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SAPUCAÍ-MG
Agente Comunitário de Saúde (ACS)
Edital de Abertura de Concurso Público - Nº 001/2018
MR064-2018
DADOS DA OBRA
Título da obra: Prefeitura Municipal de Santa Rita do Sapucaí do Estado de Minas Gerais
• Português
• Matemática
• Informática
• Conhecimentos Específicos
Gestão de Conteúdos
Emanuela Amaral de Souza
Produção Editoral
Suelen Domenica Pereira
Julia Antoneli
Mirian Astorga
Capa
Joel Ferreira dos Santos
SUMÁRIO
Português
Matemática
1) Conjuntos Numéricos: Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais, Reais - propriedades, operações, representação geo-
métrica.......................................................................................................................................................................................................................... 01
2) Equações e inequações: 1º grau, 2º grau, exponencial, logarítmica, trigonométrica. ............................................................ 06
3) Funções: função polinomial do 1º grau, função polinomial do 2º grau, função exponencial, função logarítmica, fun-
ções trigonométricas. ............................................................................................................................................................................................ 10
4) Trigonometria: triângulo retângulo, triângulos quaisquer, ciclo trigonométrico, relações entre arcos, equações e ine-
quações. ...................................................................................................................................................................................................................... 16
5) Sequências numéricas: progressão aritmética (PA) e progressão geométrica (PG). ................................................................ 27
6) Matriz, determinante e sistemas lineares. ................................................................................................................................................ 35
7) Análise Combinatória. ...................................................................................................................................................................................... 39
8) Probabilidade. ...................................................................................................................................................................................................... 44
9) Estatística. .............................................................................................................................................................................................................. 48
10) Matemática Financeira: juros simples e compostos, descontos, taxas proporcionais; razão e proporção, regra de três,
porcentagem, taxas de acréscimo e decréscimos, taxa de lucro ou margem sobre o preço de custo e sobre o preço de
venda. ........................................................................................................................................................................................................................... 63
11) Geometria Plana: ângulos, polígonos, triângulos, quadriláteros, círculo, circunferência, polígonos regulares inscritos
e circunscritos, unidades de medida. Propriedades, perímetro e área. Teoremas de Tales e Pitágoras. .............................. 94
12) Geometria Espacial: poliedros, prismas, pirâmide, cilindro, cone, esfera. Elementos, classificação, unidades de medi-
das, áreas e volume. .............................................................................................................................................................................................113
13) Raciocínio lógico. ...........................................................................................................................................................................................120
14) Aplicação dos conteúdos anteriormente listados em situações cotidianas............................................................................120
SUMÁRIO
Informática
Conhecimentos Específicos
- BRASIL. Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças,
agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos
do anexo, e dá outras providências................................................................................................................................................................213
- BRASIL. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a
revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Pro-
grama de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)...................................................................................................................................215
- BRASIL. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Vigilância ambiental em saúde. 2002.......................................................216
- BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de Saúde da Criança - Menina. 2013.........................................................................216
- BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de Saúde da Criança - Menino. 2013.........................................................................217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 18: HIV/AIDS, hepatites e outras DST. 2006..................217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 19: Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. 2006..217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 20: Carências de Micronutrientes. 2007..........................217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 21: Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose,
Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2008..................................................................................................................................217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 32: Atenção ao pré-natal de baixo risco. 2013.............217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Como Ajudar no Controle da Hanseníase? 2008.........................................................................217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Educação em Saúde - Diretrizes. 2007...............................217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Bolso - Doenças Infecciosas e Parasitárias....................................................................217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Agente Comunitário de Saúde. 2009...............................................................217
- BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa de Saúde da Família. 2001..............................................................218
- BRASIL. Ministério da Saúde. Melhoria Contínua da Qualidade na Atenção Primária à Saúde: conceitos, métodos e
diretrizes. 2010........................................................................................................................................................................................................218
- BRASIL. Ministério da Saúde. O Agente Comunitário de Saúde no Controle da Dengue. 2009..........................................218
- BRASIL. Ministério da Saúde. O Trabalho do Agente Comunitário de Saúde. 2009.................................................................218
- BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica (2012)...................................................................................218
- BRASIL. Portaria nº 1.533, de 18 de agosto de 2016 - Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Na-
cional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional
de Imunizações (PNI), em todo o território nacional...............................................................................................................................218
LÍNGUA PORTUGUESA
Letra e Fonema.......................................................................................................................................................................................................... 01
Estrutura das Palavras............................................................................................................................................................................................. 04
Classes de Palavras e suas Flexões..................................................................................................................................................................... 07
Ortografia.................................................................................................................................................................................................................... 44
Acentuação................................................................................................................................................................................................................. 47
Pontuação.................................................................................................................................................................................................................... 50
Concordância Verbal e Nominal......................................................................................................................................................................... 52
Regência Verbal e Nominal................................................................................................................................................................................... 58
Frase, oração e período.......................................................................................................................................................................................... 63
Sintaxe da Oração e do Período......................................................................................................................................................................... 63
Termos da Oração.................................................................................................................................................................................................... 63
Coordenação e Subordinação............................................................................................................................................................................. 63
Crase.............................................................................................................................................................................................................................. 71
Colocação Pronominal............................................................................................................................................................................................ 74
Significado das Palavras......................................................................................................................................................................................... 76
Interpretação Textual............................................................................................................................................................................................... 83
Tipologia Textual....................................................................................................................................................................................................... 85
Gêneros Textuais....................................................................................................................................................................................................... 86
Coesão e Coerência................................................................................................................................................................................................. 86
Reescrita de textos/Equivalência de Estruturas............................................................................................................................................. 88
Estrutura Textual........................................................................................................................................................................................................ 90
Redação Oficial.......................................................................................................................................................................................................... 91
Funções do “que” e do “se”................................................................................................................................................................................100
Variação Linguística...............................................................................................................................................................................................101
O processo de comunicação e as funções da linguagem......................................................................................................................103
LÍNGUA PORTUGUESA
Graduada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Adamantina. Especialista pela Universidade Estadual Paulista
– Unesp
LETRA E FONEMA
A palavra fonologia é formada pelos elementos gregos fono (“som, voz”) e log, logia (“estudo”, “conhecimento”). Significa
literalmente “estudo dos sons” ou “estudo dos sons da voz”. Fonologia é a parte da gramática que estuda os sons da lín-
gua quanto à sua função no sistema de comunicação linguística, quanto à sua organização e classificação. Cuida, também,
de aspectos relacionados à divisão silábica, à ortografia, à acentuação, bem como da forma correta de pronunciar certas
palavras. Lembrando que, cada indivíduo tem uma maneira própria de realizar estes sons no ato da fala. Particularidades na
pronúncia de cada falante são estudadas pela Fonética.
Na língua falada, as palavras se constituem de fonemas; na língua escrita, as palavras são reproduzidas por meio de
símbolos gráficos, chamados de letras ou grafemas. Dá-se o nome de fonema ao menor elemento sonoro capaz de esta-
belecer uma distinção de significado entre as palavras. Observe, nos exemplos a seguir, os fonemas que marcam a distinção
entre os pares de palavras:
amor – ator / morro – corro / vento - cento
Cada segmento sonoro se refere a um dado da língua portuguesa que está em sua memória: a imagem acústica que
você - como falante de português - guarda de cada um deles. É essa imagem acústica que constitui o fonema. Este forma
os significantes dos signos linguísticos. Geralmente, aparece representado entre barras: /m/, /b/, /a/, /v/, etc.
Fonema e Letra
- O fonema não deve ser confundido com a letra. Esta é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo, por
exemplo, a letra “s” representa o fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra “s” representa o fonema /z/ (lê-se zê).
- Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que
pode ser representado pelas letras z, s, x: zebra, casamento, exílio.
- Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra “x”, por exemplo, pode representar:
- o fonema /sê/: texto
- o fonema /zê/: exibir
- o fonema /che/: enxame
- o grupo de sons /ks/: táxi
- As letras “m” e “n”, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos: compra, conta. Nestas
palavras, “m” e “n” indicam a nasalização das vogais que as antecedem: /õ/. Veja ainda: nave: o /n/ é um fonema; dança: o
“n” não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras “a” e “n”.
1) Vogais
As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livremente pela boca. Em nossa língua,
desempenham o papel de núcleo das sílabas. Isso significa que em toda sílaba há, necessariamente, uma única vogal.
1
LÍNGUA PORTUGUESA
- Átonas: pronunciadas com menor intensidade: até, É a sequência formada por uma semivogal, uma vo-
bola. gal e uma semivogal, sempre nesta ordem, numa só sílaba.
Pode ser oral ou nasal: Paraguai - Tritongo oral, quão - Tri-
- Tônicas: pronunciadas com maior intensidade: até, tongo nasal.
bola.
3) Hiato
Quanto ao timbre, as vogais podem ser:
- Abertas: pé, lata, pó É a sequência de duas vogais numa mesma palavra que
- Fechadas: mês, luta, amor pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais
- Reduzidas - Aparecem quase sempre no final das pa- de uma vogal numa mesma sílaba: saída (sa-í-da), poesia
lavras: dedo (“dedu”), ave (“avi”), gente (“genti”). (po-e-si-a).
Os fonemas /i/ e /u/, algumas vezes, não são vogais. O agrupamento de duas ou mais consoantes, sem vo-
Aparecem apoiados em uma vogal, formando com ela uma gal intermediária, recebe o nome de encontro consonantal.
só emissão de voz (uma sílaba). Neste caso, estes fonemas Existem basicamente dois tipos:
são chamados de semivogais. A diferença fundamental en- 1-) os que resultam do contato consoante + “l” ou “r”
tre vogais e semivogais está no fato de que estas não de- e ocorrem numa mesma sílaba, como em: pe-dra, pla-no,
sempenham o papel de núcleo silábico. a-tle-ta, cri-se.
Observe a palavra papai. Ela é formada de duas sílabas: 2-) os que resultam do contato de duas consoantes
pa - pai. Na última sílaba, o fonema vocálico que se destaca pertencentes a sílabas diferentes: por-ta, rit-mo, lis-ta.
é o “a”. Ele é a vogal. O outro fonema vocálico “i” não é tão Há ainda grupos consonantais que surgem no início
forte quanto ele. É a semivogal. Outros exemplos: saudade, dos vocábulos; são, por isso, inseparáveis: pneu, gno-mo,
história, série. psi-có-lo-go.
3) Consoantes Dígrafos
Para a produção das consoantes, a corrente de ar expi- De maneira geral, cada fonema é representado, na es-
rada pelos pulmões encontra obstáculos ao passar pela ca- crita, por apenas uma letra: lixo - Possui quatro fonemas e
vidade bucal, fazendo com que as consoantes sejam verda- quatro letras.
deiros “ruídos”, incapazes de atuar como núcleos silábicos.
Seu nome provém justamente desse fato, pois, em portu- Há, no entanto, fonemas que são representados, na es-
guês, sempre consoam (“soam com”) as vogais. Exemplos: crita, por duas letras: bicho - Possui quatro fonemas e cinco
/b/, /t/, /d/, /v/, /l/, /m/, etc. letras.
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MATEMÁTICA
1) Conjuntos Numéricos: Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais, Reais - propriedades, operações, representação geo-
métrica.......................................................................................................................................................................................................................... 01
2) Equações e inequações: 1º grau, 2º grau, exponencial, logarítmica, trigonométrica. ............................................................ 06
3) Funções: função polinomial do 1º grau, função polinomial do 2º grau, função exponencial, função logarítmica, fun-
ções trigonométricas. ............................................................................................................................................................................................ 10
4) Trigonometria: triângulo retângulo, triângulos quaisquer, ciclo trigonométrico, relações entre arcos, equações e ine-
quações. ...................................................................................................................................................................................................................... 16
5) Sequências numéricas: progressão aritmética (PA) e progressão geométrica (PG). ................................................................ 27
6) Matriz, determinante e sistemas lineares. ................................................................................................................................................ 35
7) Análise Combinatória. ...................................................................................................................................................................................... 39
8) Probabilidade. ...................................................................................................................................................................................................... 44
9) Estatística. .............................................................................................................................................................................................................. 48
10) Matemática Financeira: juros simples e compostos, descontos, taxas proporcionais; razão e proporção, regra de três,
porcentagem, taxas de acréscimo e decréscimos, taxa de lucro ou margem sobre o preço de custo e sobre o preço de
venda. ........................................................................................................................................................................................................................... 63
11) Geometria Plana: ângulos, polígonos, triângulos, quadriláteros, círculo, circunferência, polígonos regulares inscritos
e circunscritos, unidades de medida. Propriedades, perímetro e área. Teoremas de Tales e Pitágoras. ............................... 94
12) Geometria Espacial: poliedros, prismas, pirâmide, cilindro, cone, esfera. Elementos, classificação, unidades de medi-
das, áreas e volume. .............................................................................................................................................................................................113
13) Raciocínio lógico. ...........................................................................................................................................................................................120
14) Aplicação dos conteúdos anteriormente listados em situações cotidianas............................................................................120
MATEMÁTICA
Expressões Numéricas
1) CONJUNTOS NUMÉRICOS: NATURAIS,
Nas expressões numéricas aparecem adições, subtra-
INTEIROS, RACIONAIS, IRRACIONAIS,
ções, multiplicações e divisões. Todas as operações podem
REAIS - PROPRIEDADES, OPERAÇÕES, acontecer em uma única expressão. Para resolver as ex-
REPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA. pressões numéricas utilizamos alguns procedimentos:
10 + 12 – 6 + 7
22 – 6 + 7
A construção dos Números Naturais 16 + 7
- Todo número natural dado tem um sucessor (número 23
que vem depois do número dado), considerando também
o zero. Exemplo 2
Exemplos: Seja m um número natural.
a) O sucessor de m é m+1. 40 – 9 x 4 + 23
b) O sucessor de 0 é 1. 40 – 36 + 23
c) O sucessor de 1 é 2.
4 + 23
d) O sucessor de 19 é 20.
27
- Se um número natural é sucessor de outro, então os
Exemplo 3
dois números juntos são chamados números consecutivos.
25-(50-30)+4x5
Exemplos:
25-20+20=25
a) 1 e 2 são números consecutivos.
b) 5 e 6 são números consecutivos.
c) 50 e 51 são números consecutivos. Números Inteiros
- Vários números formam uma coleção de números na- Podemos dizer que este conjunto é composto pelos
turais consecutivos se o segundo é sucessor do primeiro, números naturais, o conjunto dos opostos dos números
o terceiro é sucessor do segundo, o quarto é sucessor do naturais e o zero. Este conjunto pode ser representado por:
terceiro e assim sucessivamente.
Exemplos:
a) 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 são consecutivos.
b) 5, 6 e 7 são consecutivos. Subconjuntos do conjunto :
c) 50, 51, 52 e 53 são consecutivos.
1)
- Todo número natural dado N, exceto o zero, tem um
antecessor (número que vem antes do número dado).
Exemplos: Se m é um número natural finito diferente
de zero. 2)
a) O antecessor do número m é m-1.
b) O antecessor de 2 é 1.
c) O antecessor de 56 é 55.
d) O antecessor de 10 é 9. 3)
Subconjuntos de
Vale lembrar que um asterisco, colocado junto à letra Números Racionais
que simboliza um conjunto, significa que o zero foi excluí- Chama-se de número racional a todo número que pode
do de tal conjunto. ser expresso na forma , onde a e b são inteiros quaisquer,
com b≠0
1
MATEMÁTICA
Representação Decimal das Frações 2º) Devemos achar a fração geratriz da dízima dada;
para tanto, vamos apresentar o procedimento através de
Temos 2 possíveis casos para transformar frações em alguns exemplos:
decimais
Exemplo 1
1º) Decimais exatos: quando dividirmos a fração, o nú-
mero decimal terá um número finito de algarismos após a Seja a dízima 0, 333... .
vírgula.
Façamos x = 0,333... e multipliquemos ambos os mem-
bros por 10: 10x = 3,333
Subtraindo, membro a membro, a primeira igualdade
da segunda:
10x – x = 3,333... – 0,333... → 9x = 3 → x = 3/9
3
Assim, a geratriz de 0,333... é a fração .
9
Exemplo 2
Números Irracionais
Identificação de números irracionais
2
INFORMÁTICA
MAINFRAMES
1) INFORMÁTICA EM GERAL: CONCEITOS.
2) PERIFÉRICOS DE UM COMPUTADOR.
3) HARDWARE.
4) SOFTWARE.
HISTÓRICO
1
INFORMÁTICA
São os computadores mais comuns. Geralmente dis- Quando falamos em “Processamento de Dados” tra-
põem de teclado, mouse, monitor e gabinete separados tamos de uma grande variedade de atividades que ocorre
fisicamente e não são movidos de lugar frequentemente, tanto nas organizações industriais e comerciais, quanto na
uma vez que têm todos os componentes ligados por ca- vida diária de cada um de nós.
bos. Para tentarmos definir o que seja processamento de
São compostos por: dados temos de ver o que existe em comum em todas es-
• Monitor (vídeo) tas atividades. Ao analisarmos, podemos perceber que em
• Teclado todas elas são dadas certas informações iniciais, as quais
• Mouse chamamos de dados.
• Gabinete: Placa-mãe, CPU (processador), memó- E que estes dados foram sujeitos a certas transforma-
rias, drives, disco rígido (HD), modem, portas USB etc. ções, com as quais foram obtidas as informações.
O processamento de dados sempre envolve três fases
PORTÁTEIS essenciais: Entrada de Dados, Processamento e Saída da
Informação.
Os computadores portáteis possuem todas as partes Para que um sistema de processamento de dados fun-
integradas num só conjunto. Mouse, teclado, monitor e cione ao contento, faz-se necessário que três elementos
gabinete em uma única peça. Os computadores portáteis funcionem em perfeita harmonia, são eles:
começaram a aparecer no início dos anos 80, nos Estados
Unidos e hoje podem ser encontrados nos mais diferen- Hardware
tes formatos e tamanhos, destinados a diferentes tipos de
operações. Hardware é toda a parte física que compõe o sistema
de processamento de dados: equipamentos e suprimentos
LAPTOPS tais como: CPU, disquetes, formulários, impressoras.
2
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Agente Comunitário de Saúde (ACS)
1
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Agente Comunitário de Saúde (ACS)
A Atenção Básica tem como fundamentos e diretrizes: formações profissionais, assim como um alto grau de articu-
I - Ter território adstrito sobre o mesmo, de forma a lação entre os profissionais, é essencial, de forma que não só
permitir o planejamento, a programação descentralizada e as ações sejam compartilhadas, mas também tenha lugar um
o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com processo interdisciplinar no qual progressivamente os nú-
impacto na situação, nos condicionantes e nos determi- cleos de competência profissionais específicos vão enrique-
nantes da saúde das coletividades que constituem aque- cendo o campo comum de competências, ampliando, assim,
le território, sempre em consonância com o princípio da a capacidade de cuidado de toda a equipe. Essa organização
equidade; pressupõe o deslocamento do processo de trabalho centra-
II - Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços do em procedimentos, profissionais para um processo cen-
de saúde de qualidade e resolutivos, caracterizados como trado no usuário, onde o cuidado do usuário é o imperativo
a porta de entrada aberta e preferencial da rede de aten- ético-político que organiza a intervenção técnico-científica; e
ção, acolhendo os usuários e promovendo a vinculação e V - Estimular a participação dos usuários como forma
corresponsabilização pela atenção às suas necessidades de de ampliar sua autonomia e capacidade na construção do
saúde. O estabelecimento de mecanismos que assegurem cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do terri-
acessibilidade e acolhimento pressupõe uma lógica de or- tório, no enfrentamento dos determinantes e condicionan-
ganização e funcionamento do serviço de saúde que parte tes de saúde, na organização e orientação dos serviços de
do princípio de que a unidade de saúde deva receber e saúde a partir de lógicas mais centradas no usuário e no
ouvir todas as pessoas que procuram os seus serviços, de exercício do controle social. A Política Nacional de Atenção
modo universal e sem diferenciações excludentes. O ser- Básica considera os termos “atenção básica” e “Atenção
viço de saúde deve se organizar para assumir sua função Primária à Saúde”, nas atuais concepções, como termos
central de acolher, escutar e oferecer uma resposta positi- equivalentes. Associa a ambos: os princípios e as diretrizes
va, capaz de resolver a grande maioria dos problemas de definidos neste documento. A Política Nacional de Atenção
saúde da população e/ou de minorar danos e sofrimentos Básica tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária
desta, ou ainda se responsabilizar pela resposta, ainda que para expansão e consolidação da atenção básica. A qua-
esta seja ofertada em outros pontos de atenção da rede. A lificação da Estratégia Saúde da Família e de outras estra-
proximidade e a capacidade de acolhimento, vinculação, tégias de organização da atenção básica deverá seguir as
responsabilização e resolutividade são fundamentais para diretrizes da atenção básica e do SUS, configurando um
a efetivação da atenção básica como contato e porta de processo progressivo e singular que considera e inclui as
entrada preferencial da rede de atenção; especificidades locorregionais.
III - Adscrever os usuários e desenvolver relações de
vínculo e responsabilização entre as equipes e a população Fonte: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/
adscrita, garantindo a continuidade das ações de saúde e geral/pnab.pdf
a longitudinalidade do cuidado. A adscrição dos usuários
é um processo de vinculação de pessoas e/ou famílias e
grupos a profissionais/equipes, com o objetivo de ser refe-
rência para o seu cuidado. O vínculo, por sua vez, consiste SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE;
na construção de relações de afetividade e confiança entre
o usuário e o trabalhador da saúde, permitindo o aprofun-
damento do processo de corresponsabilização pela saúde,
construído ao longo do tempo, além de carregar, em si, Princípios do SUS: São conceitos que orientam o SUS,
um potencial terapêutico. A longitudinalidade do cuidado previstos no artigo 198 da Constituição Federal de 1988 e
pressupõe a continuidade da relação clínica, com cons- no artigo 7º do Capítulo II da Lei n.º 8.080/1990. Os prin-
trução de vínculo e responsabilização entre profissionais cipais são:
e usuários ao longo do tempo e de modo permanente,
acompanhando os efeitos das intervenções em saúde e de Universalidade: significa que o SUS deve atender a to-
outros elementos na vida dos usuários, ajustando condutas dos, sem distinções ou restrições, oferecendo toda a aten-
quando necessário, evitando a perda de referências e dimi- ção necessária, sem qualquer custo;
nuindo os riscos de iatrogenia decorrentes do desconheci- Integralidade: o SUS deve oferecer a atenção neces-
mento das histórias de vida e da coordenação do cuidado; sária à saúde da população, promovendo ações contínuas
IV - Coordenar a integralidade em seus vários aspec- de prevenção e tratamento aos indivíduos e às comunida-
tos, a saber: integrando as ações programáticas e deman- des, em quaisquer níveis de complexidade;
da espontânea; articulando as ações de promoção à saú- Equidade: o SUS deve disponibilizar recursos e servi-
de, prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento e ços com justiça, de acordo com as necessidades de cada
reabilitação e manejo das diversas tecnologias de cuidado um, canalizando maior atenção aos que mais necessitam;
e de gestão necessárias a estes fins e à ampliação da auto- Participação social: é um direito e um dever da socie-
nomia dos usuários e coletividades; trabalhando de forma dade participar das gestões públicas em geral e da saúde
multiprofissional, interdisciplinar e em equipe; realizando pública em particular; é dever do Poder Público garantir
a gestão do cuidado integral do usuário e coordenando-o as condições para essa participação, assegurando a gestão
no conjunto da rede de atenção. A presença de diferentes comunitária do SUS; e