logo em seguida verifica se eles são iguais usando a estrutura condicional
“IF”, que é usada da seguinte maneira:
IF CONDICIONAL THEN
“COMANDOS...............”
END
Após verificar se são iguais, se forem iguais exibe um texto na tela que informa que os números são iguais, caso
o contrário ele termina o programa.

Além da estrutura “IF” temos a estrutura “ELSE”, que deve ser usada junto da estrutura “IF”, para caso a
condição não seja satisfeita o programa executar outros comandos.
Por exemplo:

« INPUT(“DIGITE UM NUMERO:”,””) → A
« INPUT(“DIGITE OUTRO NUMERO:”,””) → B
« IF A==B THEN
CLLCD;
DISP(“OS DOIS NUMEROS SAO IGUAIS.”,1);
WAIT(0);
ELSE
CLLCD;
DISP(“OS DOIS NUMEROS SAO DIFERENTES.”,1);
WAIT(0);
END
»
»
»

Este programa pede dois números e logo em seguida verifica se eles são iguais usando a estrutura condicional
“IF”, caso eles sejam diferentes o programa executa a rotina declarada dentro da estrutura condicional “ELSE”, que aqui
no caso exibe uma mensagem informando que os números são diferentes.

Estrutura de loop “FOR”:


A estrutura de loop “FOR” é usada para fazer várias vezes a mesma coisa. Por exemplo:

«
FOR (I,0,10)
CLLCD;
DISP(→STR(I),1);
WAIT(1);
NEXT
»

Este exemplo faz uma contagem de zero a dez.


Estrutura de loop “WHILE”:
A estrutura de loop “WHILE” serve para repetir uma determinada ação enquanto uma determinada condição for
satisfeita:

«
WHILE TIME<11,30 REPEAT
CLLCD;
DISP(→STR(TIME),1);
WAIT(1);
END
»

O seguinte exemplo exibe o número equivalente a hora, minuto e segundo (número retornado pela função
“TIME”) de um em um segundo (determinados pela função “WAIT”) enquanto o número for menor ao número “11.30”
(número equivalente as 11 horas 30 minutos da manha).

Listas:
Listas são uma estrutura de baco de dados que permite que se adicione e se leia vários elementos. A estrutura
de uma lista é bem simples:

«
{“T”,”E”,”S”,”T”,”E”}
»

Esta é uma lista com 5 (cinco) elementos.

Como obter os elementos de uma lista:


Para obtermos um elemento de uma lista devemos usar a função “GET”, que recebe a lista e a posição do
elemento. Por exemplo:

«
{“T”,”E”,”S”,”T”,”E”} → A
« MSGBOX(→STR(GET(A,3)))
»
»

Este programa ele cria uma lista com as letras da palavra “TESTE” e então exibe o 3º elemento da lista (a letra
“S”) dentro de uma caixa de texto.

Como procurar elementos dentro de uma lista:


Para procurar elementos dentro de uma lista devemos usar a função “POS”, que recebe a lista e o elemento que
estamos procurando dentro da lista. Por exemplo:

«
{“T”,”E”,”S”,”T”,”E”} → A
« MSGBOX(→STR(POS(A,”E”)))
»
»

Este programa exibe uma caixa de texto com o número da posição da 1ª ocorrência do termo pesquisado (aqui
no caso o número exibido é o “2”).
Caso o elemento não existisse na lista, o número retornado seria “0” (zero).
Como somar todos os elementos de uma lista:
Para somar todos os elementos naturais de uma lista devemos usar a função “→LIST”, que retorna o somatório
da lista. Por exemplo:

«
{“T”,”E”,”S”,”T”,”E”} → A
« MSGBOX(→STR(→LIST(A)))
»
»

Neste exemplo uma caixa de texto aparece com o texto “TESTE”.


Agora um outro exemplo:

«
{1,2,3,4,5} → A
« MSGBOX(→STR(→LIST(A)))
»
»

Neste exemplo uma caixa de texto aparece com o número “15”.

Como adicionar elementos em uma lista:


Para adicionar elementos em uma lista é muito simples, basta apenas usarmos o operador “+”. Por exemplo:

«
{1,2,3,4,5} → A
« A + STR→(INPUT(“DIGITE UM NUMERO:”,””)) → A
A
»
»

Este programa adiciona a lista o número que o usuário fornece.

Obtendo o tamanho de uma lista:


Para obter o tamanho de uma lista usamos a função “SIZE”, que recebe a lista e retorna o número de elementos
que estão contidos nela.
Exemplo:

«
{1,2,3,4,5} → A
« MSGBOX(→STR(SIZE(A)))
»
»

No exemplo acima o programa exibe numa caixa de texto o número de elementos contidos dentro da lista.
Trabalhando com formulários:
Para usar uma interface em forma de formulário, devemos usar a função “INFORM” que recebe o título, uma lista
com os dados do campo, a posição, { } e o conteúdo padrão dos campos e retorna uma lista.
Exemplo:

«
GET(INFORM(“CADASTRO”,{{“NOME”,”DIGITE O NOME”,2},{“E-MAIL”,”DIGITE O E-MAIL”,2}},{2,0},{},{}
),1) → DADOS
« GET(DADOS,1) → NOME
« GET(DADOS,2) → EMAIL
« “NOME: ” + NOME + “
E-MAIL: “ + EMAIL
»
»
»
»

No exemplo acima, repare que a lista com os dados do campo possui o nome do campo, um comentário e o
número que é equivalente ao tipo da entrada de dados.

Criando funções:
Para criarmos funções devemos criar um bloco que possui a passagem de variáveis dentro do bloco de
programação.
Exemplo:

«→abc
« MSGBOX(“X1: ”+STR→(EVAL(-b+√(b^2-4*a*c))/2*a)))+”
X2:”+STR→(EVAL(-b-√(b^2-4*a*c))/2*a))))
»
»

O exemplo acima é uma função que recebe os valores “a”, “b” e “c” de uma equação de segundo grau e exibe as
raízes dentro de uma caixa de mensagem. Para chamar esta função após salva-la, basta digitar o nome dela, abrir
parênteses e inserir dentro dos parênteses os três valores separados por vírgula.
Exemplo:

FUNÇÃODOEXEMPLOANTERIOR(1,2,1)

Preparando a calculadora para usar as funções de desenho:


Para usar as funções de desenho da calculadora devemos primeiro apagar a tela, usando o comando “ERASE”
e logo em seguida iniciar a interface de desenho, usando a função “PVIEW”.
Exemplo:

«
ERASE;
PVIEW({#0,#0});
WAIT(0)
»

No exemplo, acima preparamos a calculadora para usar as funções de desenho. Para isso, começamos
apagando a tela usando a função “ERASE”, e logo em seguida usamos a função “PVIEW”, que recebe as coordenadas
do canto da imagem. O comando “WAIT”, na ultima linha, só está presente para que a calculadora não termine o
programa sem que o usuário pressione uma tecla, assim o usuário tem tempo de ver o que o programa fez.
Transformando texto em desenho e desenhando-o:
Para desenhar um texto na tela, devemos primeiro transformá-lo em um desenho, usando a função “→GROB”,
que serve para transformar variáveis de vários tipos em desenho. Após transformado deve-se usar a função “REPL” ou a
função “GXOR”, que recebem o mesmo tipo de parâmetros mas com a diferença de que a “GXOR” desenha invertendo a
cor do ponto (deixando preto o ponto se ele está em branco e branco se ele está preto), e a “REPL” deixa preto o ponto a
ser marcado (independente se o ponto já estiver preto).
Exemplo:

«
ERASE;
PVIEW({#0,#0});
REPL(PICT,(2,-2),→GROB(“OLA MUNDO!”,2));
WAIT(0)
»

No exemplo acima após prepararmos a calculadora para desenhar, usamos a função “REPL”, que recebe a área
de desenho, que aqui no caso é a própria tela da calculadora (retornada pela função “PICT”), a posição a ser desenhada
e a imagem. Neste caso a imagem é o texto “OLA MUNDO!” convertido para imagem através da função “→GROB”, que
recebeu o valor a ser convertido (aqui no caso uma string) e o código do tipo de valor que estamos fornecendo (aqui no
caso, como se trata de uma string, o código é 2).

Criando uma área de desenho em branco:


Para criar um plano de desenho em branco deve-se usar a função “BLANK”, que recebe a coordenadas e
retorna uma imagem em branco.
Exemplo:

«
BLANK(#20d,#20d) → AREA
«
REPL(AREA,(1,1),→GROB(“OI”,2)) → AREA
«
→LCD(AREA);
WAIT(0)
»
»
»

No exemplo acima o programa começa criando uma imagem em branco na dimensão de 20x20 usando a função
“BLANK” (note que é necessário informar a base numérica de cada número nesta função) e logo em seguida guarda a
imagem em uma variável local chamada “AREA”, logo em seguida desenha nesta imagem a palavra “OI” e salva as
modificações armazenando novamente a imagem na variável local “AREA”.
Em seguida o programa executa a função “→LCD” fornecendo a ela a variável da imagem. Esta função desenha
a imagem fornecida na tela.
Para finalizar o programa é usada a função “WAIT(0)” que serve para que o usuário tenha tempo de ver o que o
programa fez.

Desenhando arcos:
Para desenhar um arco primeiro deve-se preparar a calculadora para desenhar, depois disso podemos usar a
função “ARC” que recebe o ponto do centro, raio, ângulo inicial e o ângulo final.
Exemplo:

«
ERASE;
PVIEW({0,0});
ARC((0,0),3,0,3.14/3);
WAIT(0)
»

No exemplo acima, a primeira função chamada foi a “ERASE”, para limpar a tela, logo em seguida chamamos a
função “PVIEW”, fornecendo a mesma os coordenadas do 1º ponto. Neste momento chamamos a função “ARC”, dando
a mesma o ponto central, o raio, o ângulo inicial e o ângulo final. Note que o ângulo da calculadora, aqui mo exemplo
esta configurado na unidade de graus radianos, por isso o nosso ângulo final é de 3.14/ 3 .
Para finalizar o programa é usada a função “WAIT(0)” que serve para que o usuário tenha tempo de ver o que o
programa fez.

Desenhando linhas:
Para desenhar uma linha primeiro deve-se preparar a calculadora para desenhar, depois disso podemos usar a
função “LINE” que recebe dois pontos.
Exemplo:

«
ERASE;
PVIEW({0,0});
LINE((0,0),(3,3));
WAIT(0)
»

No exemplo acima, a primeira função chamada foi a “ERASE”, para limpar a tela, logo em seguida chamamos a
função “PVIEW”, fornecendo a mesma os coordenadas do 1º ponto. Neste momento chamamos a função “LINE”, dando
a mesma o 1º ponto e o 2º ponto.
Para finalizar o programa é usada a função “WAIT(0)” que serve para que o usuário tenha tempo de ver o que o
programa fez.

Desenhando retângulos:
Para desenhar um retângulo primeiro deve-se preparar a calculadora para desenhar, depois disso podemos usar
a função “BOX” que recebe dois pontos.
Exemplo:

«
ERASE;
PVIEW({0,0});
BOX((0,0),(3,3));
WAIT(0)
»

No exemplo acima, a primeira função chamada foi a “ERASE”, para limpar a tela, logo em seguida chamamos a
função “PVIEW”, fornecendo a mesma os coordenadas do 1º ponto. Neste momento chamamos a função “BOX”, dando
a mesma o 1º ponto e o 2º ponto.
Para finalizar o programa é usada a função “WAIT(0)” que serve para que o usuário tenha tempo de ver o que o
programa fez.
Mais exemplos:
• Uma função que calcula o fatorial de um número de forma recursiva.

«
→n
«
IF n>1 THEN
n × FATORIAL(n-1)
ELSE
1
END
»
»

Obs.: Esta função é recursiva, ou seja, ela executa ela mesma diversas vezes. Neste exemplo demos o nome de
FATORIAL para ele, e por isso a chamada “n × FATORIAL(n-1)”. Se o desenvolvedor desejar usar outro nome
para esta função, ele devera mudar esta linha.

• Um programa que calcula a média escolar de um aluno usando a formula MT = MP × 0.8 + MT × 0.2 .

«
0►MP;
FOR(P,1,STR→(INPUT(“DIGITE O NÚMERO DE PROVAS”,””)))
((MP+STR→(INPUT(→STR(P) + “ PROVA”,””)))/2)►MP
NEXT;
0►MT;
FOR(T,1,STR→(INPUT(“DIGITE O NÚMERO DE TRABALHOS”,””)))
((MT+STR→(INPUT(→STR(T) + “ TRABALHO”,””)))/2)►MT
NEXT;
MSGBOX(→STR(0.8 × MP + 0.2 × MT));
PURGE(MP);
PURGE(MT)
»

• Uma função que calcula o Método de Newton.

«
→ EQUACAO N VALOR
«
X-EQUACAO/DERVX(EQUACAO)►CALCULO;
VALOR►X;
CLLCD;
FOR(I,1,N)
EVAL(CALCULO)►X;
DISP(→STR(X),I);
NEXT;
WAIT(0);
PURGE(X);
PURGE(CALCULO);
»
»

Você também pode gostar