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As estrias surgem quando as fibras de colagénio e elastina se rompem.

Isto acontece quando,


por alguma razão, áreas do nosso corpo aumentam rapidamente de volume, esticando a pele.
Nestas condições, as fibras que conferem elasticidade à epiderme rompem-se e os fibroblastos
não são capazes de produzir adequadamente novas fibras. Nas zonas da pele sob mais pressão
criam-se então áreas sem material de suporte que consequentemente se “rasgam”. É nessas
zonas que se formam as estrias.

O aumento de peso e a gravidez são momentos conotados frequentemente com


o surgimento de estrias, mas estas podem igualmente dar-se durante ganhos acelerados
de massa muscular, ou durante a adolescência, quando se desenvolvem os caracteres
sexuais secundários.

Apesar de não representarem qualquer perigo para a saúde humana, as estrias são dos
problemas estéticos mais prevalentes e dos que levam mais pessoas à procura de
tratamentos. Na medicina ocidental, o tratamento de estrias tem evoluído
apreciavelmenteem anos recentes, recorrendo-se a uma ampla variedade de tratamentos,
incluindo a dermabrasão química (“peeling”) ou via laser, com o obejctivo de desgastar
as camadas superficiais da derme e levar à criação de tecido novo sem cicatrizes.

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