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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS - CETAM

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PADRE ESTÉLIO DALISON


CURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA – TÉCNICAS DE ESTÉTICA CORPORAL

FLACIDEZ:
GRAUS OU ESTÁGIOS
CLASSIFICAÇÃO
ABORDAGEM TERAPÊUTICA

MANAUS
2020
BEATRIZ DE SOUZA LIMA
ELIZABETH DA SILVA SANTOS
LÉA NASCIMENTO MOLDES
MÁRCIA MARIA ALVES DE LIMA
MARLUCE DA COSTA GOMES
ROSANE PARENTE DE PAIVA

Trabalho solicitado pela professora


Priscyla Reis para compor nota parcial
na disciplina Técnicas de Estética
Corporal no curso técnico em estética
no Cetam.

MANAUS
2020
INTRODUÇÃO

Esse trabalho abordará o tema flacidez. Sendo ela uma atrofia do tecido, ela
pode ser tissular ou muscular. Em geral, por volta dos 30 anos de idade, nosso
corpo começa a perder as fibras de colágeno e elastina que sustentam a pele, que
além de alguns fatores como: má alimentação, tabagismo, exposição solar sem
proteção, predisposição genética, entre outros, causam também a perda muscular.
Guirro e Guirro (2004) classificam a flacidez por fases e Para Obagi (2004), a
flacidez cutânea pode ser classificada em graus.
A abordagem terapêutica na estética para tratar a flacidez são inúmeras, aqui
vamos abordar sobre algumas eletroterapias como: Radiofrequência, Corrente
Russa e Microagulhamento. Princípios ativos como: Colágeno, Elastina e DMAE,
ajudam a tratar a flacidez, assim como manter uma alimentação balanceada,
hidratação e hábitos saudáveis são indispensáveis para previní-la.
FLACIDEZ

A flacidez acontece quando as fibras de sustentação da pele, o colágeno e a


elastina, são afetadas pela falta de nutrientes ou oxigenação.
É decorrente de uma atrofia do tecido; seja muscular ou cutâneo. Desta
forma, podemos encontrar flacidez de pele (tissular) ou flacidez muscular. É muito
comum que os dois tipos apareçam associados, dando um aspecto ainda pior às
partes do corpo afetadas. Os músculos ficam flácidos principalmente pela falta de
exercício físico. Se eles não são solicitados, as fibras musculares ficam atrofiadas e
causa a flacidez.
Flacidez tecidual ou tissular acontece quando a pele fica flácida, frouxa; já a
muscular quando os músculos se encontram de uma maneira “mole”, não tonificada.
A pele geralmente está sobreposta ao músculo e acompanha a tonicidade do
mesmo. Se o músculo está flácido, a pele também parece flácida, porém se a pele
está flácida e o músculo tonificado, então a aparência não é tão evidente.

● Flacidez Tissular (pele)

A flacidez da pele ou tissular é causada pela perda gradativa das fibras de


colágeno e elastina da pele. Sem estas fibras a pele fica flácida, sem sustentação.
Todo o corpo sofre com a flacidez, mas algumas áreas são mais suscetíveis como:
braços, pernas, glúteos, abdômen e o rosto.

A flacidez tissular ocorre pelas modificações nas fibras colágenas, elásticas e


reticulares, que diminuem, enfraquecem e se tornam rígidas, principalmente pela
desnutrição ou desidratação do fibroblasto (nome dado a célula que compõem o
tecido conjuntivo]. Também é ocasionada pela gradativa atrofia da gordura no tecido
subcutâneo, seguida pela perda da massa muscular e aumento de depósito
gorduroso no local; pela ação gravitacional; pelo envelhecimento fisiológico; pelas
perdas de peso abruptas (efeito sanfona); e, finalmente, pelo sedentarismo – há
grande quantidade de tecido conjuntivo nos músculos, que se não forem exercitados
não terão firmeza, tornando a pele flácida por consequência. Existem diversos
fatores relevantes: hormonais, falta de hidratação, envelhecimento, etnia, genética e
muitos outros.

● Flacidez muscular

Já a flacidez muscular é ocasionada pelo enfraquecimento do músculo devido


a falta de estímulos tanto no corpo como na face.

O QUE CAUSA A FLACIDEZ?

Cada metabolismo age de uma forma, porém, no geral, a partir dos 30 anos
nosso corpo começa a perder as fibras de colágeno que sustentam a pele, além do
sedentarismo e falta de estímulos das fibras musculares ocasionarão a perda
muscular corporal e também facial.

Aliada a esta perda gradual, fatores como o tabagismo, exposição excessiva


ao sol sem proteção, efeito sanfona (emagrecimento e ganho de peso em
sequência), gravidez, alimentação inadequada e predisposição genética aceleram o
processo de flacidez tanto da pele quanto dos músculos do corpo.
● Envelhecimento: Com o passar dos anos, além das alterações nas
fibras de colágeno da pele, há redução de massa muscular em todo o
corpo, o envelhecimento prejudica a tonicidade dos músculos.
● Sedentarismo: fazer exercícios com peso, enrijece os músculos e
tonifica a pele, melhorando muito os casos de flacidez. Com exceção
de alguns casos onde a flacidez é muito acentuada.
● Emagrecimento: O estiramento excessivo da pele, que acontece
principalmente na gravidez, e as dietas milagrosas são outros fatores
que podem determinar um corpo flácido. Engordar e emagrecer
constantemente, o chamado efeito sanfona, acaba levando ao
estiramento da pele e, consequentemente a flacidez.
● Hormonal: Após a menopausa os cuidados com a flacidez devem ser
redobrados para manter a consistência firme, por causa da variação
hormonal, há uma diminuição do colágeno e da elastina, fibras que dão
sustentação à pele. Além de uma diminuição nos líquidos da pele.
● Predisposição genética: Existem pessoas que têm maior
predisposição à flacidez. Devido a uma maior propensão genética,
alguns indivíduos têm a estrutura da pele alterada, com diminuição ou
alteração das fibras de colágeno e elastina.

A avaliação é feita pela inspeção visual, pois o tecido apresenta dobras e


vincos. É por meio de pinçamento que se pode perceber a diminuição da tensão e
consistência do tecido dérmico. É preciso fazer o “teste de prega”, uma manobra que
consiste em fazer uma prega com os 3 primeiros dedos da mão, abrangendo uma
boa quantidade de tecido. Segure a prega por uns 3 segundos e solte, observando o
tempo para retorno à configuração de repouso. Se demorar muito para voltar à
normalidade, há flacidez.

CLASSIFICAÇÃO E GRAUS DA FLACIDEZ

Guirro e Guirro (2004) classificam a flacidez por fases, sendo:

Quadro 1- Classificação de flacidez por fases:


CLASSIFICAÇÃO DEFINIÇÃO
Lei de Hooke, ou seja, a
tensão é diretamente proporcional a
Fase elástica habilidade do tecido em resistir à
carga. Nesta fase, quando o tecido
for submetido á uma tensão,
apresentará resistência. Voltará ao
normal quando a carga for retirada.

Com a carga mantida, o estiramento


continua e tende a um limite ou valor
Fase de flutuação de equilíbrio.
Nesta fase ocorrem alterações nas
cadeias de carbono, portanto se a

carga a que o tecido foi submetido


for retirada, não voltará à
configuração inicial.

Nesta fase ocorre uma


Fase plástica deformação permanente no tecido,
ou seja, se o tecido passar do seu
limite de elasticidade, esta
deformação torna-se permanente. O
tecido já apresenta queda.

Depois de um estiramento
total, o organismo tentou reverter e
Ponto de ruptura não conseguiu. Neste caso, já há
instalação de estrias, outro problema
estético. É como se um pano fosse
esticado até o máximo e não
aguentasse a força - e como
consequência haveriam “rasgos”.
Fonte: Moreno, Disponivel em:
https://www.mundoestetica.com.br/esteticageral/flacidez-tissular/

Para Obagi (2004), a flacidez cutânea pode ser classificada em graus.

Quadro 2 – Classificação de flacidez em graus:

CLASSIFICAÇÃO DEFINIÇÃO
Linhas finas, com o sinal acordion positivo
Grau I (formação de rugas finas com o pinçamento da pele).
Rugas finas generalizadas são linhas ou
rugas de expressão acentuadas, presentes mesmo
Grau II com a face em repouso, porém todas desaparecem
com um leve estiramento da pele.
São as mudanças vistas nos graus I e II, e
rugas mais grosseiras e pronunciadas na região
nasolabial e a presença de redundâncias da pele nas
Grau III pálpebras com queda dos supercílios, porém todo o
quadro pode ser melhorado com uma leve manobra
de levantamento da pele da face (“manobra da
ritidoplastia”).
Todo o quadro clínico do grau anterior, porém
as rugas e flacidez tecidual não melhoram com a
Grau IV “manobra da ritidoplastia”, ou seja, a leve elevação
dos tecidos da face.
Semelhante ao quadro anterior, mas com uma
Grau V redundância de músculo e pele severa na face e no
pescoço.
Fonte: Obaji, 2004, p.72

ABORDAGEM TERAPÊUTICA NA ESTÉTICA

O ideal sempre é prevenir, porém em muitos casos onde a pele se encontra flácida é
possível recuperá-la através de tratamentos específicos para cada tipo (flacidez de
pele ou flacidez muscular) e graus de flacidez diferentes. O resgate de hábitos
saudáveis também é necessário para que o tratamento seja eficaz.

Hábitos saudáveis são os principais aliados na prevenção da flacidez. A alimentação


balanceada, hidratação da pele e do corpo aliada a proteção solar diária e exercícios
físicos são hábitos essenciais para quem pretende evitar a flacidez. Já alguns
tratamentos estéticos podem ajudar a prevenir a flacidez ao estimular a formação de
colágeno antes mesmo dos 30 anos e auxiliar no fortalecimento muscular.

Existem vários métodos elétricos e mecânicos nas clínicas. A indicação ou a


quantidade de sessões vai depender de cada caso.

RADIOFREQUÊNCIA

A Radiofrequência é um tratamento estético utilizado no combate a flacidez,


sendo também muito eficaz para eliminar rugas, flacidez, gorduras localizadas.
O aparelho de radiofrequência eleva a temperatura da pele e do músculo para
aproximadamente 41°C, contrai o colágeno e elastina dando mais sustentação e
firmeza a pele.
A corrente elétrica, consegue alcançar os tecidos mais profundos gerando
energia e fonte de calor devido a resistência na derme e no tecido subcutâneo.
A elevação da temperatura rompe as membranas das células de gordura,
fazendo com que esta seja eliminada do corpo, nos tratamentos estéticos, a
radiofrequência tem ação através de sua corrente de alta frequência que gera calor
por convenção, atingindo profundamente as camadas tissulares e prometendo
oxigenação, nutrição e vasodilatação.
INDICAÇÃO: Diminuir as rugas, melhoras a aparência da pele, combate a
flacidez e celulite em qualquer área do corpo. Melhora a quantidade de colágeno e
elastina.
CONTRA-INDICAÇÃO: Febre, Grávidas, durante quimioterapia, pessoas com
queloide, prótese metálica, hipertensão e diabetes.
Os riscos da radiofrequência estão relacionados com a possibilidade de
queimaduras na pele, pelo mal uso de equipamento, como a radiofrequência eleva a
temperatura local, o profissional deverá constantemente observar se a temperatura
local em tratamento não ultrapassa os 41°C. Manter o equipamento sempre em
movimentos circulares, evitando o superaquecimento de determinada região.

CORRENTE RUSSA

Na década de 80’, ao retornarem de uma missão espacial, cientistas


observaram que os astronautas russos sofriam de flacidez, atrofia e fadiga muscular,
com isso, eles desenvolveram uma corrente excito motora para solucionar o
problema em menor tempo possível.
A corrente russa é um tratamento indolor e extremamente eficiente para
flacidez e modelagem corporal, além de recuperar e aumentar a força muscular.
Esse tratamento é feito com um equipamento bem avançado, diferente das outras
correntes por ser de média frequência, fixada em 2500hz provocando maior
contração até os músculos em planos profundos. Por trabalhar as fibras vermelhas e
brancas o tratamento proporciona resultados rápidos e satisfatórios, é eficaz para
mulheres e homens por respeitar a fisiologia muscular e seu metabolismo. Outra
característica da corrente russa é a capacidade de realizar uma contração
isométrica, isotônica e isocinética que trabalha o músculo na capacidade máxima e
com o tempo de terapia reduzido em relação a outros recursos.
É um equipamento de fácil utilização e pode-se trabalhar vários grupos
musculares desde que respeite os agonistas e antagonistas em contrações
alternadas. Um exemplo é quando se trabalha os músculos bíceps e tríceps
braquial, ao ocorrer a estimulação de contração do bíceps, o tríceps deve ficar em
repouso e o mesmo deve acontecer quando o tríceps for estimulado. Caso ocorra
uma contração simultânea dos dois músculos um irá anular a contração do outro e
não terá um resultado eficaz, além de correr o risco de obter uma lesão muscular,
pois o paciente deve participar ativamente da contração. Outro fator de atenção é a
energia necessária para um bom resultado, essa carga será determinada pelo
profissional de acordo com as condições do paciente e sua evolução ao longo das
sessões, o mesmo ocorre com o tempo de exposição e de relaxamento que se
alteram de acordo com a progressão das sessões.

MICROAGULHAMENTO

O microagulhamento é um tratamento feito com diversas agulhas de aço


cirúrgico esterilizadas e descartáveis, em hipótese alguma devem ser reutilizadas
mesmo que seja no mesmo paciente.
Quando aplicada na pele causa micro perfurações, aumentando assim a
vasodilatação e estimulando a formação de colágeno e elastina, com isso, melhora o
tônus, a textura e firmeza da pele. Além de tratar a flacidez facial e corporal o
microagulhamento também contribui para o rejuvenescimento da pele.
Antes de ser feito o procedimento é aplicado um anestésico para o
paciente não sentir nenhum desconforto, assim a sessão poderá durar até uma hora
mas isso vai depender da região a ser tratada. Esse procedimento pode ser feito em
qualquer parte do corpo, como: abdômen, coxas, braços, pescoço, entre outros. E a
quantidade de sessões a serem feitas dependerá do grau de flacidez do paciente, o
tipo de agulha e a pressão a ser utilizada varia de acordo com o que vai ser tratado.
Com o intuito de melhorar a flacidez as agulhas variam entre 0,5 e 1mm.
Os cuidados antes do microagulhamento dependem do tipo de pele de
cada paciente, no geral, é necessário interromper o uso de ácidos entre 48 e 72
horas antes. Após o procedimento a pele ficará com bastante sensibilidade, além de
vermelha, com descamação é um leve inchaço, é muito importante evitar a
exposição solar por 45 dias e usar filtro solar adequado a pele, de preferência com
fator de proteção acima de 30.

Para tratar a pele com flacidez tissular a indústria cosmética lança


constantemente ativos, tais como:
● Colágeno
Ao colágeno foram atribuídos os efeitos de combate à flacidez e de
rejuvenescimento da pele; no entanto, não existe comprovação científica de nenhum
dos efeitos atribuídos a ele. O colágeno em pó é desaconselhado para os indivíduos
que apresentem insuficiência renal ou doenças metabólicas do fígado, pois a
proteína em excesso pode sobrecarregar esses órgãos (GUIRRO e GUIRRO, 2004).
O colágeno lipossomado é indicado para peles desvitalizadas e flácidas
proporcionando a manutenção da firmeza cutânea e a hidratação superficial da pele.
Esta macromolécula é muito importante para a sustentação da derme e da pele
como um todo. Utilizado na fabricação de cremes, leites, protetores solares e géis.
Seu pH de estabilidade é entre 5,5 e 6,0 e utilizado em concentrações de 2,00% a
10,00%. (SOUZA e ANTUNES, 2009).

● Elastina
A flexibilidade cutânea é atribuída à elastina, evitando a formação de vincos
os quais originam as rugas. O lipossoma de elastina é indicado para peles
desvitalizadas e flácidas, sem elasticidade e que necessitam de firmeza. Usado em
cremes, loções, leites e géis. O pH de estabilidade varia entre 5,5 e 6,0 e é utilizado
em concentrações de 2,0% a 10% (SOUZA e ANTUNES, 2009).

● DMAE
O DMAE, ou dimetilaminoetanol, é um importante antioxidante da membrana
plasmática celular. Exerce efeito positivo no combate à flacidez e na melhoria do
aspecto da pele, apresentando resultados imediatos e em longo prazo, atua nas
fibras musculares do organismo, tornando-as mais firmes, tonificadas e elásticas.
O DMAE atua diretamente nos músculos, por isso ele é mais eficiente para
flacidez, e não tanto em casos de rugas e pés-de-galinha, ele pode ser administrado
em cremes manipulados com a inclusão de outras substâncias como o ácido
retinóico, elastinol e Coenzima Q10. Dessa forma, ajuda a reduzir as rugas finas do
rosto e pescoço.
Em contato com a pele, o DMAE aumenta os níveis de acetilcolina, que é um
neurotransmissor importante na contração muscular. Além disso, estimula a
produção de colágeno.
O DMAE pode ser incluído em fórmulas cosméticas ou usado em tratamentos
estético, principais aspectos positivos do uso de produtos com DMAE:
• possui ação antioxidante e anti-inflamatória
• melhora o tônus, a elasticidade e a firmeza da pele
• aumenta a rigidez da pele nutrindo a musculatura da face
• tem efeito imediato e cumulativo
• atua sobre a membrana plasmática, diminuindo a concentração de
radicais livres (responsáveis pelo envelhecimento)
• redução da flacidez
• aspecto mais jovem à área dos olhos, lábios, pálpebras, pescoço e
colo.
No entanto para manter a firmeza da pele é importante, além de hidratar e
fazer tratamentos específicos para a região, ter uma boa alimentação. Substâncias,
como antioxidantes, devem estar presentes na alimentação , para garantir a
sustentação e elasticidade dos tecidos.
A boa alimentação é importante para o funcionamento ideal do organismo. A
Gelatina, apresenta grandes quantidades de colágeno, que tem função estrutural
responsável por manter a elasticidade e tensão entre as células. Além de melhorar o
aspecto visual da pele, também é importante para unhas e cabelos, deixando-os
mais resistentes e brilhosos.
Frutas vermelhas: amora, morango, cereja, framboesa, são ricas em
antioxidantes, que agem contra os radicais livres - átomos que se unem às células
boas e anulam suas funções.
Frutas cítricas: são ricas em vitamina C e também colaboram para a formação
de colágeno. O limão ou tomar suco de kiwi, laranja ou acerola.
Alimentos alaranjados: é possível obter a vitamina A, que contribui para a
produção das fibras de colágeno, por meio da abóbora, cenoura e manga.
Aveia: além de regular o intestino, o que ajuda na aparência da pele, o cereal
é fonte de silício, que é indispensável na produção de colágeno.
Porém existem alimentos que estimulam ou agravam a flacidez no corpo. Por
isso, evite comidas muito doces, refrigerantes, frituras, embutidos e alimentos ricos
em sódio. Aveia: além de regular o intestino, o que ajuda na aparência da pele, o
cereal é fonte de silício, que é indispensável na produção de colágeno.
Porém existem alimentos que estimulam ou agravam a flacidez no corpo. Por
isso, evite comidas muito doces, refrigerantes, frituras, embutidos e alimentos ricos
em sódio.

CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://www.procorpoestetica.com.br/estetica/flacidez Data:10/03/20 Acesso:


14:51 hrs
https://htmeletronica.com.br/flacidez-tissular-ou-muscular-como-identificar-e-
tratar-cada-afeccao/ Data: 10/03/20 Acesso: 15:00 hrs

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/
diferenca-entre-flacidez-de-pele-e-flacidez-de-musculos/21081 Data: 10/03/20
Acesso: 17hrs

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/a/26184
Data: 11/03/20 Acesso: 9:00 hrs

https://www.midas.med.br/blog-midas/corpo-e-rosto/item/142-flacidez-
muscular-ou-tissular-%E2%80%93-saiba-definir-e-tratar Data: 11/03/20 Acesso:
12:07 hrs
https://www.lojaadcos.com.br/belezacomsaude/flacidez-facial-e-corporal-
saiba-como-tratar/ Data: 11/03/20 Acesso: 17:35 hrs

https://www.embracon.com.br/blog/saiba-quais-sao-os-principais-tipos-de-
tratamentos-para-flacidez-corporal

Data: 11/03/20 Acesso: 18:23 hrs


https://www.midas.med.br/blog-midas/corpo-e-rosto/item/142-flacidez-muscular-ou-
tissular-%E2%80%93-saiba-definir-e-tratar Data: 11/03/20 Acesso: 19:30 hrs

GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3. ed. Barueri: Manole,


2004.

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