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Concreto Compactado Com Rolo para Sub-Base Ou Base de Pavimento de Concreto de Cimento Portland
Concreto Compactado Com Rolo para Sub-Base Ou Base de Pavimento de Concreto de Cimento Portland
ET-DE-P00/044 A
EMISSÃO FOLHA
TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
PR 010372/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DERSA DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A . ET-P00/047. Concreto Rolado. São Paulo, 1997.
OBSERVAÇÕES
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/044 A
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ÍNDICE
1 OBJETIVO.....................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3
3.1 Cimento ......................................................................................................................................3
3.2 Agregado ....................................................................................................................................3
3.3 Água ...........................................................................................................................................3
3.4 Concreto .....................................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS.........................................................................................................................4
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................4
5.1 Preparo da Superfície .................................................................................................................4
5.2 Produção.....................................................................................................................................4
5.3 Transporte...................................................................................................................................5
5.4 Espalhamento .............................................................................................................................5
5.5 Compactação ..............................................................................................................................6
5.6 Junta de Construção ...................................................................................................................6
5.7 Cura ............................................................................................................................................6
5.8 Abertura ao Tráfego ...................................................................................................................7
6 CONTROLE...................................................................................................................................7
6.1 Controle dos Materiais ...............................................................................................................7
6.2 Controle da Produção de Concreto.............................................................................................7
6.3 Controle de Execução.................................................................................................................8
6.4 Controle Geométrico e de Acabamento .....................................................................................9
7 ACEITAÇÃO.................................................................................................................................9
7.1 Materiais.....................................................................................................................................9
7.2 Produção do Concreto Pobre Rolado .......................................................................................10
7.3 EXECUÇÃO ............................................................................................................................10
8 CONTROLE AMBIENTAL ........................................................................................................11
8.1 Exploração de Ocorrência de Materiais ...................................................................................11
8.2 Execução ..................................................................................................................................12
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO..........................................................................13
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................13
ANEXO A – TABELAS DE CONTROLE .........................................................................................15
ANEXO B – CONTROLE ESTATÍSTICO.........................................................................................20
ANEXO C – DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES......................22
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1 OBJETIVO
Definir os critérios que orientam execução, aceitação e medição dos serviços de sub-bases e
bases de concreto de cimento Portland compactado com rolos compactadores em obras ro-
doviárias, sob a jurisdição do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Pau-
lo – DER/SP.
2 DEFINIÇÃO
Concreto de cimento Portland compactado com rolo, concreto rolado ou CCR é a camada do
pavimento constituída por concreto simples, com baixo consumo de cimento e consistência
seca, onde a compactação é realizada com rolos compactadores ou equipamento similar. Ge-
ralmente é empregado na constituição estrutural de pavimentos rígidos.
3 MATERIAIS
3.1 Cimento
O cimento empregado deve atender a especificação de material DNER EM 036(1), para re-
cebimento e aceitação do material. Devem ser empregados
3.2 Agregado
Os agregados devem ser constituídos de grãos duráveis, limpos, isentos de matéria orgânica,
torrões de argila e outras substâncias prejudiciais à hidratação do cimento e devem atender
às exigências da NBR 7211(6) e ter dimensão máxima característica de 25 mm. Os agregados
graúdos que podem ser utilizados são: pedra britada, seixo rolado e cascalho.
O agregado miúdo deve ser isento de matéria orgânica, torrões de argila e outras substâncias
prejudiciais à hidratação do cimento.
3.3 Água
A água de amassamento deve estar isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudi-
ciais à hidratação do cimento. Deve atender aos requisitos estabelecidos pela NBR NM
137(7).
3.4 Concreto
O concreto compactado com rolo deve ser dosado por método racional em laboratório e de-
ve atender aos seguintes requisitos:
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b) possuir resistência característica à compressão simples aos 28 dias de cura, que aten-
da a resistência definida em projeto para estrutura do pavimento. Os corpos de prova
devem ser moldados conforme descrito no item 6.3 alínea e, e a resistência compres-
são simples deve ser determinada conforme NBR 5739(8);
c) deve-se estabelecer uma curva granulometria do projeto da mistura em função dos
materiais utilizados e a respectiva faixa de trabalho definida pela tolerância da abertu-
ra das peneiras.
4 EQUIPAMENTOS
Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo
DER/SP.
5 EXECUÇÃO
Durante todo o tempo de execução da camada, os materiais e os serviços devem ser protegi-
dos contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam
danificá-los. É obrigação da executante a responsabilidade desta conservação.
5.2 Produção
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Nas usinas utilizadas para produção da mistura, os silos devem ter capacidade total de, no
mínimo, três vezes a capacidade do misturador, e devem possuir, no mínimo, três silos a-
gregados. Os silos devem conter dispositivos que os abriguem da chuva.
A usina deve ser calibrada racionalmente, de forma a assegurar a obtenção das característi-
cas desejadas para a mistura.
As frações obtidas, acumuladas nos silos da usina, são combinadas no misturador, acrescen-
tando-se ainda a água necessária à condução da mistura de agregados à respectiva umidade
ótima, mais o acréscimo destinado a fazer frente às perdas verificadas nas operações cons-
trutivas subseqüentes. O abastecimento dos insumos deve ser convenientemente programa-
do de modo a evitar a interrupção da produção.
As frações devem ser combinadas de forma tal a enquadrar a mistura final dentro da faixa
granulométrica definida na dosagem do concreto.
A introdução da água no misturador deve ser controlada por meio de dispositivo que permi-
ta a verificação da quantidade acrescentada por ciclo.
Eventuais zonas mortas no misturador, nas quais o material não seja revolvido suficiente-
mente, devem ser desfeitas.
5.3 Transporte
5.4 Espalhamento
Imediatamente antes do espalhamento, a superfície a ser recoberta deve ser umedecida sem
excesso de água, para que não se formem poças. Quando previsto no projeto de pavimento,
a superfície subjacente deve ser recoberta com a película isolante impermeável indicada no
projeto, tais como: membrana plástica, papel tipo kraft ou pintura impermeabilizante com
emulsão asfáltica de ruptura média.
O material deve ser espalhado com distribuidores comuns de agregados. A espessura solta
deve ser tal que, ao final da compactação da camada, esta possua espessura igual à definida
em projeto.
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O mesmo procedimento deve ser adotado para impedir que ocasionais juntas transversais
coincidam com bueiros, drenos ou outras interferências que venham a enfraquecer a seção.
5.5 Compactação
A compactação deve iniciar-se com rolo compactador tipo liso vibratório pelas bordas do
pavimento em percursos eqüidistantes do eixo, cobrindo, em cada passada, pelo menos 25%
da faixa anteriormente compactada. Nos trechos em curva, havendo superelevação, a com-
pactação deve progredir da borda mais baixa para a mais alta.
A espessura da camada individual acabada não deve ser inferior a 10 cm. Podem ser admiti-
das espessuras de até 20 cm, desde que os ensaios de densidade demonstrem a homogenei-
dade da camada em toda sua espessura.
O desvio de umidade máximo em relação ao teor ótimo de compactação deve ser de no má-
ximo ± 1 ponto percentual, e o grau de compactação deve ser igual a 100% em relação à
massa específica aparente seca máxima seca, obtidos no ensaio de compactação, com ener-
gia normal ,segundo NBR 7182(9).
Em lugares inacessíveis ao equipamento de compactação ou onde seu emprego não for re-
comendável, a compactação requerida deve ser realizada à custa de compactadores portáteis,
placas vibratórias ou sapos mecânicos.
Ao fim de cada jornada de trabalho deve ser executada uma junta transversal de construção,
em local já compactado com face vertical.
Juntas longitudinais ou eventualmente transversais, caso sejam necessárias, devem ser cons-
truídas por meio da colocação de chapas metálicas revestidas com lençol de plástico, que
devem ser retiradas após o término do espalhamento do CCR. A face da junta transversal
deve ser umedecida antes da colocação da camada adjacente.
5.7 Cura
Todo o trecho, logo após a sua execução de acordo com esta especificação, deve ser subme-
tido a um processo de cura, devendo ser protegido contra a perda rápida de umidade, por pe-
lo menos sete dias. A pintura de cura deve ser constituída por imprimação com emulsão as-
fáltica tipo RR-2C.
A emulsão asfáltica tipo RR-2C deve ser aplicada com caminhão à razão de 0,6 l/m².
Caso não seja executada a pintura de cura logo após a rolagem, ou quando houver mais de
uma camada de concreto e ocorrer defasagem na colocação da segunda camada, a superfície
deve ser mantida constantemente úmida, sendo vetado o trânsito de veículo espargidor
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A sub-base ou base de concreto compactado com rolo não deve ser liberada à ação do tráfe-
go até que possua resistência compatível com sua solicitação de carga e até que a imprima-
ção esteja completamente rompida e curada.
6 CONTROLE
6.1.1 Cimento
Todo carregamento de cimento que chegar à obra deve vir acompanhado de certificado de
qualidade que ateste que:
Realizar um ensaio de finura, conforme NBR 11579(10), a cada 2.000 m² de camada aca-
bada.
6.1.2 Água
Deverá ser examinada sempre que houver dúvida sobre a sua sanidade, conforme NBR NM
137(7).
6.1.3 Agregados
Os agregados miúdos e graúdos devem ser amostrados a cada 100 m³ e sempre que houver
variação na natureza e procedência dos materiais. Devem ser submetidos aos ensaios especi-
ficados na NBR 7211(6).
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seguinte forma:
- liberar apenas o cimento em toda a extensão da correia transportadora, desde a saí-
da do silo até entrada do misturador;
- selecionar uma faixa de 2 m, recolhe cuidadosamente o cimento e pesa-lo,
- limpar a esteira e liberar a composição dos agregados, recolher os agregados na
mesma região tomada pelo cimento;
- secar o agregado e fazer a proporção em massa entre o cimento e o agregado.
a) registrar todo concreto recebido na obra, identificando-se por placa de cada cami-
nhão, o volume da mistura, os horários de: adição de água, saída da usina e do lan-
çamento, início e fim da compactação; o intervalo de tempo entre a hora de adição de
água e fim da compactação não deve ser superior a 2 horas
b) determinação do teor de umidade, pelo método expedito da frigideira a cada 1.000 m²
de pista, imediatamente antes da compactação, exigindo-se uma determinação sempre
que os serviços forem iniciados; se a umidade estiver compreendida entre ± 1% da
umidade ótima de compactação, o material pode ser liberado para compactação;
c) determinação da massa específica aparente seca máxima e umidade ótima, conforme
NBR 7182(9), na energia normal, em amostras coletadas na pista; 1 ensaio a cada 350
m² de pista;
d) determinação do teor de umidade imediatamente após o término da compactação, e
massa específica aparente seca in situ, conforme NBR 7185(12) e o respectivo do grau
de compactação a partir dos resultados obtidos na alínea c; uma determinação a cada
300 m², em pontos que sempre obedeçam à ordem: borda direita, eixo, borda esquer-
da, eixo, borda direita etc.; a determinação nas bordas deve ser feita a 60 cm delas
e) moldagem de, no mínimo, 6 corpos de prova, a cada 1.500 m² de pista, de amostras
coletadas no distribuidor de agregados, imediatamente antes da compactação; em 5
camadas compactadas com energia normal, recebendo cada uma delas 30 golpes do
soquete de 4,5 kg, com altura de queda de 45 cm. Os moldes devem ser cilíndricos de
15 cm de diâmetro e 30 cm de altura, pode ser utilizado o soquete do ensaio Marshall;
f) determinação da resistência a compressão simples aos 28 dias de cura, conforme
NBR 5739(8).
Após a moldagem, os corpos de prova devem ser cobertos com pano molhado pelo período
de 24 horas, sendo a seguir desmoldados e mantidos em câmara úmida ou imersos em água
até a idade do ensaio de compressão.
Devem ser registrados os locais de aplicação da mistura, sempre associados às datas de pro-
dução e com os respectivos ensaios de controle tecnológico.
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A verificação da espessura da camada pode ser executada através de medidas dos próprios
furos feitos para controle da compactação, ou por medidas topográficas altimetricas.
As diferenças de cotas devem ser determinadas pelo nivelamento da seção transversal, a ca-
da 20 m.
A verificação do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação e nivela-
mento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da plataforma
acabada deve ser determinada por medidas à trena, executadas pelo menos a cada 20 m.
Durante a execução deve ser realizado o controle de acabamento da superfície, em cada es-
taca da locação, com o auxílio de duas réguas, sendo uma de 3,00 m e outra de 1,20 m, co-
locadas respectivamente em ângulo reto e paralelamente ao eixo da pista.
7 ACEITAÇÃO
7.1 Materiais
7.1.1 Cimento
A água é aceita desde seja isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à hi-
dratação do cimento. Quando houver indícios sobre a sanidade da água será aceita desde que
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7.1.3 Agregado
7.3 EXECUÇÃO
7.3.1 Resistência
Onde:
f ck ,est = resistência característica do concreto pobre rolado estimada à compressão ;
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7.3.2 Compactação
O grau de compactação será aceito desde que não sejam obtidos valores individuais inferio-
res a 98%, ou os resultados da análise feita estatisticamente para conjuntos de no mínimo 4
e no máximo 10 amostras, através da equação 3 do anexo B, sejam iguais ou superiores a
100%
Os serviços executados são aceitos desde que sejam atendidas as seguintes condições:
a) a largura da plataforma não apresente valores inferiores aos previsto para camada em
projeto, admite-se tolerância de mais 10 cm;
b) as espessuras individuais não apresentem desvios superiores a 1 cm em relação à es-
pessura de projeto; a variação da espessura média de cada sub-trecho não deve ser
menor que 1 cm da espessura de projeto;
c) os valores individuais de cota não se encontrem fora do intervalo de -1cm a +1cm em
relação à cota prevista em projeto.
a) a variação máxima entre dois pontos de contato, de qualquer uma das réguas e a su-
perfície da camada, seja de no máximo 0,5 cm;
b) as juntas executadas apresentarem-se homogêneas em relação ao conjunto da mistura,
isentas de desníveis e de saliências.
8 CONTROLE AMBIENTAL
a) para as áreas de apoio necessárias a execução dos serviços devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) o material somente será aceito após a executante apresentar a licença ambiental de ope-
ração da pedreira e areal;
c) não é permitida a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de pre-
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8.2 Execução
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O serviço deve ser medido em metros cúbicos de camada acabada, cujo volume é calculado
multiplicando-se as extensões obtidas a partir do estaqueamento pela área da seção transver-
sal de projeto.
O serviço recebido e medido da forma descrita é conforme o respectivo preço unitário con-
tratual, no qual estão inclusos: o fornecimento de materiais, produção da mistura devida-
mente calibrada, perdas, carga e transporte até os locais de aplicação, descarga, espalhamen-
to, compactação e acabamento; abrangendo inclusive a mão-de-obra com encargos sociais,
BDI e equipamentos necessários aos serviços, executados de forma a atender ao projeto e às
especificações técnicas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(3) ____. NBR 11578. Cimento Portland composto. Rio de Janeiro, 1991.
(4) ____. NBR 5735. Cimento Portland de alto-forno. Rio de Janeiro, 1991.
(5) ____. NBR 5736. Cimento Portland pozolânico. Rio de Janeiro, 1991.
(6) ____. NBR 7211. Agregado para concreto- Especificação. Rio de Janeiro, 2001.
(7) ____. NBR NM 137. Argamassa e concreto. Água para amassamento e cura de arga-
massa e concreto de cimento Porland. Rio de Janeiro, 1991.
(8) ____. NBR 5739. Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos. Rio
de Janeiro, 1994
(9) ____. NBR 7182. Solo – Ensaio de compactação. Rio de Janeiro, 1986
(10) _____. NBR 11579. Cimento Portland. Determinação da finura por meio da peneira
de 75 micrômetros (número 200). Rio de Janeiro, 1991
(12) ____. NBR 7185. Solo – Determinação da massa específica aparente, “in situ”, com
emprego do frasco de areia. Rio de Janeiro, 1986
(13) ____. NBR 7680. Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estrutura de
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1.1 Cimento
Atender
Cimento Portland comum (1) (2)
DNER-EM 036 , NBR 5732
Realizar módulo de finura
e possuir módulo de finura satis-
fatório
Atender
Cimento Portland de alto-forno (1) (3)
DNER-EM 036 , NBR11578
Realizar módulo de finura
e possuir módulo de finura satis-
NBR 11579(10) fatório
a cada 2.000m² de camada acabada.. Resultados Individuais
Atender
Cimento Portland de alto-forno (1) (4)
DNER-EM 036 , NBR 5735
Realizar módulo de finura
e possuir módulo de finura satis-
fatório
Atender
Cimento Portland pozolânico
DNER-EM 036(1), NBR 5736(5)
Realizar módulo de finura
e possuir módulo de finura satis-
fatório
1.2 Água
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/continuação
CÁLCULOS ESTATÍS-
ENSAIO MÉTODO FREQÜÊNCIA TICOS OU VALORES ACEITAÇÃO
INDIVIDUAIS
2. CONTROLE DA PRODUÇÃO DO CONCRETO
Controle Bilateral
X = X − K S ≥ LIE e
1 Aceita, quando as variações
1 determinação por jornada de 8h de trabalho
Granulometria da mistura dos agregados, (11) (LIE e LSE) estiverem compre-
NBR NM 248 e sempre que a mistura achar-se fora da faixa X = X + K S ≥ LSE
sem adição de cimento 1 endidas entre os limites da faixa
de trabalho especificada
de trabalho
Análise de no mínimo 4
e no máximo 10 amos-
tras
Método expedito da Parâmetro de ajuste de produ-
Umidade dos agregados graúdos e miúdos 2 determinações, a cada 4 horas Resultados individuais
frigideira ção
verificar consumo de cimento da seguinte
forma:
• liberar apenas o cimento em toda a
extensão da correia transportadora,
desde a saída do silo até entrada do
misturador;
• selecionar uma faixa de 2 m, recolher,
cuidadosamente o cimento, e pesar, no início e no meio da jornada de 8hs de tra- ± 0,5% do definido no projeto de
pesagens
balho dosagem da mistura
• limpar a esteira e liberar a composição
dos agregados, recolher os agregados
na mesma região tomada pelo cimento;
• secar o agregado e fazer a proporção
em massa entre o cimento e o agrega-
do
/continua
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/continuação
CÁLCULOS ESTATÍS-
ENSAIO MÉTODO FREQÜÊNCIA TICOS OU VALORES ACEITAÇÃO
INDIVIDUAIS
3. CONTROLE DA EXECUÇÃO
Identificar cada caminhão, através da placa, O intervalo tempo entre a hora
n.º do caminhão betoneira e registrar a hora de adição e fim da compacta-
Registro de dados Todo caminhão Resultados individuais
de adição de água, hora de lançamento e o ção não deve ser superior a 2
início e fim da compactação horas
se a umidade estiver compre-
a cada 1.000 m² de pista, imediatamente an-
endida entre ± 1% da umidade
Método expedito da tes da compactação, exigindo-se uma deter-
Teor de umidade Resultados individuais ótima de compactação, o mate-
frigideira minação sempre que os serviços forem inicia-
rial pode ser liberado para
dos;
compactação
Determinação da massa específica aparente 1 determinação a cada 300m² imediatamente Controle Estatístico Uni-
in situ, e o correspondente grau de compac- após o término da compactação em pontos lateral Resultados individuais ≥ 98%
tação. (12) que sempre obedeçam a ordem borda direita, ou
NBR 7185 X = X − KS ≥ LIE
eixo, borda esquerda, eixo, borda direita etc.; GC ≥ 98%
a determinação nas bordas deve ser feita a 60 Análise de no mínimo 4 e
cm delas. no máximo 10 amostras
Se a camada de camada ou sub-trecho analisado for rejeitado, isto é, a resistência característica estimada é inferior a especificada, devem ser extraídos pelo menos 6 corpos de
prova da camada, conforme NBR 7680(13), e realizar novos ensaios de resistência a compressão conforme a NBR 5739(8) e determinar a nova resistência característica. Havendo
nova rejeição deve-se
A parte condenada deve ser demolida e reconstruída
/continua
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/conclusão
4. CONTROLE GEOMÉTRICO E ACABAMENTO
CÁLCULOS ESTATÍS-
ENSAIO MÉTODO FREQÜÊNCIA TICOS OU VALORES ACEITAÇÃO
INDIVIDUAIS
As espessuras individu-
Relocação e nive- ais não apresente desvi-
lamento topográfi- A cada 20 m, no eixo, bordas e dois pontos intermedi- os superiores a 1 cm em
co ários relação à espessura de
Espessuras projeto; a espessura
ou Quando verificada através de furos, nos mesmos média de cada sub-
locais da determinação da massa específica in situ trecho não deve ser
furos menor que 1 cm da
espessura de projeto
Relocação e nive-
Intervalo de variação -2
Cotas lamento topográfi- A cada 20 m
a +1cm
co
Relocação e
Largura da plataforma nivelamento A cada 20 m No máximo +10 cm
Medidas de trena Resultados individuais
Nivelamento com 2
réguas, uma de
3,0 m e outra de A variação da superfície
Acabamento da superfície 1,20 m, colocadas em dois pontos quais-
A cada 20 m
respectivamente quer de contato deve ser
em ângulo reto e < 0,5 cm
paralelamente ao
eixo da pista
as juntas executadas
devem apresentar ho-
mogêneas em relação
Verificação das juntas Inspeção visual Em toda junta
ao conjunto da mistura,
isenta de desníveis e de
saliências
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/ANEXO B
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∑ ( X − Xi )2 Onde:
2 - Desvio-padrão da amostra (S) S=
N−1 Xi = valor individual da amostra
X = X − K S ≥ LIE
1
5 - controle pelo limite inferior e e
superior
X = X + K S ≤ LSE
1
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Onde:
N
∑ fi f = resistência de um determinado exemplar
ou f = =1
1 - Média aritmética da amostra ( X ) i i
f
ctM, j cj N
fctM, j = resistência característica média do concreto
K 0,920 0,906 0,896 0,883 0,883 0,876 0,868 0,863 0,861 0,857 0,854 0,842 0,842
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