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Ilha Solteira– SP
Outubro de 2014
Plantio Direto
Início no Brasil: 1974;
Um dos maiores avanços no processo
produtivo da agricultura brasileira
Controlar a erosão hídrica
Evoluiu para um sistema complexo e
ordenado de produção agrícola
Investimento na preservação dos recursos
naturais e sócio-econômicos
Inúmeras características próprias
Manoel Henrique
Pereira.
MANEJO DIFERENCIADO
Plantio Direto
T°C Desagregação
MO Infiltração
Biomassa e
Retenção EROSÃO
atividade
microbiana
Nutrientes
Produtividade
Radiação
Chuva
solar
Agregação
MO
EROSÃO
T°C Infiltração
Biomassa e
atividade
microbiana
Retenção
Nutrientes
Produtividade
Plantio Convencional Plantio Direto
VANTAGENS - SISTEMA PLANTIO DIRETO
• 75% de redução da erosão;
• 69% de redução da lixiviação de
nutrientes;
• Maior retenção de água;
• Redução das Emissões CO² pela
agricultura;
• Redução do consumo de
combustível fóssil;
• Maior eficiência no uso de
insumos agrícolas.
Preparo do solo x Perda de matéria orgânica
Aração do Solo
350
mg CO2 m-2 hora-1
300
*
250 *
*
200 *
* *
150 *
100
PC PD
50
0
0 9 18 27 36 45
Franchini et al., 2007
Tempo (Dias após 28/09)
Carbono (t ha-1)
0 5 10 15 20 25 30 35
0
5 PD
Profundidade (cm)
Trigo/soja
10
PC
15
20
25
30
35
40
70
60
50
sacas/ha
40
30
20
10
0
Plantio direto Arado de Grade Escarificador
Discos Pesada
Ano seco
P disponível
Etapas:
Condicionamento do pefil de solo;
Privilegiar o desenvolvimento radicular;
Manejo de fertilizantes.
Disponibilidade de nutrientes no solo
Fe, Mn, Cu, Zn
Mo, Cl
Disponiblidade crescente
N, S, B
K, Ca, Mg
Al
Adubação nitrogenada
Processo de nitrificação
Sá (2002)
APLICAÇÃO CALCÁRIO
SUPERFÍCIE
Manutenção das características físicas (agregação),
favoráveis à conservação e elevação da complexidade
do solo;
5-10
10-20
20-40 CALCÁRIO
0 t ha-1
40-60
6 t ha-1
60-80
5-10
10-20
20-40 CALCÁRIO
0 t ha-1
40-60
6 t ha-1
60-80
5-10
10-20
E
20-40 CALCÁRIO
0 t ha-1
40-60
6 t ha-1
60-80
Profundidade (cm)
20 20
Profundidade (cm)
Com Gesso
40 Sem Gesso
40
60 60
80 80
100 100
120 120
Com Gesso
Sem Gesso
0
53% 34%
Profundidade (cm)
15
27 25
30
10 12
45
8 19
60
2 10
75
Fonte: Sousa & Ritchey (1986)
MATÉRIA ORGÂNICA E ADUBAÇÃO
NITROGENADA
Anabolismo
N-mineral 5%
SUBST. SUBST. N-orgânico
(NO3- e NH4+)
SIMPLES METABOLISMO COMPLEXAS (95%)
(ENERGIA) (ARMAZ)
Catabolismo
mineralização
MATÉRIA ORGÂNICA E ADUBAÇÃO
NITROGENADA
SPD
Sem Fósforo
Com
Calcário + Fósforo
10
Profundidade (cm)
15
Plantio direto
20
25
30
35
40
30
25
20
15
10
5
0
0 3 6 9 12 15
Tempo (anos)
Perdas por
lixiviação
Adição de adubos potássicos
Contínuo aporte de resíduos Teor de potássio
na superfície
Mínimo revolvimento do solo
ADUBAÇÃO COM POTÁSSIO
Rápida liberação dos resíduos culturais
2500
Rendimento de grãos, kg/ha
2000
1500
1000
500
0
0 40 80 120 160 200
Doses de potássio, kg/ha de K2O
LVA, 320 g kg-1 argila. Ponta Grossa, PR.
Borkert et al. (2005)
Deficiência de K – doses de K na soja
ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO FOSFATADA
E POTÁSSIO
Quelato de Fe
Poder de tampão de
complexo:
Cu>Zn>Mn
Quelato de Cu
Complexo Organo mineral
Cu
Zn
MICRONUTRIENTES
Obrigado!