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O intemperismo físico é a desagregação das rochas provocada pela variação de

temperatura (dilatação e contração) que leva a sua fragmentação, ou pela ação dos
ventos sobre as rochas. Esse tipo de intemperismo é mais intenso em regiões de clima
árido e semiárido (onde a amplitude térmica é maior) e onde há grande intensidade e
frequência da ação eólica (que age em diferentes tipos climáticos). Já o intemperismo
químico ocorre pela quebra da estrutura química dos minerais que compõem a rocha,
levando à formação de outras substâncias. A intensidade desse intemperismo é maior
nas áreas de clima tropical e equatorial, onde a pluviosidade e as temperaturas são
elevadas

Fatores climáticos são: altitude, latitude, maritimidade, continentalidade, relevo,


correntes marítimas e massas de ar.
Importância das massas de ar: À medida que se deslocam, influenciam as áreas por
onde passam, baixando ou elevando as temperaturas e provocando chuvas ou
estiagens. Na interação com o meio por onde passam, perdem gradualmente suas
características iniciais e se dissipam.

Brisa terrestre: O ar que está sobre a água se aquece mais; ao subir, deixa uma área
de baixa pressão, causando um deslocamento de ar do continente para o mar. 

Sotavento: ar seco desde causando desertificação


 Barlavento: ar úmido sobe favorecendo a desertificação
Áreas litorâneas: tendem a ter baixa amplitude térmica devido ao mar ser um
regulador
Áreas centrais: tendem a ter alta amplitude térmica devido ao regulador estar mais
longe
As correntes frias resfriam a atmosfera junto ao oceano, condensando-a e forçando
sua precipitação sobre os mares. Por isso, as massas de ar chegam secas aos
continentes, contribuindo para a formação de desertos nesses locais.
Maior incidência de raios solares deixa a agua mais quente e causa zonas de baixa
pressão no mar, que atraem ventos alisos
 Terra, no seu movimento de translação e em sua inclinação em relação ao plano da
órbita, recebe diferentes quantidades de energia solar na superfície, ocasionando as
diferentes zonas térmicas.

El nino: Para compreender esse fenômeno, é importante destacar que, em situações


normais, os ventos alísios sopram de leste para oeste no oceano Pacífico, empurrando
as águas quentes da superfície em direção à Indonésia e ao norte da Austrália. Em
ciclos de 2 a 7 anos, esses ventos reduzem sua velocidade sobre o oceano, não
deslocando as águas quentes para o litoral indonésio e australiano. Assim, o litoral
ocidental da América do Sul, geralmente banhado pelas águas frias da corrente
Humboldt, fica mais quente, alterando inclusive a circulação de peixes e afetando a
economia local.
El nino no Brasil: provoca precipitações acima da média na região Sul, com
enchentes e inundações anormais durante o verão
. Os ventos alísios são ventos que ocorrem durante todo o mês nas regiões sub-
tropicais, sendo muito comuns na América Central. São o resultado da ascensão de
massas de ar que convergem de zonas de alta pressão (anticiclónicas), nos trópicos,
para zonas de baixa pressão (ciclônicas) no Equador, formando um ciclo.

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