Odontologia

Especialista Tecnóloga em Radiologia
Laura Fernanda Rückel

lauraruckel@yahoo.com.br
Radiologia Odontológica:
A prática e seus desafios.
Laura Fernanda Rückel
Tecnóloga em Radiologia
CEFET PR 2004 CRTR - PR N:00015
TÍTULOS DE ESPECIALISTA
MBA Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética

(Faculdades Integradas Camões - 2016)
Docência do Ensino Superior (Universidade Católica Dom

Bosco – 2017)
Abordagem Multidisciplinar em Oncologia (Faculdade Única -

2022)
Medicina Nuclear e Radioterapia (Faculdades Integradas

Camões - 2022)
Discente - CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Oncologia

Multidisciplinar (IBPEX) – UNINTER
Atuação profissional (DOCÊNCIA)
2004 - Coordenadora - Professora - Resp. Técnica - Curso Técnico em

Radiologia – SEDUC.
2016 - Professora no Curso Tecnologia em Radiologia – Fac. Camões.
2017 – Professora no Curso Pós Graduação – Tomografia Computadorizada e

Ressonância Magnética – FACIN CURSOS - Disciplina: Segurança ao paciente
em procedimentos em Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética.
2019 – Professora do Curso de Tecnologia em Radiologia – Fac. ILAPEO.
2020 – Coordenadora e Professora do Curso Pós Graduação – Medicina

Nuclear e Radioterapia - Fac. Camões - Disciplina: Ambientação e
Instrumentação em Medicina Nuclear.
FUNCIONÁRIA PÚBLICA ESTATUTÁRIA
Campo Largo
2010
SERVIDORA PÚBLICA CLT
DESDE 2012
Especialista Tecnóloga em Radiologia Laura Fernanda Rückel
Radiologia Odontológica: A prática e seus desafios.
Biossegurança Radioproteção
Equipamento de Raio X
Odontológico Xdent modelo X70
220V
Tensão nominal de 70kVp

Corrente de tubo de 7,8 mA
Móvel - braço articulado
Radiografias com excelentes

padrões de alta definição em
menor tempo de exposição.
Timer
Comando disparador digital
Fio espiral de até 5m
BIP sonoro de disparo
Proteção térmica – inibidor de disparo

PERIAPICAL INTER-PROXIMAL
OCLUSAL
OCLUSAL
ODONTOGRAMA
ODONTOGRAMA
Iniciamos com uma importante discussão sobre alguns conceitos

que frequentemente são confundidos:
a interpretação radiográfica odontológica
o diagnóstico.
A interpretação radiográfica odontológica nada mais é do que a

explicação do que é exposto em uma radiografia dental.
Já o diagnóstico diz respeito à identificação de uma doença ou um

agravo por meio do exame ou análise.
Três fontes de informação são frequentemente utilizadas pelo

cirurgião-dentista para se chegar ao correto diagnóstico:
exames clínicos, exames radiográficos e exames laboratoriais.

Os exames clínicos/anamnese precedem os demais.
Por essa razão, os exames radiográficos e laboratoriais são também

chamados de exames complementares.
É somente após a realização desses três exames que muitas vezes

pode se chegar a um diagnóstico conclusivo.
Desde a descoberta dos raios X em 1895, por Willian Conrad

Roentgen, esse exame complementar se mostra como um importante
dispositivo para a tomada de decisão clínica.
O diagnóstico é possível
quando algum desses
elementos não está presente,
porém eles têm uma relação
de importância diferenciada,
dependendo também da
interação do indivíduo como o
meio onde ele vive.
Os objetivos dos exames complementares, especialmente do

exame radiográfico, são:
✓ Identificar a presença ou ausência de doença ou agravo;
✓ Fornecer informações da natureza e da extensão da doença;
✓ Possibilitar a formação de diagnósticos diferencial.

A prevalência e incidência de doenças na cavidade oral variam com

a idade, no entanto a maioria dos processos patológicos em
Odontologia localiza-se em tecidos mineralizados.
20,5% da população brasileira apresenta alguma fratura dentária.

De uma maneira geral o diagnóstico diferencial dessas patologias

apenas com o exame clínico é difícil, por isso os exames radiográficos
se tornam elementos essenciais para a decisão clínica em odontologia.
As cáries proximais incipientes e lesões periapicais são passíveis

de serem detectadas e definidas pelo exame radiográfico.
lesões de cárie nos espaços entre os dentes

É importante ter em mente que as radiografias são PROJEÇÕES DE

SOMBRAS em áreas que variam de tonalidade entre o preto e o branco,
com nuances intermediárias de cinza.
A variação de tonalidades das SOMBRAS RADIOGRÁFICAS

permite a classificação das imagens em duas categorias:
✓ Radiopacas: são imagens de estruturas

que possuem maior poder de absorção
dos raios X.
✓ Radiolúcidas: são imagens de estruturas

que absorvem pouco os raios X.
A classificação de uma imagem se faz através da comparação com

a densidade de áreas próximas que servirão de fundo para a imagem.
Por exemplo:
Se compararmos a DENTINA com a POLPA, a dentina
é mais RADIOPACA que a polpa.
Se compararmos a DENTINA com o ESMALTE, a

dentina é classificada como RADIOLÚCIDA.
Portanto, essa definição depende do parâmetro de

análise.

Odontologia

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Medicina Nuclear e Radioterapia (Faculdades Integradas

Discente - CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Oncologia

2004 - Coordenadora - Professora - Resp. Técnica - Curso Técnico em

2016 - Professora no Curso Tecnologia em Radiologia – Fac. Camões.

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2019 – Professora do Curso de Tecnologia em Radiologia – Fac. ILAPEO.

2020 – Coordenadora e Professora do Curso Pós Graduação – Medicina

Tensão nominal de 70kVp

Móvel - braço articulado

Radiografias com excelentes

Comando disparador digital

Fio espiral de até 5m

BIP sonoro de disparo

Proteção térmica – inibidor de disparo

Iniciamos com uma importante discussão sobre alguns conceitos

a interpretação radiográfica odontológica

A interpretação radiográfica odontológica nada mais é do que a

Já o diagnóstico diz respeito à identificação de uma doença ou um

Três fontes de informação são frequentemente utilizadas pelo

exames clínicos, exames radiográficos e exames laboratoriais.

Os exames clínicos/anamnese precedem os demais.

Por essa razão, os exames radiográficos e laboratoriais são também

É somente após a realização desses três exames que muitas vezes

Desde a descoberta dos raios X em 1895, por Willian Conrad

Os objetivos dos exames complementares, especialmente do

✓ Identificar a presença ou ausência de doença ou agravo;

✓ Fornecer informações da natureza e da extensão da doença;

✓ Possibilitar a formação de diagnósticos diferencial.

A prevalência e incidência de doenças na cavidade oral variam com

20,5% da população brasileira apresenta alguma fratura dentária.

De uma maneira geral o diagnóstico diferencial dessas patologias

As cáries proximais incipientes e lesões periapicais são passíveis

lesões de cárie nos espaços entre os dentes

É importante ter em mente que as radiografias são PROJEÇÕES DE

A variação de tonalidades das SOMBRAS RADIOGRÁFICAS

✓ Radiopacas: são imagens de estruturas

✓ Radiolúcidas: são imagens de estruturas

A classificação de uma imagem se faz através da comparação com

Se compararmos a DENTINA com o ESMALTE, a

Portanto, essa definição depende do parâmetro de

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