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AAP+AECOPS

BASES PARA CADERNO DE ENCARGOS TIPIFICADO (CE)


CONDIÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS (CTET)
TRABALHOS DE EDIFICAÇÃO
ÍNDICE GERAL

ORDEM DESIGNAÇÃO E CÓDIGO PROVISÓRIO

TÍTULO 01TP. - TRABALHOS PREPARATÓRIOS (01TP)

CAPÍTULO .1-. - PROTECÇÕES (01TP.1-)


SUB.CAPº .11. - PROTECÇÃO E SEGURANÇA DA OBRA (01TP.11)***
SUB.CAPº .12. - PROTECÇÃO CONTRA ROUBO (01TP.12)
SUB.CAPº .13. - PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIO (01TP.13)
SUB.CAPº .14. - PROTECÇÃO CONTRA INUNDAÇÃO (01TP.14)
SUB.CAPº .15. - PROTECÇÃO CONTRA INTEMPÉRIE (01TP.15)

CAPÍTULO .2-. - TRABALHOS EM INFRAESTRUTURAS (01TP.2-)


SUB.CAPº .21. - DESVIO DE INFRAESTRUTURAS (01TP.21)***
SUB.CAPº .22. - INFRAESTRUTURAS PROVISÓRIAS (01TP.22)

CAPÍTULO .3-. - PREPARAÇÃO DO TERRENO (01TP.3-)


SUB.CAPº .31. - ABATE DE ÁRVORES (01TP.31)***
SUB.CAPº .32. - DESMATAÇÄO (01TP.32)***
SUB.CAPº .33. - DESENRAIZAMENTO (01TP.33)***
SUB.CAPº .34. - DECAPAGEM (01TP.34)***
SUB.CAPº .35. - ALTERAÇÕES NO TERRENO E NA ENVOLVENTE (01TP.35)***

CAPÍTULO .4-. - DESCONTAMINAÇÃO DE SOLOS (01TP.4-)

TÍTULO 02ET. - ESTALEIRO DE OBRA (02ET)

CAPÍTULO .1-. - VEDAÇÕES E DISPOSITIVOS DE ACESSO (02ET.1-)


SUB.CAPº .11. - VEDAÇÕES /MUROS /REDES /TAPUMES (02ET.11)***
SUB.CAPº .12. - PORTÕES /PORTAS /CANCELAS /BAIAS (02ET.12)***

CAPÍTULO .2-. - VIAS DE COMUNICAÇÃO (02ET.2-)


SUB.CAPº .21. - PARA PESSOAL (02ET.21)***
SUB.CAPº .22. - PARA EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS (02ET.22)***

CAPÍTULO .3-. - PARQUES (02ET.3-)


SUB.CAPº .31. - EQUIPAMENTOS /VEÍCULOS (02ET.31)***
SUB.CAPº .32. - MATERIAIS /COMBUSTÍVEIS /SUCATAS (02ET.32)***

CAPÍTULO .4-. - INSTALAÇÕES (02ET.4-)


SUB.CAPº .41. - ADMINISTRATIVAS (02ET.41)***
ESCRITÓRIOS / LABORATÓRIOS
SUB.CAPº .42. - INDUSTRIAIS (02ET.42)***
ARMAZÉNS /OFICINAS /FERRAMENTARIA
SUB.CAPº .43. - SOCIAIS (02ET.43)***
DORMITÓRIOS /REFEITÓRIOS /VESTIÁRIOS
BALNEÁRIOS /SANITÁRIOS /POSTO MÉDICO

CAPÍTULO .5-. - EQUIPAMENTOS (02ET.5-)


SUB.CAPº .51. - CENTRAL DE BETÕES E ARGAMASSAS (02ET.51)***
SUB.CAPº .52. - ELEVAÇÃO DE CARGAS (02ET.52)***
SUB.CAPº .53. - TRANSPORTE DE MATERIAIS (02ET.53)***
SUB.CAPº .54. - AUXILIARES /ANDAIMES E PLATAFORMAS (02ET.54)***
SUB.CAPº .55. - SEGURANÇA /GUARDAS E PROTECÇÕES (02ET.55)***
CAPÍTULO .6-. - REDES PROVISÓRIAS (02ET.6-)
SUB.CAPº .61. - ÁGUAS /ABASTECIMENTO /DISTRIBUIÇÃO (02ET.61)***
/COMBATE A INCÊNDIOS
SUB.CAPº .62. - ESGOTOS /PLUVIAIS /RESIDUAIS (02ET.62)***
/AFLUENTES INDUSTRIAIS
SUB.CAPº .63. - ELÉCTRICA /PRODUÇÃO /TRANSFORMAÇÃO (02ET.63)***
/DISTRIBUIÇÃO
SUB.CAPº .64. - TELEFÓNICA (02ET.64)***
SUB.CAPº .65. - SINALIZAÇÃO /FUNCIONALIDADE TRÁFEGO (02ET.65)***
/PREVENÇÃO E SEGURANÇA
/PAINÉIS DE PUBLICIDADE

TÍTULO 03DM. - DEMOLIÇÕES (03DM)

CAPÍTULO .1-. - DEMOLIÇÕES TOTAIS (03DM.1-)


SUB.CAPº .11. - SIMPLES (03DM.11)***
SUB.CAPº .12. - CONDICIONADAS (03DM.12)***

CAPÍTULO .2-. - DEMOLIÇÕES PARCIAIS (03DM.2-)


SUB.CAPº .21. - EDIFÍCIOS CORRENTES DE ALVENARIA (03DM.21)***

CAPÍTULO .3-. - TRANSPORTE DE PRODUTOS DE DEMOLIÇÃO (03DM.3-)


SUB.CAPº .31. - RECUPERÁVEIS E SOBRANTES (03DM.31)***

TÍTULO 04MT. - MOVIMENTOS DE TERRAS (04MT)

CAPITULO .1-. - TERRAPLANAGENS (04MT.1-)


SUB.CAPº .11. - ESCAVAÇÕES (04MT.11)***
SUB.CAPº .12. - ATERROS (04MT.12)***
SUB.CAPº .13. - REGULARIZAÇÃO DE TALUDES (04MT.13)***
SUB.CAPº .14. - REMOÇÃO E TRANSPORTE DE TERRAS (04MT.14)***

CAPÍTULO .2-. - POÇOS / VALAS (fundações/infraestruturas) (04MT.2-)


SUB.CAPº .21. - ESCAVAÇÕES (04MT.21)***
SUB.CAPº .22. - REPOSIÇÃO DE TERRAS /ATERROS (04MT.22)***
SUB.CAPº .23. - REMOÇÃO E TRANSPORTE (04MT.23)***

TÍTULO 05AM. - ARGAMASSAS E BETÕES NÃO ESTRUTURAIS (05AM)

CAPÍTULO .1-. - BETÕES DE CIMENTO PORTLAND (05AM.1-)


SUB.CAPº .11. - MASSAME SOBRE ENROCAMENTO DE PEDRA (05AM.11)***
SUB.CAPº .12. - BETÃO CELULAR (05AM.12)
SUB.CAPº .13. - BETÃO DE INERTES LEVES (05AM.13)

CAPÍTULO .2-. - FORMIGÕES (05AM.2-)

CAPÍTULO .3-. - BETÕES BETUMINOSOS (05AM.3-)

TÍTULO 06PH. - PROTECÇÕES CONTRA A HUMIDADE (06PH)

CAPÍTULO .1-. - POÇOS DRENANTES (06PH.1-)

CAPÍTULO .2-. - DRENAGEM CONTÍNUA (06PH.2-)


SUB.CAPº .21. - DRENOS COM ENROCAMENTO DE PEDRA (06PH.21)***

CAPÍTULO .3-. - JUNTAS IMPERMEÁVEIS (06PH.3-)


CAPÍTULO .4-. - BARREIRAS ANTICAPILARES (06PH.4-)
SUB.CAPº .41. - ELECTROSMOSE /POLARIDADE (06PH.41)
SUB.CAPº .42. - SELAGEM /SILICATOS (06PH.42)

CAPÍTULO .5-. - TRATAMENTOS HIDRÓFUGOS (06PH.5-)


SUB.CAPº .51. - ADITIVOS PARA ARGAMASSAS (06PH.51)

CAPÍTULO .6-. - CÂMARAS DE AR (06PH.6-)


SUB.CAPº .61. - TIJOLO PATENTEADO "RAEM" (06PH.61)

TÍTULO 07AV. - ALVENARIAS (07AV)

CAPÍTULO .1-. - TIJOLO CERÂMICO (07AV.1-)


SUB.CAPº .11. - PAREDES SIMPLES (07AV.11)***
SUB.CAPº .12. - PAREDES DUPLAS (07AV.12)***
SUB.CAPº .13. - TIJOLO À VISTA C/ JUNTA TRATADA (07AV.13)***

CAPÍTULO .2-. - BLOCOS DE PRESA HIDRÁULICA (07AV.2-)


SUB.CAPº .21. - BETÃO CELULAR /ESPUMA CÁLCICA (07AV.21)***
SUB.CAPº .22. - BETÃO /INERTES FINOS (07AV.22)***
SUB.CAPº .23. - BETÃO /INERTES ARGILA EXPANDIDA (07AV.23)***

CAPÍTULO .3-. - ALVENARIA DE PEDRA (07AV.3-)


SUB.CAPº .31. - ORDINÁRIA (07AV.31)***
SUB.CAPº .32. - APARELHADA (07AV.32)
SUB.CAPº .33. - PEDRA SECA /INSOSSA (07AV.33)

CAPÍTULO .4-. - TAIPA (07AV.4-)

CAPÍTULO .5-. - ADOBE (07AV.5-)

CAPÍTULO .6-. - ALVENARIA MISTA (07AV.6-)

TÍTULO 08CT. - CANTARIAS, SILHARIAS E FORRAS (08CT)

CAPÍTULO .1-. - PEDRA NATURAL (08CT.1-)


SUB.CAPº .11. - PEDRA APARELHADA (08CT.11)***

CAPÍTULO .2-. - PEDRA ARTIFICIAL (08CT.2-)


SUB.CAPº .21. - COMPONENTES DE PEDRA ARTIFICIAL (08CT.21)***

TÍTULO 09IS. - IMPERMEABILIZAÇÕES E ISOLAMENTOS (09IS.)

CAPÍTULO .1-. - IMPERMEABILIZAÇÕES (09IS.1-)


SUB.CAPº .11. - EMULSÃO BETUMINOSA (09IS.11)***
SUB.CAPº .12. - SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES (09IS.12)***
SUB.CAPº .13. - MEMBRANAS BUTÍLICAS (09IS.13)
SUB.CAPº .14. - MEMBRANAS DE P.V.C. (09IS.14)

CAPÍTULO .2-. - ISOLAMENTOS (09IS.2-)


SUB.CAPº .21. - TÉRMICOS (09IS.21)***
SUB.CAPº .22. - ACÚSTICOS (09IS.22)***
SUB.CAPº .23. - ANTI-VIBRÁTICOS (09IS.23)
SUB.CAPº .24. - CONTRA RADIAÇÕES (09IS.24)
TÍTULO 10CB. - REVESTIMENTO DE COBERTURAS (10CB.)

CAPÍTULO .1-. - BASES PARA COBERTURAS INCLINADAS (10CB.1-)


SUB.CAPº .11. - MADEIRAMENTO DO TELHADO (10CB.11)***
SUB.CAPº .12. - BASES BETÃO PRÉ-ESFORÇADO (10CB.12)***

CAPÍTULO .2-. - COBERTURAS INCLINADAS EM ESCAMAS (10CB.2-)


SUB.CAPº .21. - TELHA CERÂMICA (10CB.21)***
SUB.CAPº .22. - TELHA DE BETÃO (10CB.22)
SUB.CAPº .23. - ARDÓSIAS /SOLETOS (10CB.23)
SUB.CAPº .24. - ACESSÓRIOS PARA TELHADOS (10CB.24)***

CAPÍTULO .3-. - COBERTURAS INCLINADAS EM CHAPAS RÍGIDAS (10CB.3-)


SUB.CAPº .31. - FIBROCIMENTO (10CB.31)
SUB.CAPº .32. - METÁLICAS (GERAL) (10CB.32)***
SUB.CAPº .33. - FERRO GALVANIZADO (ZINCADO) (10CB.33)
SUB.CAPº .34. - ALUMÍNIO (10CB.34)
SUB.CAPº .35. - P.V.C. (10CB.35)
SUB.CAPº .36. - ACESSÓRIOS PARA COBERTURAS EM CHAPA (10CB.36)

CAPÍTULO .4-. - COBERTURAS EM MANTAS (10CB.4-)


SUB.CAPº .41. - ZINCO (10CB.41)***
SUB.CAPº .42. - COBRE (10CB.42)
SUB.CAPº .43. - CHUMBO (10CB.43)
SUB.CAPº .44. - CARTÃO ASFALTADO (10CB.44)
SUB.CAPº .45. - P.V.C. (10CB.45)
SUB.CAPº .46. - ACESSÓRIOS PARA COBERTURAS EM MANTAS (10CB.46)***

CAPÍTULO .5-. - COBERTURAS HORIZONTAIS /TERRAÇOS E AÇOTEIAS (10CB.5-)


SUB.CAPº .51. - GODO /SEIXO ROLADO ESPALHADO S/ GEOTEXTIL (10CB.51)***
SUB.CAPº .52. - LAJETAS DE BETÃO (10CB.52)***
SUB.CAPº .53. - ACESSÓRIOS PARA COBERTURAS EM TERRAÇO (10CB.53)***

CAPÍTULO .6-. - CLARABÓIAS (10CB.6-)


SUB.CAPº .61. - CLARABÓIAS DE VIDRO /FACETADAS (10CB.61)
SUB.CAPº .62. - CLARABÓIAS DE PLEXIGLAS /MOLDADAS (10CB.62)
SUB.CAPº .63. - ACESSÓRIOS PARA CLARABÓIAS (10CB.63)

TÍTULO 11RV. - REVESTIMENTOS (11RV.)

CAPÍTULO .1-. - MOLDADOS IN SITU (11RV.1-)


SUB.CAPº .11. - BETONILHAS (11RV.11)***

CAPÍTULO .2-. - OBRA DE ALVANEL /MASSAS GROSSAS (11RV.2-)


SUB.CAPº .21. - EMBOÇOS E REBOCOS (11RV.21)***

CAPÍTULO .3-. - OBRA DE ESTUCADOR /MASSAS FINAS (11RV.3-)


SUB.CAPº .31. - ESTUQUES (11RV.31)***

CAPÍTULO .4-. - OBRA DE LADRILHADOR (11RV.4-)


SUB.CAPº .41. - AZULEJO CERÂMICO VIDRADO (11RV.41)***
SUB.CAPº .42. - LADRILHOS /MOSAICOS (GERAL) (11RV.42)***
SUB.CAPº .43. - MOSAICO DE GRÉS /SIMPLES OU VIDRADO (11RV.43)
SUB.CAPº .44. - TIJOLEIRA /SIMPLES OU VIDRADA (11RV.44)
SUB.CAPº .45. - MOSAICO HIDRÁULICO /PASTA COLORIDA (11RV.45)
SUB.CAPº .46. - MOSAICO CERÂMICO /PASTILHA (11RV.46)
SUB.CAPº .47. - MOSAICO DE VIDRO /PASTILHA (11RV.47)

CAPÍTULO .5-. - OBRA DE TAQUEIRO / TACOS /PARQUETES (11RV.5-)


/PLACAS /RÉGUAS
SUB.CAPº .51. - TACOS DE MADEIRA (11RV.51)***
SUB.CAPº .52. - PLACAS OU RÉGUAS FLUTUANTES MADEIRA (11RV.52)
SUB.CAPº .53. - PARQUETES DE CORTIÇA (11RV.53)

CAPÍTULO .6-. - PRODUTOS DE TECELAGEM (11RV.6-)


SUB.CAPº .61. - ALCATIFAS /ROLO OU MOSAICO (11RV.61)***
SUB.CAPº .62. - FIBRAS SINTÉTICAS (11RV.62)
SUB.CAPº .63. - FIBRAS ORIGEM ANIMAL (11RV.63)
SUB.CAPº .64. - FIBRAS ORIGEM VEGETAL (11RV.64)

CAPÍTULO .7-. - PRODUTOS DE EXTRUSÃO OU PRENSAGEM (11RV.7-)


SUB.CAPº .71. - LINÓLEO (11RV.71)***
SUB.CAPº .72. - VINÍLICO (11RV.72)
SUB.CAPº .73. - BORRACHA (11RV.73)
SUB.CAPº .74. - PAPEL (11RV.74)

CAPÍTULO .8-. - OBRA DE CALCETEIRO (11RV.8-)


SUB.CAPº .81. - CALÇADA (11RV.81)***
SUB.CAPº .82. - CALCÁRIO /VIDRAÇO (11RV.82)
SUB.CAPº .83. - BASALTO (11RV.83)
SUB.CAPº .84. - GRANITO (11RV.84)

CAPÍTULO .9-. - DIVISÓRIAS LEVES E TECTOS FALSOS (11RV.9-)


SUB.CAPº .91. - TECTOS FALSOS POR COMPONENTES (11RV.91)***
SUB.CAPº .92. - PLACAS GESSO CARTONADO S/ ESTRUTURA SISTEMA (11RV.92)***

CAPÍTULO .10-. - MASSAS ESPECIAIS DE NIVELAMENTO E PROTECÇÃO (11RV.10-)


SUB.CAPº .101. - MICROARGAMASSA ESTANQUE P/ DEPÓSITOS ÁGUA (11RV.101)***

TÍTULO 12CP. - CARPINTARIAS (12CP.)

CAPÍTULO .1-. - ESTRUTURAS EM MADEIRA (12CP.1-)


SUB.CAPº .11. - COBERTURAS /ASNA, MADRE, VARA, RIPA (12CP.11)
SUB.CAPº .12. - PAVIMENTOS /FRECHAL, VIGA, TARUGO (12CP.12)
SUB.CAPº .13. - PAREDES /GAIOLA, MOLDURA, TABIQUE (12CP.13)
SUB.CAPº .14. - ESCADAS /CADEIA, PERNA, DEGRAU (12CP.14)

CAPÍTULO .2-. - COMPONENTES EM MADEIRA (12CP.2-)


SUB.CAPº .21. - VÃOS (12CP.21)***
SUB.CAPº .22. - MADEIRA MACIÇA (12CP.22)
SUB.CAPº .23. - MADEIRA INDUSTRIAL /CONTRAPLACADOS (12CP.23)

CAPÍTULO .3-. - REVESTIMENTOS EM MADEIRA (12CP.3-)


SUB.CAPº .31. - MADEIRA MACIÇA TRATADA EM AUTOCLAVE (12CP.31)***
SUB.CAPº .32. - SOLHO (12CP.32)
SUB.CAPº .33. - TECTO (12CP.33)
SUB.CAPº .34. - FORRO DE TELHADO (12CP.34)
SUB.CAPº .35. - LAMBRI (12CP.35)***
SUB.CAPº .36. - PAVIMENTOS DESPORTIVOS / ELÁSTICOS MADEIRA (12CP.36)***

CAPÍTULO .4-. - GUARNECIMENTOS EM MADEIRA (12CP.4-)


SUB.CAPº .41. - MADEIRA MACIÇA TRATADA EM AUTOCLAVE (12CP.41)***
SUB.CAPº .42. - RODAPÉ /RODAMÃO /RODATECTO /ALISAR (12CP.42)
SUB.CAPº .43. - GUARDA /CORRIMÃO /GUARDACHAPIM (12CP.43)

CAPÍTULO .5-. - MOBILIÁRIO EM MADEIRA (12CP.5-)


SUB.CAPº .51. - ELEMENTOS DO EQUIPAMENTO FIXO (12CP.51)***
SUB.CAPº .52. - ELEMENTOS DO EQUIPAMENTO SOLTO (12CP.52)

CAPÍTULO .6-. - FERRAGENS E ACESSÓRIOS (12CP.6-)


SUB.CAPº .61. - FERRAGENS PARA CARPINTARIAS (12CP.61)***
TÍTULO 13SR. - SERRALHARIAS DE FERRO (13SR.)

CAPÍTULO .1-. - ESTRUTURAS SIMPLES EM AÇO PERFILADO (13SR.1-)


SUB.CAPº .11. - PAREDES E DIVISÓRIAS (13SR.11)
SUB.CAPº .12. - ESCADAS /CADEIA /PERNAS /DEGRAUS (13SR.12)

CAPÍTULO .2-. - COMPONENTES EM CHAPA E PERFILADO (13SR.2-)


SUB.CAPº .21. - VÃOS (13SR.21)***
SUB.CAPº .22. - GUARDAS E ESCADAS (13SR.22)***
SUB.CAPº .23. - PROTECÇÕES E REMATES (13SR.23)***

CAPÍTULO .3-. - REVESTIMENTOS EM FERRO (13SR.3-)


SUB.CAPº .31. - CHAPA DE AÇO LAMINADO (13SR.31)***

CAPÍTULO .4-. - GUARNECIMENTOS EM FERRO (13SR.4-)


SUB.CAPº .41. - FERRO FUNDIDO OU FORJADO (13SR.41)

CAPÍTULO .5-. - MOBILIÁRIO EM FERRO (13SR.5-)


SUB.CAPº .51. - ELEMENTOS DE EQUIPAMENTO FIXO (13SR.51)
SUB.CAPº .52. - ELEMENTOS DE EQUIPAMENTO MÓVEL (13SR.52)

CAPÍTULO .6-. - FERRAGENS E ACESSÓRIOS (13SR.6-)


SUB.CAPº .61. - FERRAGENS PARA FERRO (13SR.61)***

TÍTULO 14AL. - ALUMÍNIOS (14AL.)

CAPÍTULO .1-. - ESTRUTURAS SIMPLES / DIVISÓRIAS (14AL.1-)

CAPÍTULO .2-. - COMPONENTES EM ALUMÍNIO PERFILADO (14AL.2-)


SUB.CAPº .21. - VÃOS (14AL.21)***

CAPÍTULO .3-. - REVESTIMENTOS (14AL.3-)

CAPÍTULO .4-. - GUARNECIMENTOS E PROTECÇÕES (14AL.4-)

CAPÍTULO .5-. - MOBILIÁRIO DE ALUMÍNIO (14AL.5-)


SUB.CAPº .51. - ELEMENTOS DO EQUIPAMENTO FIXO (14AL.51)

CAPÍTULO .6-. - FERRAGENS E ACESSÓRIOS (13AL.6-)


SUB.CAPº .61. - FERRAGENS PARA ALUMÍNIO (13AL.61)***

TÍTULO 15PL. - PERFILADOS P.V.C. (15PL.)

CAPÍTULO .1-. - ESTRUTURAS SIMPLES / DIVISÓRIAS (15PL.1-)

CAPÍTULO .2-. - COMPONENTES EM PERFILADO DE PVC (15PL.2-)


SUB.CAPº .21. - VÃOS (15PL.21)***

CAPÍTULO .3-. - REVESTIMENTOS (15PL.3-)

CAPÍTULO .4-. - GUARNECIMENTOS E PROTECÇÕES (15PL.4-)

CAPÍTULO .5-. - MOBILIÁRIO DE PVC (15PL.5-)


SUB.CAPº .51. - ELEMENTOS DO EQUIPAMENTO FIXO (15PL.51)

CAPÍTULO .6-. - FERRAGENS E ACESSÓRIOS (15PL.6-)


SUB.CAPº .61. - FERRAGENS PARA P.V.C. (15PL.61)***
TÍTULO 16VD. - VIDROS E ACRÍLICOS (16VD.)

CAPÍTULO .1-. - VIDRO (16VD.1-)


SUB.CAPº .11. - CHAPA DE VIDRO LAMINADO (16VD.11)***
SUB.CAPº .12. - PAINÉIS VIDRO PERFILADO (16VD.12)
SUB.CAPº .13. - BLOCOS / TIJOLO DE VIDRO (16VD.13)

CAPÍTULO .2-. - VIDRO ACRÍLICO (16VD.2-)

TÍTULO 17PN. - PINTURAS, ENVERNIZAMENTOS, (17PN.)


CAIAÇÕES E PROTECÇÕES ESPECIAIS

CAPÍTULO .1-. - PINTURAS (17PN.1-)


SUB.CAPº .11. - TINTA PLÁSTICA DE EMULSÃO AQUOSA (17PN.11)***
SUB.CAPº .12. - TINTA DE ESMALTE SOBRE MADEIRA (17PN.12)***
SUB.CAPº .13. - TINTA DE ESMALTE SOBRE FERRO (17PN.13)***
SUB.CAPº .14. - PINTURA PETRIFICANTE BASE EPICOTE (17PN.14)***
SUB.CAPº .15. - PINTURA DIRECTA EM BETÃO DESCOFRADO (17PN.15)***
SUB.CAPº .16. - PINTURA TINTA ALTA RESISTÊNCIA BASE BORRACHA (17PN.16)***

CAPÍTULO .2-. - CAIAÇÕES (17PN.2-)


SUB.CAPº .21. - CAIAÇÕES SOBRE ALVENARIAS (17PN.21)***

CAPÍTULO .3-. - ENCERAMENTOS E ENVERNIZAMENTOS (17PN.3-)


SUB.CAPº .31. - ENVERNIZAMENTOS SOBRE MADEIRA (17PN.31)***

CAPÍTULO .4-. - PROTECÇÕES ESPECIAIS (17PN.4-)


SUB.CAPº .41. - PROTECÇÕES BASE RESINAS E SILICONES (17PN.41)***

TÍTULO 18EQ. - EQUIPAMENTO FIXO E MÓVEL DE MERCADO (18EQ.)

CAPÍTULO .1-. - EQUIPAMENTO SANITÁRIOS (18EQ.1-)


SUB.CAPº .11. - APARELHOS SANITÁRIOS (18EQ.11)***
SUB.CAPº .12. - TORNEIRARIA DE SERVIÇO (18EQ.12)***
SUB.CAPº .13. - ACESSÓRIOS DE APOIO (18EQ.13)***

CAPÍTULO .2-. - SISTEMA DIVISÓRIAS P/ INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (18EQ.2-)


SUB.CAPº .21. - PAINEIS RESINA FENÓLICO C/ FERRAGEM INOX (18EQ.21)***

CAPÍTULO .3-. - ESTORES (18EQ.3-)


SUB.CAPº .31. - ESTORES ENROLAR RÉGUAS ARTICULÁVEIS (18EQ.31)***

CAPÍTULO .4-. - SINALIZAÇÃO (18EQ.4-)

TÍTULO 19DV. - DIVERSOS (19DV.)

CAPÍTULO .1-. - TRABALHOS DE APOIO (19DV.1-)


SUB.CAPº .11. - CONSTRUÇÃO CIVIL / BETÃO ARMADO À VISTA (19DV.11)***
SUB.CAPº .12. - CONSTRUÇÃO CIVIL ÀS ESPECIALIDADES (19DV.12)***

CAPÍTULO .2-. - LIMPEZAS (19DV.2-)


SUB.CAPº .21. - LIMPEZA FINAL DA OBRA (19DV.21)***

TÍTULO 00--. - EM ABERTO / PROJECTO GERAL ARQUITECTURA (00--.)


ESPECIALIDADES TÉCNICAS DE ENGENHARIA

TÍTULO 20EST. - FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS (20EST.)


CAPÍTULO .1-. - ESTRUTURAS DE AÇO (20EST.1-)
CAPÍTULO .2-. - ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO (20EST.2-)
CAPÍTULO .3-. - ESTRUTURAS DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO (20EST.3-)
CAPÍTULO .4-. - ARMADURAS (20EST.4-)
CAPÍTULO .5-. - COFRAGENS E ALIGEIRADOS (20EST.5-)
CAPÍTULO .6-. - ESTRUTURAS EM ALVENARIA DE BLOCOS (20EST.6-)
CAPÍTULO .7-. - ESTRUTURAS EM ALVENARIA CERÂMICA (20EST.7-)
CAPÍTULO .8-. - COMPONENTES INDUSTRIALIZADOS (20EST.8-)
CAPÍTULO .9-. - ELEMENTOS ESPECIAIS P/ ESTRUTURAS (20EST.9-)

TÍTULO 30IEV. - INSTALAÇÕES DE EVACUAÇÃO (30IAE.)


CAPÍTULO .1-. - REDES DE ESGOTO (30IAE.1-)
CAPÍTULO .2-. - EVACUAÇÃO DE FUMOS (30IAE.2-)
CAPÍTULO .3-. - EVACUAÇÃO DE LIXOS (30IAE.3-)

TÍTULO 40IFL. - INSTALAÇÕES PARA GÁSES E FLUÍDOS (40IFL.)


CAPÍTULO .1-. - REDES DE ÁGUA (40IAE.1-)
CAPÍTULO .2-. - ISOLAMENTOS TÉRMICOS P/ TUBAGENS (40IAE.2-)
CAPÍTULO .3-. - REDES DE GÁS (40IAE.3-)

TÍTULO 50IEL. - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS (50IEL.)

TÍTULO 60TEL. - INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES (60TEL.)

TÍTULO 70SEG. - INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA (70SEG.)

TÍTULO 80MEC. - INSTALAÇÕES MECÂNICAS (80MEC.)


CAPÍTULO .1-. - COZINHAS INDUSTRIAIS (80MEC.1-)
CAPÍTULO .2-. - LAVANDARIAS (80MEC.2-)
CAPÍTULO .3-. - CENTRAIS DE ICINERAÇÃO (80MEC.3-)
CAPÍTULO .4-. - ELEVADORES E TRANSPORTADORES (80MEC.4-)
SUB.CAPº .41. - ELEVADORES ELECTROMECÂNICOS (80MEC.41)
SUB.CAPº .42. - ELEVADORES OLEODINÂMICOS (80MEC.42)
SUB.CAPº .43. - ESCADAS E TAPETES ROLANTES (80MEC.43)

TÍTULO 90CLI. - INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO (90CLI.)


CAPÍTULO .1-. - INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO (90CLI.1-)
CAPÍTULO .11. - CENTRAIS TÉRMICAS (90CLI.11)
CAPÍTULO .2-. - INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO (90CLI.2-)
CAPÍTULO .3-. - INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO (90CLI.3-)

TRABALHOS FINAIS / TELAS / ENSAIS / MANUTENÇÃO / EXPLORAÇÃO

TÍTULO 100. - RECEPÇÃO DA OBRA (REC100.)

TÍTULO 200. - ENSAIOS (ENS200.)

TÍTULO 300. - TELAS FINAIS / OBRA CONSTRUÍDA (TFO300.)

TÍTULO 400. - EXPLORAÇÃO / FORMAÇÃO PESSOAL (EXP400.)

TÍTULO 500. - MANUTENÇÃO / CONSERVAÇÃO OBRA (MNO500.)

NOTA: DA LISTA DE DOCUMENTOS APENAS SE ENCONTRAM DISPONIVEIS OS


ASSINALADOS (***)
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.01TP.35.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y 01TP.11.--
.--.

TÍTULO01TP.--. TRABALHOS PREPARATÓRIOS

CAPÍTULO .1-. PROTECÇÕES

SUB.CAPº .11. PROTECÇÃO E SEGURANÇA DA OBRA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se cada protecção como um todo, qualquer que seja o tipo de


protecção utilizada, elegendo-se a unidade (Un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à


PROTECÇÃO e SEGURANÇA de construções no todo ou em parte, de obras
de arte, da vegetação, de outros bens patrimoniais que não possam ser
afectados pela execução das obras.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos transeuntes, pessoal operário,
construções vizinhas, vias, veículos, etc., e inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução das protecções;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final das protecções;

c. A limpeza final, eliminando qualquer componente residual do sistema de


protecção.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de protecção a executar será o mais adequado a cada artigo,


exigindo rigorosa definição no projecto;

b. Serão empregues MEIOS de montagem das protecções que garantam a


eficaz salvaguarda dos bens a proteger;

c. Em casos especiais, definidos no projecto, os trabalhos serão executados por


PESSOAL ESPECIALIZADO, competente e credenciado; (azulejaria, obras de
arte, espécies vegetais classificadas, ..)

d. Sempre que o valor patrimonial do bem a proteger exija meios especiais de


protecção, será apresentada avaliação para efeitos do respectivo SEGURO.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO


FBD.01TP.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.21.--
.--.

TÍTULO01TP.--. TRABALHOS PREPARATÓRIOS

CAPÍTULO .2-. TRABALHOS EM INFRAESTRUTURAS

SUB.CAPº .21. DESVIO DE INFRAESTRUTURAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se cada artigo como um todo, elegendo-se a unidade (Un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos, necessários para


DESLOCAÇÃO de OBSTÁCULOS (cabos eléctricos, telefónicos, canalizações,
canais, vias, etc.,) que, por dificultarem a execução da obra, terão que ser total
ou parcialmente colocados noutros locais, provisória ou definitivamente,
incluindo:

a. O fornecimento e montagem de linhas aéreas, suas ligações e respectivos


postes ou torres;

b. A escavação, reposição de terras e remoção de excedentes;

c. A instalação de cabos em vala e respectivas ligações;

d. A execução de canalizações de água e de Gás;

e. A execução de caixas de visita e colectores de esgoto;

f. A execução de canais de condução de águas;

g. A execução de pequenas represas de reunião de águas pluviais;

h. A desactivação de troços definitivamente substituídos, o seu desmonte ou


demolição e respectiva remoção;

i. O fornecimento e montagem dos meios auxiliares de segurança e sinalização.


IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.01TP.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.31.--
.--.

TÍTULO01TP.--. TRABALHOS PREPARATÓRIOS

CAPÍTULO .3-. PREPARAÇÃO DO TERRENO

SUB.CAPº .31. ABATE DE ÁRVORES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cada árvore será considerada como uma unidade (Un).


Cada artigo agrupará as árvores da mesma espécie com determinado diâmetro
médio do tronco (medido à altura de 1,20m do solo).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos inerentes ao abate total ou parcial tal de árvores,


SEM que existam CONDIÇÕES ESPECIAIS quanto ao faseamento e processos
de execução, transplante ou aproveitamento de produtos (que, caso existam,
serão considerados no Título "Arranjo de Espaços Exteriores").

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos transeuntes, pessoal operário,
construções vizinhas, vias, veículos, etc., e inclui:

a. A identificação e marcação das árvores a abater, caso se trate de abate


parcial;

b. O abate propriamente dito e a desponta dos ramos;

c. A tarefa de torar, respectiva remoção e empilhamento;

d. A carga, transporte e descarga para parque e vazadouro;

e. O fornecimento e montagem dos meios auxiliares de segurança e


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.31.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O ABATE será efectuado por meio de corte no tronco a uma altura média de
0,15m a partir do solo;

b. O CORTE será executado por forma a obter uma queda direccionalmente


controlada;

c. O abate de árvores que, pelo seu PORTE ou LOCALIZAÇÃO, possam


interceptar estradas ou caminhos, causar danos a construções ou quaisquer
outros elementos a preservar, existentes na propriedade da obra ou em
propriedades vizinhas, recorrerá a processos de trabalho que observem e
tenham em conta tais condicionantes;

d. O tronco será DESPONTADO (desprovido de ramos) e TORADO


(seccionado) segundo a dimensão indicada pelo Dono da Obra;

e. Todos os PRODUTOS APROVEITÁVEIS, resultantes do abate, serão


removidos e transportados pelo empreiteiro, para local indicado pelo Dono da
Obra;

f. Os PRODUTOS NÃO APROVEITÁVEIS, serão removidos para vazadouro do


empreiteiro;
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.01TP.31.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.32.--
.--.

TÍTULO01TP.--. TRABALHOS PREPARATÓRIOS

CAPÍTULO .3-. PREPARAÇÃO DO TERRENO

SUB.CAPº .32. DESMATAÇÄO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de área em projecção horizontal.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos inerentes à limpeza total de elementos de natureza


vegetal, tais como arbustos, sebes e árvores com diâmetro do tronco inferior a
0,10m (medido a 1,20m do solo).

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos transeuntes, pessoal operário,
construções vizinhas, vias, veículos, etc., e inclui:

a. O corte das espécies vegetais;

b. A remoção, carga, transporte e descarga para vazadouro do empreiteiro;

c. O fornecimento e montagem dos meios auxiliares de segurança e


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.32.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. Os trabalhos serão executados por forma a deixar o terreno LIMPO de


espécies vegetais;

b. O EQUIPAMENTO e métodos de trabalho terão em consideração a


especificidade das condições locais;

c. A extinção da vegetação por QUEIMADA, carece de autorização do Dono da


Obra.
Esta autorização, não isenta o empreiteiro da sua responsabilidade total em
quaisquer acidentes pessoais ou danos causados a terceiros;

d. A utilização do FOGO inclui a posterior LIMPEZA do terreno, remoção e


transporte de queimados a vazadouro do empreiteiro.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.01TP.32.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.33.--
.--.

TÍTULO01TP.--. TRABALHOS PREPARATÓRIOS

CAPÍTULO .3-. PREPARAÇÃO DO TERRENO

SUB.CAPº .33. DESENRAIZAMENTO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cada raíz de árvore será considerada como uma unidade (Un).


Cada artigo agrupará raízes de árvores da mesma espécie.
As raízes de espécies várias não dominantes serão englobadas em artigo único
e o trabalho quantificado por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à eliminação de raízes


existentes no solo, resultantes da desmatação e abate de árvores, incluindo:

a. O arranque de raízes;

b. A remoção, carga, transporte e descarga para vazadouro do empreiteiro;

c. Quaisquer outros trabalhos para eliminação total de raízes;

d. O fornecimento e montagem dos meios auxiliares de segurança e


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.33.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. Os trabalhos serão executados por forma a deixar o terreno LIMPO de


raízes, pelo que, de acordo com as espécies existentes será especificado em
cada artigo o tipo de trabalho a executar;

b. O EQUIPAMENTO e métodos de trabalho terão em consideração a


especificidade das condições locais no que refere às condições do relevo, do
solo, das espécies existentes e da envolvente, natural ou edificada, a preservar;
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.01TP.33.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.34.--
.--.

TÍTULO01TP.--. TRABALHOS PREPARATÓRIOS

CAPÍTULO .3-. PREPARAÇÃO DO TERRENO

SUB.CAPº .34. DECAPAGEM

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de área em projecção horizontal para a


decapagem até 0,25m de profundidade e medição por metro cúbico (m3) para
os trabalhos abaixo daquele nível.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos necessários à remoção da camada superficial de


terra vegetal e inclui:

a. A implantação e marcação dos alinhamentos da área de intervenção;

b. O corte e arrasto da camada superficial da terra vegetal;

c. A escavação e baldeação da terra vegetal com profundidade superior a


0,25m;

d. A remoção, carga, transporte e descarga da terra vegetal em local a indicar


pelo Dono da Obra;

d. O fornecimento e montagem dos meios auxiliares de segurança e


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
01TP.34.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. A IMPLANTAÇÃO e MARCAÇÃO será executada de acordo com o projecto e


efectuada por pessoal qualificado de reconhecida competência para o efeito;

b. Os EQUIPAMENTOS e processos de execução terão em consideração a


especificidade das condições locais e serão adequados às quantidades de
trabalhos previstas no projecto;

c. As TERRAS VEGETAIS provenientes da decapagem não poderão ser


utilizadas em aterros, podendo apenas servir para execução de áreas
ajardinadas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.01TP.34.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y 01TP.35.--
.--.

TÍTULO01TP.--. TRABALHOS PREPARATÓRIOS

CAPÍTULO .3-. PREPARAÇÃO DO TERRENO

SUB.CAPº .35. ALTERAÇÕES NO TERRENO E NA ENVOLVENTE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição simplificada por unidade a que corresponde um preço global para um


conjunto de trabalhos preparatórios a executar no terreno da obra e na
envolvente próxima, envolvendo o conjunto de trabalhos preparatórios
correspondentes aos Capítulos e Sub-capítulos anteriormente descritos de
forma autónoma, mas que nenhum deles apresente volume trabalho que exija a
sua apreciação separada, criando-se assim esta forma de medição simplificada
que assume todos os trabalhos de abate de árvores, desmatação,
desenraizamento e decapagem, que são medidos no conjunto e por metro
quadrado (m2) de área em projecção horizontal, bem como os trabalhos de
preparação e reposição da envolvente do terreno da obra que são também
medidos no conjunto e por metro quadrado (m2) de área em projecção
horizontal, formando esses dois conjuntos uma unidade considerada por preço
global.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos necessários à remoção da camada superficial do


terreno da obra e inclui:

a. A implantação e marcação dos alinhamentos da área de intervenção;

b. O abate, corte, desenraizamento de espécies vegetais e arrasto da camada


superficial da terra;

c. A escavação e baldeação da terra vegetal com profundidade superior a


0,25m;

d. A remoção, carga, transporte e descarga da terra vegetal em local a indicar


pelo Dono da Obra;

e. A remoção, carga, transporte e descarga de todos os restantes produtos para


vazadouro do empreiteiro;

f. O fornecimento e montagem dos meios auxiliares de segurança e sinalização;

g. O desmonte ou simples protecção de materiais aplicados na envolvente da


obra;

h. A reposição final de materiais por ela danificados na envolvente da obra.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y 01TP.35.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. A IMPLANTAÇÃO e MARCAÇÃO será executada de acordo com o projecto e


efectuada por pessoal qualificado de reconhecida competência para o efeito;

b. Os EQUIPAMENTOS e processos de execução terão em consideração a


especificidade das condições locais e serão adequados às quantidades de
trabalhos previstas no projecto;

c. As TERRAS VEGETAIS provenientes da decapagem não poderão ser


utilizadas em aterros, podendo apenas servir para execução de áreas
ajardinadas.

d. Para definição pelo empreiteiro dos MATERIAIS RETIRADOS da envolvente


próxima da obra ou PROTEGIDOS durante a sua execução, serão
obrigatoriamente consultados os serviços da autarquia que definirá a forma
como estes trabalhos devem ser executados.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y 02ET.11.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .1-. VEDAÇÕES E DISPOSITIVOS DE ACESSO

SUB.CAPº .11. VEDAÇÕES - MUROS /REDES /TAPUMES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Atender-se-á ao desenvolvimento linear de vedação, qualquer que seja o tipo


utilizado, sendo a medição por metro linear (ml).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à vedação


do estaleiro, no todo ou em parte, qualquer que seja o tipo de vedação utilizada.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos transeuntes, pessoal operário,
construções vizinhas, vias, veículos, etc., e inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução das vedações;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final das vedações;

c. A limpeza final do terreno, deixando-o livre de qualquer componente residual


do sistema de vedação do estaleiro.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de vedação a executar será o mais adequado nas condições


concretas do estaleiro, exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a
escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, os trabalhos serão executados,


total ou parcialmente, em sistema DETERMINADO patenteado ou não, de
componentes recuperáveis ou não, estabelecendo-se inicialmente todas as
condições de montagem, uso e desmonte;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.12.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .1-. VEDAÇÕES E DISPOSITIVOS DE ACESSO

SUB.CAPº .12. PORTÕES /PORTAS /CANCELAS /BAIAS ELEVATÓRIAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se que cada dispositivo de acesso constitui uma unidade, tendo em


consideração o seu tipo, construção, dimensões e características de
funcionamento, elegendo-se a unidade (Un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à instalação


de Portões, PORTAS DE HOMEM, CANCELAS ou BAIAS ELEVATÓRIAS,
montadas na vedação do estaleiro, qualquer que seja o tipo de dispositivo e
instalação utilizada.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos transeuntes, pessoal operário,
construções vizinhas, vias, veículos, etc., e inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução dos dispositivos;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final dos dispositivos;

c. A limpeza final do terreno, deixando-o livre de qualquer componente residual


dos dispositivos de acesso ao estaleiro.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.12.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de dispositivo a instalar será o mais adequado às funções do acesso


ao estaleiro, exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a escolha seja
determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, os dispositivos de acesso a


instalar, serão de tipo DETERMINADO, de componentes recuperáveis ou não,
estabelecendo-se inicialmente todas as condições de montagem, uso e
desmonte;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

Dispositivos de acesso destinados a SAÍDAS DE EMERGÊNCIA:

1. Estar providos de sinalização específica;

2. Concebidos executados e mantidos de forma que no movimento de abertura


não se verifique a projecção para o interior nem estorvo ao movimento;
3. Nos casos em que o local onde se inserem necessite de iluminação artificial,
estar equipados com sistema de iluminação de emergência, para salvaguarda
da segurança nos casos de avaria do sistema de iluminação;

4. Mantidos desobstruídos para que, em qualquer ocasião, possam ser


utilizados sem entraves, procedendo regularmente à sua utilização para
verificação do estado operacional na emergência.

FBD.02ET.12.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.22.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .2-. VIAS DE COMUNICAÇÃO

SUB.CAPº .22. PARA EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto das vias de circulação para equipamentos e veículos
constitui um todo, elegendo-se a unidade (Un).
Nos casos em que o plano seja da responsabilidade do Dono da Obra, a
medição será efectuada por metro linear (ml).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à instalação


de circulações para equipamentos e veículos dentro do estaleiro da obra,
qualquer que seja o tipo utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança do pessoal, do material circulante, das
edificações ou outros bens marginais às vias e
inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução das circulações;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final das circulações;

c. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.22.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de construção das circulações para equipamentos e veículos a


executar será o mais adequado nas condições concretas de movimentação de
cargas no estaleiro da obra, exigindo rigorosa definição no projecto sempre que
a escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, os dispositivos de circulação para


equipamentos e veículos, serão de tipo DETERMINADO, de componentes
recuperáveis ou não, estabelecendo-se inicialmente todas as condições de
montagem, uso e desmontagem;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

1. Serão providas de sinalização necessária à funcionalidade do estaleiro, de


acordo com o respectivo plano.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.22.--
.--.

2. Devem permitir a circulação fácil e segura dos equipamentos e veículos que


as usem, garantindo que os trabalhadores que executem quais quer trabalhos
nas proximidades não corram qualquer risco.

FBD.02ET.22.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.31.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .3-. PARQUES

SUB.CAPº .31. EQUIPAMENTOS / VEÍCULOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto de parques para equipamentos e veículos constitui
um todo, elegendo-se a unidade (Un). Nos casos em que o plano seja da
responsabilidade do Dono da Obra, a medição
será efectuada por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à instalação


de parques para equipamentos e veículos dentro do estaleiro da obra, qualquer
que seja o tipo utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança do pessoal, dos equipamentos e dos
veículos e inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução dos parques;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final dos parques;

c. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.31.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de construção dos parques para equipamentos e veículos a executar


será o mais adequado nas condições concretas da obra, exigindo rigorosa
definição no projecto sempre que a escolha seja determinada pelo Dono da
Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, os parques para equipamentos e


veículos serão construídos, total ou parcialmente em sistema DETERMINADO,
de componentes recuperáveis ou não, estabelecendo-se inicialmente todas as
condições de montagem, uso e desmonte;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

Os parques de acesso limitado devem ser equipados com dispositivos de


controlo.

FBD.02ET.31.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.32.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .3-. PARQUES

SUB.CAPº .32. MATERIAIS / COMBUSTÍVEIS / SUCATAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto de parques, para materiais, para combustíveis e
para sucatas, constitui um todo, elegendo-se a unidade (Un). Nos casos em que
o plano seja da responsabilidade do Dono da Obra, a medição será efectuada
por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à instalação


de parques para materiais, para combustíveis e para sucatas, dentro do
estaleiro da obra, qualquer que seja o tipo de construção utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança do pessoal, dos materiais em depósito, do
material circulante, das edificações e outros bens situados nas imediações dos
parques e inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução dos parques;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final dos parques;

c. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.32.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de construção dos parques para materiais, para combustíveis e para


sucatas a executar será o mais adequado nas condições concretas da obra,
exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a escolha seja determinada
pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, os parques serão construídos


total ou parcialmente em sistema DETERMINADO, de componentes
recuperáveis ou não, estabelecendo-se inicialmente todas as condições de
montagem, uso e desmonte;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

1. Os parques de acesso limitado devem ser equipados com dispositivos de


controlo.

2. Os cais e rampas de descarga devem oferecer um grau de segurança


suficiente para impedir quedas do pessoal trabalhador.

FBD.02ET.32.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.41.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .4-. INSTALAÇÕES

SUB.CAPº .41. ADMINISTRATIVAS /ESCRITÓRIOS E LABORATÓRIOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto de instalações administrativas constitui um todo,
elegendo-se a unidade (Un). Nos casos em que o plano seja da
responsabilidade do Dono da Obra, a medição será efectuada por metro
quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à


montagem de instalações de carácter administrativo e laboratórios, dentro do
estaleiro da obra, qualquer que seja o tipo de construção utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança e conforto do pessoal utilizador e inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução das instalações;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final das instalações;

c. A limpeza final do terreno, deixando-o livre de qualquer componente residual


das instalações.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.41.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de construção das instalações de carácter administrativo e


laboratórios a executar será o mais adequado nas condições concretas da obra,
exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a escolha seja determinada
pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, as instalações de ou parcialmente


em sistema DETERMINADO, patenteado ou não, de componentes recuperáveis
ou não, estabelecendo-se inicialmente todas as condições de montagem, uso e
desmonte;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.41.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.42.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .4-. INSTALAÇÕES

SUB.CAPº .42. INDUSTRIAIS - ARMAZÉNS /OFICINAS /FERRAMENTARIA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto de armazéns, oficinas (armaduras / cofragens /
canalizações / electricidade etc.), e ferramentaria, constitui um todo, elegendo-
se a unidade (Un). Nos casos em que o plano seja da responsabilidade do
Dono da Obra, a medição será efectuada por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à


montagem de instalações de carácter industrial, dentro do estaleiro da obra,
qualquer que seja o tipo de construção utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança e conforto do pessoal utilizador e inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução das instalações;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final das instalações;

c. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.42.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de construção das instalações de carácter industrial a executar será


o mais adequado nas condições concretas da obra, exigindo rigorosa definição
no projecto sempre que a escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, as instalações de carácter


industrial serão construídas, total ou parcialmente, em sistema DETERMINADO
patenteado ou não, de componentes recuperáveis ou não, estabelecendo-se
inicialmente todas as condições de montagem, uso e desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.42.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.43.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .4-. INSTALAÇÕES

SUB.CAPº .43. SOCIAIS - DORMITÓRIOS /REFEITÓRIOS /VESTIÁRIOS


BALNEÁRIOS
/SANITÁRIOS /POSTO MÉDICO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto de instalações sociais constitui um todo, elegendo-
se a unidade (Un). Nos casos em que o plano seja da responsabilidade do
Dono da Obra, a medição será efectuada por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à


montagem de instalações de carácter social, qualquer que seja o tipo de
construção utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança e conforto do pessoal utilizador e inclui:

a. O fornecimento e montagem ou execução das instalações;

b. A desmontagem ou demolição e remoção final das instalações;

c. A limpeza final do terreno, deixando-o livre de qualquer componente residual


das instalações.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.43.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de construção das instalações de carácter social será o mais


adequado nas condições concretas da obra, exigindo rigorosa definição no
projecto sempre que a escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, as instalações de carácter social,


serão construídas total ou parcialmente em sistema DETERMINADO,
patenteado ou não, de componentes recuperáveis ou não, estabelecendo-se
inicialmente todas as condições de montagem, uso e desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

REGRAS GERAIS DE DIMENSIONAMENTO


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.43.--
.--.

A. DORMITÓRIOS

01. Afastamento mínimo entre camas:


geral ............................................... 1m
beliches de duas camas ................. 1,5m
duas ou mais filas de beliches. ....... 2m
02. Cubicagem: ............. acima de 5,5m3 / ocupante
03. Pé-direito mínimo: ... 3m
04. Pavimento lavável.
05. Iluminação e ventilação naturais com superfície de janelas
acima de 1/10 da área de pavimento.
06. Portas de abertura para o exterior.
07. Instalação obrigatória de meios de combate de incêndio.
08. Iluminação eléctrica, salvo reconhecida impossibilidade.
09. Requisitos mínimos das instalações sanitárias anexas:
1 lavatório c/ torneira, por cada 5 utentes;
1 chuveiro c/ separação mínima de 1,70m por cada 20 utentes;
1 urinol por cada 25 utentes;
1 bacia de retrete por cada 15 utentes;
Pavimento em material facilmente lavável;
Janelas de iluminação e ventilação naturais;
Ventiladores estáticos ou dinâmicos, com rede mosquiteira.

B. REFEITÓRIOS

01. Pé-direito mínimo: ........................ 2,5m


02. Pavimento lavável.
03. Iluminação natural por janelas com superfície total acima de 1/10 da área de
pavimento.
04. Ventilação natural por janelas e ventiladores protegidos com rede
mosquiteira.
05. Portas com abertura para o exterior.
06. Um lavatório c/ torneira de água potável por cada 10 utentes
07. Iluminação eléctrica, salvo reconhecida impossibilidade.

FBD.02ET.43.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.51.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .5-. EQUIPAMENTOS

SUB.CAPº .51. CENTRAL DE BETÕES E ARGAMASSAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se que o conjunto de instalações da central de betões e argamassas


constitui um todo, elegendo-se a unidade (Un), qualquer que seja o tipo de
equipamento utilizado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à


montagem e exploração da central de betões e argamassas, qualquer que seja
o tipo de equipamento e instalação utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos operadores e pessoal da obra, dos
materiais e equipamentos, das edificações e outros bens próximos da central e
inclui:

a. O fornecimento e montagem dos equipamentos e instalações;

b. A manutenção dos equipamentos em estado operacional;

c. A desmontagem ou demolição e remoção final do conjunto;

d. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.51.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de central de betões e argamassas a instalar será o mais adequado


nas condições concretas da obra, exigindo rigorosa definição no projecto
sempre que a escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, a central será de sistema


DETERMINADO, estabelecendo-se inicialmente todas as condições de
montagem, uso e desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.51.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.52.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .5-. EQUIPAMENTOS

SUB.CAPº .52. ELEVAÇÃO DE CARGAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se que o conjunto de equipamentos de elevação de cargas constitui


um todo, elegendo-se a unidade (Un), qualquer que seja o tipo de equipamento
utilizado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à


montagem dos equipamentos de elevação de cargas qualquer que seja o tipo
utilizado.

A montagem será executada de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos operadores e restante pessoal da
obra, dos materiais e equipamentos, das edificações ou outros bens próximos
da área de gravitação e inclui:

a. O fornecimento e montagem dos equipamentos e instalações;

b. A manutenção do equipamento em estado operacional;

c. A desmontagem ou demolição e remoção final conjunto;

d. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.52.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de equipamento de elevação de cargas a instalar será o mais


adequado nas condições concretas da obra, exigindo rigorosa definição no
projecto sempre que a escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, o equipamento de elevação de


cargas será de tipo DETERMINADO estabelecendo-se inicialmente todas as
condições de montagem, uso e desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

Os equipamentos e acessórios de elevação, incluindo fixações, ancoragens e


apoios devem ser:

a. bem concebidos e construídos;

b. correctamente montados e utilizados;

c. mantidos em perfeito estado de funcionamento;

d. sujeitos a inspecções periódicas;

e. manobrados por pessoal com qualificação adequada.

Todos os equipamentos e acessórios de elevação devem apresentar de modo


bem visível a indicação da carga máxima autorizada.

FBD.02ET.52.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.53.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .5-. EQUIPAMENTOS

SUB.CAPº .53. TRANSPORTE DE MATERIAIS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se que o conjunto de equipamentos de transporte de materiais


constitui um todo, elegendo-se a unidade (Un), qualquer que seja o tipo de
equipamento utilizado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os fornecimentos necessários à montagem dos sistemas de


transporte de materiais quaisquer que sejas os tipos de equipamentos
utilizados.

A montagem será executada de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos operadores e restante pessoal da
obra, dos materiais e equipamentos, das edificações ou outros bens próximos
da área de gravitação dos equipamentos de transporte de materiais e inclui:

a. O fornecimento e montagem dos equipamentos e instalações;

b. A manutenção do equipamento em estado operacional;

c. A desmontagem ou demolição e remoção final conjunto;

d. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.53.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de equipamento de transporte de materiais a instalar será o mais


adequado nas condições concretas da obra, exigindo rigorosa definição no
projecto sempre que a escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, o equipamento de transporte de


materiais será de tipo DETERMINADO, estabelecendo-se inicialmente todas as
condições de montagem, uso e desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.53.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.54.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .5-. EQUIPAMENTOS

SUB.CAPº .54. AUXILIARES / ANDAIMES E PLATAFORMAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se que o conjunto de equipamentos auxiliares a empregar constitui um


todo, elegendo-se a unidade (Un), qualquer que seja o tipo de equipamento
utilizado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os fornecimentos necessários à montagem dos sistemas


auxiliares, quaisquer que sejam os tipos de equipamentos utilizados.

A montagem será executada de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança do pessoal da obra, dos transeuntes, dos
materiais e equipamentos, das edificações ou outros bens próximos dos
equipamentos auxiliares e inclui:

a. O fornecimento e montagem dos equipamentos auxiliares;

b. A manutenção dos equipamentos em estado operacional;

c. A desmontagem e remoção final dos equipamentos;

d. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.54.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de equipamentos auxiliares a instalar será o mais adequado nas


condições concretas da obra, exigindo rigorosa definição no projecto sempre
que a escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, os equipamentos auxiliares a


instalar serão de tipo DETERMINADO, estabelecendo-se inicialmente todas as
condições de montagem, uso e desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.54.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.55.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .5-. EQUIPAMENTOS

SUB.CAPº .55. SEGURANÇA / GUARDAS E PROTECÇÕES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se que o conjunto de equipamentos de segurança a empregar constitui


um todo, elegendo-se a unidade (Un), para o conjunto de equipamentos
utilizados.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os fornecimentos e montagem dos sistemas de segurança a


instalar, quaisquer que sejam os tipos de equipamentos utilizados.

A montagem será executada de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança do pessoal da obra, dos transeuntes, dos
materiais e equipamentos, das edificações ou outros bens próximos do
estaleiro, no conjunto ou nas partes de maior risco de acidente:

a. O fornecimento e montagem dos equipamentos auxiliares;

b. A manutenção dos equipamentos em estado operacional;

c. A desmontagem e remoção final dos equipamentos;

d. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.55.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de equipamentos de segurança a instalar será o mais adequado nas


condições concretas da obra, exigindo rigorosa definição no projecto sempre
que a escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, os equipamentos de segurança a


instalar serão de tipo DETERMINADO, estabelecendo-se inicialmente todas as
condições de montagem, uso e desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.55.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.61.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .6-. REDES PROVISÓRIAS

SUB.CAPº .61. REDE DE ÁGUAS


ABASTECIMENTO / DISTRIBUIÇÃO / COMBATE INCÊNDIO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto das instalações da rede provisória de águas
(abastecimento, distribuição, incêndio), constitui um todo elegendo-se a unidade
(Un). Nos casos em que for do Dono da Obra a medição será efectua da por
metro linear (ml) em tubagens, e por unidade (Un) em acessórios e
equipamentos.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à instalação


da rede provisória de águas, qualquer que seja o tipo utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais, com os


regulamentos aplicáveis e inclui:

a. O fornecimento e montagem dos equipamentos e instalações que constituem


a rede provisória;

b. A manutenção da rede em estado operacional;

c. A desmontagem, demolição e remoção final do conjunto;

d. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.61.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de rede provisória a instalar será o mais adequado nas condições


concretas da obra, exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a
escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, a rede será constituída, total ou


parcialmente, por componentes de tipo DETERMINADO, recuperáveis ou não,
estabelecendo-se inicialmente todas as condições de montagem, uso e
desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.61.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.62.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .6-. REDES PROVISÓRIAS

SUB.CAPº .62. REDE DE ESGOTOS


PLUVIAIS / RESIDUAIS / AFLUENTES INDUSTRIAIS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto das instalações da rede provisória de esgotos
constitui um todo, elegendo-se a unidade (Un). Nos casos em que o plano seja
da responsabilidade do Dono da Obra, a medição será efectuada por metro
linear (ml) em tubagens, e por unidade (un) em acessórios e equipamentos.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à instalação


da rede provisória de esgotos, qualquer que seja o tipo utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais, com os


regulamentos aplicáveis e inclui:

a. O fornecimento e montagem dos materiais e equipamentos que constituem a


instalação da rede provisória;

b. A manutenção da rede em estado operacional;

c. A desmontagem, demolição e remoção final do conjunto;

d. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.62.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de rede provisória a instalar será o mais adequado nas condições


concretas da obra, exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a
escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, a rede será constituída, total ou


parcialmente, por componentes de tipo DETERMINADO, recuperáveis ou não,
estabelecendo-se inicialmente todas as condições de montagem, uso e
desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.62.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.63.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .6-. REDES PROVISÓRIAS

SUB.CAPº .63. REDE ELÉCTRICA


PRODUÇÃO / TRANSFORMAÇÃO / DISTRIBUIÇÃO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Cabendo ao empreiteiro a responsabilidade do PLANO DE ESTALEIRO,


entende-se que o conjunto das instalações da rede eléctrica provisória constitui
um todo, elegendo-se a unidade (Un). Nos casos em que for da
responsabilidade do Dono da Obra, a medição será efectuada por metro linear
(ml) em tubagens, condutores e cabos, e por unidade (un) em quadros,
aparelhagem e pontos de luz.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à instalação


da rede eléctrica provisória, qualquer que seja o tipo utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais, com os


regulamentos aplicáveis e inclui:

a. O fornecimento e montagem dos materiais e equipamentos que constituem a


instalação da rede provisória;

b. A manutenção da rede em estado operacional;

c. A desmontagem, demolição e remoção final do conjunto;

d. A limpeza final do terreno.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.63.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de rede provisória a instalar será o mais adequado nas condições


concretas da obra, exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a
escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, a rede será constituída, total ou


parcialmente, por componentes de tipo DETERMINADO, recuperáveis ou não,
estabelecendo-se inicialmente todas as condições de montagem, uso e
desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.63.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.64.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .6-. REDES PROVISÓRIAS

SUB.CAPº .64. REDE TELEFÓNICA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se que o conjunto de instalações da rede telefónica provisória,


constitui um todo, elegendo-se a unidade (Un) qualquer que seja o tipo de
instalação utilizado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à instalação


da rede telefónica provisória, qualquer que seja o tipo utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais, com os


regulamentos aplicáveis e inclui:

a. O fornecimento e montagem dos materiais e equipamentos que constituem a


instalação da rede provisória;

b. A manutenção da rede em estado operacional;

c. A desmontagem, demolição e remoção final do conjunto;

d. A limpeza final do terreno, deixando-o livre de qualquer componente residual


da rede provisória.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.64.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de rede provisória a instalar será o mais adequado nas condições


concretas da obra, exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a
escolha seja determinada pelo Dono da Obra;

c. Em casos especiais definidos no projecto, a rede será constituída, total ou


parcialmente, por componentes de tipo DETERMINADO, recuperáveis ou não,
estabelecendo-se inicialmente todas as condições de montagem, uso e
desmonte.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.64.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.65.--
.--.

TÍTULO02ET.--. ESTALEIRO

CAPÍTULO .6-. REDES PROVISÓRIAS

SUB.CAPº .65. SINALIZAÇÃO DO ESTALEIRO


PAINÉIS DE PUBLICIDADE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se que a sinalização para funcionalidade de tráfego no estaleiro, para


prevenção e segurança do pessoal, e para identificação da obra e entidades
nela intervenientes, constitui um todo, elegendo-se a unidade (Un).
Quando seja apropriado a aplicação de painéis publicitários, de qualquer
natureza, esse conjunto terá regras de exploração previamente estabelecidas,
sendo expressamente interdita qualquer acção de "publicidade selvagem" sob
qualquer forma.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos, materiais e fornecimentos necessários à


montagem dos sistemas de sinalização, qualquer que seja o tipo utilizado.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais, com os


regulamentos aplicáveis e inclui:

a. O fornecimento e montagem dos sinais e painéis informativos;

b. A manutenção da sinalização em bom estado de conservação;

c. A desmontagem, demolição e remoção final do conjunto;

d. A limpeza final do terreno, deixando-o livre de qualquer componente residual


do sistema de sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
02ET.65.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O TIPO de sinalização a instalar será da responsabilidade do empreiteiro,


exigindo rigorosa definição no projecto sempre que a escolha seja determinada
pelo Dono da Obra;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.02ET.65.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
03DM.11.-
-.--.

TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES

CAPÍTULO .1-. DEMOLIÇÕES TOTAIS

SUB.CAPº .11. SIMPLES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Entende-se a demolição como um todo, elegendo-se a unidade (Un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos inerentes à demolição ou derrube total de


edificações, SEM que existam CONDIÇÕES ESPECIAIS quanto ao local da
obra, trabalhos preparatórios, faseamento, processos de execução ou
aproveitamento de produtos da demolição.

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos transeuntes, pessoal operário,
construções vizinhas, vias, veículos, etc., e inclui:

a. A montagem e desmontagem dos equipamentos de apoio (para execução da


demolição), de segurança e de sinalização da obra;

b. O carregamento dos produtos em equipamento de transporte;

c. A limpeza do terreno, deixando-o livre de produtos demolidos.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
03DM.11.-
-.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. A demolição é considerada SIMPLES até à cota do terreno (onde começam


estruturas enterradas) e CONDICIONADA abaixo daquela cota, sendo estes
trabalhos incluídos no respectivo capítulo;

b. Antes de iniciados os trabalhos de demolição, o Dono da Obra garantirá a


DESOCUPAÇÃO do local da obra e a criação de uma ZONA DE PROTECÇÃO
envolvente, para servir durante a execução dos trabalhos e entregará ao
Empreiteiro os elementos cartografados referentes ao traçado das
infraestruturas existentes no SUBSOLO;

c. Serão empregues meios que garantam um DESMANTELAMENTO ou


derrube eficaz e controlado da construção até ao nível desejado;

d. O uso de EXPLOSIVOS exige autorização prévia do Dono da Obra, que a


poderá condicionar à apresentação de garantias de execução por pessoal
especializado, competente e credenciado.
Esta autorização não isenta o Empreiteiro da sua responsabilidade total em
quaisquer acidentes pessoais, ou danos causados na obra ou nas propriedades
vizinhas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.03DM.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
O3DM.12.-
-.--.

TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES

CAPÍTULO .1-. DEMOLIÇÕES TOTAIS

SUB.CAPº .12. CONDICIONADAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Idêntico ao que seria usado caso se tratasse de construir em vez de demolir,


sendo referido em cada Artigo (Un, ml, m2 ou m3).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos inerentes à demolição ou derrube total de


edificações, quando existam CONDIÇÕES locais LIMITATIVAS que
determinem os processos de demolição (designadamente por fazer parte de um
conjunto a preservar, ou exigir trabalhos preparatórios significativos), ou quando
o edificado obrigue a demolir em sistema metódico e faseado de acções
interdependentes (designadamente por exigir trabalhos acessórios
indispensáveis, ou estar previsto o aproveitamento de produtos da demolição).

O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as


precauções impostas pela segurança dos transeuntes, pessoal operário,
construções vizinhas, vias, veículos, etc., e inclui:

a. Os escoramentos necessários;

b. O fornecimento e execução de elementos de consolidação e travamento,


bem como o tratamento final de construções vizinhas;

c. A montagem e desmontagem dos equipamentos de apoio (para execução da


demolição), de segurança e de sinalização da obra;

d. O carregamento dos produtos em equipamento de transporte;

e. A limpeza do terreno, deixando-o livre de produtos demolidos.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
O3DM.12.-
-.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. Antes de iniciados os trabalhos de demolição, o Dono da Obra garantirá a


Desocupação do local da obra e a criação de uma ZONA DE PROTECÇÃO
envolvente, para servir durante a execução dos trabalhos e entregará ao
Empreiteiro os elementos cartografados referentes ao traçado das
infraestruturas existentes no SUBSOLO;

b. Quando haja lugar ao ESCORAMENTO PRÉVIO de construções vizinhas e


cabendo ao Empreiteiro executar esse trabalho, por imposição do Projecto, do
Caderno de encargos, ou por adjudicação, deverá fazê-lo por forma a garantir a
segurança daquelas no decorrer da obra, sendo da sua conta as reparações e
reconstruções que porventura haja que efectuar.

c. Utilizar-se-ão meios que garantam um DESMANTELAMENTO ou derrube


eficaz e controlado da construção, sendo o empreiteiro responsável pela
execução das operações intercalares de controlo e dos trabalhos acessórios
que se impuserem, por forma a evitar desmoronamentos incontrolados ou
queda nefasta de componentes;

d. O uso de EXPLOSIVOS exige autorização prévia do Dono da Obra, que a


poderá condicionar à apresentação de garantias de execução por pessoal
especializado, competente e credenciado.
Esta autorização não isenta o Empreiteiro da sua responsabilidade total em
quaisquer acidentes pessoais, ou danos causados na obra ou nas propriedades
vizinhas.

e. No método de IMPLUSÃO, a construção será desprovida de todos os


elementos passíveis de fragmentação e projecção para além da zona de
intervenção;

f. Os materiais de demolição Recuperáveis definidos no projecto, bem como


todos os ACHADOS, são propriedade do Dono da Obra.
Os produtos de demolição que não sejam aplicáveis na obra e em relação aos
quais não exista qualquer reserva legal, do Caderno de Encargos ou do Dono
da Obra, são propriedade do Empreiteiro e deverão ser removidos para fora do
local da obra, no prazo fixado neste Caderno de Encargos.

g. Os componentes que não tenham função estrutural, cuja recuperação esteja


prevista, serão MARCADOS por processo que os não danifique (segundo
esquema de referências definido no projecto), cuidadosamente desmontados,
acondicionados e armazenados em local apropriado e seguro, aprovado pelo
Dono da Obra;
h. No uso de MAÇARICOS, deverão ser tomadas as precauções necessárias
para se evitar a deflagração de incêndio;

i. As EMPENAS das edificações CONTÍGUAS, postas a descoberto pela


supressão da construção demolida, serão convenientemente tratadas, por
forma a evitar a entrada de humidade.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

Considera-se nesta obra o prazo de dias a contar de , para efeitos de


cumprimento do estabelecido em III f) deste Caderno de Encargos.

FBD.03DM.12.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
03DM.21.-
-.--.

TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES

CAPÍTULO .2-. DEMOLIÇÕES PARCIAIS

SUB.CAPº .21. EDIFÍCIOS CORRENTES DE ALVENARIA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Idêntico ao que seria usado caso se tratasse de construir em vez de demolir,


sendo referido em cada Artigo (Un, ml, m2 ou m3).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos de desmantelamento, derrube, desmonte ou


demolição parcial de elementos de construções, a executar com as necessárias
precauções, cuidando-se especialmente da segurança das construções
vizinhas, do pessoal operário, dos transeuntes, dos veículos, e inclui:

a. Os trabalhos preparatórios, designadamente o seccionamento de redes


existentes, o resguardo dos elementos ou partes a manter e a marcação dos
cortes e roços;

b. A montagem e desmontagem dos equipamentos de apoio (para execução da


demolição), de segurança e de sinalização da obra;

c. Os trabalhos acessórios, designadamente o descobrimento dos elementos a


retirar, quando a sua natureza ou quantidade não justificar referência
particularizada;

d. O desmonte e acondicionamento de componentes a recolocar, ou


sob reserva;

e. Os escoramentos provisórios necessários à boa execução;

f. Os escoramentos de carácter definitivo, quando previstos;

g. A execução de consolidações e travamentos necessários, decorrentes da


supressão dos elementos, quando previstos;
h. A remoção dos produtos de demolição e carregamento em equipamento de
transporte;

i. A limpeza da obra, deixando-a livre de produtos demolidos.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
03DM.21.-
-.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O SECCIONAMENTO das redes a desactivar será executado com base nos


traçados fornecidos pelo Dono da Obra;

b. As PARTES A MANTER serão resguardadas de forma adequada, para evitar


que sofram qualquer deterioração durante a execução dos trabalhos de
demolição, designadamente os pavimentos a preservar localizados em zonas
de intervenção ou de circulação, serão protegidos com revestimento provisório
adequado;

c. O início da demolição, é condicionado à PRÉVIA VERIFICAÇÃO e


confirmação pelo Dono da Obra, das marcações dos níveis de referência e de
demolição, bem como dos elementos a preservar;

d. Os trabalhos de DESMANTELAMENTO, derrube ou desmonte, serão


executados de acordo com o plano de demolição, considerando-se incluídos os
trabalhos de escoramento provisório, necessários à boa execução da obra e
para protecção das partes a preservar;

e. Quando haja lugar ao ESCORAMENTO PRÉVIO de construções vizinhas e


cabendo ao Empreiteiro executar esse trabalho, por imposição do Projecto, do
Caderno de Encargos, ou por adjudicação, deverá fazê-lo por forma a garantir a
segurança daquelas no decorrer da obra, sendo da sua conta as reparações e
reconstruções que porventura haja que efectuar, bem como as indemnizações
que, eventualmente, vierem a ser estabelecidas.

f. Os trabalhos serão executados com EQUIPAMENTO ADEQUADO à natureza


da construção, salvaguardando-se a estabilidade e acabamento das partes a
conservar bem como das edificações contíguas;

g. No uso de MAÇARICOS, deverão ser tomadas as precauções necessárias


para se evitar a deflagração de incêndio;

h. Os PROCESSOS de desmonte e remoção dos produtos serão adequados


aos níveis aceitáveis de alteração das condições ambientais tendo em
consideração o local concreto de execução da obra;

i. Os materiais de demolição Recuperáveis definidos no projecto, bem como


todos os ACHADOS, são propriedade do Dono da Obra.
Os produtos de demolição que não sejam aplicáveis na obra e em relação aos
quais não exista qualquer reserva legal, do Caderno de Encargos ou do Dono
da Obra, são propriedade do Empreiteiro e deverão ser removidos para fora do
local da obra, no prazo fixado neste Caderno de Encargos;
j. Os COMPONENTES previamente assinalados SOB RESERVA, marcados por
processo que os não danifique, serão acondicionados e armazenados em local
apropriado e seguro aprovado pelo Dono da Obra.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

Considera-se nesta obra o prazo de dias a contar de , para efeitos de


cumprimento do estabelecido em III i) deste Caderno de Encargos.

FBD.03DM.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
03DM.31.-
-.--.

TÍTULO03DM.--. DEMOLIÇÕES

CAPÍTULO .3-. TRANSPORTE DE PRODUTOS DE DEMOLIÇÃO

SUB.CAPº .31. RECUPERÁVEIS E SOBRANTES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os entulhos serão medidos em volume (m3), os componentes a recuperar


serão agrupados por tipos e dimensões e medidos por unidade (Un), referindo-
se o seu peso, caso seja significativo.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos de transporte, descarga, espalhamento e


compactação em vazadouro dos produtos de demolição, bem como o
armazenamento dos produtos a recuperar e inclui:

a. O transporte e descarga dos produtos de demolição;

b. A selecção dos locais adequados para vazadouro e todos os encargos com


indemnizações e serviços;

c. A instalação de acessos provisórios necessários, dentro e fora do estaleiro;

d. O acondicionamento e armazenamento dos elementos a recuperar.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
03DM.31.-
-.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos,


mencionam-se como referência especial, as seguintes:

a. O transporte será efectuado no EQUIPAMENTO que melhor se adequar à


natureza dos produtos e materiais, tendo em consideração a natureza e
distância do percurso a efectuar;

b. O transporte e descarga dos COMPONENTES A RECUPERAR será


executado cuidadosamente, por forma a não lhes causar danos;

c. O ARMAZENAMENTO dos componentes será executado de forma cuidada e


criteriosa, tomando em consideração o tipo de elemento e a sua relação com o
conjunto;

d. Os produtos de demolição deverão ser removidos para fora do local da obra,


nos PRAZOS fixados nos respectivos capítulos;

e. São encargos do Empreiteiro as indemnizações e serviços de VAZADOURO.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.03DM.31.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.11.--
.--.

TÍTULO04MT.--. MOVIMENTO DE TERRAS

CAPÍTULO .1-. TERRAPLANAGENS

SUB.CAPº .11. ESCAVAÇÕES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro cúbico, com base nos perfis do projecto.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Entende-se por TERRAPLANAGENS o conjunto de trabalhos de alteração da


topografia geral do terreno.
Os trabalhos de Escavação são agrupados de acordo com a natureza dos
SOLOS (brando / duro), ou com a relação entre cota a atingir e o NÍVEL
FREÁTICO (seco / submerso), encontrando-se incluídos todos os trabalhos e
fornecimentos necessários à boa sua execução, salientando-se os que abaixo
se indicam:

a. A implantação da área de intervenção e respectiva marcação de níveis e


alinhamentos, de acordo com o projecto, bem como a sua manutenção;

b. O desmonte ou corte do terreno, remoção, carga, transporte e descarga nos


locais a aterrar definidos no projecto;

c. A remoção, até uma distância máxima de 50m, dos terrenos em excesso ou


não seleccionados para aplicação nos aterros do projecto;

d. A execução e manutenção dos meios provisórios de acesso, segurança e


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A Implantação e respectivas marcações será efectuada por pessoal de


reconhecida competência para o efeito;

b. O Empreiteiro manterá o sistema de MARCAÇÕES e REFERÊNCIAS ao


longo da execução da escavação, refazendo-o quando necessário;

c. O início dos trabalhos será precedido do reconhecimento local do traçado das


infraestruturas existentes no SUB-SOLO, com base nos elementos
cartografados fornecidos pelo Dono da Obra;

d. Durante a execução dos trabalhos o Empreiteiro garantirá os meios de


PROTECÇÃO e de SINALIZAÇÃO adequados, face às condições locais da
obra, reconhecidamente suficientes e eficazes;

e. Os PROCESSOS de execução serão os mais adequados, tomando em


consideração a variação média das condições ambientais no local concreto da
obra;

f. Os PRODUTOS da escavação Utilizáveis na obra serão aplicados nos locais


definitivos, ou colocados em depósito em locais acordados com o Dono da
Obra;

g. As remoções acessórias a trabalhos de escavação serão executadas por


forma a salvaguardar a Selecção dos SOLOS para aterro;

h. As Árvores existentes no terreno, cuja preservação se encontre prevista no


projecto, são propriedade do Dono da Obra, não podendo ser cortadas ou
abatidas sem sua autorização;

i. As escavações deverão ser executadas de forma que, após compactação


(quando necessária), sejam ATINGIDAS as Dimensões indicadas no projecto;

j. O Empreiteiro efectuará as operações de CONTROLO que garantam uma


execução rigorosa, sendo da sua responsabilidade todos os trabalhos de
correcção causados por desvios às cotas estabelecidas no projecto,
exceptuando as resultantes do desmonte de solos reconhecidamente
impróprios;

k. Se a escavação ULTRAPASSAR as Dimensões indicadas no projecto ou nas


alterações nele introduzidas com as tolerâncias admitidas em função da
natureza dos terrenos, o empreiteiro será responsável pelos prejuízos daí
resultantes, para a obra ou para as propriedades confinantes, devendo corrigir à
sua custa as zonas escavadas em excesso, usando materiais e processos
aprovados pelo Dono da Obra;

l. A ENTIVAÇÃO e o escoramento das escavações serão estabelecidos de


modo a impedir movimentos do terreno e a evitar acidentes às pessoas que
circulam nas suas vizinhanças;

m. O Empreiteiro deverá proceder à Evacuação das Águas das escavações


durante a execução dos trabalhos;

n. Quando necessário, a superfície da escavação deverá ser envolvida por


dreno ou por VALAS que recolham as águas provenientes do exterior e as
conduzam para local donde não possam retornar, nem prejudiquem os
trabalhos;

o. Quando as características do terreno o tornem particularmente sensível à


acção da INTEMPÉRIE, as fases intermédias do trabalho deverão ter em
atenção a protecção geral da obra contra os danos daí resultantes;
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.11.--
.--.

p. Salvo indicação em contrário do Caderno de Encargos, os trabalhos de


escavação abaixo do NÍVEL FREÁTICO serão executados a seco, para o que o
empreiteiro deverá recorrer a processos apropriados e aprovados pelo Dono da
Obra.

Consideram-se escavações a seco as que forem executadas sob uma camada


de água inferior a 0,10m, e escavações debaixo de água as que são
executadas sob uma camada de água superior a 0,10m;

q. Nas escavações para ensoleiramento geral, os materiais encontrados no


fundo e susceptíveis de constituírem PICOS de maior rigidez, tais como
afloramentos de rochas e de fundações, deverão ser removidos. As
BOLSADAS de natureza mais compressível que o conjunto do fundo da
escavação, deverão ser substituídas por material de compressibilidade análoga
à do restante terreno, de modo a obter-se um fundo de compressibilidade
uniforme, à cota fixa no projecto;

r. A Superfície FINAL de escavação, à cota do projecto, será devidamente


regularizada;

s. A Aprovação dos trabalhos de escavação deverá ser efectuada pelo Dono


da Obra, após vistoria, para verificação do seu traçado, dimensões e
acabamento.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.04MT.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.12.--
.--.

TÍTULO04MT.--. MOVIMENTO DE TERRAS

CAPÍTULO .1-. TERRAPLANAGENS

SUB.CAPº .12. ATERROS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro cúbico, com base nos perfis do projecto.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Entende-se por TERRAPLANAGENS o conjunto de trabalhos de alteração da


topografia geral do terreno.
Os trabalhos de ATERRO consistem no depósito e compactação de solos, por
necessidade de elevação da cota do terreno natural, ou exigência de
substituição de solos, encontrando-se incluídos todos os trabalhos e
fornecimentos necessários à sua boa execução, salientando-se os que abaixo
se indicam:

a. A implantação da área de intervenção e respectiva marcação de níveis e


alinhamentos, de acordo com o projecto, bem como a sua manutenção;

b. O espalhamento e compactação de solos até atingir as cotas do projecto;

c. A execução e manutenção dos meios provisórios de acesso, segurança e


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.12.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A Implantação e respectivas marcações será efectuada por pessoal de


reconhecida competência para o efeito;

b. O Empreiteiro manterá o sistema de MARCAÇÕES e REFERÊNCIAS ao


longo da execução dos aterros, refazendo-o quando necessário;

c. Durante a execução dos trabalhos o Empreiteiro garantirá os meios de


PROTECÇÃO e de SINALIZAÇÃO adequados, face às condições locais da
obra, reconhecidamente suficientes e eficazes;

d. Os PROCESSOS de execução serão os mais adequados, tomando em


consideração a variação média das condições ambientais no local concreto da
obra;

e. Os SOLOS utilizados terão as características requeridas no projecto, sendo a


sua aplicação sujeita à aprovação do Dono da Obra;

f. O ESPALHAMENTO será efectuado por camadas cuja espessura garanta a


eficácia dos meios de compactação;

g. O Empreiteiro empregará os meios necessários à manutenção do TEOR de


HUMIDADE do solo que assegure a agregação de partículas;

h. A Compactação será executada pelos equipamentos que melhor se ajustem


à natureza do solo e garantam o grau de compactibilidade exigido no projecto;

i. O Empreiteiro efectuará as operações de CONTROLO que garantam uma


execução rigorosa, sendo da sua responsabilidade todos os trabalhos de
correcção causados por desvios às cotas estabelecidas no projecto;

j. A Superfície FINAL do aterro, à cota do projecto, será devidamente


regularizada;

k. A Aprovação dos trabalhos de aterro deverá ser efectuada pelo Dono da


Obra, após vistoria, para verificação do seu traçado, dimensões e acabamento.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.04MT.12.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y
04MT.13.--
.--.

TÍTULO04MT.--. MOVIMENTO DE TERRAS

CAPÍTULO .1-. TERRAPLANAGENS

SUB.CAPº .13. REGULARIZAÇÃO DE TALUDES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado, com base nos perfis do projecto.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Entende-se por TERRAPLANAGENS o conjunto de trabalhos de alteração da


topografia geral do terreno.
Considera-se como trabalho à parte a REGULARIZAÇÃO DE TALUDES
ocasionados por escavações e aterros, encontrando-se incluídos todos os
trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução, salientando-se os
que abaixo se indicam:

a. A implantação da área de intervenção e respectiva marcação de níveis e


alinhamentos, de acordo com o projecto, bem como a sua manutenção;

b. O corte cuidadoso do terreno, com as inclinações desejadas;

c. A perfeita regularização de superfícies inclinadas em talude;

d. A remoção, carga, transporte e descarga nos locais a aterrar;

e. A remoção, até à distância máxima de 50m, dos terrenos em excesso ou não


seleccionados para aterros do projecto;

f. A execução e manutenção dos meios provisórios de acesso, segurança e


sinalização.

NOTA: Não estão incluídos neste Capítulo os trabalhos de revestimento ou


ajardinamento para consolidação de taludes.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.13.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A Implantação e respectivas marcações será efectuada por pessoal de


reconhecida competência para o efeito;

b. O Empreiteiro manterá o sistema de MARCAÇÕES e REFERÊNCIAS ao


longo da execução dos taludes, refazendo-o quando necessário;

c. As superfícies de taludes resultantes de ESCAVAÇÃO, serão regularizadas


por desbaste cuidadoso do terreno, com equipamento que garanta um
acabamento final regular e estável;

d. No caso de taludes resultantes de ATERRO, a sua superfície deverá


apresentar-se regular e com perfeita agregação de componentes do solo;

e. Durante a execução dos trabalhos o Empreiteiro garantirá os meios de


Protecção e de Sinalização adequados, face às condições locais de execução
dos trabalhos, reconhecidamente suficientes e eficazes;

f. O Empreiteiro efectuará as operações de CONTROLO que garantam uma


execução rigorosa, sendo da sua responsabilidade todos os trabalhos de
correcção causados por desvios às cotas estabelecidas no projecto;

g. A Superfície FINAL do talude, à cota do projecto, será devidamente


regularizada;

h. A Aprovação dos trabalhos de regularização de taludes deverá ser efectuada


pelo Dono da Obra, após vistoria, para verificação do seu traçado, dimensões e
acabamento.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.04MT.13.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.14.--
.--.

TÍTULO04MT.--. MOVIMENTO DE TERRAS

CAPÍTULO .1-. TERRAPLANAGENS

SUB.CAPº .14. REMOÇÃO E TRANSPORTE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro cúbico de terra escavada, ou do volume a aterrar, com base
nos perfis do projecto, com empolamento definido.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Entende-se por TERRAPLANAGENS o conjunto de trabalhos de alteração da


topografia geral do terreno.
Os trabalhos de REMOÇÃO E TRANSPORTE consistem na carga, transporte e
descarga de solos não utilizáveis, por inadequação ou excesso, dos locais de
extracção para vazadouro, bem como o fornecimento dos solos de empréstimo,
encontrando-se incluídos todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua
boa execução, salientando-se os que abaixo se indicam:

a. A carga, transporte e descarga de terras;

b. A selecção dos locais para vazadouro ou empréstimo;

c. A instalação dos acessos provisórios necessários ao transporte de terras;

d. A execução e manutenção dos meios provisórios de segurança e de


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.14.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. O EQUIPAMENTO a utilizar não deve, pela sua forma, dimensões ou peso,


provocar danos às obras em curso ou às construções existentes;

b. A PASSAGEM dos meios de transporte sobre os aterros executados em obra


deve fazer-se, tanto quanto possível, usando percursos diferentes, por forma a
uniformizar a compactação das zonas aterradas;

c. As DESCARGAS devem ser efectuadas por forma a facilitar o espalhamento


por camadas;

d. As TERRAS DE EMPRÉSTIMO são previamente submetidas à aprovação do


Dono da Obra;

e. Durante a execução dos trabalhos o Empreiteiro garantirá os meios de


PROTECÇÃO e de SINALIZAÇÃO adequados, face às condições locais de
execução dos trabalhos, reconhecidamente suficientes e eficazes;

f. Os danos causados nas vias públicas, ou quaisquer outras responsabilidades


perante TERCEIROS, resultantes das operações de transporte, serão encargo
do Empreiteiro;

g. As indemnizações e serviços de VAZADOURO constituem encargo do


Empreiteiro.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.04MT.14.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.21.--
.--.

TÍTULO04MT.--. MOVIMENTO DE TERRAS

CAPÍTULO .2-. CABOUCOS / VALAS (FUNDAÇÕES +


INFRAESTRUTURAS)

SUB.CAPº .21. ESCAVAÇÕES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro cúbico.


Em fundações, pelo projecto sem sobrelarguras.
Em infraestruturas consideram-se as larguras mínimas de 0,60m ou 0,70m
respectivamente, para profundidades até 1,50m ou maiores.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Considera-se o trabalho de Escavação para fundações e infraestruturas


ordenado de acordo com a natureza dos SOLOS (brando / duro), com a
profundidade a atingir (menor que 1,50m / de 1,50m a 3,00m / maior que
3,00m) ou com a relação da cota a atingir e o NÍVEL FREÁTICO (seco /
submerso), encontrando-se incluídos todos os trabalhos e fornecimentos
necessários à sua boa execução, salientando-se os que abaixo se indicam:

a. A implantação e marcação de alinhamentos e níveis de escavação de acordo


com o projecto, bem como a sua manutenção;

b. A escavação e baldeação de solos;

c. Os escoramentos e entivações que a natureza do trabalho e as condições


locais impuserem;

d. A execução e manutenção dos meios provisórios de acesso, segurança e


sinalização;

e. O desmonte e remoção dos elementos de alvenaria ou betão, situados


abaixo do nível do solo, identificados no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As marcações e nivelamentos para Implantação serão efectuadas por


pessoal de reconhecida competência para o efeito;

b. O Empreiteiro manterá o sistema de MARCAÇÕES e REFERÊNCIAS ao


longo da obra, refazendo-o quando necessário;

c. O início dos trabalhos será precedido do reconhecimento local do traçado das


infraestruturas existentes no SUB-SOLO, com base nos elementos
cartografados fornecidos pelo Dono da Obra;

d. As escavações serão executadas de acordo com o PROJECTO;

e. Os PROCESSOS de execução serão os mais adequados, tomando em


consideração a variação média das condições ambientais no local concreto da
obra;

f. Os PRODUTOS da escavação Utilizáveis na obra serão aplicados nos locais


definitivos, ou colocados em depósito em locais acordados com o Dono da
Obra;

g. As Árvores situadas próximo dos locais e cuja preservação se estabeleça no


projecto, não podem ser cortadas, transplantadas ou abatidas sem sua prévia
autorização do Dono da Obra;

h. As escavações deverão ser executadas de forma que, após compactação


(quando necessária), sejam ATINGIDAS as Dimensões indicadas no projecto,
não sendo admissíveis diferenças por defeito;

i. Se a escavação ULTRAPASSAR as Dimensões indicadas no projecto ou nas


alterações nele introduzidas com as tolerâncias admitidas em função da
natureza dos terrenos, o empreiteiro será responsável pelos prejuízos daí
resultantes, para a obra ou para as propriedades confinantes, devendo corrigir à
sua custa as zonas escavadas em excesso, usando materiais e processos
aprovados pelo Dono da Obra;

j. A ENTIVAÇÃO e o ESCORAMENTO das escavações serão estabelecidos de


modo a impedir movimentos do terreno e a evitar acidentes às pessoas que
circulam nas suas vizinhanças;

k. O Empreiteiro deverá proceder à Evacuação das Águas das escavações


durante a execução dos trabalhos;
l. Quando necessário, a superfície da escavação deverá ser envolvida por
dreno ou por VALAS que recolham as águas provenientes do exterior e as
conduzam para local donde não possam retornar, nem prejudiquem os
trabalhos;

m. Afim de facilitar a drenagem, o fundo das valas e trincheiras para fundações


terá uma Inclinação longitudinal de 2% a 5%;

n. Quando a superfície do terreno resistente conduzir a inclinações superiores a


5%, o fundo das valas e trincheiras será executado em DEGRAUS com altura
inferior a 0,50m, não ultrapassando os limites de inclinação indicados;

o. Quando as características do terreno o tornem particularmente sensível à


acção da INTEMPÉRIE, os trabalhos de abertura dos caboucos, incluindo o
acabamento do fundo e das superfícies laterais, serão faseados de forma a
estar garantida a sua protecção até à execução das fundações;
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.21.--
.--.

p. Salvo indicação em contrário do Caderno de Encargos, os trabalhos de


escavação abaixo do NÍVEL FREÁTICO serão executados a seco, para o que o
empreiteiro deverá recorrer a processos apropriados e aprovados pelo Dono da
Obra.
Consideram-se escavações a seco as que forem executadas sob uma camada
de água inferior a 0,10m, e escavações debaixo de água as que são
executadas sob uma camada de água superior a 0,10m;

q. Nas escavações para ensoleiramento geral, os materiais encontrados no


fundo e susceptíveis de constituírem PICOS de maior rigidez, tais como
afloramentos de rochas e de fundações, deverão ser removidos. As
BOLSADAS de natureza mais compressível que o conjunto do fundo da
escavação, deverão ser substituídas por material de compressibilidade análoga
à do restante terreno, de modo a obter-se um fundo de compressibilidade
uniforme, à cota fixa no projecto;

r. O DESMONTE e REMOÇÃO dos elementos de alvenaria ou betão, situados


abaixo do nível do solo, até uma profundidade em que não prejudiquem a
execução dos trabalhos previstos no projecto, considerando-se suficiente 0,30m
abaixo da cota prevista (projecto definirá quando se pretender mais),
exceptuando-se o case das fundações em que a demolição será total,
assegurando-se o estabelecimento das novas fundações a partir de terreno
firme.

s. A APROVAÇÃO dos trabalhos de escavação deverá ser efectuada pelo


Dono da Obra, após vistoria, para verificação de traçados, dimensões e
acabamento.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.04MT.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.22.--
.--.

TÍTULO04MT.--. MOVIMENTO DE TERRAS

CAPÍTULO .2-. CABOUCOS / VALAS (Fundações + Infraestruturas)

SUB.CAPº .22. REPOSIÇÃO DE TERRAS E ATERROS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro cúbico, com base no projecto, correspondendo à diferença


entre os volumes de escavação e os volumes dos elementos de construção, ou
materiais, enterrados.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere à reposição de terras para restabelecimento da cota geral do terreno,


após execução dos trabalhos abaixo da cota do solo, bem como aos aterros
necessários à edificação da obra, estando incluídos todos os trabalhos e
fornecimentos necessários à sua boa execução, salientando-se os que abaixo
se indicam:

a. O vazamento de terras em escavações;

b. O aterro com terras sobrantes ou de empréstimo;

c. A compactação;

d. A execução e manutenção dos meios provisórios de acesso, segurança e


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.22.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A REPOSIÇÃO do solo será efectuada por camadas de 0,15m (regadas se


necessário), devidamente compactadas;

b. Na envolvência e cobertura de CABOS e CANALIZAÇÕES o terreno será


isento de pedras ou qualquer outro elemento que possa vir a danificar os
elementos instalados;

c. Os equipamentos de compactação não poderão, pelas suas características,


causar danos aos trabalhos executados, ou em curso;

d. Durante a execução dos trabalhos o Empreiteiro garantirá os meios de


PROTECÇÃO e de SINALIZAÇÃO adequados, face às condições locais da
obra, reconhecidamente suficientes e eficazes;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.04MT.22.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.23.--
.--.

TÍTULO04MT.--. MOVIMENTO DE TERRAS

CAPÍTULO .2-. CABOUCOS / VALAS (Fundações + Infraestruturas)

SUB.CAPº .23. REMOÇÃO E TRANSPORTE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro cúbico de terra escavada, ou do volume a aterrar, com base
no projecto, com empolamento definido.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refera à carga, transporte e descarga de solos não utilizáveis, por inadequação


ou excesso, dos locais de extracção para vazadouro, bem como o fornecimento
dos solos de empréstimo, estando incluídos todos os trabalhos e fornecimentos
necessários à sua boa execução, salientando-se os que abaixo se indicam:

a. A carga, transporte e descarga de terras;

b. A selecção dos locais para vazadouro ou empréstimo;

c. A instalação dos acessos provisórios necessários ao transporte de terras;

d. A execução e manutenção dos meios provisórios de segurança e de


sinalização.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
04MT.23.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. O EQUIPAMENTO a utilizar não deve, pela sua forma, dimensões ou peso,


provocar danos às obras em curso ou às construções existentes;

b. A PASSAGEM dos meios de transporte sobre os aterros executados em obra


deve fazer-se, tanto quanto possível, usando percursos diferentes, por forma a
uniformizar a sua compactação;

c. As DESCARGAS devem ser efectuadas por forma a facilitar o espalhamento


por camadas;

d. As TERRAS DE EMPRÉSTIMO são previamente submetidas à aprovação do


Dono da Obra;

e. Durante a execução dos trabalhos o Empreiteiro garantirá os meios de


PROTECÇÃO e de SINALIZAÇÃO adequados, face às condições locais de
execução dos trabalhos, reconhecidamente suficientes e eficazes;

f. Os danos causados nas vias públicas, ou quaisquer outras responsabilidades


perante TERCEIROS, resultantes das operações de transporte, serão encargo
do Empreiteiro;

g. As indemnizações e serviços de VAZADOURO constituem encargo do


Empreiteiro.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.04MT.23.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y
05AM.11.--.--.

TÍTULO 05AM.--. ARGAMASSAS E BETÕES NÃO ESTRUTURAIS

CAPÍTULO .1-. BETÕES DE CIMENTO PORTLAND

SUB.CAPº .11. MASSAME DE BETÃO SOBRE ENROCAMENTO DE PEDRA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2), definidas as camadas.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação,


salientando-se os abaixo indicados:

a. A abertura da caixa, carga transporte e descarga dos produtos escavados, apenas nos casos
em que não exista capítulo autónomo respeitante ao movimento de terras;

b. A regularização e compactação da caixa;

c. Fornecimento e aplicação do enrocamento;

d. Fornecimento e execução do massame de betão;

e. A execução de "negativos" para passagem de canalizações e tubagens das redes de


instalações técnicas, com moldes apropriados conforme descrito no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y
05AM.11.--.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo, mencionam-se, como
referência especial, as seguintes:

a. Aberta a caixa destinada aos pavimentos térreos, o FUNDO deverá ser REGULARIZADO e
COMPACTADO por processo eficaz;

b. Na caixa assim obtida será construído o ENROCAMENTO com pedra grossa devidamente
arrumada e estabilizada com inertes de granolometria apropriada, regado e apertado a maço, de
forma a obter-se a espessura indicada no projecto;

c. Seguidamente lança-se uma camada de BETÃO POBRE para preenchimento dos vazios, que
deverá ser apiloada e regularizada;

d. As ARMADURAS antifissurantes, se previstas no projecto, serão colocadas sobre esta camada;

e. A seguir lança-se uma camada de BETÃO que deverá ter a espessura, traço e propriedades
indicadas no projecto, vibrada e regularizada e desempenada à régua;

f. A IMPERMEABILIZAÇÃO, se prevista no projecto, será aplicada sobre esta superfície;

g. A PEDRA da camada de enrocamento será limpa, rija e de dimensões não superiores a 0,15 m;

h. O BETÃO a aplicar terá espessura e qualidade indicada no projecto.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FDB.05MT.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
06PH.21.--
.--.

TÍTULO06PH.--. PROTECÇÃO CONTRA HUMIDADE

CAPÍTULO .2-. DRENAGEM

SUB.CAPº .21. DRENOS COM ENROCAMENTO DE PEDRA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Critério de medição definido em cada artigo (un, ml, m2 ou m3).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Designam-se por DRENOS as partes da obra constituídas por valas ou


trincheiras, estabelecidas no terreno junto a muros de suporte de terras ou na
periferia das construções, cheias com brita ou outro material não agregado,
destinadas a facilitar o escoamento das águas do solo e a conduzi-las para
local adequado que não prejudique a normal execução e exploração do
edificado.

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. As entivações e protecções necessárias.

b. A execução da caleira inferior em betão ou, em alternativa, fornecimento e


montagem de ramal em manilha perfurada de betão, para condução e esgoto
das águas;

c. A impermeabilização da caleira e face da construção em contacto com o


dreno;

d. A colocação de manta geotextil para envolver o enrocamento;

e. A colocação da pedra que constitui o dreno;

f. As saídas de água da caleira, por ligação ao esgoto pluvial;


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
06PH.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Serão executados nas DIMENSÕES indicadas no projecto;

b. Quando executados junto a MUROS DE SUPORTE ou na periferia da


construção, a face da construção em contacto com o dreno será revestida com
material impermeabilizante adequado;

c. Na aplicação do produto IMPERMEABILIZANTE deverão seguir-se as


especificações do fabricante;

e. Será estabelecida uma CALEIRA inferior em massame, que terá uma


secção semi-circular;
Esta caleira será também impermeabilizada e terá inclinação mínima de 1%;
A impermeabilização formará camada contínua desde o paramento vertical da
construção até à extremidade oposta da caleira;

f. A manta de GEOTEXTIL será aplicada de forma a envolver o enrocamento,


evitando o tamponamento do dreno por inertes finos;

g. O dreno propriamente dito será realizado com PEDRA arrumada à mão, com
a dimensão máxima de 0,20 m;

h. A PEDRA será colocada com cuidado, de forma a evitar a rotura da


impermeabilização.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.06PH.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.11.--
.--.

TÍTULO07AV.--. ALVENARIAS

CAPÍTULO .1-. TIJOLO CERÂMICO

SUB.CAPº .11. ALVENARIA DE TIJOLO EM PAREDES SIMPLES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos tijolos e o respectivo assentamento;

b. A ligação dos panos de tijolo à estrutura;

c. O fornecimento e execução da ressalva dos vãos, qualquer que seja a


solução construtiva adoptada;

Nota: A abertura e tapamento de roços para redes de instalações técnicas


serão considerados e medidos nos projectos respectivos.
A aplicação de tacos ou outros dispositivos adequados para fixação de
guarnecimentos de vãos, rodapés ou equipamentos indicados no projecto,
serão considerados nos respectivos capítulos.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os TIJOLOS deverão satisfazer às prescrições regulamentares aplicáveis, e


ainda:
- Terem textura homogénea;
- Serem isentos de quaisquer corpos estranhos;
- Terem formas e dimensões regulares e uniformes com as tolerâncias
indicadas na especificação ou Norma Técnica aplicável;
- Terem cor uniforme;
- Apresentarem fractura de grão fino e compacto;
- Terem absorção de água em 24 horas inferior a 1:5 do seu volume cheio.

b. As paredes têm as ESPESSURAS indicadas nas peças do projecto;

c. Antes da aplicação, os TIJOLOS serão generosamente MOLHADOS, afim


de evitar a absorção da água necessária à presa da argamassa de
assentamento e permitir uma boa aderência entre os elementos construtivos;

d. As ARGAMASSAS de assentamento a empregar serão de cimento e areia


ao traço em volume de 1:4 (320 Kg de cimento por m3 de argamassa);

e. Na construção de paredes exteriores não serão deixados FUROS de tijolo à


vista. Nos casos em que isto pudesse vir a acontecer utilizar-se-ão tijolos
apropriados, ou maciços;

f. A LIGAÇÃO dos panos de tijolo à estrutura de betão armado deverá ser feita
de acordo com os desenhos de pormenor. Antes de se assentarem os tijolos, as
superfícies de betão serão convenientemente aferroadas;

g. As paredes em tosco ficarão perfeitamente DESEMPENADAS e


APRUMADAS, e a argamassa deverá envolver toda a periferia do tijolo. As
fiadas deverão ficar horizontais e a espessura da argamassa de assentamento
deverá ser uniforme, sendo as juntas reduzidas ao mínimo de espessura
compatível;

h. Cada FIADA será executada por forma a desencontrar as juntas verticais


com a fiada anterior;

i. Nos panos que formam CUNHAL, as fiadas serão executadas de forma


denteada, garantindo o travamento do conjunto;

j. Nos panos que TOPEJAM em paredes, o travamento será garantido pela


inserção denteada das fiadas.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.07AV.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.12.--
.--.

TÍTULO07AV.--. ALVENARIAS

CAPÍTULO .1-. TIJOLO CERÂMICO

SUB.CAPº .12. ALVENARIA DE TIJOLO EM PAREDES DUPLAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado de parede dupla.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos tijolos e o respectivo assentamento;

b. A ligação dos panos de tijolo à estrutura;

c. O travamento entre os panos de tijolo, interior e exterior;

d. O fornecimento e execução da ressalva dos vãos, qualquer que seja a


solução construtiva adoptada;

e. O tapamento da caixa entre panos, na inserção de vãos.

f. Os dispositivos para esgoto de água da caixa entre panos;

Nota: Em roços e tacos seguem-se os critérios definidos para as paredes


simples, considerando-os nos capítulos que servem.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.12.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Referidas na execução de Paredes Simples, mais as seguintes:

k. No caso de ficar caixa de ar entre panos, estes serão contraventados por


meio de BORBOLETAS em varão de ferro de 6mm de diâmetro, recobertas
com calda de cimento, afastadas de 1m em qualquer direcção (4 borboletas/m2,
dispostas em quincôncio);

l. Em paredes duplas com caixa de ar, na base de parede interior deixar-se-á


por assentar 1 tijolo em cada 3, a fim de permitir a LIMPEZA final das
argamassas caídas na caixa, só se procedendo à colocação destes últimos
tijolos após esta limpeza;

m. A base da caixa de ar, terá um enchimento em argamassa hidrofugada com


pendente para o exterior e será impermeabilizada com produto adequado, por
forma a recolher as águas de CONDENSAÇÃO que possam existir entre os
dois panos;

n. Para escoamento da água de condensação depositada na caleira da base da


caixa de ar, serão deixados FUROS entubados no pano exterior, junto à base.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.07AV.12.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.13.--
.--.

TÍTULO07AV.--. ALVENARIAS

CAPÍTULO .1-. TIJOLO CERÂMICO

SUB.CAPº .13. ALVENARIA DE TIJOLO À VISTA COM JUNTA TRATADA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos tijolos e o respectivo assentamento;

b. A ligação dos panos de tijolo à estrutura;

c. O fornecimento e execução da ressalva dos vãos, qualquer que seja a


solução construtiva adoptada;

d. A limpeza e protecção dos panos, relativamente às argamassas de


assentamanto, aguadas, estuques, pinturas, etc.;
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.13.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os TIJOLOS deverão satisfazer às prescrições regulamentares aplicáveis, e


ainda:
- Terem textura homogénea;
- Serem isentos de quaisquer corpos estranhos;
- Terem formas e dimensões regulares e uniformes com as tolerâncias
indicadas na especificação ou Norma Técnica aplicável;
- Terem cor uniforme;
- Apresentarem fractura de grão fino e compacto;
- Terem absorção de água em 24 horas inferior a 1:5 do seu volume cheio.

b. As paredes têm as ESPESSURAS indicadas nas peças do projecto;

c. Antes da aplicação, os TIJOLOS serão generosamente MOLHADOS, afim


de evitar a absorção da água necessária à presa da argamassa de
assentamento e permitir uma boa aderência entre os elementos construtivos;

d. As ARGAMASSAS de assentamento a empregar terão o traço definido no


projecto, bem como a expressão da respectiva junta;

e. Na construção de paredes exteriores não serão deixados FUROS de tijolo à


vista. Nos casos em que isto pudesse vir a acontecer utilizar-se-ão tijolos
apropriados, ou maciços;

f. A LIGAÇÃO dos panos de tijolo à estrutura de betão armado deverá ser feita
de acordo com os desenhos de pormenor. Antes de se assentarem os tijolos, as
superfícies de betão serão convenientemente aferroadas;

g. As paredes ficarão perfeitamente DESEMPENADAS e APRUMADAS e a


argamassa deverá envolver a periferia do tijolo até à profundidade definida para
a junta à vista. As fiadas deverão ficar horizontais e a espessura da argamassa
de assentamento deverá ser uniforme, sendo as juntas executadas na
espessura definida;

h. Cada FIADA será executada por forma a dar cumprimento aos desenhos do
projecto e de acordo com o princípio geral que garanta o travamento da parede,
desencontrando as juntas verticais com a fiada anterior;

i. Nos panos que formam CUNHAL, as fiadas serão executadas de forma


denteada, garantindo o travamento do conjunto;

j. Nos panos que TOPEJAM em paredes, o travamento será garantido pela


inserção denteada das fiadas;
k. As juntas serão tratadas de acordo com os pormenores e especificações do
projecto.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.07AV.13.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.21.--
.--.

TÍTULO07AV.--. ALVENARIAS

CAPÍTULO .2-. BLOCOS

SUB.CAPº .21. ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO CELULAR


ESPUMA CÁLCICA / tipo "YTONG"

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos blocos e o respectivo assentamento;

b. A ligação flexível dos panos de blocos à estrutura resistente ou às paredes


de encosto;

c. O fornecimento e execução da ressalva dos vãos, qualquer que seja a


solução construtiva adoptada;

Nota: A abertura e tapamento de roços para redes de instalações técnicas


serão considerados e medidos nos projectos respectivos.
A aplicação de tacos ou outros dispositivos adequados para fixação de
guarnecimentos de vãos, rodapés ou equipamentos indicados no projecto,
serão considerados nos respectivos capítulos.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os BLOCOS deverão satisfazer às prescrições regulamentares aplicáveis,


e ainda:
- Terem textura homogénea;
- Serem isentos de quaisquer corpos estranhos;
- Terem formas e dimensões regulares e uniformes com as tolerâncias
indicadas na especificação ou Norma Técnica aplicável;
- Terem cor uniforme;

b. As paredes têm as ESPESSURAS indicadas nas peças do projecto;

c. Os blocos poderão ser ASSENTES com cola ou com argamassa;

d. No assentamento por COLAGEM, a primeira fiada será sempre assente com


argamassa de cal hidráulica, cimento e areia, ficando bem nivelada por forma a
facilitar o assentamento das fiadas seguintes;

e. A COLA a empregar deverá satisfazer as especificações definidas pelo


fabricante dos blocos. A sua preparação em obra obedecerá às especificações
técnicas do fabricante da cola;

f. A ARGAMASSA de assentamento a empregar será de cal hidráulica cimento


e areia ao traço em volume de 1:1/2:6, respectivamente, sendo os blocos bem
molhados antes do seu assentamento, por forma a que não absorvam a água
da argamassa. As juntas terão espessura uniforme, de dimensão definida no
projecto, considerando-se 1cm, sempre que omissa;

e. Na construção de paredes exteriores não serão deixados FUROS de blocos


à vista. Nos casos em que isto pudesse vir a acontecer utilizar-se-ão blocos
apropriados;

f. A LIGAÇÃO dos panos de blocos à estrutura de betão armado ou qualquer


outro elemento de encosto de características mecânicas distintas, deverá ser
feita de forma não rígida mas flexível e de acordo com os desenhos de
pormenor do projecto e as condições técnicas definidas nas especificações do
fabricante;

g. As paredes em tosco ficarão perfeitamente DESEMPENADAS e


APRUMADAS e a cola, ou a argamassa, deverá envolver toda a periferia do
bloco. As fiadas deverão ficar horizontais e a espessura das juntas de
argamassa de assentamento deverá ser uniforme;

h. Cada FIADA será executada por forma a desencontrar as juntas verticais


com a fiada anterior;
i. Nos panos que formam CUNHAL, as fiadas serão executadas de forma
denteada, garantindo o travamento do conjunto;

j. Nos panos que TOPEJAM em paredes, o travamento será garantido pela


inserção denteada das fiadas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.07AV.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.22.--
.--.

TÍTULO07AV.--. ALVENARIAS

CAPÍTULO .2-. BLOCOS

SUB.CAPº .22. ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos blocos e o respectivo assentamento;

b. A ligação dos panos de blocos à estrutura resistente;

c. O fornecimento e execução da ressalva dos vãos, qualquer que seja a


solução construtiva adoptada;

Nota: A abertura e tapamento de roços para redes de instalações técnicas


serão considerados e medidos nos projectos respectivos.
A aplicação de tacos ou outros dispositivos adequados para fixação de
guarnecimentos de vãos, rodapés ou equipamentos indicados no projecto,
serão considerados nos respectivos capítulos.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.22.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os BLOCOS deverão satisfazer às prescrições regulamentares aplicáveis,


e ainda:
- Terem textura homogénea;
- Serem isentos de quaisquer corpos estranhos;
- Terem formas e dimensões regulares e uniformes com as tolerâncias
indicadas na especificação ou Norma Técnica aplicável;
- Terem cor uniforme;

b. As paredes têm as ESPESSURAS indicadas nas peças do projecto;

c. Os blocos serão ASSENTES com argamassa de cimento e areia ao traço em


volume de 1:4 (320Kg de cimento por m3 de argamassa) as juntas com
espessura uniforme, de dimensão definida no projecto;

d. Antes da aplicação os blocos serão generosamente molhados de forma a


evitar a absorção da água necessária à presa da argamassa e permitir uma boa
aderência dos elementos construtivos;

e. Na construção de paredes exteriores não serão deixados FUROS de blocos


à vista. Nos casos em que isto pudesse vir a acontecer utilizar-se-ão blocos
apropriados;

f. A LIGAÇÃO dos panos de blocos à estrutura de betão armado deverá ser


feita de acordo com os desenhos de pormenor do projecto e antes de se
assentarem os blocos, as superfícies de betão serão convenientemente
aferroadas;

g. As paredes em tosco ficarão perfeitamente DESEMPENADAS e


APRUMADAS e a argamassa deverá envolver toda a periferia do bloco. As
fiadas deverão ficar horizontais e a espessura das juntas de argamassa de
assentamento deverá ser uniforme;

h. Cada FIADA será executada por forma a desencontrar as juntas verticais


com a fiada anterior;

i. Nos panos que formam CUNHAL, as fiadas serão executadas de forma


denteada, garantindo o travamento do conjunto;

j. Nos panos que TOPEJAM em paredes, o travamento será garantido pela


inserção denteada das fiadas.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.07AV.22.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.23.--
.--.

TÍTULO07AV.--. ALVENARIAS

CAPÍTULO .2-. BLOCOS

SUB.CAPº .23. ALVENARIA DE BLOCOS DE ARGILA EXPANDIDA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos blocos e o respectivo assentamento;

b. A ligação dos panos de blocos à estrutura resistente;

c. O fornecimento e execução da ressalva dos vãos, qualquer que seja a


solução construtiva adoptada;

Nota: A abertura e tapamento de roços para redes de instalações serão


considerados e medidos nos projectos respectivos.
A aplicação de tacos ou outros dispositivos adequados para fixação de
guarnecimentos de vãos, rodapés ou equipamentos indicados no projecto,
serão considerados nos respectivos capítulos.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.23.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os BLOCOS deverão satisfazer às prescrições regulamentares aplicáveis,


e ainda:
- Terem textura homogénea;
- Serem isentos de quaisquer corpos estranhos;
- Terem formas e dimensões regulares e uniformes com as tolerâncias
indicadas na especificação ou Norma Técnica aplicável;
- Terem cor uniforme;

b. As paredes têm as ESPESSURAS indicadas nas peças do projecto;

c. Os blocos serão ASSENTES com argamassa de cimento e areia ao traço em


volume de 1:4 (320Kg de cimento por m3 de argamassa) as juntas com
espessura uniforme, de dimensão definida no projecto;

d. Antes da aplicação os blocos serão generosamente molhados de forma a


evitar a absorção da água necessária à presa da argamassa e permitir uma boa
aderência dos elementos construtivos;

e. Na construção de paredes exteriores não serão deixados FUROS de blocos


à vista. Nos casos em que isto pudesse vir a acontecer utilizar-se-ão blocos
apropriados;

f. A LIGAÇÃO dos panos de blocos à estrutura de betão armado deverá ser


feita de acordo com os desenhos de pormenor do projecto e antes de se
assentarem os blocos, as superfícies de betão serão convenientemente
aferroadas;

g. As paredes em tosco ficarão perfeitamente DESEMPENADAS e


APRUMADAS e a argamassa deverá envolver toda a periferia do bloco. As
fiadas deverão ficar horizontais e a espessura das juntas de argamassa de
assentamento deverá ser uniforme;

h. Cada FIADA será executada por forma a desencontrar as juntas verticais


com a fiada anterior;

i. Nos panos que formam CUNHAL, as fiadas serão executadas de forma


denteada, garantindo o travamento do conjunto;

j. Nos panos que TOPEJAM em paredes, o travamento será garantido pela


inserção denteada das fiadas.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.07AV.23.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.31.--
.--.

TÍTULO07AV.--. ALVENARIAS

CAPÍTULO .3-. ALVENARIA DE PEDRA

SUB.CAPº .31. ALVENARIA ORDINÁRIA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro cúbico.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento de pedra rija e o respectivo assentamento;

b. A ligação dos panos de alvenaria ordinária aos elementos estruturantes;

c. O fornecimento e execução da ressalva dos vãos, qualquer que seja a


solução construtiva adoptada;

Nota: A abertura e tapamento de roços para redes de instalações técnicas


serão considerados e medidos nos projectos respectivos.
A aplicação de tacos ou outros dispositivos adequados para fixação de
guarnecimentos de vãos, rodapés ou equipamentos indicados no projecto,
serão considerados nos respectivos capítulos.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
07AV.31.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As PEDRAS deverão satisfazer às seguintes condições:


- Terem características homogéneas, se possível idênticas, ou, no mínimo
semelhantes às pedras preexistentes, aplicadas nos elementos edificados que
completam ou que preenchem, devendo ser dada sempre preferência à
reutilização de pedras resultantes de trabalhos de demolição na própria obra
objecto de intervenção, desde que respeitem ao mesmo período de edificação e
sejam compatíveis;
- Serem isentas de quaisquer corpos estranhos, designadamente de matéria
orgânica;
- Terem formas e dimensões irregulares que mutuamente se completem na
formação de alvenaria de constituição uniforme com tolerâncias indicadas na
especificação ou Norma Técnica aplicável;
- Terem constituição uniforme;
- Apresentarem fractura compacta;
- Terem idêntica absorção de água, em 24 horas, sempre inferior a 1:10 do seu
volume cheio.

b. As paredes têm as ESPESSURAS indicadas nas peças do projecto;

c. Antes da aplicação, as PEDRAS serão generosamente MOLHADAS, afim de


evitar a absorção da água necessária à presa da argamassa de assentamento
e permitir uma boa aderência entre os elementos construtivos;

d. As ARGAMASSAS de assentamento das pedras a empregar na execução da


alvenaria ordinária terão idêntica constituição e traço ao empregue nas
argamassas originais de execução das alvenarias que as presentes reparam ou
completam, ou serão de cimento cal e areia ao traço em volume de 1:1:5 (xxx
kg de cimento e xxx kg de cal por m3 de argamassa) no caso de execução de
alvenarias de raiz;

e. Na construção de paredes exteriores serão tomadas as medidas adequadas


para reforço das alvenarias nas transições e mudanças de direcção,
designadamente em cunhais;

f. A LIGAÇÃO dos panos de alvenaria ordinária à estrutura de betão armado


deverá ser feita de acordo com os desenhos de pormenor. Antes de se
assentarem as pedras, as superfícies de betão serão convenientemente
aferroadas;

g. As paredes em tosco ficarão perfeitamente DESEMPENADAS, com os


JORRAMENTOS definidos nas peças do projecto e a argamassa deverá
envolver toda a periferia das. As fiadas de pedra deverão avançar por troços
horizontais e a espessura da argamassa de assentamento deverá ser uniforme,
sendo as juntas reduzidas à espessura compatível com a natureza deste tipo de
trabalho;

h. Cada FIADA de pedras será executada por forma a desencontrar as


juntas verticais com a fiada anterior;

i. Nos panos que formam CUNHAL, as fiadas serão executadas de forma


denteada, garantindo o travamento do conjunto;

j. Nos panos que TOPEJAM em paredes, o travamento será garantido pela


inserção denteada das fiadas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.07AV.31.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
08CT.11.--
.--.

TÍTULO08CT.--. CANTARIAS, SILHARIAS E FORRAS

CAPÍTULO .1-. PEDRA NATURAL

SUB.CAPº .11. PEDRA APARELHADA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

A designar em cada artigo, tomando por base o seguinte critério:


- por unidade (Un) em equipamentos, elementos estruturais e componentes
decorativos (rede de águas pluviais ou outros);
- por unidade (Un) ou metro linear (ml) em guarnecimentos, peitos, soleiras,
revestimento de degraus, corrimãos e capeamentos;
- por metro quadrado (m2) em revestimento de superfícies.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à boa execução e


aplicação de pedra natural cuja natureza, dimensões de desmonte, serra e
corte, acabamentos das superfícies, formas de aplicação das pedras, desenhos
de conjunto e de pormenor se encontram definidos neste Caderno de Encargos
e desenhos do projecto, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento da pedra conforme pormenores do projecto;

b. O seu assentamento;

c. Os cortes e remates necessários;

d. A protecção da contraface de forma a evitar o aparecimento de manchas na


face vista;

e. A abertura de caixas para aplicação de aparelhagem;

f. A protecção das cantarias assentes, durante o curso da obra;

g. A limpeza e acabamento final das pedras.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
08CT.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As pedras naturais a empregar em cantarias deverão ser sempre de BOA


QUALIDADE, isentas de tacos, falhas, lezins, betumes, manchas ou qualquer
outro defeito;

b. Todas as PEÇAS LINEARES de comprimento inferior a 1,50m serão


executadas numa só peça;

c. Todas as peças cuja tonalidade ou qualidade possam ser alteradas por


acção das argamassas ou outros agentes, deverão ser convenientemente
IMUNIZADAS, apresentando o empreiteiro documento de garantia do produto
que irá utilizar na sua protecção;

d. Antes de aplicar a pedra, o LEITO onde irá assentar será picado e LIMPO de
todas as areias e impurezas, e ficará perfeitamente DESEMPENADO;

e. As pedras serão assentes com ARGAMASSA de cimento e areia (ao traço de


400 Kg de cimento por m3 de argamassa) e AGUADA de cimento, COLA
apropriada certificadas por laboratório credenciado, ou ANCORAGEM metálica
de sistema, patenteado ou não, homologado por laboratório credenciado;

f. Antes da aplicação da argamassa, o LEITO será convenientemente LAVADO,


devendo a argamassa ser aplicada enquanto a superfície se encontrar húmida;

g. A superfície da PEDRA em contacto com a argamassa será também


LAVADA e deverá assentar na argamassa enquanto húmida;

h. Todas as peças de cantaria serão solidamente ligadas às alvenarias ou às


estruturas por processos adequados a cada caso. O emprego de PERNES,
UNHAS, GATOS ou outros elementos de fixação, será feito à custa de materiais
inoxidáveis e inalteráveis pelas argamassas ou agentes atmosféricos. Esses
elementos serão espaçados de 0,60m no máximo e cada pedra de cantaria
levará no mínimo dois elementos;

i. As JUNTAS de assentamento serão TOMADAS com aguada de cimento j.


Quando as cantarias servirem de piso de utilização, serão convenientemente
PROTEGIDAS, em especial as arestas, para que não se deteriorem durante a
execução dos restantes trabalhos;

l. Os CORTES e desbastes efectuados EM OBRA serão executados por


processos e com recurso a equipamentos que não alterem a função e o
acabamento dos componentes da cantaria, nem prejudiquem os acabamentos
de materiais aplicados.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.08CT.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
08CT.21.--
.--.

TÍTULO08CT.--. CANTARIAS

CAPÍTULO .2-. PEDRA ARTIFICIAL

SUB.CAPº .21. COMPONENTES DE PEDRA ARTIFICIAL

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

A designar em cada artigo, tomando por base o seguinte critério:


- por unidade (Un) em equipamentos, elementos estruturais e componentes
decorativos (rede de águas pluviais ou outros);
- por unidade (Un) ou metro linear (ml) em guarnecimentos, peitos, soleiras,
revestimento de degraus, corrimãos e capeamentos;
- por metro quadrado (m2) em revestimento de superfícies.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à boa execução e


aplicação de componentes de pedra artificial cuja natureza e constituição das
pastas, dimensões, acabamentos das superfícies, formas de aplicação,
desenhos de conjunto e de pormenor se encontram definidos neste Caderno de
Encargos e desenhos do projecto, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos componentes, de acordo com o projecto e com as


especificações de marca e referência;

b. O seu assentamento;

c. Os cortes e remates necessários;

d. A protecção da contraface de forma a evitar o aparecimento de manchas na


face vista sempre que a natureza do material o exija;

e. A abertura de caixas para aplicação de aparelhagem;

f. A protecção dos elementos assentes, durante o curso da obra;

g. A limpeza e acabamento final dos componentes.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
08CT.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Todos os componentes de pedra artificial serão executados e aplicados de


acordo com os PORMENORES do projecto;

b. Para os elementos moldados em estaleiro, deverão utilizar-se MOLDES


metálicos;

c. Os elementos MOLDADOS em estaleiro serão ARMADOS


convenientemente, cumprindo as especificações do projecto;

d. As MASSAS deverão ser cuidadosamente VIBRADAS e a granulometria


seleccionada de forma a obter-se uma textura homogénea;

e. Sempre que necessário, serão colocados na moldagem tubos de plástico de


secção apropriada para atravessamentos ou esgoto de ÁGUAS DE
CONDENSAÇÃO;

f. De todos os elementos a moldar em estaleiro, começará por se executar um


PROTÓTIPO e, só depois da aprovação deste, se poderá proceder à execução
da série dos restantes;

g. Após a execução, os elementos serão REGADOS abundantemente afim de


evitar fendilhação e guardados em recinto ao abrigo dos agentes atmosféricos;

h. O assentamento será feito com argamassa de cimento e areia ao TRAÇO de


1:4 em volume, à qual se juntará produto hidrófugo nos casos previstos no
projecto, podendo ser usada COLA apropriada, certificada por laboratório
credenciado, ou ANCORAGEM metálica de sistema patenteado e homologado
por laboratório credenciado;

i. Todas as peças cuja tonalidade ou qualidade possam ser alteradas por acção
das argamassas ou outros agentes, deverão ser convenientemente
IMUNIZADAS, apresentando o empreiteiro documento de garantia dos produtos
que irá utilizar para protecção dos componentes de pedra artificial;

j. Antes de aplicar qualquer componente, o LEITO onde irá assentar será picado
e LIMPO de todas as areias e impurezas, e ficará perfeitamente
DESEMPENADO;

l. Antes da aplicação da argamassa, o LEITO será convenientemente LAVADO,


devendo a argamassa ser aplicada enquanto a superfície se encontrar húmida;
m. A superfície do COMPONENTE em contacto com a argamassa será
também LAVADA e deverá assentar na argamassa enquanto húmida;

n. As JUNTAS de assentamento serão TOMADAS com aguada de cimento ou


outro material homologado por laboratório credenciado;

o. Quando os componentes servirem de piso de utilização, serão


convenientemente PROTEGIDAS, em especial as arestas, para que não se
deteriorem durante a execução dos restantes trabalhos;

p. Os CORTES e desbastes efectuados em OBRA serão executados por


processos e com recurso a equipamentos que não alterem a função e o
acabamento dos componentes de pedra artificial, nem prejudiquem os
acabamentos de materiais aplicados;

q. Em tudo o que for OMISSO, utilizar-se-ão as regras de boa aplicação já


descritas para as cantarias de pedra natural.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
08CT.21.--
.--.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.08CT.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
09IS.11.--
.--.

TÍTULO 09IS.--. IMPERMEABILIZAÇÕES E ISOLAMENTOS

CAPÍTULO .1-. IMPERMEABILIZAÇÕES

SUB.CAPº .11. PROTECÇÃO POR EMULSÃO BETUMINOSA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado de superfície a proteger (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento do produto protector hidrofugante;

b. A limpeza das superfícies a proteger;

c. A aplicação do produto, segundo as regras e as especificações técnicas do


fabricante.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
09IS.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. É imperativo que o FILME seja contínuo não devendo ser interrompido por
paredes, ou qualquer outro elemento da construção;

b. Devem respeitar-se cuidadosamente as regras de aplicação e as


ESPECIFICAÇÕES técnicas do fabricante do produto;

c. A superfície de base deverá apresentar-se suficientemente regular para


permitir a boa aplicação da emulsão. A REGULARIZAÇÃO pode obter-se com
uma camada em argamassa de cimento e areia. No caso de massames tal não
será necessário, se o desempeno e regularização tiverem sido efectuados
quando da execução do trabalho (sarrafados à régua, talochados ou heli-
compactados;

d. LIMPEZA cuidadosa e lavagem a água simples da superfície base para


completa eliminação de poeiras, gorduras e elementos destacáveis, tais como
areias e refluimentos de argamassa;

e. Com a superfície levemente HUMEDECIDA, aplicar uma camada de


aparelho /emulsão diluída a 50%. Nesta camada deverá consumir-se cerca de
0,750 Kg/m2. Deixar secar;

f. Aplicar em seguida uma camada fina de EMULSÃO sem diluição, à razão de


0,750 Kg/m2. Deixar secar;

g. Aplicar, em pelo menos duas DEMÃOS cruzadas perpendicularmente, a


emulsão betuminosa, sem diluição, à razão de 1,50 Kg/m2.
Estas duas demãos devem ser aplicadas com intervalo de tempo suficiente
para permitir a secagem da 1ª demão;

h. Afim de evitar danos na camada betuminosa, deve garantir-se a adequada


CONTINUIDADE no faseamento de execução da obra, impedindo que, por
demoras e excesso de exposição a agentes físicos, se arruíne a protecção
hidrofugante;

i. Durante e após a aplicação da camada betuminosa deverá haver o maior


cuidado na protecção do trabalho já efectuado, impedindo a entrada de AREIA,
POEIRAS, etc., ou que os locais possam servir para armazenamento de
quaisquer materiais.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.09IS.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
09IS.12.--
.--.

TÍTULO09IS.12. IMPERMEABILIZAÇÕES E ISOLAMENTOS

CAPÍTULO .1-. IMPERMEABILIZAÇÕES

SUB.CAPº .12. SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado, das superfícies a impermeabilizar acrescidas de


saias, nas dimensões definidas no projecto (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A realização dos descaios nas lajes e caleiras para escoamento das águas
pluviais (camada de forma);

b. O fornecimento e aplicação do sistema impermeabilizante;

c. O fornecimento e aplicação de ancoragens e acessórios que integram o


sistema de impermeabilização, na execução de saias, capeamentos, rufos,
remates, etc;

d. A execução de remates para passagem de tubos de ventilação ou chaminés,


para ligação às gárgulas e tubos de queda, para remate de topos, etc.;

e. A execução de remates adequados em juntas de dilatação da estrutura


resistente, assegurando o movimento dos suportes;

f. O fornecimento e aplicação de todos os acessórios próprios do sistema de


impermeabilização e descritos no projecto, para execução de ralos, caleiras,
funis, rufos, protecções, etc.;

g. A cobertura com manta geotextil para protecção de superfícies horizontais


das impermeabilizações, quando descrita no projecto;

h. A protecção eficaz da impermeabilização com carácter provisório ou


definitivo, que assegure o seu bom estado de conservação e evite a
vandalização e ruína, durante a execução da obra.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
09IS.12.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. O enchimento sobre as lajes de cobertura será feito em betão leve, obtendo-


se uma INCLINAÇÃO mínima de 1,5%, ficará perfeitamente regularizado, de
modo a não originar empoçamentos.

b. O SISTEMA impermeabilizante será do tipo descrito no projecto e na


execução do trabalho serão respeitadas as especificações do fabricante do
sistema, do projecto e caderno de encargos, não se admitindo soluções de
aplicação diferentes das que constam dos respectivos documentos de
homologação ou de certificação, emitidos por laboratório credenciado e
oficialmente reconhecido;

c. O trabalho de aplicação será executado por pessoal especializado,


CREDENCIADO pelo fabricante do sistema, sendo prestada uma garantia ao
Dono da Obra referente ao comportamento da impermeabilização, com início à
data da recepção provisória e válida por período mínimo estabelecido na lei ou
outro superior se especificado no projecto, sendo de dez anos na ausência
daquelas definições;

d. Recomenda-se especial cuidado na execução dos trabalhos e sua


PROTECÇÃO durante e após a aplicação do sistema impermeabilizante, de
modo a impedir quaisquer infiltrações de água, ou simples humidade, que
possam danificar, ou prejudicar, outros elementos da construção;

e. Os produtos e materiais que constituem o sistema impermeabilizante, devem


constituir um conjunto de QUALIDADE equivalente às especificações do
projecto, que garanta, além da estanquicidade à água, condições de resistência
mecânica, à putrescibilidade, ao envelhecimento provocado pelo ataque dos
agentes atmosféricos que actuam no local concreto da obra, bem como de
raízes de plantas que se desenvolvem nas coberturas;

f. Os REMATES com gárgula nos tubos de queda, etc., serão executados com
acessórios apropriados que integram o sistema de impermeabilização,
utilizando-se chapa de zinco nº 12 ou chapa de chumbo de 0,0015 nos casos
em que tais acessórios não existam, cumprindo-se os pormenores e as
especificações do projecto;

g. No manuseamento de maçaricos, deverão ser tomadas as necessárias


precauções contra os eventuais malefícios provocados pelas elevadas
temperaturas nos elementos da construção, bem como prevenir e combater
com meios adequados, a deflagração e propagação de incêndios.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.09IS.12.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
09IS.21.--
.--.

TÍTULO 09IS.--. IMPERMEABILIZAÇÕES E ISOLAMENTOS

CAPÍTULO .2-. ISOLAMENTOS

SUB.CAPº .21. ISOLAMENTOS TÉRMICOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Por metro quadrado de superfície a isolar (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento do material isolante, nas dimensões indicadas no projecto e


conforme especificações do Caderno de Encargos;

b. A Limpeza e preparação dos suportes de aplicação do material;

c. A aplicação do material isolante;

d. Os trabalhos acessórios, incluindo os cortes e remates necessários, colagens


e ancoragens, quando for caso disso.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
09IS.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A aplicação do material isolante será feita por processo adequado,


especificado pelo fabricante, sendo apresentada antecipadamente ao Dono da
Obra a DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA de homologação do material a aplicar,
certificada por laboratório credenciado;

b. O material isolante obedecerá às ESPECIFICAÇÕES do projecto e na


aplicação serão respeitadas as regras impostas pelo fabricante, não sendo
admissíveis soluções de aplicação diferentes das que constam dos respectivos
documentos de homologação;

c. Serão previamente submetidos à apreciação do dono da obra com a


antecedência adequada, AMOSTRAS do material a aplicar bem como os
respectivos documentos de homologação e de certificação;

d) Nos isolamentos por sobreposição de camadas, estas terão sempre as juntas


desfasadas, por forma a que nunca se verifique em ponto algum, a
sobreposição das juntas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.09IS.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
09IS.22.--
.--.

TÍTULO 09IS.--. IMPERMEABILIZAÇÕES E ISOLAMENTOS

CAPÍTULO .2-. ISOLAMENTOS

SUB.CAPº .22. ISOLAMENTOS ACÚSTICOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Por metro quadrado (m2), tratando-se de isolamentos em superfícies (ex.:


paredes, lajes, etc.,);
Por metro linear (ml), tratando-se de isolamentos em linha (ex.: juntas,
vedantes, etc.,);
Por unidade (un), tratando-se de aplicações unitárias (ex: apoios antivibráticos,
etc.,);

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento do material isolante, nas dimensões indicadas no projecto e


conforme especificações do Caderno de Encargos;

b. A Limpeza e preparação dos suportes de aplicação do material;

c. A aplicação do material isolante;

d. Os trabalhos acessórios, incluindo os cortes e remates necessários, colagens


e ancoragens, quando for caso disso.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
09IS.22.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A aplicação do material isolante será feita por processo adequado,


especificado pelo fabricante, sendo apresentada antecipadamente ao Dono da
Obra a DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA de homologação do material a aplicar,
certificada por laboratório credenciado;

b. O material isolante obedecerá às ESPECIFICAÇÕES do projecto e na


aplicação serão respeitadas as regras impostas pelo fabricante, não sendo
admissíveis soluções de aplicação diferentes das que constam dos respectivos
documentos de homologação;

c. Serão previamente submetidos à apreciação do dono da obra com a


antecedência adequada, AMOSTRAS do material a aplicar bem como os
respectivos documentos de homologação e de certificação;

d) Nos isolamentos por sobreposição de camadas, estas terão sempre as juntas


desfasadas, por forma a que nunca se verifique em ponto algum, a
sobreposição das juntas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.09IS.22.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.11.--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .1-. BASES PARA COBERTURAS INCLINADAS

SUB.CAPº .11. MADEIRAMENTO DO TELHADO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) das áreas reais a telhar, para varedo, ripado
e forro ou guarda-pó;
Medição por metro linear (ml) em madres (terça, cumeeira, de laró ou rincão) e
frechais, para cada secção das peças de madeira;
Medição por unidade (un) em asnas ou outras estruturas.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das madeiras, de qualidade, secções, tratamento anti-


xilófago e acessórios de união ou sambladura especificados no projecto;

b. A montagem de estrados e guardas de segurança necessários;

c. A montagem das estruturas sobre os suportes, bem como a execução de


dormentes e respectiva amarração, conforme as especificações do projecto;

d. A montagem de todo o madeiramento, incluindo todos os cortes e remates


necessários e a aplicação dos respectivos acessórios;

e. O apoio de pedreiro e picheleiro necessários, em complemento do trabalho


de carpinteiro, durante a execução do madeiramento;

f. A protecção de ensombramento contra o excesso de sol directo sobre a


madeira, quer posta em obra quer já montada;

g. A limpeza final de todos os detritos e materiais sobrantes, incidindo


especialmente sobre terraços, caleiras, e todo o sistema de pluviais.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Todas as peças de madeira, serão tratadas em autoclave com produto


PRESERVANTE à prova de fungos e insectos xilófagos, por processo
certificado por laboratório credenciado;

b. As ligações e UNIÕES por prego, cola, ferragem, ou sambladura serão


executadas segundo as melhores regras da arte, com esquadrias certas e
folgas adequadas, assegurando um bom ajustamento das peças e garantindo o
adequado serviço da estrutura;

c. Todas as peças de madeira serão bem DESEMPENADAS;

d. Todas as EMENDAS serão executadas de acordo com as melhores regras


da arte, de forma a que não prejudiquem o comportamento da estrutura;

e. Os sistemas de FERRAGEM metálica ou plástica para união e fixação das


peças de madeira serão de tipo homologado por laboratório credenciado;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.12.--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .1-. BASES PARA COBERTURAS INCLINADAS

SUB.CAPº .12. BASES DO TELHADO EM B.A. PRÉ-ESFORÇADO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) das áreas reais a telhar, para varedo, ripado
e esteira de guarda-pó (não estrutural);
Nota: a estrutura de suporte (pilares / vigas / madres) está incluída no PFE
(Projecto de Fundações e Estrutura).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das bases do telhado (varedo, ripado e/ou peças de esteira)


em B.A. pré-esforçado de tipo, secção e armadura especificadas no projecto, de
marca comercial com produção homologada por laboratório credenciado,
oficialmente reconhecido;

b. A montagem de estrados e guardas de segurança necessários;

c. A montagem das bases do telhado sobre os suportes estruturais bem como a


execução da respectiva amarração, conforme as especificações do projecto;

d. A montagem de todo o conjunto, incluindo todos os cortes e remates


necessários e a aplicação de acessórios, caso existam e estejam previstos no
projecto;

e. O apoio de picheleiro, se necessário, em complemento do trabalho de


pedreiro, durante a execução do conjunto;

f. A limpeza final de todos os detritos e materiais sobrantes, incidindo


especialmente sobre terraços, caleiras, e todo o sistema de pluviais.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.12.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Serão respeitadas as condições definidas no documento de homologação.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.12.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.21.--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .2-. COBERTURAS INCLINADAS EM TELHADO DE ESCAMAS

SUB.CAPº .21. TELHA CERÂMICA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) das áreas reais a revestir.


Medição por metro linear (ml) em cumeeiras, rincões, larós, beirados que
constituam trabalho distinto do restante revestimento.
Medição por unidade (un) de passadeira, ventilador ou outras.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento da telha cerâmica e respectivos acessórios;

b. A montagem de estrados e guardas de segurança necessários;

c. A execução dos trabalhos preparatórios, incluindo limpeza do guarda pó de


detritos e materiais sobrantes;

d. O assentamento da telha incluindo os cortes e remates necessários e a


aplicação dos respectivos acessórios;

e. Os apoios de carpinteiro e de picheleiro necessário, em complemento das


respectivas obras, durante a operação de telhagem;

f. A limpeza final dos telhados, respectivas caleiras e terraços, de argamassas,


detritos e materiais sobrantes.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Nas proporções convenientes, serão intercaladas as necessárias telhas


PASSADEIRAS e VENTILADORAS.

b. Nos REMATES com chaminés, paredes guarda-fogo, caleiras e nos larós,


serão utilizados rufos, abas, saias e fraldas em chapa de zinco nº 12 ou folha de
chumbo de 1,5mm que garantam a perfeita estanquicidade das coberturas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y 10CB.24--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .2-. COBERTURAS INCLINADAS EM TELHADO DE ESCAMAS

SUB.CAPº .24 ACESSÓRIOS PARA TELHADOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro linear (ml) em rufos, capeamentos, larós, abas, ou outras,
que constituam trabalho distinto e acessório do revestimento do telhado e
apresente um desenvolvimento linear;
Medição por unidade (un) de clarabóias, janelas, chaminés, ou outras, que
constituam trabalho distinto do revestimento do telhado e tenham definição
unitária.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento da chapa metálica com respectivos acessórios e das


unidades a instalar;

b. A montagem de estrados e guardas de segurança, necessários à execução


dos trabalhos;

c. A execução dos trabalhos preparatórios, incluindo limpeza de detritos e


materiais sobrantes depositados na estrutura de suporte ou no revestimento da
cobertura;

d. O assentamento da chapa e das unidades a instalar, segundo as instruções


do fabricante do produto, incluindo os cortes e remates necessários e a
aplicação dos respectivos acessórios;

e. Os apoios de serralheiro e de picheleiro necessários, em complemento das


respectivas obras, durante a operação de aplicação das chapas;

f. A limpeza final de telhados, caleiras e terraços, de todos os detritos e


materiais sobrantes.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:
a. Os parafusos e acessórios de fixação das chapas serão de qualidade
certificada pelo fabricante e homologados por laboratório credenciado;

b. Nos REMATES com paredes guarda-fogo, caleiras e nos larós, serão


utilizados rufos, abas, saias e fraldas em chapa de zinco nº 12 ou folha de
chumbo de 1,5mm que garantam a perfeita estanquicidade das coberturas;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.24.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y 10CB.32--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .3-. COBERTURAS INCLINADAS EM CHAPAS RÍGIDAS

SUB.CAPº .32 CHAPAS METÁLICAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) das áreas reais a revestir.


Medição por metro linear (ml) em cumeeiras, rincões, larós, beirados que
constituam trabalho distinto do restante revestimento.
Medição por unidade (un) de passadeira, ventilador ou outras.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento da chapa metálica e respectivos acessórios;

b. A montagem de estrados e guardas de segurança necessários;

c. A execução dos trabalhos preparatórios, incluindo limpeza de detritos e


materiais sobrantes depositados na estrutura de suporte;

d. O assentamento da chapa incluindo os cortes e remates necessários e a


aplicação dos respectivos acessórios;

e. Os apoios de serralheiro e de picheleiro necessários, em complemento das


respectivas obras, durante a operação de aplicação das chapas;

f. A limpeza final dos telhados, respectivas caleiras e terraços, de detritos e


materiais sobrantes.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os parafusos e acessórios de fixação das chapas serão de qualidade


certificada pelo fabricante e homologados por laboratório credenciado;
b. Nos REMATES com paredes guarda-fogo, caleiras e nos larós, serão
utilizados rufos, abas, saias e fraldas em chapa de zinco nº 12 ou folha de
chumbo de 1,5mm que garantam a perfeita estanquicidade das coberturas;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.32.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.41.--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .4-. COBERTURAS EM MANTAS (HORIZONTAIS OU


INCLINADAS)

SUB.CAPº .41. ZINCO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) das áreas reais a revestir;


Medição por metro linear (ml) em elementos que constituam trabalho distinto
do restante revestimento;
Medição por unidade (un) de ventiladores, chaminés ou outros elementos
especiais.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento das chapas de zinco com todos os


componentes do sistema, incluindo todos os cortes, remates, fixações,
acessórios de aplicação e protecções especificadas pelo fabricante e cumprindo
as definições especificadas no projecto;

b. A execução dos trabalhos preparatórios, incluindo limpeza de detritos e


materiais sobrantes e a montagem de estrados e guardas de segurança
necessários;

c. Os apoios de carpinteiro, de construção civil ou outros necessários, em


complemento das respectivas obras, durante a operação de aplicação dos
materiais;

d. Os cuidados com o transporte e armazenamento do material garantindo que


no momento da aplicação não existem quaisquer enrugamentos ou
amolgamentos nas folhas de forma a evitar rupturas durante a quinagem ou
depois, por efeito da dilatação, nomeadamente:
- evitar atirar as chapas para o chão e deixá-las ou fazê-las deslizar sobre
superfícies com saliências;
- as chapas devem ser transportadas e armazenadas em condições que as
preservem da humidade, sobre uma superfície limpa e não rugosa (de
preferência sobre uma palete), as bobines devem ser colocadas na vertical nas
mesmas condições;

e. A limpeza final e protecção das superfícies, caso corram riscos inerentes ao


decorrer da obra.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.41.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os nós, ângulos e LIGAÇÕES serão cuidadosamente executados de acordo


com as melhores regras da arte, tendo em conta as especificidades das bases
e as definições do projecto bem como as recomendações do fabricante;

b. As dobras deverão ser feitas perpendicularmente ao sentido da laminagem


das chapas , admitindo-se em caleiras e chapas de coberturas que as mesmas
sejam cortadas e quinadas segundo o comprimento da chapa desde que tal
seja executado nas condições definidas pelo fabricante;

c. Todas as obras em zinco devem imperativamente deixar ao metal a liberdade


de DILATAÇÃO e CONTRACÇÃ. Dadas as amplitudes térmicas de Portugal
continental deverá contar-se com uma oscilação máxima de 1mm/m;

d. A SOLDADURA deverá ser efectuada com a ajuda de um metal de adição


constituído por uma liga chumbo-estanho com percentagem mínima de estanho
de 33% (preferencialmente 40%). As zonas a soldar deverão estar
perfeitamente limpas e desengorduradas;

e. As presilhas deverão ser executadas em aço inoxidável AISI-316;

f. No tempo frio (temperaturas inferiores a 7% devem aquecer-se ligeiramente


as chapas antes de as trabalhar;

g. Os traçados sobre as folhas devem ser feitos a lápis ;

h. A aplicação deverá ser executada por uma empresa especializada no ramo e


rigorosamente de acordo com as normas internacionais.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

O zinco - titânio a empregar deverá estar de acordo com as normas AFNOR


A55201 e A55211 (equivalente a DN 17770 e BS 6561A)

BBD. 10CB.41.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.41.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.46.--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .4-. COBERTURAS EM MANTAS (HORIZONTAIS OU


INCLINADAS)

SUB.CAPº .46. ACESSÓRIOS EM FOLHA DE ZINCO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro linear (ml) em elementos que constituam trabalho distinto e
acessório do revestimento da cobertura e que tenham desenvolvimento linear;
Medição por unidade (un) de ventiladores, chaminés ou outros elementos
especiais.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento das chapas de zinco com todos os


componentes do sistema, incluindo todos os cortes, remates, fixações,
acessórios de aplicação e protecções especificadas pelo fabricante e cumprindo
as definições especificadas no projecto;

b. A execução dos trabalhos preparatórios, incluindo limpeza de detritos e


materiais sobrantes e a montagem de estrados e guardas de segurança
necessários;

c. Os apoios de carpinteiro, de construção civil ou outros necessários, em


complemento das respectivas obras, durante a operação de aplicação dos
materiais;

d. Os cuidados com o transporte e armazenamento do material garantindo que


no momento da aplicação não existem quaisquer enrugamentos ou
amolgamentos nas folhas de forma a evitar rupturas durante a quinagem ou
depois, por efeito da dilatação, nomeadamente:
- evitar atirar as chapas para o chão e deixá-las ou fazê-las deslizar sobre
superfícies com saliências;
- as chapas devem ser transportadas e armazenadas em condições que as
preservem da humidade, sobre uma superfície limpa e não rugosa (de
preferência sobre uma palete), as bobines devem ser colocadas na vertical nas
mesmas condições;
e. A limpeza final e protecção das superfícies, caso corram riscos inerentes ao
decorrer da obra.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.46.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os nós, ângulos e LIGAÇÕES serão cuidadosamente executados de acordo


com as melhores regras da arte, tendo em conta as especificidades das bases
e as definições do projecto bem como as recomendações do fabricante;

b. As dobras deverão ser feitas perpendicularmente ao sentido da laminagem


das chapas , admitindo-se em caleiras e chapas de coberturas que as mesmas
sejam cortadas e quinadas segundo o comprimento da chapa desde que tal
seja executado nas condições definidas pelo fabricante;

c. Todas as obras em zinco devem imperativamente deixar ao metal a liberdade


de DILATAÇÃO e CONTRACÇÃ. Dadas as amplitudes térmicas de Portugal
continental deverá contar-se com uma oscilação máxima de 1mm/m;

d. A SOLDADURA deverá ser efectuada com a ajuda de um metal de adição


constituído por uma liga chumbo-estanho com percentagem mínima de estanho
de 33% (preferencialmente 40%). As zonas a soldar deverão estar
perfeitamente limpas e desengorduradas;

e. As presilhas deverão ser executadas em aço inoxidável AISI-316;

f. No tempo frio (temperaturas inferiores a 7% devem aquecer-se ligeiramente


as chapas antes de as trabalhar;

g. Os traçados sobre as folhas devem ser feitos a lápis ;

h. A aplicação deverá ser executada por uma empresa especializada no ramo e


rigorosamente de acordo com as normas internacionais.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

O zinco - titânio a empregar deverá estar de acordo com as normas AFNOR


A55201 e A55211 (equivalente a DN 17770 e BS 6561A)

FBD.10CB.46.
CE-CTET-GERAL GER 00X /
00Y
10CB.51--.--
.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .5-. TERRAÇOS E AÇOTEIAS / COBERTURAS PLANAS


(HORIZONTAIS)

SUB.CAPº .51 GODO EM SEIXO ROLADO ESPALHADO SOBRE MANTA


GEOTEXTIL

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) das áreas reais a revestir.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento do godo e a sua lavagem prévia;

b. A montagem de estrados e guardas de segurança necessários;

c. A execução dos trabalhos preparatórios, incluindo limpeza do guarda pó de


detritos e materiais sobrantes;

d. O assentamento da manta geotextil incluindo dobras e cortes e aplicação de


acessórios de fixação, dispositivos anti escorregamento e de garantia de livre
passagem das águas pluviais no encaminhamento para caleiras e tubos de
queda;

e. Os apoios de de picheleiro necessário, em complemento das respectivas


obras, durante a operação de colocação e espalhamento do godo;

f. A limpeza final dos terraços e caleiras de argamassas, detritos e materiais


sobrantes.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y 10CB.51.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. O godo deverá satisfazer às prescrições do projecto, e ainda:


- Ser isento de quaisquer corpos estranhos;
- Ter formas e dimensões regulares e uniformes com as tolerâncias indicadas
no projecto;
- Ter cor uniforme e clara com predominância de branco;

b. O godo terá a granulometria indicada nas peças do projecto;

c. O godo será ESPALHADO de forma uniforme, em camadas regulares;

d. O godo será ESPALHADO sobre manta geotextil para protecção das


camadas de materiais colocados a montante e evitar o arrastamento de finos
que possam tamponar os sistemas de drenagem de águas pluviais;

e. Nas linhas de escoamento de águas a camada será aplicada por forma a


garantir fácil escoamento, usando tubagem de PVC perfurada ou tubagem
aberta em novelo de fibra sintética, de acordo com os desenhos do projecto;

f. Nos REMATES com chaminés, paredes guarda-fogo, caleiras e nos larós,


serão utilizados rufos, abas, saias e fraldas em chapa de zinco nº 12 ou folha de
chumbo de 1,5mm que garantam a perfeita estanquicidade das coberturas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.51.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y 10CB.52.--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .5. COBERTURAS PLANAS (HORIZONTAIS) TERRAÇOS E


AÇOTEIAS

SUB.CAPº .52 LAJETAS DE BETÃO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) das áreas reais a revestir.


Medição por metro linear (ml) em cumeeiras, rincões, larós, capeamentos de
platibandas que constituam trabalho distinto do restante revestimento.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das lajetas e respectivos acessórios;

b. A montagem de estrados e guardas de segurança necessários;

c. A execução dos trabalhos preparatórios, incluindo limpeza do terraço de


detritos e materiais sobrantes;

d. O assentamento das lajetas incluindo os cortes e remates necessários e a


aplicação dos respectivos acessórios;

e. Os apoios de picheleiro necessário, em complemento das respectivas obras,


durante a operação de aplicação das lajetas;

f. A limpeza final dos terraços e respectivas caleiras de argamassas, detritos e


materiais sobrantes.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.52.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As LAJETAS deverão satisfazer às prescrições regulamentares aplicáveis, e


ainda:
- Terem textura homogénea;
- Serem isentas de quaisquer corpos estranhos;
- Terem formas e dimensões regulares e uniformes com as tolerâncias
indicadas na especificação ou Norma Técnica aplicável;
- Terem cor uniforme;

b. As LAJETAS têm a ESPESSURA indicada pelo fabricante e referida nas


peças do projecto;

c. As lajetas serão ASSENTES de forma ensossa (sem argamassa), as juntas


com espessura uniforme, de dimensão definida pelo fabricante e referida no
projecto;

d. As lajetas serão ASSENTES sobre manta geotextil para protecção das


camadas de materiais colocados a montante das lajetas e evitar o arrastamento
de finos que possam tamponar os sistemas de drenagem de águas pluviais;

h. Cada FIADA será executada por forma a alinhar ou desencontrar as juntas


com a fiada anterior, de acordo com os desenhos do projecto;

i. Nos REMATES com chaminés, paredes guarda-fogo, caleiras e nos larós,


serão utilizados rufos, abas, saias e fraldas em chapa de zinco nº 12 ou folha de
chumbo de 1,5mm que garantam a perfeita estanquicidade das coberturas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.52.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
10CB.53--
.--.

TÍTULO10CB.--. REVESTIMENTO DE COBERTURAS

CAPÍTULO .5-. COBERTURAS PLANAS (HORIZONTAIS)

SUB.CAPº .53 ACESSÓRIOS PARA COBERTURAS PLANAS EM


TERRAÇO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro linear (ml) em capeamentos, caleiras, saias, abas, ou outras,
que constituam trabalho distinto e acessório do revestimento do telhado e
apresente um desenvolvimento linear;
Medição por unidade (un) de clarabóias, passadeiras, guardas, chaminés, ou
outras, que constituam trabalho distinto do revestimento do telhado e tenham
definição unitária.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento da chapa metálica com respectivos acessórios e das


unidades a instalar;

b. A montagem de estrados e guardas de segurança, necessários à execução


dos trabalhos;

c. A execução dos trabalhos preparatórios, incluindo limpeza de detritos e


materiais sobrantes depositados na estrutura de suporte ou no revestimento da
cobertura;

d. O assentamento da chapa e das unidades a instalar, segundo as instruções


do fabricante do produto, incluindo os cortes e remates necessários e a
aplicação dos respectivos acessórios;

e. Os apoios de serralheiro e de picheleiro necessários, em complemento das


respectivas obras, durante a operação de aplicação das chapas;

f. A limpeza final de telhados, caleiras e terraços, de todos os detritos e


materiais sobrantes.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO


Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,
mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os parafusos e acessórios de fixação das chapas serão de qualidade


certificada pelo fabricante e homologados por laboratório credenciado;

b. Nos REMATES com paredes guarda-fogo e caleiras serão utilizados rufos,


abas, saias e fraldas em chapa de zinco nº 12 ou folha de chumbo de 1,5mm
que garantam a perfeita estanquicidade das coberturas;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.10CB.53.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.11.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .1-. MOLDADOS IN SITU

SUB.CAPº .11. BETONILHAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A marcação e execução de pontos de referência tendo em conta as cotas do


projecto e o nivelamento horizontal ou inclinações finais definidas para os
planos dos pavimentos;

b. O fornecimento e aplicação da betonilha;

c. O aditivo hidrofugante, quando descrito;

d. O aditivo corante da massa, quando descrito;

e. O aditivo endurecedor, quando descrito;

f. O afagamento superficial para obtenção de um perfeito acabamento da


betonilha, adequado à função especificada no projecto;

g. A protecção do acabamento da betonilha, como forma de evitar a sua


deterioração durante a execução de outros trabalhos que fazem parte da obra.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os PONTOS de referência serão executados em argamassa de composição


e traço idênticos aos da betonilha;

b. A betonilha será assente sobre MASSAME (lavado e molhado), a sua


espessura nunca será inferior a 0,02m e terá como condicionante principal a
cota do limpo prevista no projecto;

c. Se a betonilha servir de BASE a suporte de pavimentos, haverá que contar


com a espessura necessária ao assentamento daqueles;

d. A AREIA a empregar terá granulometria contínua (grãos grossos e grãos


finos) e deverá ser especialmente lavada;

e. A betonilha será de cimento e areia de rio, ao TRAÇO indicado no projecto,


no mínimo de 400Kg de cimento por metro cúbico de areia (traço 1:3);

f. Na aplicação da betonilha obter-se-á a maior COMPACTAÇÃO possível,


batendo-a, por processo adequado, durante o assentamento;

g. A superfície superior da argamassa deverá ser ALISADA, usando os meios


manuais ou mecânicos considerados convenientes;

h. Nos casos de grandes superfícies a betonilha será cortada por JUNTAS


(esquartelada), formando painéis de estereotomia compatível com as camadas
de suporte e de revestimento da betonilha;

i. Nos casos em que a betonilha constitui o revestimento final, com ou sem


endurecedor ou corante, espalhados na superfície ou adicionados na
argamassa, o projecto definirá o material de preenchimento e ACABAMENTO
DAS JUNTAS esquartelantes da betonilha, bem como a sua estereotomia geral.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.21.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .2-. MASSAS GROSSAS

SUB.CAPº .21. EMBOÇOS E REBOCOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento, montagem e desmontagem dos andaimes ou mesas de


apoio necessárias para a execução do trabalho;

b. O fornecimento e aplicação do salprisco, encasque, emboço e reboco


propriamente dito, incluindo, quando for o caso, a junção de aditivo hidrófugo;

c. As alhetas, sancas, arestas e remates das massas nas ligações entre


elementos ou materiais diferentes;

d. O acabamento final do reboco.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se como referência especial as seguintes:

a. Todas as superfícies destinadas a receber reboco deverão ser previamente


bem LIMPAS e MOLHADAS, retirando-lhes todas as argamassas ou capas que
não provem estar perfeitamente aderentes;

b. Sempre que, por exigências de prumo e desempeno, as espessuras forem


superiores a 3cm, executar-se-ão ENCASQUES;

c. Os rebocos assentarão sobre superfícies que garantam perfeita ADERÊNCIA


às restantes camadas, sendo as argamassas bem afagadas e apertadas em
camadas sucessivas até perfazerem as espessuras especificadas, aplicando-se
sempre uma camada antes da anterior se encontrar completamente seca;

d. Todas as superfícies rebocadas deverão apresentar-se aderentes,


desempenadas, regulares, homogéneas, isentas de vincos e fendilhações ou
quaisquer outros DEFEITOS que prejudiquem o seu aspecto e bom
acabamento;

e. Os rebocos EXTERIORES serão executados com argamassa de


composição tal que garanta a sua perfeita compacidade e impermeabilização;

f. Em rebocos exteriores, as argamassas serão convenientemente


hidrofugadas com adição de produto HIDRÓFUGO de comprovada eficácia,
sujeito a aprovação pela fiscalização;

g. A execução e acabamento dos rebocos exteriores será particularmente


cuidada, porquanto se destinam a receber directamente o ACABAMENTO final
previsto;

h. A ESPESSURA mínima dos rebocos será de 2 cm, salvo outra indicação do


projecto.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.31.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .3-. MASSAS FINAS / OBRA ESTUCADOR

SUB.CAPº .31. ESTUQUES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de superfície a estucar;


medição por metro linear (ml) em sancas e molduras;
medição por unidade (un) em elementos pré-fabricados.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento, montagem e desmontagem, de andaimes, estrados e mesas


de apoio necessárias à execução do trabalho;

b. O fornecimento e aplicação das massas de emboço, esboço e estuque, bem


como dos elementos pré-fabricados, de acordo com o projecto;

c. A execução de alhetas ou sancas de remate;

d. O assentamento de pré-fabricados e execução dos remates respectivos,


quando necessários;

e. O acabamento final das massas;

f. A protecção de acabados, até à conclusão da obra.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.31.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Serão executados com a composição adequada, de modo a que fiquem


perfeitamente ADERENTES às bases (paramentos e tectos);

b. Sobre a base de EMBOÇO, serão executados duas camadas, ESBOÇO e


ESTUQUE, a primeira apertada e rugosa sendo a segunda aplicada apenas
quando a primeira estiver seca;

c. O ACABAMENTO final apresentará textura regular, tonalidade uniforme e


superfície desempenada, sem fendilhações ou defeitos;

d. O seu acabamento será mais FINO ou mais áspero, de acordo com amostras
a submeter à aprovação da fiscalização ou Dono da Obra;

e. Todas as ARESTAS ficarão bem desempenadas e definidas e as


concordâncias côncavas serão arredondadas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.31.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.41.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .4-. OBRA DE AZULEJADOR, LADRILHADOR E MOSAICISTA

SUB.CAPº .41. AZULEJOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de superfície a revestir;


medição por metro linear (ml) em rodapés, frisos e molduras;
medição por unidade (un) em painéis e elementos especiais.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos azulejos e respectivos acessórios (côncavas, convexas,


cantos, castanhas, frisos etc.), de acordo com as especificações do projecto;

b. A execução das adequadas bases em argamassa para assentamento dos


azulejos ;

c. O assentamento dos azulejos incluindo cortes e remates necessários, bem


como a aguada ou cola necessárias à boa aplicação;

d. O fornecimento e assentamento de todos os acessórios de apropriado


sistema homologado por laboratório credenciado, para base de aplicação de
azulejos, formado por guias, mestras, réguas, separadores, cantoneiras, mata-
juntas ou outros acessórios;

e. O preenchimento e acabamento final das juntas;

e. A limpeza final.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.41.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

A. ESPECIFICIDADE DA APLICAÇÃO À COLA:

a. As superfícies de aplicação devem encontrar-se bem SECAS;

b. A cola deve ser uniformemente espalhada a PENTE;

c. Em caso de INTERRUPÇÃO dos trabalhos, devem ser imediatamente


retiradas as colas em excesso;

d. Na aplicação dos azulejos devem empregar-se colheres com cabo em


madeira de FIGUEIRA ou outros batedores adequados em madeira que não
provoquem qualquer dano à camada vitrificada do azulejo;

e. A estereotomia das juntas dos azulejos deve respeitar as regras definidas no


projecto, procedendo-se ao CONTROLO do paralelismo das peças, no máximo
de 4 em 4 fiadas;

B. ESPECIFICIDADE DA APLICAÇÃO COM AGUADA:

f. A PASTA deve ser apropriada ao tipo de azulejo (velho/novo);

g. A base em reboco deve encontrar-se HÚMIDA;

EM AMBOS OS CASOS:

h. O APAINELAMENTO deve ser marcado no local, tendo em vista o


cumprimento do projecto, a optimização de processos, materiais e mão de obra,
segundo as melhores regras da arte de ladrilhar;

i. Geralmente, na aplicação de LAMBRIS, deve iniciar-se o trabalho pela


segunda fila, sobre régua mestra;

j. Imediatamente após cada aplicação, o apainelado deverá ser


convenientemente LAVADO por forma a retirar as colas ou as pastas em
excesso;

k. Após secagem as JUNTAS serão tomadas com o material de preenchimento


de junta definido no projecto, considerando-se a aplicação de cimento branco
com pó de pedra no caso corrente e na falta de qualquer outra indicação;
l. No final, as superfícies serão devidamente LIMPAS por processo corrente e
adequado (estopa, serapilheira plástica, etc..).

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.41.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
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11RV.42.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .4-. OBRA DE AZULEJADOR, LADRILHADOR E MOSAICISTA

SUB.CAPº .42. LADRILHOS E MOSAICOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de superfície a revestir;


medição por metro linear (ml) em frisos e molduras;
medição por unidade (un) em painéis e elementos especiais.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos mosaicos ou ladrilhos e respectivos acessórios


(côncavas, convexas, frisos etc.), de acordo com as especificações do projecto;

b. O fornecimento e execução das bases em argamassa para assentamento


dos ladrilhos ou mosaicos;

c. O assentamento, incluindo os cortes e remates necessários, as aguadas ou


colas necessárias à boa aplicação;

d. Em pavimentos, os descaios necessários para esgotamento das águas,


com o ponto referido no projecto;

e. A limpeza final e respectivo acabamento, quando especificado.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.42.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

A. COM APLICAÇÃO À COLA:

a. As superfícies de aplicação devem encontrar-se bem SECAS;

b. A cola deve ser uniformemente espalhada a PENTE;

c. Em caso de INTERRUPÇÃO dos trabalhos, devem ser imediatamente


retiradas as colas em excesso;

e. A estereotomia das juntas deve respeitar as regras definidas no projecto,


procedendo-se ao CONTROLO do paralelismo das peças, no máximo de 4 em
4 fiadas;

B. COM APLICAÇÃO A AGUADA:

f. A PASTA deve ser apropriada ao tipo de ladrilho ou mosaico;

g. A base em reboco deve encontrar-se HÚMIDA;

EM QUALQUER DOS CASOS:

h. O APAINELAMENTO deve ser marcado no local, tendo em vista o


cumprimento do projecto, a optimização de processos, materiais e mão de obra,
segundo as melhores regras da arte de ladrilhar;

i. Geralmente, na aplicação de LAMBRIS, deve iniciar-se o trabalho pela


segunda fila, sobre régua mestra;

j. Imediatamente após cada aplicação, o apainelado deverá ser


convenientemente LAVADO por forma a retirar as colas ou as pastas em
excesso;

k. Após secagem as JUNTAS serão tomadas com o material de preenchimento


de junta definido no projecto adequado ao tipo de material e de trabalho;

l. No final, as superfícies serão devidamente LIMPAS por processo corrente e


adequado.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.42.
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00Y
11RV.51.--
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TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .5-. OBRA DE TAQUEIRO / PARQUETE

SUB.CAPº .51. TACOS ou PARQUETE de MADEIRA (aplicação à cola)

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de superfície a revestir;


medição por metro linear (ml) em mata-juntas e remates lineares;
medição por unidade (un) em elementos especiais.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos tacos ou parquetes em madeira, de produção industrial


com identificação de origem e qualidade certificada;

b. O fornecimento das betonilhas e colas de assentamento;

c. O assentamento dos tacos ou parquete;

d. A raspagem e lixagem mecânica.

e. A aplicação de remates e mata-juntas, referidos no projecto;

f. O acabamento final dos pavimentos, descrito no projecto.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.51.--
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III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos referidos neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os tacos ou parquete serão aplicados sobre BETONILHA desempenada,


afagada e bem seca, sendo previadamente apresentadas amostras para
aprovação da fiscalização, acompanhadas dos documentos de homologação,
certificação e identificação de origem;

b. As COLAS a empregar serão de tipo adequado à aplicação, sendo


antecipadamente apresentados para aprovação da fiscalização os documentos
de homologação ou certificação emitidos por laboratório oficialmente
reconhecido;

c. Respeitar-se-à a DISPOSIÇÃO dos tacos ou parquetes definida no projecto,


exigindo-se a realização de ensaio na obra;

d. Após a colocação, que deverá ficar bem executada e com JUNTAS


uniformes, será efectuada a raspagem e lixagem;

e. A RASPAGEM e LIXAGEM será efectuada mecanicamente e será executada


em três fases. A primeira será efectuada com lixa grossa e as duas restantes
com lixa fina;

f. Após a operação de lixagem, todas as PEÇAS SOLTAS serão substituídas;

g. O trabalho será apreciado e aprovado pela fiscalização antes da aplicação do


ACABAMENTO, garantindo-se a sua correcta execução e perfeito afagamento,
antes de se iniciar aquele trabalho.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.51.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.61.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .6-. PRODUTOS DE TECELAGEM

SUB.CAPº .61. ALCATIFAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de revestimento, incluindo fornecimento,


aplicação e todos os acessórios de guarnecimento (peças de remate, rodapés,
focinhos e outros acessórios) especificados no projecto.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento de todos os componentes do revestimento e os respectivos


acessórios de remate;

b. A limpeza e preparação de todas as superfícies e revestir;

c. A regularização e nivelamento das bases, de forma apropriada e conforme as


especificações e normas técnicas do material;

d. O assentamento de todos os componentes do revestimento;

e. Os cortes e remates necessários;

f. A abertura de vazios para inserção de equipamento;

g. A protecção das superfícies revestidas, durante a obra;


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.61.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se como merecendo referência especial, as seguintes:

a. O fornecimento e aplicação dos revestimentos deverá ser executado por


PESSOAL ESPECIALIZADO, sendo os trabalhos executados de acordo com as
especificações do fabricante;

b. Os trabalhos serão executados conforme os desenhos do projecto, devendo


sempre realizar-se ENSAIOS antes da aplicação geral.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.61.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.71.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .7-. PRODUTOS DE EXTRUSÃO OU PRENSAGEM

SUB.CAPº .71. LINÓLEOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de revestimento, incluindo fornecimento,


aplicação e todos os acessórios de guarnecimento (peças de remate, rodapés,
focinhos e outros acessórios) especificados no projecto.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento de todos os componentes do revestimento e respectivos


acessórios de remate;

b. A limpeza e preparação de todas as superfícies e revestir;

c. A regularização e nivelamento das bases, de forma apropriada e conforme as


especificações e normas técnicas do material;

d. O assentamento do revestimento, por colagem ou soldadura;

e. A execução de cortes, remates, juntas e cordões necessários;

f. A abertura de vazios para inserção de equipamento;

g. A protecção das superfícies revestidas, durante a obra;

h. O acabamento final das superfícies.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.71.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se como merecendo referência especial, as seguintes:

a. O fornecimento e aplicação dos revestimentos deverá ser executado por


PESSOAL ESPECIALIZADO credenciado, sendo os trabalhos executados de
acordo com as especificações do fabricante;

b. Os trabalhos serão executados conforme os desenhos do projecto, devendo


sempre realizar-se ENSAIOS antes de cada aplicação.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.71.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.81.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .8-. OBRA CALCETEIRO

SUB.CAPº .81. CALÇADA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de calçada simples ou decorativa

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A abertura, regularização e compactação da caixa e todos os trabalhos


acessórios;

b. O fornecimento e colocação de bases de assentamento ao traço adequado;

c. O fornecimento e assentamento das pedras de calçada;

d. Os cortes e remates necessários;

e. O apiloamento e compactação da calçada;

f. A protecção e limpeza final da calçada.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.81.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. O EMPEDRADO é constituído por faixas de calçada de pedra rija conforme


pormenores e especificações do projecto;

b. O remate dos painéis ou faixas com outros pavimentos ou paredes será feito
por uma fiada de GUIA;

c. A CALÇADA será constituída por pedras em granito, calcário, vidraço


branco, basalto, ou outras pedras, da região ou de fora, conforme definido no
projecto;

d. A calçada será assente sobre TRAÇO de cimento e areia a 1:7;

e. A calçada será batida a maço e depois regada;

f. As JUNTAS das pedras deverão apresentar-se, no final, reduzidas ao mínimo.

g. Os empedrados deverão ficar com superfícies uniformes (sem covas), e


com PENDENTES de modo a permitirem uma fácil saída das águas para as
valetas ou sarjetas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.81.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.91.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .9-. TECTOS FALSOS

SUB.CAPº .91. TECTOS FALSOS POR COMPONENTES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado de tecto fornecido e aplicado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento de todos os componentes que constituem o tecto falso,


elementos de estrutura de suporte, de tapamento, de remate e de acabamento,
bem como os materiais de isolamento térmico e correcção acústica, sempre
que referidos nas peças do projecto e respectivos parágrafos deste caderno de
encargos.

b. O assentamento de todos os componentes.

c. Os cortes e remates necessários.

d. A abertura de vazios para inserção de equipamento (armaduras de


iluminação, A.C., som, segurança, etc.).

e. A aplicação de materiais de isolamento térmico ou correcção acústica


sempre que descrita.

f. O revestimento ou acabamento final das superfícies.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.91.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. O fornecimento e MONTAGEM de tectos falsos por componentes deverá


ser feito por casa especializada, de reconhecida competência, sendo os
trabalhos executados de acordo com as especificações do fabricante do
material.

b. Os trabalhos serão executados conforme os desenhos do projecto, devendo


sempre realizar-se ENSAIOS antes de cada aplicação extensiva.

e. A LIMPEZA e o acabamento final, caso não estejam previstos e descritos no


capítulo de pinturas, outros acabamentos a jusante do assentamento destes
componentes.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.91.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.92.--
.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .9-. DIVISÓRIAS LEVES E TECTOS FALSOS

SUB.CAPº .92. PLACAS DE GESSO CARTONADO SOBRE ESTRUTURA


DO SISTEMA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado de tecto fornecido e aplicado (m2);


Medição por metro quadrado de divisória para cada tipo de parede, fornecida e
aplicada (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento de todos os componentes que constituem o tecto falso ou a


parede, elementos de estrutura de suporte, de tapamento, de remate e de
acabamento, bem como os materiais de isolamento térmico e correcção
acústica, sempre que referidos nas peças do projecto e respectivos parágrafos
deste Caderno de Encargos.

b. O assentamento de todos os componentes.

c. Os cortes e remates necessários.

d. A abertura de vazios nas placas para inserção de equipamento nos tectos


(armaduras de iluminação, Aquecimento, ventilação e Ar Condicionado, som,
segurança, etc.) e a abertura de vazios na estrutura para inserção de
equipamentos nas paredes (calhas, tubagens, caixas, etc);

e. A aplicação de materiais de isolamento térmico ou correcção acústica


sempre que descrita.

f. O revestimento ou acabamento final das superfícies, que são recepcionadas


no estado de prontas para pintar.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.92.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. O fornecimento e MONTAGEM divisórias leves e de tectos falsos em gesso


cartonado deverá ser feito por casa especializada, de reconhecida
competência, sendo os trabalhos executados de acordo com as especificações
do fabricante do material que define o sistema de aplicação e responde pela
qualidade das placas e de todos os acessórios.

b. Os trabalhos serão executados conforme os desenhos do projecto, devendo


sempre realizar-se ENSAIOS antes de cada aplicação extensiva.

e. A LIMPEZA para no estado de pronto para pintar, cujo trabalho se encontra


descrito no capítulo de pinturas, ou limpeza final, caso não estejam previstos e
descritos outros acabamentos a jusante do assentamento destes componentes.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.92.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.101.
--.--.

TÍTULO11RV.--. REVESTIMENTOS

CAPÍTULO .10-. MASSAS ESPECIAIS DE PROTECÇÃO E NIVELAMENTO

SUB.CAPº.101. MICROARGAMASSAS ESTANQUES PARA DEPÓSITOS DE


ÁGUA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2) de superfície a revestir, incluindo-se todos os


trabalhos, travessias e acessórios;

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento, montagem e desmontagem, de andaimes, estrados e mesas


de apoio necessárias à execução do trabalho;

b. O fornecimento e aplicação das massas de revestimento, bem como da


aplicação de todos os elementos de travessia dos paramentos, de acordo com
o projecto da respectiva instalação técnica;

c. A execução de molduras ou sancas de remate ou transição entre as


superfícies;

d. A aplicação de armaduras em fibra de vidro ou outras, sempre que descrito


na folha de aplicação do produto e execução dos remates respectivos, quando
necessários;

e. O acabamento final das massas de protecção;

f. O ensaio de estanquicidade após a conclusão dos trabalhos;

g. A protecção de acabados, até à conclusão da obra.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
11RV.101.
--.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Serão executadas com a composição adequada, de acordo com as


instruções do fabricante e de modo a que fiquem perfeitamente ADERENTES
às bases dos paramentos;

b. Sobre a base devidamente preparada à ESCOVA e LAVADA, serão


executados as camadas, em número e por processo, de acordo com as
especificações do fabricante;

c. O ACABAMENTO final apresentará cor e textura regular, tonalidade uniforme


e superfície desempenada, sem quaisquer fendilhações ou defeitos;

d. O seu acabamento será executado de acordo com as instruções do


fabricante e conforme ensaio ou amostras a submeter à aprovação da
fiscalização ou Dono da Obra;

e. Todas as ARESTAS serão chanfradas ou boleadas e as concordâncias


côncavas serão arredondadas, havendo especial cuidado em garantir que não
haja pontos de difícil limpeza e propícios à acumulação de detritos ou outro
material em suspensão na água.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.11RV.101.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.21.--
.--.

TÍTULO12CP.--. CARPINTARIAS

CAPÍTULO .2-. COMPONENTES DE MADEIRA

SUB.CAPº .21. VÃOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento de pré-aros, aros, guarnições, batentes e


todos os componentes fixos descritos no projecto incluindo todos os acessórios
de fixação especificados.

b. O fornecimento e assentamento de folhas e caixilhos dos vãos;

c. O fornecimento e aplicação de ferragens, incluindo dobradiças fichas, molas,


puxadores, fechaduras e todos os acessórios descritos no projecto;

d. O fornecimento e assentamento de vidros, com dimensões, tipo,


propriedades e processos de aplicação descritos no projecto;

e. O fornecimento e aplicação de borracha de espera (batente de protecção),


em todas as peças móveis;

f. A afinação de folgas, do movimento das folhas e bom funcionamento das


ferragens;

g. O acabamento final dos vãos, incluindo raspagem, passagem à lixa, pintura


ou envernizamento e todos os trabalhos acessórios descritos no projecto;

h. A verificação final do bom funcionamento do conjunto.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Todas as peças de madeira, de qualidade atacável por fungos ou insectos,


serão tratadas em autoclave com produto PRESERVANTE à prova destes
(fungos e insectos), por processo certificado por laboratório credenciado;

b. As ligações e SAMBLAGENS serão perfeitamente executadas, segundo as


melhores regras da arte;
As ESQUADRIAS serão perfeitas e as folgas reduzidas ao mínimo, de modo a
assegurarem um rigoroso ajustamento das peças e a garantirem a defesa
contra a penetração dos agentes atmosféricos;

c. Todas as madeiras serão bem aparelhadas, não sendo permitidas quaisquer


EMENDAS ou preenchimento de defeitos a betume ou massa que prejudiquem
o futuro comportamento das caixilharias;

d. Os aros e aduelas serão fixos às alvenarias por intermédio de TACOS de


castanho ou de madeira exótica dura, ou por outro sistema homologado por
laboratório credenciado, e parafusos com cabeça protegida com buchas de
madeira da mesma natureza do vão.
Quando fiquem sobre elementos de betão, a sua fixação far-se-á, directamente,
por buchas de plástico e parafuso;

e. O espaçamento das FIXAÇÕES será sempre de acordo com as


necessidades, mas nunca superior a 0,85m;
Nas peças a fixar, haverá sempre pelo menos dois pontos de fixação por verga
ou peitoril e três pontos por ombreira;

f. Nos vãos exteriores, as JUNTAS de ligação do vão com os elementos


envolventes serão vedadas por intermédio mástique elástico, imputrescível e
duradouro, que tome por completo as folgas existentes;
No miolo das juntas de ligação de vãos a elementos de betão à vista, serão
introduzidas fitas de MATERIAL VEDANTE adequado de comprovada eficácia e
durabilidade, homologado por laboratório credenciado;

g. As superfícies de madeira à vista serão assentes protegidas com


PRIMÁRIO adequado e, antes do acabamento final, serão bem limpas de
incrustações de argamassas e passadas à lixa;

h. A execução de FOLHEADOS em madeira ou termolaminado deve ser


efectuada por colagem com cola apropriada e à prova de água, com prensagem
mecânica, ficando o trabalho impecável e sem qualquer ondulação que
prejudique o seu aspecto. A aderência do folheado ou termolaminado ao seu
suporte, especialmente nos seus bordos, deverá ser total.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.12CP.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.31.--
.--.

TÍTULO12CP.--. CARPINTARIAS

CAPÍTULO .3-. REVESTIMENTOS DE MADEIRA

SUB.CAPº .31. MADEIRA MACIÇA TRATADA EM AUTOCLAVE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento de réguas mestras, tacos ou outro,


necessário para fixação dos revestimentos;

b. O fornecimento e assentamento das peças, executadas e aplicadas conforme


especificações do projecto, incluindo a execução de cortes e remates segundo
as melhores regras da arte;

c. O acabamento final das peças, incluindo raspagem, lixagem e todos os


trabalhos acessórios descritos no projecto;

d. A protecção das peças acabadas, evitando-se a sua deterioração durante a


execução de outros trabalhos da obra.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.31.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Todas as peças de madeira, de qualidade atacável por fungos ou insectos,


serão tratadas em autoclave com produto PRESERVANTE à prova destes
(fungos e insectos), por processo homologado por laboratório credenciado;

b. As ligações e SAMBLAGENS serão perfeitamente executadas, segundo as


melhores regras da arte.
As ESQUADRIAS serão perfeitas e as folgas reduzidas ao mínimo, de modo a
assegurarem um rigoroso ajustamento das peças;

c. Todas as peças serão bem aparelhadas, não sendo permitidas quaisquer


EMENDAS ou preenchimento de DEFEITOS a betume ou massa que
prejudiquem o seu futuro comportamento;

d. As PEÇAS serão executadas nas espécies, tipo, dimensões, pormenores,


acabamento e acessórios especificados no projecto;

e. Os ÂNGULOS serão resolvidos conforme descrito no projecto, e, nos casos


omissos, com ligações à meia esquadria;

f. Os TACOS e réguas mestras de fixação, quando de pinho, serão tratados


com produto
preservante adequado, homologado por laboratório credenciado;

g. A APLICAÇÃO das peças só poderá ser feita depois de executado o


acabamento base dos elementos envolventes, antes das pinturas;

h. A FIXAÇÃO das peças de madeira aos tacos será executada por prego sem
cabeça aparente, por parafuso e anilha em latão aparente, ou por parafuso com
cabeça escondida por bucha da mesma madeira da peça a fixar, segundo
especificação do projecto;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.12CP.31.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.33.--
.--.

TÍTULO12CP.--. CARPINTARIAS

CAPÍTULO .3-. REVESTIMENTOS DE MADEIRA

SUB.CAPº .33. TECTOS EM RÉGUAS DE MADEIRA MACIÇA TRATADA


EM AUTOCLAVE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento de réguas mestras, para fixação dos


revestimentos;

b. O fornecimento e assentamento das peças, executadas e aplicadas conforme


especificações do projecto, incluindo a execução de cortes e remates segundo
as melhores regras da arte;

c. O acabamento final das peças, incluindo raspagem, lixagem e todos os


trabalhos acessórios descritos no projecto;

d. A abertura de vazios para aplicação de aparelhagem e acessórios das


instalações técnicas, bem como a protecção das superfícies acabadas,
evitando-se a sua deterioração durante a execução de outros trabalhos da obra,
designadamente pela acção de poeiras, vapores ou pigmentos de pinturas
aplicadas por aerossol.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.33.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Todas as peças de madeira, de qualidade atacável por fungos ou insectos,


serão tratadas em autoclave com produto PRESERVANTE à prova destes
(fungos e insectos), por processo homologado por laboratório credenciado;

b. As ligações e SAMBLAGENS serão perfeitamente executadas, segundo as


melhores regras da arte.
As ESQUADRIAS serão perfeitas e as folgas reduzidas ao mínimo, de modo a
assegurarem um rigoroso ajustamento das peças;

c. Todas as peças serão bem aparelhadas, não sendo permitidas quaisquer


EMENDAS ou preenchimento de DEFEITOS a betume ou massa que
prejudiquem o seu futuro comportamento;

d. As PEÇAS serão executadas nas espécies, tipo, dimensões, pormenores,


acabamento e acessórios especificados no projecto;

e. Os ÂNGULOS serão resolvidos conforme descrito no projecto, e, nos casos


omissos, com ligações à meia esquadria;

f. As réguas mestras de fixação, quando de pinho, serão tratados com produto


PRESERVANTE adequado, homologado por laboratório credenciado;

g. A APLICAÇÃO das peças só poderá ser feita depois de executado o


acabamento base dos elementos envolventes, antes das pinturas;

h. A FIXAÇÃO das peças de madeira às mestras será executada por prego sem
cabeça aparente, ou por parafuso com cabeça escondida por bucha da mesma
madeira da peça a fixar, segundo especificação do projecto;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.12CP.33.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.35.--
.--.

TÍTULO12CP.--. CARPINTARIAS

CAPÍTULO .3-. REVESTIMENTOS DE MADEIRA

SUB.CAPº .35. LAMBRIS EM MADEIRA MACIÇA TRATADA EM


AUTOCLAVE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento de réguas mestras, para fixação dos


revestimentos;

b. O fornecimento e assentamento das peças, executadas e aplicadas conforme


especificações do projecto, incluindo a execução de cortes e remates segundo
as melhores regras da arte;

c. O acabamento final das peças, incluindo raspagem, lixagem e todos os


trabalhos acessórios descritos no projecto;

d. A protecção das peças acabadas, evitando-se a sua deterioração durante a


execução de outros trabalhos da obra.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.35.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Todas as peças de madeira, de qualidade atacável por fungos ou insectos,


serão tratadas em autoclave com produto PRESERVANTE à prova destes
(fungos e insectos), por processo homologado por laboratório credenciado;

b. As ligações e SAMBLAGENS serão perfeitamente executadas, segundo as


melhores regras da arte.
As ESQUADRIAS serão perfeitas e as folgas reduzidas ao mínimo, de modo a
assegurarem um rigoroso ajustamento das peças;

c. Todas as peças serão bem aparelhadas, não sendo permitidas quaisquer


EMENDAS ou preenchimento de DEFEITOS a betume ou massa que
prejudiquem o seu futuro comportamento;

d. As PEÇAS serão executadas nas espécies, tipo, dimensões, pormenores,


acabamento e acessórios especificados no projecto;

e. Os ÂNGULOS serão resolvidos conforme descrito no projecto, e, nos casos


omissos, com ligações à meia esquadria;

f. As réguas mestras de fixação, quando de pinho, serão tratados com produto


PRESERVANTE adequado, homologado por laboratório credenciado;

g. A APLICAÇÃO das peças só poderá ser feita depois de executado o


acabamento base dos elementos envolventes, antes das pinturas;

h. A FIXAÇÃO das peças de madeira às mestras será executada por prego sem
cabeça aparente, ou por parafuso com cabeça escondida por bucha da mesma
madeira da peça a fixar, segundo especificação do projecto;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.12CP.35.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.36.--
.--.

TÍTULO12CP.--. CARPINTARIAS

CAPÍTULO .3-. REVESTIMENTOS DE MADEIRA

SUB.CAPº .36. PAVIMENTOS DESPORTIVOS / PAVIMENTOS


ELÁSTICOS DE MADEIRA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A regularização da base;

b. A impermeabilização da caixa de base do pavimento;

c. O fornecimento e assentamento das camadas de base do pavimento


desportivo incluindo respectivos apoios elásticos todos os trabalhos e
acessórios, executadas e aplicadas de acordo com as especificações do
fabricante, incluindo a execução de cortes, remates e tolerâncias;

d. O fornecimento e assentamento da camada de soalho de revestimento, em


madeira dura e clara, incluindo todos os trabalhos acessórios descritos no
projecto;

e. A abertura de vazios para caixas de aparelhagem (para ligação de quadros


de sinais e relógios) embutidas no pavimento (fornecidas e instaladas pelo
Empreiteiro Geral), incluindo respectivas tampas revestidas no material do
pavimento e todos os trabalhos acessórios descritos no projecto;

f. O fornecimento e aplicação de mangas embutidas incluindo respectivas


tampas revestidas no material do pavimento, para montagem de postes de
voleibol incluindo todos os trabalhos acessórios descritos no projecto, de acordo
com as instruções da fiscalização (para acerto e compatibilização com o
equipamento desportivo a instalar);

g. O fornecimento e instalação de sistema de ventilação natural da caixa de ar


do pavimento, incluindo respiradouros metálicos no rodapé e todos os trabalhos
acessórios descritos no projecto;
h. O acabamento final, incluindo todos os trabalhos acessórios descritos no
projecto;

i. A protecção do pavimento acabado com manta geotextil, evitando-se a sua


deterioração durante a execução de outros trabalhos da obra.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. A LIMPEZA e preparação da superfície de massame para receber a camada


de regularização;
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.36.--
.--.

b. A execução da camada de REGULARIZAÇÃO sobre o massame, com


betonilha de cimento e areia ao traço 1:3 com inertes de dimensão máxima
inferior a 2mm, na espessura média de 2,5cm, devidamente desempenada e
regularizada, com tolerância máxima admitida na planimetria final de +/- 3mm à
régua de 3mm;

c. A execução da camada de BARREIRA AO VAPOR, para isolamento contra


capilaridade e tensão de vapor de água, constituída por aplicação em duas
demãos cruzadas de emulsão betuminosa infiltrada na betonilha, base em
primário betuminoso aplicado a quente (3,3Kg/m2) camada de betume asfáltico
oxidado (1,5Kg/m2) e feltro betuminoso inorgânico (1,8Kg/m2), formando
sistema de tela inorgânica betuminosa do tipo “1F/3IN - SOTECNISOL” ou
equivalente;

d. A execução da camada de ACABAMENTO da base, com betonilha de


cimento e areia ao traço 1:2 com inertes de dimensão máxima inferior a 2mm,
na espessura média de 2,0cm, devidamente desempenada e regularizada, com
tolerância máxima admitida na planimetria final de +/- 2mm à régua de 3mm;

e. A execução da camada de REGULARIZAÇÃO sobre o massame, com


betonilha de cimento e areia ao traço 1:3 com inertes de dimensão máxima
inferior a 2mm, na espessura média de 2,5cm, devidamente desempenada e
regularizada, com tolerância máxima admitida na planimetria final de +/- 3mm à
régua de 3mm;

f. O fornecimento e aplicação de ISOLAMENTO constituído por membrana de


polietileno com 15 micra de espessura;

g. O fornecimento e aplicação da BASE do pavimento de madeira no sistema


ÁREA-ELÁSTICO em toda a área de actividade desportiva, constituído por
apoios elásticos em elementos alveolados de borracha vulcanizada aplicados
em quincôncio e com afastamento entre peças de acordo com as instruções do
fabricante, duas camadas cruzadas de contraplacado marítimo com 10mm de
espessura;

h. O fornecimento e assentamento do SOALHO de revestimento em madeira


clara de faia ou arce canadiano e a respectiva velatura acetinada no sistema
ÁREA-ELÁSTICO em toda a área de actividade desportiva, de acordo com as
instruções do fabricante, incluindo rodapés e marcações das linhas de jogo;

i. Todas as peças de madeira, de qualidade atacável por fungos ou insectos,


serão tratadas em autoclave com produto PRESERVANTE à prova destes
(fungos e insectos), por processo homologado por laboratório credenciado;

j. O fornecimento e instalação de MANGAS EMBUTIDAS para montagem de


postes de voleibol e respectivas tampas revestidas no mesmo material do
restante pavimento, em tudo de acordo com o projecto e com as instruções
transmitidas pela fiscalização;

f. A abertura de vazios para caixas de aparelhagem embutidas no pavimento


(fornecidas e instaladas pelo Empreiteiro Geral) respectivas tampas revestidas
no mesmo material do restante pavimento em tudo de acordo com o projecto e
com as instruções transmitidas pela fiscalização;

g. O fornecimento e instalação de sistema de ventilação natural da caixa de ar


do pavimento flexível constituído por cachimbos em “U” de tubo VD com 20 a
25mm de diâmetro embebidos no paramento à altura do rodapé, incluindo
aplicação de tampas metálicas do tipo “respirador” de móvel aplicadas sobre o
rodapé e todos os trabalhos acessórios descritos no projecto;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.12CP.36.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.41.--
.--.

TÍTULO12CP.--. CARPINTARIAS

CAPÍTULO .4-. GUARNECIMENTOS DE MADEIRA

SUB.CAPº .41. MADEIRA MACIÇA TRATADA EM AUTOCLAVE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro linear (ml).


Quando integrados em vãos consideram-se medidos do próprio vão.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento de réguas mestras e tacos para fixação dos


guarnecimentos;

b. O fornecimento e assentamento das peças, executadas e aplicadas conforme


especificações do projecto, incluindo a execução de cortes e remates segundo
as melhores regras da arte;

c. O acabamento final das peças, incluindo raspagem, lixagem e todos os


trabalhos acessórios descritos no projecto;

d. A protecção das peças acabadas, evitando-se a sua deterioração durante a


execução de outros trabalhos da obra.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.41.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Todas as peças de madeira, de qualidade atacável por fungos ou insectos,


serão tratadas em autoclave com produto PRESERVANTE à prova destes
(fungos e insectos), por processo homologado por laboratório credenciado;

b. As ligações e SAMBLAGENS serão perfeitamente executadas, segundo as


melhores regras da arte.
As ESQUADRIAS serão perfeitas e as folgas reduzidas ao mínimo, de modo a
assegurarem um rigoroso ajustamento das peças;

c.Todas as peças serão bem aparelhadas, não sendo permitidas quaisquer


EMENDAS ou preenchimento de DEFEITOS a betume ou massa que
prejudiquem o seu futuro comportamento;

d. As PEÇAS serão executadas nas espécies, tipo, dimensões, pormenores,


acabamento e acessórios especificados no projecto;

e. Os ÂNGULOS serão resolvidos conforme descrito no projecto, e, nos casos


omissos, com ligações à meia esquadria;

f. As peças de guarnecimento serão executadas em PEÇAS ÚNICAS quando


o seu comprimento for inferior a 2,40 m;

g. Os TACOS e réguas mestras de fixação, quando de pinho, serão tratados


com produto preservante adequado, homologado por laboratório credenciado;

h. A APLICAÇÃO das peças só poderá ser feita depois de executado o


acabamento base dos elementos envolventes, antes das pinturas;

i. A FIXAÇÃO das peças de madeira aos tacos será executada por prego sem
cabeça aparente, por parafuso e anilha em latão aparente, ou por parafuso com
cabeça escondida por bucha da mesma madeira da peça a fixar, segundo
especificação do projecto;

j. Nos RODAPÉS, o afastamento dos tacos será de 0,50 m, não se aceitando


a sua fixação ao pavimento.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.12CP.41.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.51.--
.--.

TÍTULO12CP.--. CARPINTARIAS

CAPÍTULO .5-. MOBILIÁRIO DE MADEIRA

SUB.CAPº .51. ELEMENTOS DE EQUIPAMENTO FIXO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A execução de modelos ou protótipos;

b. O fornecimento e assentamento de réguas mestras e tacos para fixação dos


elementos do equipamento fixo;

c. O fornecimento e assentamento dos componentes do equipamento fixo,


executados e aplicados conforme as especificações do projecto e segundo as
melhores regras da arte;

d. O fornecimento e aplicação de todas as partes metálicas, ferragens,


materiais de revestimento e acessórios, especificados no projecto como parte
integrante do equipamento fixo;

e. O acabamento final de todos os componentes, incluindo trabalhos


acessórios, conforme especificado no projecto;

f. A protecção das peças acabadas, evitando-se a sua deterioração durante a


execução de trabalhos a jusante.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.51.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Todas as peças de madeira, de qualidade atacável por fungos ou insectos,


serão tratadas em autoclave com produto PRESERVANTE à prova destes
(fungos e insectos), por processo certificado por laboratório credenciado;

b. As ligações e SAMBLAGENS serão perfeitamente executadas, segundo as


melhores regras da arte.
As esquadrias serão perfeitas e as folgas reduzidas ao mínimo, de modo a
assegurarem um rigoroso ajustamento das peças;

c. Todas as madeiras serão bem aparelhadas, não sendo permitidas quaisquer


EMENDAS ou preenchimento de defeitos a betume ou massa que prejudiquem
o seu aspecto e futuro comportamento;

d. A execução de FOLHEADOS em madeira ou termolaminado deve ser


efectuada por colagem com cola apropriada e à prova de água, com prensagem
mecânica, ficando o trabalho impecável e sem qualquer ondulação que
prejudique o seu aspecto. A aderência do folheado ou termolaminado ao seu
suporte, especialmente nos seus bordos, deverá ser total;

e. As ligações às componentes metálicas serão ensaiadas conforme descrito no


projecto e corrigidas após execução de MODELO;

f. De todas as FERRAGENS e acessórios necessários ao bom funcionamento


dos elementos do equipamento fixo, será apresentado um exemplar, para
aprovação, antecedendo qualquer aplicação;

g. De todos os materiais de revestimento e ACABAMENTO será apresentada


uma amostra, para aprovação, antecedendo qualquer aplicação.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.12CP.51.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.61.--
.--.

TÍTULO12CP.--. CARPINTARIAS

CAPÍTULO .6-. FERRAGENS E ACESSÓRIOS

SUB.CAPº .61. FERRAGENS PARA CARPINTARIAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Em obra nova, as componentes compreendidas neste artigo consideram-se


integradas nos elementos funcionais de que fazem parte e em obra de restauro
poderio ser consideradas separadamente, cabendo a definição ao projecto.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Incluem-se neste artigo o fornecimento e aplicação de todas as ferragens


(fichas, dobradiças, moletas, puxadores, trincos, etc) necessárias ao bom
funcionamento dos elementos funcionais em que se integram, considerando-se
também o desmonte e remoção de ferragens existentes em caso de obra de
restauro.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
12CP.61.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho descrito neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As ferragens serão do TIPO indicado no projecto, de QUALIDADE conforme


as especificações técnicas deste Caderno de Encargos;

b. Se, por inexistência de Norma Técnica específica, para a boa compreensão


do tipo e qualidade da ferragem, for necessário recorrer à designação de
modelo ou MARCA COMERCIAL, tal corresponderá à melhor definição do
padrão pretendido e não à aplicação em concreto daquele modelo ou marca,
sendo a referência acompanhada da designação "ou equivalente de qualidade
não inferior" ou na forma abreviada "ou equivalente de q.n.i.";

c. As ferragens terão o ACABAMENTO indicado nas peças do projecto, serão


isentas de rebarbas ou outros defeitos e o acabamento será isento de
picaduras, fendilhações ou bolhas;

c. As ferragens devem chegar à obra convenientemente acondicionadas para


que sejam PROTEGIDAS até à aplicação e serviço;

d. Em fechaduras, a distância da BROCA À TESTA será de molde a que


aquela fique centrada na couceira quando a houver, deixando a necessária
folga para o perfeito funcionamento das muletas;

e. As DOBRADIÇAS das portas serão providas de anilhas de apoio em


material conveniente, com coeficiente de atrito baixo;

f. O MOSTRUÁRIO de toda a ferragem a aplicar deverá ser presente ao dono


da obra, com o intervalo de tempo suficiente antes da aplicação para que este
se pronuncie sobre a sua aceitação.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.12CP.61.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.21.--
.--.

TÍTULO13SR.--. SERRALHARIAS DE FERRO

CAPÍTULO .2-. COMPONENTES EM CHAPA E PERFILADO

SUB.CAPº .21. VÃOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento de pré-aros, aros, guarnições, batentes e


todos os componentes fixos descritos no projecto incluindo todos os acessórios
de fixação especificados;

b. O fornecimento e assentamento de folhas e caixilhos dos vãos;

c. O fornecimento e aplicação dos acessórios necessários à fixação e vedação


da caixilharia, de acordo com o material da envolvente dos vãos (unhas de
fixação, cordões de soldadura das cantoneiras, materiais vedantes, bites
metálicos etc.);

c. A metalização de todos os elementos em ferro;

d. O fornecimento e aplicação de ferragens, incluindo dobradiças fichas, molas,


puxadores, fechaduras e todos os acessórios descritos no projecto;

e. O fornecimento e assentamento de vidros, com dimensões, tipo,


propriedades e processos de aplicação descritos no projecto;

f. O fornecimento e aplicação de borracha de espera (batente de protecção),


em todas as peças móveis;

g. A afinação de folgas, do movimento das folhas e do funcionacionamento das


ferragens;
h. O acabamento final dos vãos, incluindo raspagem, lixagem e todos os
trabalhos acessórios descritos no projecto;

i. A verificação final do bom funcionamento do conjunto.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os nós, ângulos e LIGAÇÕES serão cuidadosamente executados de acordo


com as melhores regras da arte, devendo ter acabamento perfeito e uniforme;

b. As ligações à cantaria e alvenaria serão efectuadas por meio de


CHUMBADORES adequados;

c. Todos os componentes em ferro e em aço, designadamente, perfis,


parafusos, redes, etc., serão metalizados. A METALIZAÇÃO só será efectuada
depois de se realizarem as soldaduras necessárias à execução e montagem
dos vãos;

d. A metalização a zinco deve ser realizada em peças decapadas a JACTO DE


AREIA e de acordo com as normas técnicas em vigor, tendo a camada de
metalização a espessura especificada no projecto;

e. A GALVANIZAÇÃO por imersão em zinco fundido deve obedecer às


prescrições das normas técnicas em vigor;

f. Toda a caixilharia será assente sobre um CORDÃO VEDANTE apropriado e


de secagem lenta.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.13SR.21.
PNA-91-201, de Fevereiro de 1952.
NFA 91-121, de Junho de 1952.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.22.--
.--.

TÍTULO13SR.--. SERRALHARIAS DE FERRO

CAPÍTULO .2-. COMPONENTES EM CHAPA E PERFILADO

SUB.CAPº .22. GUARDAS e ESCADAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade pronta, assente e acabada.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e aplicação de todos os componentes descritos no projecto


incluindo todos os acessórios especificados;

b. Os cortes e remates necessários, incluindo entregas metálicas e fixações a


montar nos elementos de apoio de guardas e escadas;

c. Os reforços e bolachas de remate de prumos e escoras;

d. A metalização de todos os elementos em ferro;

e. O acabamento final, incluindo raspagem, lixagem e todos os trabalhos


acessórios descritos no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.22.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Os nós, ângulos e LIGAÇÕES serão cuidadosamente executados de acordo


com as melhores regras da arte, devendo ter acabamento perfeito e uniforme;

b. As ligações à cantaria e alvenaria serão efectuadas por meio de


CHUMBADORES adequados;

c. Todos os componentes em ferro e em aço, designadamente, perfis,


parafusos, redes, etc., serão metalizados. A METALIZAÇÃO só será efectuada
depois de se realizarem as soldaduras necessárias à execução e montagem
das guardas e escadas;

d. A metalização a zinco deve ser realizada em peças decapadas a JACTO de


AREIA e de acordo com as normas técnicas em vigor, tendo a camada de
metalização a espessura especificada no projecto;

e. A GALVANIZAÇÃO por imersão em zinco fundido deve obedecer às


prescrições das normas técnicas em vigor.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.13SR.22.
PNA-91-201, de Fevereiro de 1952.
NFA 91-121, de Junho de 1952.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.23.--
.--.

TÍTULO13SR.--. SERRALHARIAS DE FERRO

CAPÍTULO .2-. COMPONENTES EM CHAPA E PERFILADO

SUB.CAPº .23. PROTECÇÕES E REMATES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade pronta, assente e acabada.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e aplicação de todos os componentes descritos no projecto


incluindo todos os acessórios especificados;

b. Os cortes e remates necessários, incluindo fixações;

c. A metalização de todos os elementos em ferro;

d. O acabamento final, incluindo raspagem, lixagem e todos os trabalhos


acessórios descritos no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.23.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Os nós, ângulos e LIGAÇÕES serão cuidadosamente executados de acordo


com as melhores regras da arte, devendo ter acabamento perfeito e uniforme;

b. As ligações à cantaria e alvenaria serão efectuadas por meio de


CHUMBADORES adequados;

c. Todos os componentes em ferro e em aço serão METALIZADOS após se


realizarem as soldaduras necessárias à execução e montagem;

d. A metalização a zinco deve ser realizada em peças decapadas a JACTO de


AREIA e de acordo com as normas técnicas em vigor, tendo a camada de
metalização a espessura especificada no projecto;

e. A GALVANIZAÇÃO por imersão em zinco fundido deve obedecer às


prescrições das normas técnicas em vigor.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.13SR.23.
PNA-91-201, de Fevereiro de 1952.
NFA 91-121, de Junho de 1952.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.31.--
.--.

TÍTULO13SR.--. SERRALHARIAS DE FERRO

CAPÍTULO .3-. REVESTIMENTOS EM FERRO

SUB.CAPº .31. CHAPA DE AÇO LAMINADO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado de superfície aplicada (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e aplicação das chapas com todos os seus componentes do


sistema de fabrico nos acabamentos descritos no projecto, incluindo todos os
acessórios de aplicação e protecções especificados pelo fabricante e cumprindo
as definições referidas nas peças desenhadas;

b. Os cortes e remates necessários, incluindo todas as fixações;

c. A protecção contra oxidação e corrosão das chapas por processo adequado


especificado pelo fabricante e definido no projecto;

d. O acabamento final, e respectivas protecções no caso de material assente


acabado incluindo todos os trabalhos acessórios descritos no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.31.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a. Os nós, ângulos e LIGAÇÕES serão cuidadosamente executados de acordo


com as melhores regras da arte, devendo ter acabamento perfeito e uniforme;

b. As ligações à cantaria e alvenaria serão efectuadas por meio de


CHUMBADORES adequados;

c. Todos os componentes em ferro e em aço serão METALIZADOS após se


realizarem as soldaduras necessárias à execução e montagem;

d. A metalização a zinco deve ser realizada em peças decapadas a JACTO de


AREIA e de acordo com as normas técnicas em vigor, tendo a camada de
metalização a espessura especificada no projecto;

e. A GALVANIZAÇÃO por imersão em zinco fundido deve obedecer às


prescrições das normas técnicas em vigor.

f. A LACAGEM em estufa deve obedecer às prescrições das normas técnicas


em vigor.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.13SR.31.
PNA-91-201, de Fevereiro de 1952.
NFA 91-121, de Junho de 1952.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.61.--
.--.

TÍTULO13SR.--. SERRALHARIAS DE FERRO

CAPÍTULO .6-. FERRAGENS E ACESSÓRIOS

SUB.CAPº .61. FERRAGENS PARA FERRO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Em obra nova, as componentes compreendidas neste artigo consideram-se


integradas nos elementos funcionais de que fazem parte e em obra de restauro
poderão ser consideradas separadamente, cabendo a definição ao projecto.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Incluem-se neste artigo o fornecimento e aplicação de todas as ferragens


(fichas, dobradiças, moletas, puxadores, trincos, etc) necessárias ao bom
funcionamento dos elementos em que se integram, considerando-se também a
remoção de ferragens existentes em caso de obra de restauro.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
13SR.61.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho descrito neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As ferragens serão do TIPO indicado no projecto, de QUALIDADE conforme


as especificações técnicas deste Caderno de Encargos;

b. Se, por inexistência de Norma Técnica específica, para a boa compreensão


do tipo e qualidade da ferragem, for necessário recorrer à designação de
modelo ou MARCA COMERCIAL, tal corresponderá à melhor definição do
padrão pretendido e não à aplicação em concreto daquele modelo ou marca,
sendo a referência acompanhada da designação "ou equivalente de qualidade
não inferior" ou na forma abreviada "ou equivalente de q.n.i.";

c. As ferragens terão o ACABAMENTO indicado nas peças do projecto, serão


isentas de rebarbas ou outros defeitos e o acabamento será isento de
picaduras, fendilhações ou bolhas;

c. As ferragens devem chegar à obra convenientemente acondicionadas para


que sejam PROTEGIDAS até à aplicação e serviço;

d. Em fechaduras, a distância da BROCA À TESTA será de molde a que


aquela fique centrada na couceira quando a houver, deixando a necessária
folga para o perfeito funcionamento das moletas;

e. As DOBRADIÇAS das portas serão providas de anilhas de apoio em


material conveniente, com coeficiente de atrito baixo;

f. O MOSTRUÁRIO de toda a ferragem a aplicar deverá ser presente ao dono


da obra, com o intervalo de tempo suficiente antes da aplicação para que este
se pronuncie sobre a sua aceitação.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.13SR.61.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
14AL.21.--
.--.

TÍTULO14AL.--. SERRALHARIAS DE ALUMÍNIO

CAPÍTULO .2-. COMPONENTES EM PERFILADO DE ALUMÍNIO

SUB.CAPº .21. VÃOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade pronta acabada, assente e a funcionar (un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento de pré-aros, aros, batentes e todos os


componentes fixos descritos no projecto, montados conforme especificações do
fabricante do sistema, incluindo todos os acessórios de fixação;

b. O fornecimento e montagem de folhas e caixilhos dos vãos descritos no


projecto, executados conforme especificações do fabricante do sistema,
incluindo todos os acessórios de assemblagem de componentes e montagem
do conjunto especificados;

c. O fornecimento e aplicação dos acessórios necessários à vedação


estanquicidade da caixilharia conforme especificações do fabricante do sistema,
compatíveis com o tipo e forma da evolvente dos vãos;

d. O fornecimento e aplicação das ferragens adequadas ao sistema aplicadas


conforme especificações do fabricante e respeitando as regras previstas no
projecto para o funcionamento da caixilharia incluindo molas, puxadores,
fechaduras e todos os acessórios indicados no projecto;

e. O fornecimento e assentamento de vidros, com dimensões, tipo,


propriedades e processos de aplicação descritos no projecto;

f. O fornecimento e aplicação de borracha de espera (batente de protecção),


em todas as peças móveis;
g. A protecção do acabamento original dos vãos, por meio de filme plástico
protector ou qualquer outro expediente para o mesmo fim e todos os trabalhos
acessórios descritos no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
14AL.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A caixilharia, aros e ferragens serão executados de acordo com os MAPAS


DE VÃOS e desenhos de pormenor;

b. Os perfilados de alumínio anodizado, integram obrigatoriamente sistema


CERTIFICADO de uso corrente no mercado (para garantia de manutenção) e
deverão ser aplicados por casa especializada na aplicação deste tipo de
trabalhos, de idoneidade comprovada;

c. A caixilharia, bem como a correspondente ferragem e processos de


aplicação, carecem da APROVAÇÃO prévia do Dono da Obra;

d. Deverá ter-se especial atenção à necessidade de se garantir a rigidez do


conjunto, e também a ESTANQUICIDADE das caixilharias, assegurando o bom
funcionamento das partes móveis, pelo que todos os nós, ângulos e ligações
serão cuidadosamente executados, utilizando nas assemblagens todo os
acessórios especificados pelo fabricante do sistema, tendo acabamento perfeito
e uniforme;

e. As ferragens deverão ser robustas, de funcionamento eficiente e compatível


com o esquema previsto no projecto, e as fixações aos perfis de alumínio
deverão ser em aço inoxidável, ou outro material especificado pelo fabricante
do sistema, tendo sempre em atenção a eliminação de fenómenos de
CORROSÃO ELECTROLÍTICA, provocados pelo contacto do alumínio com
outros metais;

f. A caixilharia deverá ser ligada às alvenarias ou betões por intermédio de


parafusos em AÇO-INOX ou qualquer outro material especificado pelo
fabricante do sistema, tendo sempre em atenção e eliminação de fenómenos de
corrosão electrolítica, provocados pelo contacto do alumínio com outros metais.

g. A caixilharia será assente sobre CORDÃO-VEDANTE de secagem lenta, ou


cordão de material expansivo, quimicamente compatível com o sistema,
certificado por laboratório credenciado e aplicado de acordo com as intrujões
dos fabricantes respectivos.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.14AL.21.

a. Os perfis utilizados deverão respeitar o estabelecido na especificação do


L.N.E.C. nº E 303 -1974
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
14AL.61.--
.--.

TÍTULO14AL.--. SERRALHARIAS DE ALUMÍNIO

CAPÍTULO .6-. FERRAGENS E ACESSÓRIOS

SUB.CAPº .61. FERRAGENS PARA ALUMÍNIO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

As componentes compreendidas neste artigo consideram-se integradas nos


elementos funcionais de que fazem parte.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Incluem-se neste artigo o fornecimento e aplicação de todas as ferragens


(fichas, dobradiças, moletas, puxadores, trincos, etc) necessárias ao bom
funcionamento dos elementos em que se integram, segundo o padrão definido
no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
14AL.61.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho descrito neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As ferragens serão do TIPO indicado no projecto, de QUALIDADE conforme


as especificações técnicas deste Caderno de Encargos;

b. Se, por inexistência de Norma Técnica específica, para a boa compreensão


do tipo e qualidade da ferragem, for necessário recorrer à designação de
modelo ou MARCA COMERCIAL, tal corresponderá à melhor definição do
padrão pretendido e não à aplicação
em concreto daquele modelo ou marca, sendo a referência acompanhada da
designação "ou equivalente de qualidade não inferior" ou na forma abreviada
"ou equivalente de q.n.i.";

c. As ferragens terão o ACABAMENTO indicado nas peças do projecto, serão


isentas de rebarbas ou outros defeitos e o acabamento será isento de
picaduras, fendilhações ou bolhas;

c. As ferragens devem chegar à obra convenientemente acondicionadas para


que sejam PROTEGIDAS até à aplicação e serviço;

d. Em fechaduras, a distância da BROCA Á TESTA será de molde a que


aquela fique centrada na couceira quando a houver, deixando a necessária
folga para o perfeito funcionamento das moletas;

e. As DOBRADIÇAS das portas serão providas de anilhas de apoio em


material conveniente, com coeficiente de atrito baixo;

f. O MOSTRUÁRIO de toda a ferragem a aplicar deverá ser presente ao dono


da obra, com o intervalo de tempo suficiente antes da aplicação para que este
se pronuncie sobre a sua aceitação.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.14AL.61.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
15PL.21.--
.--.

TÍTULO15PL.--. PERFILADOS DE PVC

CAPÍTULO .2-. CAIXILHARIAS EM PERFILADO DE PVC

SUB.CAPº .21. VÃOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade pronta acabada, assente e a funcionar (un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento de pré-aros, aros, batentes e todos os


componentes fixos descritos no projecto, montados conforme especificações do
fabricante do sistema, incluindo todos os acessórios de fixação;

b. O fornecimento e montagem de folhas e caixilhos dos vãos descritos no


projecto, executados conforme especificações do fabricante do sistema,
incluindo todos os acessórios de assemblagem de componentes e montagem
do conjunto, especificados no projecto e nos documentos de homologação do
sistema da caixilharia;

c. O fornecimento e aplicação dos acessórios necessários à vedação


estanquicidade da caixilharia conforme especificações do fabricante do sistema,
compatíveis com o tipo e forma da evolvente dos vãos;

d. O fornecimento e aplicação das ferragens adequadas ao sistema aplicadas


conforme especificações do fabricante e respeitando as regras previstas no
projecto para o funcionamento da caixilharia incluindo molas, puxadores,
fechaduras e todos os acessórios indicados no projecto;

e. O fornecimento e assentamento de vidros, com dimensões, tipo,


propriedades e processos de aplicação descritos no projecto;

f. O fornecimento e aplicação de borracha de espera (batente de protecção),


em todas as peças móveis;
g. A protecção dos vãos por meios adequados e todos os trabalhos acessórios
descritos no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
15PL.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A caixilharia, aros e ferragens serão executados de acordo com os MAPAS


DE VÃOS e desenhos de pormenor;

b. Os perfilados de PVC integram obrigatoriamente sistema de uso corrente no


mercado e CERTIFICADO, (para garantia de manutenção) e deverão ser
aplicados por casa especializada na execução deste tipo de trabalhos, de
idoneidade comprovada;

c. A caixilharia, bem como a correspondente ferragem e processos de


aplicação, carecem da APROVAÇÃO prévia do Dono da Obra;

d. Deverá ter-se especial atenção à necessidade de se garantir a rigidez do


conjunto, e também a ESTANQUICIDADE das caixilharias, assegurando o bom
funcionamento das partes móveis, pelo que todos os nós, ângulos e ligações
serão cuidadosamente executados, utilizando nas assemblagens todo os
acessórios e colagens especificados pelo fabricante do sistema, apresentando
acabamento final perfeito e uniforme;

e. As ferragens deverão ser robustas, de funcionamento eficiente e compatível


com o esquema previsto no projecto, e as FIXAÇÕES aos perfis de PVC
deverão ser em material especificado pelo fabricante do sistema, tendo sempre
em atenção robustez das ligações e a criação de reforços que anulem a
possibilidade de fendilhação e ruína precoce do sistema da caixilharia;

f. A caixilharia deverá ser ligada às alvenarias ou betões por intermédio de


material especificado pelo fabricante do sistema seleccionado, tendo sempre
em atenção e eliminação de fenómenos de CORROSÃO das fixações.

g. A caixilharia será assente sobre CORDÃO-VEDANTE de secagem lenta, ou


cordão de material expansivo, quimicamente compatível com o sistema,
certificado por laboratório credenciado e aplicado de acordo com as intruções
dos fabricantes respectivos.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.15PL.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
15PL.61.--
.--.

TÍTULO15PL.--. PERFILADOS DE PVC

CAPÍTULO .6-. FERRAGENS E ACESSÓRIOS

SUB.CAPº .61. FERRAGENS PARA PVC

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

As componentes compreendidas neste artigo consideram-se integradas nos


elementos funcionais de que fazem parte.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Incluem-se neste artigo o fornecimento e aplicação de todas as ferragens


(fichas, dobradiças, moletas, puxadores, trincos, etc) necessárias ao bom
funcionamento dos elementos em que se integram, segundo o padrão definido
no projecto.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
15PL.61.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho descrito neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As ferragens serão do TIPO indicado no projecto, de QUALIDADE conforme


as especificações técnicas deste Caderno de Encargos;

b. Se, por inexistência de Norma Técnica específica, para a boa compreensão


do tipo e qualidade da ferragem, for necessário recorrer à designação de
modelo ou MARCA COMERCIAL, tal corresponderá à melhor definição do
padrão pretendido e não à aplicação em concreto daquele modelo ou marca,
sendo a referência acompanhada da designação "ou equivalente de qualidade
não inferior" ou na forma abreviada "ou equivalente de q.n.i.";

c. As ferragens terão o ACABAMENTO indicado nas peças do projecto, serão


isentas de rebarbas ou outros defeitos e o acabamento será isento de
picaduras, fendilhações ou bolhas;

c. As ferragens devem chegar à obra convenientemente acondicionadas para


que sejam PROTEGIDAS até à aplicação e serviço;

d. Em fechaduras, a distância da BROCA À TESTA será de molde a que


aquela fique centrada na couceira quando a houver, deixando a necessária
folga para o perfeito funcionamento das moletas;

e. As DOBRADIÇAS das portas serão providas de anilhas de apoio em


material conveniente, com coeficiente de atrito baixo;

f. O MOSTRUÁRIO de toda a ferragem a aplicar deverá ser presente ao dono


da obra, com o intervalo de tempo suficiente antes da aplicação para que este
se pronuncie sobre a sua aceitação.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.15PL.61.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
16VD.11.--
.--.

TÍTULO16VD.--. VIDROS E ACRÍLICOS

CAPÍTULO .1-. VIDRO

SUB.CAPº .11. CHAPA DE VIDRO LAMINADO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento do vidro;

b. O assentamento do vidro incluindo os cortes e remates;

c. O fornecimento e aplicação de betumes para montagem;

d. O fornecimento e aplicação de tacos e juntas para montagem;

e. A protecção de vidros montados e limpeza final.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
16VD.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. A chapa de vidro obedecerá às especificações do projecto e caderno de


encargos, e será de boa qualidade, isenta de "bolhas" ou "vazios" não
apresentando riscos ou outros DEFEITOS;

b. Em caixilhos de alumínio as JUNTAS serão em EPT ou EPDM;

c. Quando especificada qualquer aplicação com MASTIQUE especial plástico


não endurecível, o empreiteiro entregará antecipadamente ao Dono da a
especificação técnica do produto;

d. Quando o assentamento dos vidros nos caixilhos de madeira e de ferro for


feito por meio de BITE, este será fixo ao caixilho e, por nova camada do mesmo
mastic, ao vidro;

e. Os vidros terão uma FOLGA de 0,001m em relação aos caixilhos, mas ficam
perfeitamente imobilizados pela acção de tacos, massa e bites, de modo a não
sofrerem os efeitos da vibração;

f. A FIXAÇÃO dos vidros será sempre executada por forma a que não seja
afectada a sua estabilidade e conservação, por efeitos da acção da
temperatura, sobre o vidro e/ou sobre a caixilharia;

g. O ASSENTAMENTO de vidros será executado por casa qualificada.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.16VD.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.11.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .1-. PINTURAS

SUB.CAPº .11. PINTURA A TINTA DE PLÁSTICA DE EMULSÃO AQUOSA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das tintas, bases e isolamentos;

b. A preparação das superfícies a pintar, o seu isolamento apropriado e a


aplicação dos necessários betumes de regularização;

c. A aplicação da tinta, nas demãos necessárias, qualquer que seja a natureza


da superfície sobre a qual é aplicada;

d. A execução das amostras necessárias para afinação da cor.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

1. GENÉRICAS:

a. As tintas serão laváveis, resistentes à acção das gorduras e dos detergentes


usuais;

b. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas.

d. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando


sempre um acabamento homogéneo;

e. Haverá cuidado especial em evitar que as tintas se engrossem nas arestas,


molduras e rebaixos;

f. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado


convenientemente;

g. A seguir à aplicação do primário ou isolante, os defeitos das superfícies


serão colmatados por meio de massas adequadas à qualidade da tinta, de
forma a que, após lixagem, fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de
aplicar as demãos seguintes.

2. ESPECIFICAS DA PINTURA A TINTA PLÁSTICA DE EMULSÃO AQUOSA


E RESINAS SINTÉTICAS:

a. Execução do isolamento das superfícies a pintar com produto apropriado


ISOLANTE, conforme especificação do fabricante;

b. Aplicação dos BETUMES e massas de barrar, apropriados;

c. Aplicação mínima de três camadas de tinta com resinas acrílicas diluídas em


água sendo 25 a 30% a DILUIÇÃO na 1ª demão e 15 a 20% a diluição nas
outras;

d. Pelo menos a última demão será dada a ROLO.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.12.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .1-. PINTURAS

SUB.CAPº .12. PINTURA A TINTA DE ESMALTE SOBRE MADEIRA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição, na generalidade, por metro quadrado (m2).


Nos casos em que o perímetro pintado da secção não exceda 0,25m a medição
será por metro linear (ml).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das tintas, bases e isolamentos;

b. A preparação das superfícies a pintar, o seu isolamento apropriado e a


aplicação dos necessários betumes de regularização;

c. A aplicação da tinta, nas demãos necessárias, qualquer que seja a


natureza da superfície sobre a qual é aplicada;

d. A execução das amostras necessárias para afinação da cor.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.12.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

1. GENÉRICAS:

a. As tintas serão laváveis, resistentes à acção das gorduras e dos detergentes


usuais;

b. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas.

d. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando


sempre um acabamento homogéneo;

e. Haverá cuidado especial em evitar que as tintas se engrossem nas arestas,


molduras e rebaixos;

f. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado


convenientemente;

g. A seguir à aplicação do primário ou isolante, os defeitos das superfícies


serão colmatados por meio de massas adequadas à qualidade da tinta, de
forma a que, após lixagem, fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de
aplicar as demãos seguintes.

2. ESPECIFICAS DA PINTURA A TINTA DE ESMALTE SOBRE MADEIRA:

a. Os NÓS deverão ser previamente rebaixados e queimados, tirando-se-lhes a


resina com aguarrás. Serão depois isolados com verniz;

b. Aplicação de uma demão de APARELHO, a óleo de linhaça, antes de


preencher todos os nós e fendas com massa de óleo fervido;

c. Acabamento à LIXA, de modo a obter uma superfície desempenada,


homogénea e lisa;

d. Aplicação das DEMÃOS de tinta, em número mínimo de três.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.12.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.13.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .1-. PINTURAS

SUB.CAPº .13. PINTURA A TINTA DE ESMALTE SOBRE FERRO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição, na generalidade, por metro quadrado (m2).


Nos casos em que o perímetro pintado da secção não exceda 0,25m a medição
será por metro linear (ml).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das tintas, bases e isolamentos;

b. A preparação das superfícies a pintar, o seu isolamento apropriado e a


aplicação dos necessários betumes de regularização;

c. A aplicação da tinta, nas demãos necessárias, qualquer que seja a natureza


da superfície sobre a qual é aplicada;

d. A execução das amostras necessárias para afinação da cor.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.13.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

1. GENÉRICAS:

a. As tintas serão laváveis, resistentes à acção das gorduras e dos detergentes


usuais;

b. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas.

d. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando


sempre um acabamento homogéneo;

e. Haverá cuidado especial em evitar que as tintas se engrossem nas arestas,


molduras e rebaixos;

f. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado


convenientemente;

g. A seguir à aplicação do primário ou isolante, os defeitos das superfícies


serão colmatados por meio de massas adequadas à qualidade da tinta, de
forma a que, após lixagem, fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de
aplicar as demãos seguintes.

2. ESPECIFICAS DA PINTURA A TINTA DE ESMALTE SOBRE FERRO

a. A tinta a aplicar será própria para aplicação sobre ferro, resistente à


intempérie e de QUALIDADE homologada por laboratório credenciado;

b. A tinta deverá dar entrada na obra em embalagens de ORIGEM, e será na


cor definida no projecto, afinada após ensaio na obra;

c. O esquema de aplicação dos produtos de base e da tinta, bem como as


amostras e certificados de qualidade serão submetidos à APROVAÇÃO da
Fiscalização antes do início do trabalho;

d. Em todas as superfícies a pintar, depois de bem limpas e sobre a


metalização especificada no projecto, será aplicada uma demão de PRIMÁRIO
à base de cromato de zinco;

e. Sobre o primário será aplicada SUB-CAPA apropriada, no mínimo de uma


demão, de forma a obter uma côr uniforme e um perfeito reconhecimento das
superfícies pintadas;
g. Na obra, todas as demãos deverão ser aplicadas à TRINCHA;

h. As pinturas à PISTOLA serão executadas em estufa apropriada e devem


chegar à obra devidamente protegidas.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.13.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.14.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .1-. PINTURAS

SUB.CAPº .14. PINTURA A TINTA PETRIFICANTE À BASE DE EPICOTE

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das tintas, bases e isolamentos;

b. A preparação das superfícies a pintar, o seu isolamento apropriado e a


aplicação dos necessários betumes de regularização;

c. A aplicação da tinta, nas demãos necessárias, qualquer que seja a


natureza da superfície sobre a qual é aplicada;

d. A execução das amostras necessárias para afinação da cor.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.14.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

1. GENÉRICAS:

a. As tintas serão laváveis, resistentes à acção das gorduras e dos detergentes


usuais;

b. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas.

d. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando


sempre um acabamento homogéneo;

e. Haverá cuidado especial em evitar que as tintas se engrossem nas arestas,


molduras e rebaixos;

f. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado


convenientemente;

g. A seguir à aplicação do primário ou isolante, os defeitos das superfícies


serão colmatados por meio de massas adequadas à qualidade da tinta, de
forma a que, após lixagem, fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de
aplicar as demãos seguintes.

2. ESPECIFICAS DA PINTURA PETRIFICANTE, À BASE DE EPICOTE:

a. Nas paredes onde esteja prevista a realização desta pintura, deverá ser
executada como base de assentamento um REBOCO de cimento com areado
muito fino, perfeitamente rematado, homogéneo, desempenado, coerente e
seco, feito com argamassa de cimento e areia ao traço de 1:4;

b. Antes de se proceder à aplicação da tinta, todos os paramentos deverão ser


regularizados com ESMERIL fino;

c. A tinta será de origem plástica, de marca de reconhecida qualidade, e deverá


dar entrada na obra em embalagens de ORIGEM;

d. O trabalho deverá ser executado por pessoal de reconhecida capacidade


profissional e sob ORIENTAÇÃO de casa especializada;

e. A aplicação da tinta plástica deverá ser feita nas seguintes fases:

1. aplicação sobre os paramentos de um produto tipo FLUORETO para


neutralização da cal livre;
2. ESCOVAR a parede, e repetir a aplicação de fluoreto até se ter a garantia de
a cal livre estar neutralizada;
3. depois do paramento bem seco, ISOLAMENTO deste com dispersão aquosa
de resina sintética, na proporção de 1:3;
4. BARRAMENTO de toda a superfície com massas de reacção de epicote
(resinas);
5. LIXAR as superfícies depois das massas bem secas e, se necessário,
repetição da operação anterior para dobrar as massas;
6. estruturamento da superfície com as massas de reacção de epicote, fazendo-
se nesta fase a aplicação do ROLO para acabamento;
7. ACABAMENTO final com duas demãos de esmalte de epóxidos.

f. A tinta, após a sua aplicação, deverá apresentar RESISTÊNCIA às lavagens


com sabão e com detergentes usuais e não poderá absorver manchas de
gordura.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.14.--
.--.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.14.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.15.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .1-. PINTURAS

SUB.CAPº .15. PINTURA DIRECTA SOBRE BETÃO DESCOFRADO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das tintas, bases e isolamentos;

b. A preparação das superfícies a pintar, o seu isolamento apropriado e a


aplicação dos necessários betumes de regularização;

c. A aplicação da tinta, nas demãos necessárias, qualquer que seja a


natureza da superfície sobre a qual é aplicada;

d. A execução das amostras necessárias para afinação da cor.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.15.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

1. GENÉRICAS:

a. As tintas serão laváveis, resistentes à acção das gorduras e dos detergentes


usuais;

b. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas.

d. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando


sempre um acabamento homogéneo;

e. Haverá cuidado especial em evitar que as tintas se engrossem nas arestas,


molduras e rebaixos;

f. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado


convenientemente;

g. A seguir à aplicação do primário ou isolante, os defeitos das superfícies


serão colmatados por meio de massas adequadas à qualidade da tinta, de
forma a que, após lixagem, fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de
aplicar as demãos seguintes.

2. ESPECIFICAS DA PINTURA DIRECTA SOBRE BETÃO DESCOFRADO:

a. A tinta será constituída por resina sintética especial, própria para aplicação
sobre superfícies de betão à vista e resistente às intempéries e aos
impermeabilizantes, e de fabrico de reconhecida QUALIDADE;

b. A tinta deverá dar entrada na obra em embalagens de ORIGEM;

c. As superfícies a revestir deverão estar bem SECAS e LIMPAS, e a tinta será


aplicada à trincha ou por pulverização (3 demãos);

d. Sempre que seja de recear AFLORAMENTOS de sais solúveis contidos nos


componentes do betão, tais como sulfatos, nitratos, etc., deverá proceder-se ao
tratamento prévio das superfícies a revestir com um produto isolante apropriado
que os neutralize.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.15.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.16.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .1-. PINTURAS

SUB.CAPº .16. PINTURA A TINTA DE ALTA RESISTÊNCIA À BASE DE


BORRACHA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das tintas, bases e isolamentos, acompanhados da


respectiva certificação por laboratório credenciado e instruções do fabricante;

b. A preparação das superfícies a pintar com apropriados isolamentos aplicados


sobre superfícies regularizadas após aplicação dos necessários betumes,
quimicamente compatíveis com a natureza de isolamentos e tintas que serão
usadas;

c. A aplicação da tinta, nas demãos necessárias, de acordo com as


especificações do fabricante;

d. A execução de ensaios de acabamento e de amostras necessárias para


afinação da cor.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.16.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas;

b. As superfícies serão previamente reparadas sendo garantida uma base


homogénea para aplicação das tintas;

c. Aplicação do isolamento das superfícies a pintar com produto apropriado


ISOLANTE, conforme especificação do fabricante;

d. A seguir à aplicação do primário ou isolante, os defeitos das superfícies


serão colmatados por meio de massas adequadas à qualidade da tinta, de
forma a que, após lixagem, fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de
aplicar as demãos seguintes pela aplicação de BETUMES e massas de barrar,
apropriados;

e. Aplicação das camadas de tinta em número e diluições definidas de acordo


com as prescrições do fabricante da tinta;

f. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando


sempre um acabamento homogéneo;

g. Haverá cuidado especial em evitar que as tintas se engrossem nas arestas,


molduras e rebaixos;

f. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado


convenientemente;

h. Pelo menos a última demão será dada a ROLO.

V. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.16.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.21.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .2-. CAIAÇÕES

SUB.CAPº .21. CAIAÇÕES SOBRE ALVENARIAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento da cal, leite de cal, pastas e massas;

b. A preparação das superfícies a caiar, o seu isolamento apropriado e a


aplicação das massas necessárias;

c. A aplicação da cal, nas demãos necessárias, qualquer que seja a natureza


da superfície sobre a qual é aplicada;

d. A execução de misturas com anilinas em pó para pigmentação da cal


incluindo as amostras necessárias para afinação da cor.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Preparação com passagem à vassoura de PIAÇABA;

b. Primeira demão (horizontal) com LEITE de cal (1Kg de cal em pasta diluída
em 10 litros de água + 1 litro de solução saturada de alúmen - 50g de alúmen
dissolvido em 1 litro de água quente, a que se adiciona um pouco de ocre,
almagre ou preto para cortar o branco da cal); a pasta de cal deverá ser
caldada com sebo;

c. Segunda demão (vertical) com 2Kg de cal em PASTA diluída em 10 litros de


água + 1 litro de solução saturada de alúmen;

d. Terceira demão com 2,5Kg de cal em pasta diluída em 10 litros de água + 1


litro de solução saturada de ALÚMEN.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.31.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .3-. ENCERAMENTOS E ENVERNIZAMENTOS

SUB.CAPº .31. ENVERNIZAMENTOS SOBRE MADEIRAS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento dos vernizes, bases e tapa-poros;

b. A preparação das superfícies a envernizar, o seu isolamento apropriado


incluindo a regularização das emendas executadas;

c. A aplicação de tapa-poros, ou equivalente nos casos de produtos de poro


aberto, e respectiva passagem á lixa;

d. A aplicação do verniz, em demãos intercaladas por passagem á lixa,


qualquer que seja a natureza da base sobre a qual é aplicado;

e. A execução das amostras necessárias para afinação do acabamento.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.31.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

1. GENÉRICAS:

a. Os vernizes serão resistentes à acção de gorduras e detergentes usuais;

c. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas;

d. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando um


acabamento homogéneo;

e. Deverá haver cuidado especial em evitar que os vernizes se engrossem nas


arestas, molduras e rebaixos;

f. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado


convenientemente;

g. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha sido


convenientemente passada à lixa;

h. Antes da aplicação do primário tapa-poros ou equivalente, todos os defeitos


das superfícies serão emendados ou reparados por meio de massas de
qualidade adequada à qualidade do verniz, de forma a que, após lixagem,
fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de se prosseguir na aplicação
das demãos finais;

i. O número mínimo de demãos a aplicar será de três.

2. ESPECIFICAS DE ENCERAMENTOS E ENVERNIZAMENTOS

a. O trabalho começará pela RASPAGEM e lixagem da madeira, seguido pela


betumagem e tapamento dos poros da madeira com produto apropriado;

b. Seguidamente e quando for caso disso, deverão ser aplicadas as


VELATURAS, de tom a afinar na obra, e de modo a obter coloração uniforme;

c. Finalmente, a cera ou VERNIZ será aplicada em duas demãos;

d. Incluem-se as BENEFICIAÇÕES necessárias para garantia do bom aspecto


do enceramento, se este for prejudicado pelo pessoal de outros trabalhos da
obra;

e. A raspagem, lixagem e enceramento devem usar MEIOS MECÂNICOS.


IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.31.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.41.--
.--.

TÍTULO17PN.--. PINTURAS, CAIAÇÕES, ENVERNIZAMENTOS,


PROTECÇÕES

CAPÍTULO .4-. PROTECÇÕES

SUB.CAPº .41. PROTECÇÃO À BASE DE RESINAS E SILICONES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por metro quadrado (m2).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento das resinas de silicone, respectivas bases e isolamentos;

b. A preparação das superfícies a proteger, incluindo consolidação e isolamento


apropriados bem como aplicação dos necessários betumes e massas de
regularização;

c. A aplicação da resina apropriada ao caso, nas demãos necessárias, dada a


natureza da superfície sobre a qual é aplicada;

d. A execução das amostras necessárias para afinação do acabamento.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
17PN.41.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As resinas e os silicones serão resistentes à acção dos agentes


ATMOSFÉRICOS;

b. As superfícies a tratar serão previamente limpas, desengorduradas e


passadas à escova de PIAÇABA ;

d. Todas as demãos serão aplicadas com escova macia ou por pulverização


(desde que garantida a protecção das superfícies vizinhas), resultando sempre
um ACABAMENTO homogéneo;

e. Nenhuma demão será aplicada sem que se verifiquem as condições


adequadas, indicadas pelo FABRICANTE das resinas ou silicones.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.17PN.41.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.11.--
.--.

TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO

CAPÍTULO .1-. EQUIPAMENTO SANITÁRIO

SUB.CAPº .11. APARELHOS SANITÁRIOS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade assente e a funcionar, incluindo ligação à rede de


esgotos.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e montagem dos aparelhos sanitários;

b. O fornecimento e montagem da válvula de descarga, em latão cromado com


porca de aperto, para ligação ao esgoto;

c. O fornecimento e montagem do tampão da válvula referida em b, com


respectiva corrente e pitão;

d. O fornecimento e montagem de sifões e acessórios especificados no


Projecto e Caderno de Encargos;

e. As ligações à rede de esgotos;

f. Os cortes e remates necessários;


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os aparelhos sanitários serão do TIPO indicado no projecto;

b. Todos os aparelhos serão de primeira qualidade NOR;

c. Os aparelhos serão assentes conforme definido na arquitectura após


marcação e ENSAIO no local, confirmando inexistência de atravancamentos na
abertura de portas;

d. Os aparelhos sanitários serão aplicados com VEDANTE em juntas de


assentamento, obtendo-se perfeita fixação e estanquicidade;

e. As sanitas serão assentes com PARAFUSOS de latão cromado na ligação


ao pavimento.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.18EQ.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.12.--
.--.

TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO

CAPÍTULO .1-. EQUIPAMENTO SANITÁRIO

SUB.CAPº .12. TORNEIRARIA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade assente e a funcionar.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e montagem da torneiraria.

b. O fornecimento e montagem de todas as ligações, com calibres apropriados,


de acordo com a rede de distribuição de águas, desde a parede até à torneira,
bem como o respectivo florão.

c. A ligação à rede de abastecimento de água.

d. Todos os trabalhos acessórios e complementares.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.12.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Toda a torneiraria será do TIPO indicado no projecto e respectivo caderno


de encargos, devendo ser previamente submetida à aprovação da fiscalização.

b. O corpo das torneiras e a respectiva CABEÇA serão de latão cromado


exteriormente.

c. O FUSO descerá para a sede por translacçäo, sem rotação.

d. O FLORÃO será de latão cromado e tapará integralmente o furo destinado à


ligação (em tubo de latão cromado) à tubagem embebida na parede.

e. A montagem de toda a torneiraria deverá ser efectuada de forma a permitir a


sua fácil DESMONTAGEM em caso de avaria.

f. As torneiras poderão vir a ser submetidas aos ENSAIOS que o LNEC


recomenda para este tipo de componentes, sendo dispensados os protótipos
que sejam acompanhados de boletim de ensaios do mesmo laboratório,
comprovativo do resultado satisfatório.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.18EQ.12.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.13.--
.--.

TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO

CAPÍTULO .1-. EQUIPAMENTO SANITÁRIO

SUB.CAPº .13. ACESSÓRIOS DE APOIO (TOALHEIROS, CABIDES, ETC.)

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade assente e a funcionar.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e montagem dos acessórios;

b. A marcação prévia do traçado das redes instaladas nas paredes por forma a
evitar roturas provocadas por furos para aplicação dos acessórios;

c. Os cortes e remates necessários;

d. Todos os trabalhos acessórios e complementares, de protecção dos


acessórios durante a obra;

e. A limpeza final dos acessórios.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.13.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Todos os acessórios serão do TIPO indicado no Projecto e respectivo


Caderno de Encargos, devendo ser previamente submetida à aprovação da
fiscalização.

b. Os acessórios serão aplicados com parafusos em AÇO-INOX, com buchas


plásticas adequadas ao esforço a que se sujeitará a peça;

e. A montagem de acessórios deverá ser efectuada de forma a permitir a sua


fácil DESMONTAGEM em caso de necessidade.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.18EQ.13.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.21.--
.--.

TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO

CAPÍTULO .2-. SISTEMA DE DIVISÓRIAS PARA INSTALAÇÕES


SANITÁRIAS

SUB.CAPº .21. PAINÉIS EM RESINAS FENÓLICAS E FERRAGEM EM AÇO


INOXIDÁVEL

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade de painel assente, fixo e a funcionar (un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A preparação do fornecimento com a medição rigorosa dos locais onde será


aplicado o sistema no próprio local da obra, sendo certo que não serão
admitidos em obra, cortes nem acertos de peças desajustadas;

b. O fornecimento e assentamento dos painéis de baia e de porta, respectivos


prumos de apoio no pavimento, travessas de travamento, garras de fixação à
parede e peças de união entre painéis, bem como todas as ferragens de porta e
acessórios necessários;

c. A protecção dos elementos instalados com filme protector, para garantia da


sua não deterioração, caso a sua aplicação preceda a execução de trabalhos
no local que, pela sua natureza a possam provocar;

d. A limpeza final do sistema instalado que será recepcionado no estado de


pronto e a funcionar.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. O sistema de divisórias terá dimensões, MODELO e TIPO definidos nos


mapas e desenhos de pormenor do projecto e especificados neste Caderno de
Encargos;

b. Os painéis terão acabamento e cor especificados nos mapas e desenhos de


pormenor do projecto e serão objecto confirmação após ensaio com mostruário
de produtos, nos próprios locais de aplicação;

c. O sistema de fixação ao pavimento e paredes será assegurado pela


aplicação de buchas plásticas de resistência adequada à função e parafusos
em aço inoxidável, havendo especial cuidado em que sejam garantidas as
condições de resistência e durabilidade, tendo em atenção a sujeição aos
químicos que serão empregues, especialmente na manutenção e limpeza de
pavimentos;

d. A ferragem aplicada em portas será adequada á função do compartimento


que serve e terá TIPO definido nos desenhos de pormenor do projecto e
especificado neste Caderno de Encargos;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.18EQ.21.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.31.--
.--.

TÍTULO18EQ.--. EQUIPAMENTO FIXO E MOVEL DE MERCADO

CAPÍTULO .3-. ESTORES

SUB.CAPº .31. ESTORES ENROLÁVEIS EM RÉGUAS ARTICULÁVEIS

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade assente e a funcionar (un).

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. O fornecimento e assentamento da esteira, pau ou tubo, roda, poleias de


rolamento de esferas, fita enroladora, manivela, comando, passador, roletes,
fitas de cabeça, calhas, batentes etc.

b. O fornecimento e assentamento de poleias em perfis de ferro para fixação


dos roletes de apoio do pau ou tubo.

c. Os elementos acessórios, tais como perfis de reforço, dispositivos de


segurança, elementos para fixação e para comando.

d. A metalização a zinco e pintura dos componentes em ferro.

e. Os cortes e remates necessários.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
18EQ.31.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os estores terão dimensões, MODELO e TIPO especificados nos mapas e


pormenores do projecto e deste caderno de encargos.

b. As réguas que constituem a ESTEIRA, perfuradas ou não, terão os bordos


superior e inferior em perfilado, de modo a formarem, por inserção recíproca, o
engate e articulação, a todo o comprimento, com as réguas adjacentes.

c. O COMANDO será manual (manivela ou fita) ou mecânico.

d. Os estores manter-se-ão fixos em qualquer POSIÇÃO de abertura

e. Os estores terão FECHOS de segurança de modo a impossibilitar a sua


abertura pelo exterior.

f. As esteiras deslizarão em CALHAS de alumínio lacado, fixadas lateralmente.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.18EQ.31.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
19DV.11.--
.--.

TÍTULO19DV.--. DIVERSOS

CAPÍTULO .1-. TRABALHOS DE APOIO

SUB.CAPº .11. CONSTRUÇÃO CIVIL / BETÃO ARMADO

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por unidade de peça, por m2 de superfície ou por ml conforme as


características do trabalho de apoio, em betão armado, integrado no Projecto
geral de Arquitectura, incluindo moldes e cofragens, armaduras em aço e betão
com as características indicadas no projecto e todos os acessórios necessários
à moldagem dos elementos, tais como espacejadores ou outros, bem como
todas as estruturas de apoio para escoramento e andaimes para execução dos
trabalhos.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A execução da cofragem, de acordo com os desenhos do projecto de


arquitectura e sua colocação “in situ”, ou a execução de moldes para fabricação
em estaleiro ou fábrica e colocação no local;

b. A execução das armaduras em aço, para garantia das condições de


resistência das peças e compatíveis com o processo seleccionado pelo
empreiteiro para construção do elemento;

c. O fornecimento do betão, com as características de resistência compatíveis


com o processo seleccionado pelo empreiteiro para construção do elemento e
com o aspecto definido neste projecto;

d. A betonagem, rega, descofragem e colocação faseada em serviço após cura


do betão;

e. A elevação de materiais para os locais de aplicação;


f. Os trabalhos acessórios necessários;

g. A remoção de entulhos e limpeza final dos locais;

g. A protecção dos elementos betonados contra eventuais agressões


provocadas pela execução de outros trabalhos no estaleiro ou na obra, até à
recepção provisória, sempre que necessário.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
19DV.11.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os ELEMENTOS DE BETÃO definidos no Projecto Geral de Arquitectura,


serão executados de acordo com as boas regras da arte e respeitando as
condições de execução dos trabalhos que estão definidas e constam do
Projecto de Fundações e Estruturas;

b. As ARMADURAS a aplicar nos elementos de betão serão compatíveis com o


processo seleccionado pelo empreiteiro para construção do elemento, só
podendo ser executadas após APROVAÇÃO pela fiscalização;

c. O BETÃO a aplicar terá o aspecto definido neste projecto e características


compatíveis com o processo seleccionado pelo empreiteiro para construção do
elemento, sendo seleccionado após APROVAÇÃO pela fiscalização

d. A COFRAGENS a empregar para moldagem dos elementos de betão, serão


compatíveis com o processo seleccionado pelo empreiteiro para construção do
elemento, só podendo ser executadas após APROVAÇÃO pela fiscalização;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.19DV.11.
CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
19DV.12.--
.--.

TÍTULO19DV.--. DIVERSOS

CAPÍTULO .1-. TRABALHOS DE APOIO

SUB.CAPº .12. DA CONSTRUÇÃO CIVIL ÀS INSTALAÇÕES

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por conjunto, relativa a cada especialidade.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A abertura e tapamento de roços;

b. O acompanhamento e fixação de acessórios chumbados nas alvenarias;

c. A abertura de furos e vazios para travessias das redes;

d. A execução de maciços para fixação de equipamentos, de acordo com os


projectos das respectivas especialidades;

e. A elevação de materiais para os locais de aplicação;

f. Os trabalhos acessórios necessários;

g. A remoção de entulhos e limpeza final dos locais.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
19DV.12.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. Os ROÇOS serão previamente marcados e sujeitos à aprovação da


fiscalização antes de se iniciar o trabalho da sua abertura;

b. Não serão permitidos roços sobre os elementos da ESTRUTURA


resistente;

c. Os trabalhos das respectivas instalações técnicas serão executados e


montados, só podendo os respectivos roços ser tapados após APROVAÇÃO da
fiscalização;

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.19DV.12.
00Y
19DV.21.--
.--.

TÍTULO19DV.--. DIVERSOS

CAPÍTULO .2-. LIMPEZAS

SUB.CAPº .21. LIMPEZA FINAL DA OBRA

I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Medição por conjunto da obra.

II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA

Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e


aplicação, salientando-se os abaixo indicados:

a. A remoção de entulhos;

b. Os trabalhos acessórios necessários;

c. A limpeza dos locais por processos e recorrendo a equipamento adequado;

d. A protecção das zonas limpas.


CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X /
00Y
19DV.21.--
.--.

III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo,


mencionam-se, como referência especial, as seguintes:

a. As limpezas serão executadas segundo um PLANO de trabalhos sujeito à


aprovação da fiscalização;

b. Não serão permitidos processos e instrumentos de limpeza com recurso a


ABRASIVOS ou QUÍMICOS que desgastem ou deteriorem os elementos de
construção;

c. Os trabalhos serão executados por PESSOAL devidamente habilitado à


execução das tarefas de limpeza, particularmente as respeitantes aos
elementos mais frágeis da construção (vidros etc.) ou do equipamento.

IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO

FBD.19DV.21.

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