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ABORDAGEM ESTETICA, E COSMETICA NO TRATAMENTO DE ESTRIAS

Estrias – Atrofias tegumentares alongadas e paralelas decorrente do rompimento das


fibras elásticas da pele.
Redução da atividade dos fibroblastos e consequentemente redução da sintese de
colágeno e elastina
Incialmente por alterações no tecido conjuntivo que levam a uma característica de lesão
tecidual, com presença de processo inflamatório, alterações microvasculares e
pigmentares e fibrose da região.
Causas: Mecanica, infecciosas e endócrina
Fatores de risco: Genetica, obesidade, afeta ambos sexo mas predomina em mulheres
(14 a 20 anos).
Sinais comuns nas fases iniciais das estrias é o prurido, seguido de leve sensação de dor
e eritema local.
Teoria mecânica: alterações na força de tensão que ocorrem na pele frente o aumento
de deposição de gordura. Estiramento repentino e excessivo da pele. obesidade ou
hipertrofia muscula.
Teoria endocrinológica: A breve estimulação dos hormônios esteroides é a principal
vilã, seja por distúrbios hormonais (alterações no nível de hormônios corticoides), pelo
uso de medicação prolongada de corticosteroides, como também pela aplicação tópica
prolongada de cremes com corticosteroides.
Teoria infecciosa: processos infecciosos podem desencadear danos das fibras elásticas

Nas mulheres, as mais comuns são: a região glútea, mamas e face lateral do quadril, em
virtude do aumento do tecido de adiposo; enquanto nos homens seu aparecimento
ocorre mais predominante no dorso, na região lombar e na parte externa das coxas,
causadas pelo estiramento cutâneo.

Processo de formação e desenvolvimento de estrias


1. Ocorre inicialmente um processo inflamatório intensivo, predominantemente na
vascularização periférica e, consequentemente, um edema dermal.

2. Ausência parcial ou total das fibras elásticas chamada de elastólise, além da


ativação dos mastócitos causando a sua degranulação e o aumento da histamina
sanguínea e o aumento de macrófagos em volta das fibras elásticas
fragmentadas.
Por ser considerada um atrofia tegumentar adquirida, a maioria das estrias têm como
aspecto principal a depressão e a flacidez na fenda da estria.
Estrias se dão inicialmente por um processo inflamatório dermal, perivascular e edema.
Nessa fase inicial as estrias são denominadas de estrias rubras ou rosadas.
Na fase seguinte, na qual as fibras elásticas e colágenas encontram-se em alteração, não
há presença de edema ou alteração perivascular, as estrias são denominadas de albas ou
esbranquiçadas.
Características quanto aos aspectos das estrias
Nas fases iniciais das estrias é possível que não seja visível a atrofia tegumentar frente o
processo inflamatório, edema e vasodilatação local, mas ao longo do tempo a atrofia
tegumentar vai progressivamente aparecendo.
Na fenda da estria pode-se visivelmente notar uma flacidez, adelgaçamento e
alargamento da epiderme, menor elasticidade, pregueamento, secura e rarefação dos
pelos.
Histologicamente, predominância de fibras elásticas finas nas lesões iniciais (jovens), e
fibras elásticas espessas nas lesões mais antigas
Rosadas, rubras ou biolaceas: São estrias iniciais. Apresentam-se discretamente
elevadas, finas, com aspecto plano e edemaciadas. Devido o rompimento de vasos
sanguíneos na derme papilar, apresenta-se sob aspecto violáceo, decorrente do processo
inflamatório, o que explicaria alguns sintomas como prurido ou dor.
Nacaradas, brancas ou albas: São estrias mais antigas de cor esbranquiçada, e
apresentam essa coloração devido a redução da quantidade de capilares regionais.
Caracterizamse também pela diminuição ou ausência das fibras colágenas, com aspecto
de perda de tensão, onde a flacidez e o pregueamento na fenda da estria podem ser
visivelmente notados. Há uma diminuição de folículos pilosos, diminuição acentuada da
espessura da pele alargada, devido o rompimento de fibras elásticas e colágenas.
logo após uma lesão, dá-se início ao processo de reparo tecidual. Esse processo é
dividido em três fases: inflamatória, proliferativa e de remodelamento. A fase
inflamatória dura de 24 a 48 horas, podendo chegar a mais 12 horas.
A utilização das terapias voltadas para o tratamento de estrias nas fases iniciais das
estrias, quando elas ainda apresentam coloração avermelhada, apresentam resultados
satisfatórios frente a maior capacidade de resposta regenerativa. Isso se deve ao
componente vascular pré-existente que contribui no processo de reparo tecidual

Linhas de tensão
fibras elásticas e o colágeno são organizados em padrões definidos no interior da derme,
de maneira a produzir linhas de tensão de pele, garantindo seu tônus e elasticidade.
A elasticidade da pele pode ser determinada pela orientação das linhas de tensão
"linhas de tensão da pele" é uma expressão usada para definir o sentido ao longo do qual
a pele tem a menor flexibilidade.
A pele apresenta um comportamento viscoelástico, ou seja, tem a capacidade de
deformar-se frente a uma compressão ou distensão exercida.
Limite elástico: quando a distensão imposta ultrapassa a elasticidade do tecido e não há
retorno das características normais.

Limite plástico: quando a distensão imposta promove uma deformação permanente.

A capacidade elástica e resistente da pele se dá a partir dos componentes presentes na


derme, como as fibras elásticas e o colágeno.
No caso das estrias, o rompimento das fibras elásticas ocorre quando há uma tensão no
sentido das linhas de tensão da pele, e quando as propriedades elásticas das fibras
ultrapassam o limite elástico.

Os parâmetros biomecânicos da pele, como a elasticidade, variam entre as regiões do


corpo, com o envelhecimento e o aparecimento de algumas doenças cutâneas.[
fibras elásticas na derme permitem que a pele seja tracionada ou manipulada, mas há
uma resistência ao estímulo imposto devido às fibras colágenas.

Fase elástica: A tensão é diretamente proporcional à habilidade do tecido em resistir à


carga. Caso a carga seja retirada, o tecido voltará a sua dimensão anterior, porém se a
tração for mantida, o estiramento continuará e tende ao valor de equilíbrio ou limite.
Fase de flutuação: Limite elástico é ultrapassado, ocorrerão alterações das dimensões e
características do tecido, ou seja, não haverá retorno às suas características originas do
tecido, mesmo que o estímulo (tração) tenha encerrado.
Fase plástica: Deformação permanente.
Ponto de ruptura: Quando ocorre uma lesão.

Prevenção: • Hidratação da pele; • Ingestão de água; • Alimentação equilibrada; •


Exercício físico; • Massagem.

Substâncias usadas para prevenir estrias


Ativos hidratantes: utilização de ativos hidratantes é importante para a manutenção da
integridade e função da barreira de pele, porém ainda são encontrados poucos estudos
(evidências) referentes ao uso de hidratantes para a prevenção de estrias.
Óleos para banho: com amêndoa doce, de macadâmia, de avelã, de oliva, de côco,
ceramidas e manteiga de cacau
Óleo de Rosa Mosqueta: efeito regenerador e emoliente sobre a pele e é rico em ácidos
graxos, como ácido oleico e vitamina, que contribuem para o reforço da síntese de
colágeno e elastina.
Óleo de camelina: é rico em ácidos gordos essenciais, como o ômega 3, que reforça a
elasticidade e a suavidade da pele.
Centelha asiática: é uma planta medicinal com muitos benefícios para a pele. Esta planta
ajuda a prevenir o aparecimento das estrias devido as suas propriedades cicatrizantes, já
que estimula a produção de colágeno.
Óleo de camomila: melhora a elasticidade e protege do ressecamento. Além disso, tem
também propriedades cicatrizantes.
• Óleo de amêndoas: é um ótimo hidratante para a pele, melhorando a sua elasticidade

Enriqeucer os produtos acima com vitaminas:


Vitamina C: propriedades antioxidantes, importante no processo da síntese do colágeno.
Vitamina E: Aumenta a elasticidade e a cicatrização da pele, e é antioxidante.
Vitamina B: propriedades hidratantes, anti-inflamatórias, cicatrizantes e estimula a
produção de colágeno.

Outros ativos presentes nos cosmeceuticos para estria


Ácido hialurônico: é um dos principais constituintes responsáveis por estimular
atividade dos fibroblastos e produção de colágeno
Tretinoína ou ácido retinóico: reparação da derme danificada, aumentando a formação
do colágeno. São aconselháveis pequenas doses por ter um efeito irritativo na pele.
(0.05- 1,0%). Tem sido demostrado bons resultados da tretinoína 0,05% associada a
outros princípios. A utilização durante a gestação é contraindicada.

Ácido glicólico: possui grande poder de penetração intracelular; promove ganho de


hidratação e flexibilidade cutânea e aumento das fibras colágenas e elásticas. É muito
utilizado concomitantemente à tretinoina, já foi utilizado em concentrações de 20%
juntamente à tretinoína a 0,05% e obtiveram melhora histológica e clínica, como, por
exemplo, o aumento da elastina.
Pantenol e dexpantenol: precursores da vitamina B5, por isso ele também é chamado de
pró-vitamina B5. Apresenta propriedades antioxidantes, importante no processo da
síntese do colágeno e promove hidratação profunda.
Tratamento de estrias com uso de peeling químicos
O objetivo do pee/ingquímico é descamar as primeiras camadas da epiderme, além de
suavizar ou melhorar a coloração da estria e aumentar a densidade do colágeno.

No caso das estrias, o peeling químico é indicado para paciente/cliente que não tem
adesão à galvanopuntura e fofotipo IV e V da pele.

a esfoliação superficial ou Nível 1 atinge somente a epiderme levando à remoção do


extrato córneo, ocasionando um eritema local;
a esfoliação média ou Nível 2 atinge toda a epiderme e parte da derme, promovendo
uma hiperemia e edema local;
a esfoliação profunda ou Nível 3 atinge a derme, ocasionando um sangramento
Existem vários ácidos para realização dos peelings químicos superficiais que afinam e
removem o estrato córneo e não criam lesão no estrato granuloso, deixando a área
tratada com leve eritema local e ardor.
A esfoliação das camadas mais externas da epiderme ativa estímulo da renovação
celular a partir reação inflamatória tecidual, a qual desencadeia a síntese de colágeno.

Ácido glicólico: possui indicação no tratamento de estrias, boa penetração do produto.


Queratolitico, favorece também a hidratação e permeabilidade cutânea.
Aplicação de uma camada do produto e remoção no momento que o paciente/cliente
relata ardor ou prurido (efeito peeling superficial) ou deixar agir de 2 a 20 minutos
Após o aparecimento do eritema, neutralizar a pele com bicarbonato de sódio diluído
em água e, na sequência, limpar toda região com água. Pode ser utilizado para os
fototipos cutâneos I a VI.
Ácido mandélico: Menos irritante para a pele
Passar e deixar de 2 a 20 min.
Todos os fototipos

Ácido retinoico:
Indolor, reação cutânea aparece em até 3 dias após a aplicação.
Pode ficar 6 h na pele.
Fototipo de 1 a 4
Nas estrias são recomendadas as seguintes concentrações:
peeling químico muito superficial: ácido glicólico 30%, ácido retinóico 5%;
peeling superficial: ácido glicólico 70% e o ácido mandélico 50%.
Para que obtenha resultado com o uso do peeling químico no tratamento de estrias,
geralmente são necessários de 6 a 10 aplicações, com intervalo de 15 dias

As contraindicações do peeling químico são: • Peles com lesões cutâneas ativas; •


Cicatrizes recentes de cirurgias; • Herpes zoster; • Peles hipersensibilizadas por alergias,
depilação e fotodepilação; • Uso concomitante de cosméticos com ácidos para
esfoliação da pele.
Após o peeling químico, recomenda-se que mantenha boa hidratação da pele
através de cosméticos ou cosmecêuticos. As sugestões abaixo são hidratantes
terapêuticos de uso domiciliar:
Vital ET - ativo biofuncional com propriedades anti-inflamatórias e antieritematos;
Vegelip: mistura de lipídios vegetais, altamente emoliente e nutritivo, rico em ácidos
graxos essenciais Ômega 6 e Ômega 9;
Fucogel - tem como propriedade, formar um filme sobre a pele e capturar molécula de
água e melhorar a hidratação da pele;
Dexpantenol - age na pele como cicatrizante e emoliente;
Protetor solar - deve ser utilizado durante após o procedimento e todo o tratamento pós
peeling químico. A aplicação deve ser realizada após o uso do hidratante
Protocolo de peeling
1. Assepsia e limpeza da pele com álcool 70% ou clorexidinha 0,2%;
2. Aplicação do ácido de escolha para o peeling com pincel;
3. Aguardar resposta como hiperemia e prurido (cada ácido tem seu tempo de
aplicação);
4. Neutralizar a pele com água bicabornatada (150 ml de água para 1 colher de
bicarbonato de sódio);
5. Finalizar a retirada do ácido com água em abundância;
6. Hidratar a pele com cosmético ou cosmecêutico hidratante;
7. Fotoproteção;
8. Durante a aplicação, tenha em mãos uma escala visual analógica para avaliar a
sensação de dor frente a aplicação do peeling de diamante. Essa escala possui uma
pontuação de Oa 1 O. Sendo que 0 é nenhum desconforto e 10 é desconforto
insuportável.

Galvanopuntura ou eletrolifting
Essa técnica baseia-se na aplicação da corrente microgalvânica por meio de uma agulha
introduzida na epiderme, com a finalidade de promover o reparo tecidual através da
lesão, que associada aos efeitos galvânicos da corrente, desencadeia um processo
inflamatório para que haja atenuação das estrias, rítides (rugas), linhas de expressão,
sulcos ou cicatrizes atróficas
Conrente continua e monofásica

O objetivo principal da galvanopuntura é suavizar, atenuar ou adelgar as fendas das


estrias através da restauração da camada de colágeno e elastina.

O processo de reparo tecidual e o fechamento das estrias estão baseados na lesão


tecidual na epiderme, causada pela ponta da agulha (acoplada ao polo negativo), e nos
processos envolvidos na inflamação aguda, causada pela corrente.
Inflamação – Fase ploriferativa com duração de 3 dias a 3 semanas onde os fibloblastos
se multiplicam
Cada polo irá desencadear uma reação no tecido:
Polo negativo serão: hiperemia local, vasodilatação local, aumento da hidratação,
elevação da temperatura local, aumento do metabolismo e da circulação sanguínea e
analgesia. Enquanto que o polo negativo tem ação vasoconstrictora, desidratação e
endurecimento dos tecidos.
150 microamperes (para a técnica de punturação) a 300 microamperes (para a técnica de
escarificação).
Já Guirro e Guirro (2002) relatam que a intensidade ideal para o tratamento das estrias
concentra-se entre 70 a 100 microampéres (uA).
Inicie a técnica com intensidade de 50 microamperes e ajuste conforme a sensibilidade
do paciente/cliente. Alerta-se não ultrapassar 300 microamperes, a fim de evitar
manchas/e ou lesões na pele.

Para a realização desta técnica, o eletrodo ativo será caneta com uma das ponteiras para
a realização punctura ou deslizamento, acoplado ao eletrodo de polaridade negativa. O
eletrodo dispersivo, que fecha o campo elétrico, será do tipo placa de alumínio revestida
por esponja vegetal umedecida em água, acoplado a polaridade positiva.
Com o eletrodo ativo acoplado à caneta, realizar as puncturas subepidérmicas com a
agulha em pontos adjacentes em toda a extensão da estria. A agulha deve ser inserida na
pele de forma oblíqua (45° graus) na fenda da estria, com levantamento da pele
permanecendo por aproximadamente 2 segundos, em seguida retirar a agulha voltando-a
na posição inicial.
Pode-se estabelecer em 6 a 7 puncturas por centímetros lineares, de forma que a agulha
seja inserida paralelamente a estria e evitar deixar grandes espaços entre cada puntura.
Outra forma de aplicação da técnica é a escarificação, que é o deslizamento da agulha
de 3 em 3 cm
Cada estria deve ser estimulada inicialmente até que seja verificada a hiperemia e
edema local
O eletrodo dispersivo é posicionado o mais próximo da região que será tratada e fixado
com uma faixa elástica
A recuperação tecidual é divido em três fases: inflamatória, proliferativa e de
remodelamento. Cada fase apresenta determinado tempo:
• Fase inflamatória - até 2 dias.
• Fase proliferativa - 3 dias a 3 semanas.
• Fase de remodelamento - 3 semanas em diante.
o intervalo ideal entre uma aplicação e outra é de 7 a 15 dias na mesma estria
A reação após a aplicação da técnica é o início do processo inflamatório, portanto, não é
recomendado o uso de cosméticos ou cosmecêuticos com ação calmante para que não
interfiram no reparo tecidual. Deve-se evitar a exposição solar durante o tratamento,
principalmente peles com tendências a hipercromias.

Microdemoabrasão: peeling de diamente


microdermoabrasão é um procedimento destinado a produzir renovação celular da capa
córnea da epiderme
Durante a aplicação, realiza-se movimentos repetitivos com a ponteira sob a superfície
da pele até que haja uma resposta hiperêmica.
efeitos fisiológicos da microdermoabrasão baseiam-se na regeneração da estria pela
instalação de um processo inflamatório, com consequente estímulo da atividade
fibroblástica
procedimento é indolor e recomenda-se um intervalo de aplicação de 15 dias
utiliza-se para esse fim de um equipamento gerador de pressão negativa acoplado a uma
ponteira com lixas diamantadas
Indicações do peeling diamante: • Fotorejuvenescimento facial (prevenção e
tratamento); • Ceratose actínica; • Hiperqueratoses; • Cicatrizes de acne; • Desordens
pigmentares (melasma, hipercromias e manchas) Estrias; • Pré-tratamento de peeling
químico; • Preparo para aplicações de princípios ativos. • Contraindicações: • Lesões
tegumentares com processo inflamatório; • Hiposensibilidade cutânea; • Evitar
exposição solar 48h antes e após cada sessão; • Uso de cosmético ou cosmecêutico com
ácido; • Excesso de abrasão na pele negra; • Grande fragilidade capilar.
terminais diamantados podem variar de 50 a 200 microns

Protocolo da técnica
1. Realizar assepsia com gel, sabonete de limpeza, álcool 70% ou clorexidina 0,2%;
2. Tonificação, para equilibrar o pH da pele;
3. Iniciar a microdermoabrasão com a pele seca e totalmente isenta de produtos
cosméticos. Realizar movimento de vai e vem, horizontalmente e verticalmente, de
moda que faça uma varredura em toda área estriada, suas bordas e áreas adjacentes.
Durante os movimentos, deve-se estirar a pele para facilitar o movimento da ponteira. A
velocidade do movimento também determina a profundidade da esfoliação, quanto mais
lento for o movimento e maior a pressão do vácuo, mais profunda será a esfoliação.
Portanto, sempre manter a mesma velocidade para garantir uniformidade na esfoliação
4. O tempo de aplicação é variável, pois deve-se realizar os movimentos repetitivamente
até a verificação da hiperemia local. Durante todo o tempo de aplicação fazer uso de
máscara, touca e luvas.
5. Retirar o excesso de camadas que ficarem.
Antes de iniciar o tratamento, escolher o tamanho da ponteira, sendo que as ponteiras
maiores são ideais para realização do peeling de diamantes em estrias na região glútea.
existem vários níveis de abrasão, que se relacionam a diversos fatores: nível de sucção,
movimento e velocidade das manobras, tempo de exposição, número de repetições na
mesma área e também o tipo de pele
Vacuo: 150 a 200 mmHg
Granulometria da ponteira de 75 a 100 microns
Orientações pós peeling: • Máscara calmante por 15 minutos; • Creme hidratante; •
Fotoproteção; • Se formar crostas, deixar que saiam naturalmente; • Não utilizar
qualquer outro tipo de sabonete ou creme esfoliante; • Evitar exposição solar.

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