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Sociologia Da Religiao
Sociologia Da Religiao
SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO.
ÍNDICE.
Introdução.
A Importância da Sociologia e da Sociologia da Religião para os estudos Bíblicos
e Teológicos.
I – Sociologia da Religião.
1 – Sociologias Tradicionais.
2 – Sociologia da escola Americana.
3 – Sociologia Marxista.
7- Considerações finais.
VII - Pentecostalismos.
Introdução.
1 – Histórico das primeiras igrejas Pentecostais.
2 - Gênese do Pentecostalismo.
VIII - Bibliografia
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INTRODUÇÃO.
Pouco tempo atrás, ninguém imaginava a importância tão grande que teria
a Sociologia e a Sociologia da Religião para os estudos Teológicos. Como
sabemos e estudamos, na história da Teologia a grande importância que teve a
história das Religiões (Religionsgeschichte) e a própria Filosofia.
I - SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO:
Sociologias Tradicionais.
Sociologia Americana.
Sociologia Marxista.
Nomes mais importantes são os de: Roger Bastides (que trabalhou muito
tempo no Brasil e na USP), G. Mensching, Joachim Wach, G. Le Bras, T. F. Hoult,
Max Weber, F. Engels, Ernest Troeltsch, Emile Duerkheim, Marcel Mauss, etc.
A experiência religiosa é o encontro com um além, com um poder que está além
das coisas e acontecimentos, como um poder fundamental entendimento como
base da existência: é a partir da experiência religiosa que se desenvolvem as
crenças, as práticas e organizações religiosas, que respondem as perguntas
básicas através de seus sistemas de crenças e que dão meios de ajustamento
através de uma relação como além. Pesquisando vários autores que falam da
experiência religiosa: Tillich, Buber, Simmell, Feuerbach, Freud, eles conceituaram
da seguinte maneira:
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S. FREUD: Ele Mostrou que a religião pouco fez para nos defender da
natureza, onde se inclui a nossa natureza. A religião é uma ilusão,
pois ela faz deixar de lado a relação entre seu conteúdo e a
realidade. Para Freud, a religião nasce da necessidade de tornar
tolerável a fraqueza do homem, é a situação da afloração no
indivíduo da infantilidade. Por outra ocasião, ele dizia que a religião
é a representação, onde Deus é a figura paterna. Temer o pai
significa, temer a Deus ou vice-versa.
Este termo foi criado por Max Weber para mostrar nas religiões orientais –
China e Índia – a hierarquia religiosa das mesmas. Ele queria designar o
funcionamento, que ele denominava sendo a burocracia religiosa destas religiões.
O próprio termo designa a idéia de pureza e preservação de um determinado
grupo social que pratica a endogamia, onde se te atividades profissionais,
crenças, cerimônias, ritos; não se pode passar de casta para outra ou grupo social
para outro: nasce-se nos mesmos.
Os que não têm casta são os párias e todos estes tem importância na
religião.
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Todos os aspectos sociais trazidos como conflito para a religião colocam o homem
em conflito consigo e em conflito social, não conseguindo superar os conflitos
sociais se utiliza a religião para superá-los e isto os estudiosos denominam
alienação. Sendo que, a religião pode se apresentar como consolo emocional para
o homem e se tornam o “ópio do povo”(Marx).
INTRODUÇÃO.
Re-legere re - ligare
“Reler ou interpretar ao “ voltar a escolher ou aceitar
RELIGIÃO -------- pé da letra” em definitivo”
Re - ligare
“Amarrar de novo ou fortemente”
“Ciência da sociedade”.
E por fim o autor nos deixa uma questão: Existe uma sociologia latino-
americana das
Religiões?
Otto ao estudar estas questões, opta por uma sociologia crítica-política das
religiões tendo como ponto de partida a práxis e a libertação do povo oprimido.
Por isso, ele diz que, o campo religioso é produto, terreno e fator ativo nos
conflitos sociais de uma sociedade.
A religião, qualquer que seja, opera sempre em cada caso concreto, numa
sociedade estruturada de um determinado modo, a estrutura de cada sociedade
limita e orienta as possibilidades de atuação de uma religião no seu interior, como
por exemplo, o judaísmo.
Cada grupo humano tem o seu modo peculiar de produção, isto é, este,
regulamenta o acesso aos meios de produção, à distribuição da força de trabalho,
à partilha dos produtos como também influência indiretamente outros aspectos
sociais importantes.
Do mesmo modo que a religião esta sempre situada num contexto social
específico assim, também, ocorre quanto ao modo de produção.
Assim sendo, toda ação religiosa, numa sociedade de classes é uma ação
que não está nem por fora nem por cima dos conflitos de classes: agentes,
públicos e contexto de toda a ação religiosa numa sociedade de classes, toda
ação religiosa é uma ação efetuada no seio dos conflitos de classes e, como tal, é
uma ação atravessada, limitada e orientada por tais conflitos.
Para que este último seja factível, é preciso que haja uma representação –
compreensível e comunicável da experiência coletiva em uma cosmovisão
compartilhada pela coletividade em pauta, que permita a seus integrantes situar-
se, orientar-se e, por conseguinte, atuar sobre seu meio sócio- natural.
6. CONCLUSÃO.
Mas deve ficar bem claro que, o campo religioso não é unicamente um
produto dos conflitos sociais nem tampouco realidade absolutamente
independente, desligada dos conflitos sociais.
O campo religioso é uma realidade parcialmente produzida pelas relações
sociais e autônomas, onde é também fator que atua produzindo relações sociais.
INTRODUÇÃO.
1 - Definição.
(b) Modo de Produção Escravagista: O excedente era feito por total sujeição de
um grupo de constituído pelas forças de produção e o meio de produção.
Foram das relações sociais: dualismo entre cidadãos livres e escravos
empregados diretamente pelo Estado.
(c) Modo de Produção Feudal: Pela apropriação do meio de produção era feita a
apropriação do excedente e a forma das relações sociais era de dualismo entre
os possuidores do meio de produção e aqueles que detêm a sua utilização.
Agora começa a surgir uma classe capaz de substituir sem Ter que produzir
por si própria os seus meios de subsistência (apropriação de um excedente).
5 - Modos de Produção.
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Sua classe foi a pequena burguesia artesanal, mas sua base social era
constituída, pela massa marginalizada do processo de produção e pelas massas
camponesas sem instrução.
10 CONCLUSÃO.
Introdução.
Este foi o período mais crítico de sua vida, porém de maior vigor
intelectual, apesar da decadência do organismo na miserável prisão. Nos 32
cadernos escritos no cárcere, palpita não somente uma incrível força de vontade,
mas o fruto de um pensamento genial num esforço prodigioso de memória,
deixando-nos o testemunho do profundo sentido histórico numa concepção
ousada do marxismo, na consciência do que somos como produto deste processo.
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2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA.
Esta questão que já havia sido entrevistado por Engels foi desenvolvida por
Gramsci de maneira original.
Nos dois casos – no meio rural e urbano, a igreja aparece, pois, como uma
das origens da sociedade feudal. Gramsci conclui que esta origem explica sua
preeminência e a preeminência da instância intelectual, e, sobretudo, ideológica,
na Europa medieval: o vínculo orgânico entre a Igreja, casta intelectual, e a
estrutura feudal é um vínculo invertido: a casta intelectual está na origem da
classe fundamental da qual se tornará o intelectual orgânico.
A função social não sendo mais que uma função secundária, pois a
assistência é a conseqüência do controle da Igreja sobre as classes subalternas.
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Enquanto na Baixa Idade Média a Igreja ainda tem forças para conservar o
controle ideológico da sociedade, a partir do renascimento o conflito se radicaliza
e torna-se uma crise orgânica.
7 . Considerações Finais.
Introdução.
Este trabalho não tem a pretensão de ser conclusivo, que fique claro que
existem alguns problemas que pedem continuidade e mais aprofundamento.
Toda análise como sabemos não é neutra, é feita a partir de uma formação.
Nisto se enquadra também à ideologia pentecostal, pois usa religião, não está
apenas preocupada com o sacral. Não é politicamente neutra não esta imune à
força das relações sociais. A história das religiões mostra que as crenças,
movimentos e teologia sempre estiveram associadas com a situação social de sua
época.
O seu fundador foi o Italiano; Luigi Francescon; que viveu nos Estado Unido
e converteu-se ao Pentecostalismo. Foi presbiteriano e freqüentou por um tempo a
igreja presbiteriana de São Paulo, mas saiu fundando assim a primeira igreja
pentecostal do Brasil.
O Brasil para Cristo teve como seu fundador Manuel de Melo que da
Assembléia de Deus e depois, foi o Evangelho Quadrangular e em 1955, lançava
seu movimento que batizou com o nome que deu a mesma.
2. GÊNESE DO PENTECOSTALISMO.
VIII - BIBLIOGRAFIA.