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MEMORIAL TÉCNICO
RESP. TÉCNICO:
MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO – SSPAO
Funcionamento
Princípio da separação pela diferença de gravidadeespecífica entre a água e outros
materiais, como graxas,óleos, sólidos e sólidos impregnados com óleo.
Materiais sólidos separados decantação
Óleos e graxas flotação.
RESP. TÉCNICO:
• Etapas:
1° Água oleosa será separada dos resíduos que são maispesados e se acumulam no
fundo.
2° Ocorre o choque do líquido com as placas coalescentes e adiminuição da
velocidade do fluxo, induzindo a separação domaterial oleoso e sua flotação na
superfície deste compartimento.
3° Por fim, o óleo retido fica armazenado na caixa de óleo e
oefluente,praticamenteisento de fração oleosa, onde é lançado no corpo receptor.
Instalação e Manutenção
• Baseado na NBR 15594-3.
Instalação
• Verificar os níveis de entrada e saída da rede de esgotoantes do assentamento de
para que a tubulação nãotrabalhe afogada
• Caixa deve ser posicionada em uma área que recebatodas as águas contaminadas
com combustíveis e/ouóleos.
Legislação
• Resolução CONAMA nº 273 de 2000:
Diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços;
Exige o projeto básico com sistema de drenagem oleosa;
• Resolução Estadual CONSEMA/SC
• Lei Estadual 14.675/2009
• Resolução CONAMA 357 de 2005
Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seuenquadramento,
Artigo 34: “os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão serlançados
direta ou indiretamente, nos corpos de água, após o devido tratamentoe desde que
obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos nestaResolução e em outras
normas aplicáveis”.
• Lei Federal n° 9.605 de 1998 (crimes ambientais)
Artigo 33: multa e pena de reclusão de um a três anos para quem provocar,
pelaemissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de
RESP. TÉCNICO:
espécimesda fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou
águasjurisdicionais brasileiras.
Artigo 54: reclusão de um a cinco anos para quem causar poluição hídrica quetorne
necessária a interrupção do abastecimento público de água NBR´s
• NBR 10004 de 2004
Classificação dos resíduos sólidos
Lodo gerado em caixas separadoras de água e óleo - resíduo perigoso (Classe I).
Tratamento e disposição final especiaisNBR´s
• NBR 14605 de 2000 – revisada e desmembrada em 2009
• NBR 14605/2 – Parâmetros
Memória de cálculo:
Habitação:
Número de contribuintes Contribuição diária de despejos Contribuição total
Tipo de habitação
(N) (Litros/pessoa.dia) (Litros/dia)
Fábrica em geral 58 70 4060
Total 4060
Dados Adicionais:
Temperatura média
Tempo de detenção de despejos Intervalo entre Limpezas Taxa de acumulação de lodo
do mês mais frio
(dias) (anos) (dias)
(°C)
0.83 2 15 105
Dimensões:
Volume úti
Volume útil Largur Compriment Profundidad
l Formato Número de
calculado (m³ a o e
efetivo (m³ do filtro câmaras
) (m) (m) útil (m)
)
Prismátic Camaras múltipla
6.1968 6.41625 1.45 2.95 1.5
o s
Filtro anaeróbio
RESP. TÉCNICO:
Habitação:
Número de contribuintes Contribuição diária de despejos Contribuição total
Tipo de habitação
(N) (Litros/pessoa.dia) (Litros/dia)
Fábrica em geral 58 70 4060
Total 4060
Dados Adicionais:
Dimensões:
Volume útil Volume útil Formato Largura Altura total Altura do vão Altura da
calculado (m³) efetivo (m³) do filtro (m) do leito (m) (m) calha (m)
5.39168 5.547 Prismático 2.15 1.2 0.3 0.05
SUMIDOURO
Habitação:
Número de contribuintes Contribuição diária de despejos Contribuição total
Tipo de habitação
(N) (Litros/pessoa.dia) (Litros/dia)
Fábrica em geral 58 70 4060
Total 4060
Dados Adicionais:
Dimensões:
Área útil d Área útil d
Número de LARGURA Profundidad Altura da camad Distância entre
e e
Sumidouro sumidouro (m e a sumidouros (m
infiltração infiltração
s ) (m) de brita (m) )
(m²) efetiva (m²)
31.2308 31.4159 1 4 1.5 0.3 1.5
RESP. TÉCNICO: