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• Blocos Florestais:
Asiático: Península e ilhas do Pacífico, ilhas com grandes cadeias montanhosas. Presença de
Dipterocarpaceae (exploração humana), fauna característica (marsupiais e aves), maior regime de
chuva durante o ano.
• Gradiente Latidudinal:no plano equatorial a incidência dos raios solares são praticamente
perpendiculares a superfície, a medida que vai afastando do Equador a incidência se torna
inclinada, aquecendo menos a área.
• Efeito Coriolis: ocorre devido a ação da força de coriolis (movimento de rotação da Terra), ele
modifica o percurso das massas de ar que saem do Equador em direção ao pólos, não permitindo
que ocorra um movimento retilíneo, gerando uma deflexão na trajetória (norte- direita/ sul-
esquerda).
• Efeito Aurora:não é um efeito climático, mas sim devido ao acúmulo de partículas cósmicas que
se chocam com a atmosfera e são orientadas em direção aos pólos.
• Movimento de translação: Periélio ( Janeiro, próximo ao Sol), Afélio ( Julho, distante do sol).
Além disso, o eixo de inclinação da Terra faz com que um hemisfério receba mais energia do que
o outro, causando a variação sazonal do clima (verão, inverno). O movimento de Translação é
determinante na formação das estações ao longo do ano.
• Sazonalidade climática: modifica o regime de chuvas e de temperatura durante as variações das
estações. Em maiores latitudes isso fica mais evidente.
• Temperatura: diminuem com relação as maiores latitudes, influência na reprodução das espécies.
Na razão sexual, velocidade de desenvolvimento dos indivíduos.
• Efeito hemisférico:
NORTE: menos água, maior porção continental, logo maior variação de temperatura, já que a
água devido a seu alto calor específico evitanda grandes variações térmicas. Dessa forma
amplitude térmica anual maior, com estações bem definidas.
SUL:maior quantidade de água e menor porção de terra, amplitude térmica diária é mais relevante
que a anual.
• Ar rarefeito: ar com menos moléculas, menos choques, menos energia, menos calor.
• Nebulosidade: atrapalha a chegada de luz até o chão e a aumenta a reflexão dessa luz antes
mesmo que atinja as plantas e o solo.
• Umidade atmosférica: quando o céu encontra-se limpo, sem formação de nuvens, provavelmente
ocorrerá geada, devido à ausência de nuvens que conservam a temperatura evitando grandes
quedas (água).
• Efeito de Maritimidade: percebido ao longo dos dias e nos oceanos, as regiões litorâneas com
maior umidade e temperatura. Durante o dia o oceano se torna uma área de alta pressão, já
durante a noite o continente é uma área de alta pressão. Assim, serve como regulador de
temperatura, empurrando ar frio para o oceano e ar quente e úmido para o continente.
• Monções: tem origem no aquecimento diferencial entre terra e oceano, ocorre quando existe
grandes porções de terra (Ásia), é um efeito de continentalidade aumentado. No verão ocorre a
monção marítima do mar em direção ao continente, já no inverno ocorre a monção continental do
continente em direção ao mar.
• El niño: aquecimento anormal das águas do Pacífico, ocorre a divisão da Célula de Walker,
interfere nas células de Hadley alterando o comportamento das massas de ar no hemisfério Sul
(Brasil). Gera seca nas regiões de alta pressão com Indonésia, Austrália.
• La niña: resfriamento anormal das águas do Pacífico, gera alta nas precipitações nas regio~es de
baixa pressão da Indonésia, Austrália. Já no Uruguaia, Chile e Argentina gera seca.
• Taiga: hemisfério norte a altas latitudes, invernos rigorosos e verões curtos e amenos.
Precipitação em boa parte como neve, crescimento sazonal (dendrocronologia), solos ácidos,
sem permafrost, espécies de gimnospermas, congelamento no inverno e derretimento no
verão. Adaptações: floresta densa para reduzir o vento nas áreas internas gerando um
isolamento térmico no inverno, folhas reduzidas com cutícula, fechamento estomático,
fisionomia em forma de cone, redução do metabolismo, não são caducifólias pois a estação
favorável é muito curta para produzir novas folhas.
• Desertos: ao redor de regiões de latitude igual a 30°, climas áridos com evapotranspiração
anual maior que a precipitação gerando hídrico. Elevada amplitude térmica diária devido a
ausência de água para manter a temperatura. A sua origem está ligada a correntes marítimas,
barreiras físicas (efeito orográfico), áreas interioranas no continente, associação com zonas de
alta pressão. Os solos são férteis, mas pobres em matéria orgânica. A vegetação é adaptada
com parênquima aqüífero, fisiologia CAM, dormência, etc.
• Florestas Nebulares: encontradas em alturas onde ocorre a formação de nuvens, os solos são
rasos com afloramentos rochosos, elevada exposição a ventos, estão associadas a mananciais
de água.
• Florestas Ombrófilas:
Amazônia: no Maximo 120 dias secos, fisinomia densa (dossel uniforme, sub-bosque limpo,
raízes tabulares) ou aberta (sul da Amazônia, tipo ecótonal, solos arenosos, maior taxa de dias
secos, sub-bosque mais desenvolvido).
Extra- Amazônica: Norte do ES, Hiléia Baiana (era um arco que conectava Amazônia e Mata
Atlantica)., Brejos de altitude (no meio de caatinga e savanas com florestas ombrofilas), Mata
de Araucária (áreas mais frias e de clima úmido, Mantiqueira e Santa Catarina por exemplo).
Decidual: seca de 5 a 8 meses, solos com menor retenção de água, acima de 50% dos
indivíduos perdem as folhas, áreas mais interioranas
Formações Pioneiras
• Restingas: áreas de estoalho, mas com alternância entre o excesso de água e a falta de
água gerando instabilidade do substrato
Trade-off: ganhos e perdas associadas (pavão: calda mais bonita e mais sucesso
reprodutivo, porém atrapalha o vôo).
Estruturas: homólogas mesma origem embrionária mas podem ter fins diferentes;
análogas origem diferente mas com a mesma função.
Era cenozóica – Glaciações:Toda Terra fica mais fria e seca, as porções tropicais são
restritas, ocorrendo assim a expansão das savanas. Para ocorrer a glaciação deve ter 3
parâmetros atuando em conjunto:
• Excentricidade da Orbita: quanto mais elíptica maior a distancia com relação ao sol.
Teoria do Refúgio: aplicada a Europa, áfrica e América do sul, presença e manutenção de florestas
tropicais em ilhas isoladas, ocorrendo mutações e isolamento reprodutivo. Contra a essa teoria:
incoerência sobre as localizações, apenas o UMG não gera essa diversidade. Apoio: coincidência dos
núcleos de diversidade.
Fluxo de energia no ecossistema florestal
Funcionais: os pigmentos auxiliares para potencializar a captação de luz, epiderme celular em forma de
lente.
A abertura de clareiras no dossel das florestas ocorre periodicamente pela queda ou morte de árvores,
acarretando a formação de uma paisagem em mosaico de áreas com diferentes idades, condições
ambientais e composição florística. A principal modificação que ocorre no ambiente de clareira é o
aumento da intensidade de luz, interferindo no estabelecimento, crescimento e sobrevivência de muitos
indivíduos.
É o conjunto de sementes dispersas em todo o espaço florestal pelas espécies vegetais presentes. É
importante para regeneração de áreas que sofreram distúrbios e para colonização de novas áreas pelas
espécies.
6) O que é um banco de sementes? Qual sua importância?
Estoque de sementes viáveis no solo, da superfície até camadas mais profundas, em uma área em dado
momento. Importante para recuperação de áreas que sofreram distúrbios.
São plantas de rápida germinação, ausência de dormência nas sementes, e que ficam em estado de
plântula ate que o ambiente seja favorável ao seu desenvolvimento (clareiras). Importantes para
regeneração de áreas que sofreram de distúrbios.
Estratégia “r”: Conjunto de adaptações que aumentam a taxa de crescimento populacional máximo.
Estratégia “K”: Conjunto de adaptações que aumentam a capacidade competitiva de um organismo e sua
eficiência.
Espécie “r”: As espécies com estratégia demográfica de tipo seleção “r” exploram nichos
ecológicos vazios, e produzem um elevado número de descendentes a cada ciclo reprodutivo, ainda que
cada um tenha poucas hipóteses individuais de sobreviver até à idade adulta. Podem apresentar picos
populacionais. Podem também ser chamadas de espécies r estrategistas.
Espécie “K”: As espécies com estratégia demográfica de tipo seleção “K” são tipicamente competidoras
com outras espécies, em nichos já bem preenchidos, investindo mais numa descendência menos prolífica,
com cada descendente tendo uma maior probabilidade de sobreviver até à idade adulta. Apresentam
comumente comportamentos de cuidados parentais, já que investem principalmente na sobrevivência e
longevidade da prole. Podem também ser chamadas de espécies k estrategistas.
Desenvolvem-se bem a céu aberto, tem baixa longevidade, apresentam grande produção de sementes e
ciclo reprodutivo mais rápido. Colonizam solos com menor capacidade de suporte para plantas e áreas
com alta radiação.
Plantas climácicas aparecem no estágio avançado da sucessão, constituindo a floresta clímax. São
tolerantes ao sombreamento intenso e se desenvolvem bem nessa condição. Podem ser árvores de grande
porte ou arvoretas do interior da floresta, que crescem devagar e geralmente produzem frutos carnosos,
muito dispersados pelos animais. As espécies climácicas vivem muito tempo, em geral por mais de 100
anos.
Um dos principais problemas das mudanças climáticas globais vem sendo o aumento do dióxido
de carbono na atmosfera, sendo esse gás um dos principais causadores do efeito estufa, acarretando
também alterações nos padrões de temperatura, precipitação e umidade. Sua concentração na atmosfera
vem aumentando principalmente devido à queima de combustíveis fosseis e ao desmatamento, pois
florestas são áreas de sequestro de carbono, e quando são eliminadas liberam esse carbono ali aprisionado
de volta para atmosfera.
Nesse quadro de grande ameaça à biodiversidade, o conhecimento dos grupos funcionais e das
espécies-chave auxiliam na compreensão dos mecanismos de resistência e resiliência das florestas (Noss
2001) e com isto permitem o monitoramento dos possíveis efeitos das mudanças climáticas sobre a
biodiversidade.
Em florestas deste tipo, como a Mata Atlântica, a cada um desses fatores associam-se inúmeras
respostas e uma variedade de estratégias ecofisiológicas, com valor adaptativo para sobrevivência,
apresentadas pelas espécies.
Frente ao problema da elevação das concentrações de gases que provocam o efeito estufa na
atmosfera, soluções poderão ser encontradas procurando-se alternativas que sequestrem CO2 com maior
eficiência ou que mantenham o carbono capturado por mais tempo. Soluções deste tipo aliam-se às
necessidades de conservação e restauração de áreas degradadas e ressaltam a importância de dados
ecofisiológicos a respeito do estabelecimento de plântulas, pertencentes a diferentes grupos funcionais ao
longo da sucessão, sob atmosfera natural e enriquecida com CO2.
Em relação ao uso de uma única espécie para o sequestro de carbono, acreditamos que o uso de
estratégias de regeneração de floresta, restabelecendo o processo sucessional, tem tanto o potencial de
aumento de biomassa e sequestro de carbono que seria possivelmente similar ao uso de espécies isoladas,
principalmente no longo prazo, como vantagens ambientais incomparáveis, uma vez que também
auxiliam na conservação da biodiversidade.
É qualquer evento relativamente discreto no tempo que cause uma ruptura no ecossistema, comunidade,
ou população pela redução de densidade, biomassa ou substrato e altere a disponibilidade de recursos do
meio físico.
Alterações graduais, ordenadas e progressivas no ecossistema resultante da ação contínua dos fatores
ambientais sobre os organismos e da reação destes últimos sobre o ambiente.
15) O que é sucessão ecológica autogênica e alogênica? Dê exemplos.
Sucessão autogênica: mudanças ocasionadas por processos biológicos internos ao sistema. Ex: queda de
uma árvore deixando uma clareira.
Sucessão alogênica: direcionamento das mudanças por forças externas ao sistema. Ex: incêndios,
tempestades, processos geológicos.
Sucessão primária: em substratos não previamente ocupados por organismos. Ex.: afloramentos rochosos,
exposição de camadas profundas de solo, depósitos de areia (dunas), lava vulcânica recém solidificada ou
geleiras recuadas.
Sucessão secundária: em substratos que já foram anteriormente ocupados por uma comunidade logo após
uma perturbação. Ex: clareiras, áreas desmatadas, fundos expostos de corpos de água, campos de
agricultura abandonados.
• Elevada biomassa
• Relação fotossíntese/respiração equilibrada
• Baixa produtividade líquida
• Cadeias alimentares complexas
• Alta estabilidade.
A cadeia alimentar é uma sequência de seres vivos que dependem uns dos outros para se alimentar. É a
maneira de expressar as relações de alimentação entre os organismos de um ecossistema, incluindo
os produtores, os consumidores (herbívoros e seus predadores, os carnívoros) e os decompositores.
Onde a base, ou a energia que sustenta a cadeia, são as plantas (autótrofos), consumidas por herbívoros
pastadores.
Onde a base é a matéria orgânica não viva, decorrente da decomposição de corpos de vegetais e de
animais e seus excrementos. Esta matéria é processada por microorganismos decompositores (fungos e
bactérias), que a liberam na forma de nutrientes para as plantas, ou na forma de detritos que serão
consumidos por organismos detritívoros.
É o resultado das inter-relações entre as cadeias alimentares, devido aos predadores não se restringirem a
apenas uma presa específica.
Divide-se em:
• Produtores
• Consumidores primários
• Consumidores secundários
• Consumidores terciários
• Decompositores
Sendo a teia alimentar uma rede de complexas relações interespecíficas, qualquer alteração em algum de
seus pontos pode influenciar em todo o sistema. Essas mudanças podem exceder a capacidade de suporte
de forças extrínsecas do sistema, impedindo-o de se recompor.
Uma espécie-chave é aquela que desempenha um papel crítico na manutenção da estrutura de uma
comunidade ecológica e cujo impacto é maior do que seria esperado com base na sua abundância relativa
ou biomassa total. É uma espécie que interage fortemente no meio determinando alterações que se
propagam ao longo da cadeia alimentar. A remoção ou adição de uma espécie-chave determina grandes
mudanças na abundância de outras espécies, alterando sua composição dentro de uma comunidade.
A serapilheira compreende, principalmente, o material de origem vegetal (folhas, flores, galhos, casas,
frutos e sementes) e, em menor proporção, o de origem animal (restos animais e material fecal)
depositado na superfície do solo de uma floresta. A matéria orgânica depositada no solo sofre processo de
decomposição ciclando os nutrientes para completar o ciclo biogeoquímico.
Dinâmica da serapilheira se refere aos seus processos de formação, acúmulo e decomposição. Mesmo
dentro de um mesmo ecossistema a dinâmica da serrapilheira pode não ser a mesma ao longo de ano, pois
pode variar de acordo com a sazonalidade da região e a possíveis distúrbios naturais ou antrópicos.
A serapilheira ajuda a manter a integridade de sistemas florestais, pois atenua os processos erosivos,
fornece substâncias que agregam as partículas do solo (tornando-o estruturalmente mais estável), funciona
como isolante térmico e ao mesmo tempo age como uma barreira que evita a intensa lixiviação pela ação
das chuvas, retém considerável proporção de água, reduzindo a evaporação do solo.
A temperatura está envolvida na velocidade das reações dos processos de decomposição, sendo seu
aumento diretamente proporcional ao aumento da velocidade da reação, a umidade influencia
diretamente, pois escassez de água pode impedir o desenvolvimento dos organismos que promovem a
decomposição.
35) Descreva os objetivos, métodos e principais resultados descritos no artigo “Variação temporal
de nutrientes na serapilheira de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana em
Lavras, MG”, de Dias et al. (2002).
Objetivo
Métodos
A partir de uma área amostral de 25 parcelas (5 X 5 parcelas), utilizaram-se as nove parcelas centrais. Em
cada canto das nove parcelas de 20 x 20 m e a 5 m de distância das bordas, foram instalados coletores de
0,5 x 0,5 m, com fundo de tela tipo sombrite 50% e profundidade de 0,10 m. Os coletores foram
sustentados por mourões tratados com 0,30 m de altura do solo. O material vegetal depositado nos
coletores foi retirado quinzenalmente. O material foi acondicionado em sacos plásticos, etiquetados e
conduzidos ao laboratório. No laboratório, o material coletado, depois de seco à sombra, foi triado nas
seguintes frações: flores e propágulos, material lenhoso e folhas. Após a triagem, o material foi
acondicionado em sacos de papel, etiquetados e levados à estufa com circulação de ar a 65°C, por 50
horas, para secagem.
Resultados
Importância no solo:
• Veículo de transporte dos nutrientes solúveis
• Controla as propriedades físicas do solo, como aeração e regulação térmica (temperatura), que
estão diretamente ligadas ao crescimento vegetal.
• Influencia nos processos bióticos que ocorrem no solo, principalmente dando condições para o
desenvolvimento de micro e macro organismos.
• Importante agente de intemperismo, sendo um agente formador de solos.
• Cerca de 80 a 90% do peso fresco de uma planta herbácea e aproximadamente 50% das espécies
lenhosas estão representados pela água.
• Solvente que permite que gases, minerais e outras substâncias possam penetrar nas células e fluir
entre as mesmas e entre os vários órgãos do vegetal.
• Papel na turgescência da célula e, conseqüentemente, no crescimento do vegetal.
• É o reagente em muitos processos fisiológicos, incluindo a fotossíntese e a hidrólise do amido em
açúcar.
37) Quais as possíveis adaptações das plantas à baixa quantidade de água em um ecossistema?
Comparando as plantas submetidas a 30 dias de alagamento com as que estavam e solo drenado observou-
se as seguintes mudanças:
Não ocorreu variação no número de camadas de células da raiz pivotante, a espessura do córtex
apresentou um grande aumento, assim como o diâmetro das suas células.
Nas raízes secundárias, tanto a espessura do córtex quanto o número de camadas de células deste tecido
apresentaram um aumento.
No caule o diâmetro dos elementos de vaso foram maiores nas plantas não alagadas.
As lenticelas das plantas cultivadas em solo alagado por 30 dias apresentaram-se mais proeminentes e
com poucas células suberizadas no tecido de enchimento, quando comparadas com as lenticelas das
plantas mantidas em solo drenado.
É o fenômeno de retenção da precipitação (em parte ou total) pela vegetação, impedindo que chegue ao
solo.
Entende-se por chuva oculta, toda e qualquer forma de condensação do vapor d’água a partir do choque
das massas de ar úmido com a superfície terrestre, sendo mais perceptível em superfície coberta por
vegetação onde os seus efeitos se potencializam. Nas áreas com remanescentes florestais, a superfície de
interceptação vertical é maior, apresentando mais recursos para redução da velocidade do vento e para
aumentar a condensação. No entanto, o grau com que a redução da velocidade e a condensação vão
ocorrer depende de fatores relacionados à arquitetura, à forma da vegetação e do relevo.
43) Qual a importância das vegetações ciliares?
Frequentemente, espécies que vivem em florestas tropicais trabalham em conjunto. Uma relação
simbiótica é uma relação, em que duas espécies diferentes tiram benefício, ajudando-se mutuamente. Por
exemplo, certas espécies de plantas produzem açúcar e pequenas estruturas que oferecem abrigo às
formigas. Em retorno, as formigas, ajudam a proteger a planta de outros insetos, que podem
eventualmente querer alimentar-se das suas folhas.
Alogamia: Quando o pólen é transportado de uma flor para o estigma de outra. Divides-se em :
• Geitonogamia: duas flores de uma mesma planta
• Xenogamia: Duas flores de plantas diferentes.
Sistemas:
• Alimentar
• Sexual
• Criação de ninhos