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Lins/SP
2018
Sumário
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 3
DESENVOLVIMENTO .................................................................................................................... 4
CARACTERÍSTICAS DO PROJETO ...................................................................................... 6
NORMAS TÉCNICAS................................................................................................................. 6
DA EXECUÇÃO .......................................................................................................................... 7
SISTEMA BOMBEÁVEL ....................................................................................................... 8
PASSO A PASSO ................................................................................................................... 9
CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 14
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................. 14
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INTRODUÇÃO
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isenta de defeitos oriundos da falha de aplicação ou de técnica inadequada de
moldagem, sem uma grande exigência na qualificação do operário.
DESENVOLVIMENTO
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esta funcionou bem. No entanto, a bomba de rosca dá mais precisão na hora de
aplicar o produto, pois sua velocidade é mais contínua. Em resumo, podem-se
utilizar vários tipos de bomba, mas é preciso ser criterioso quanto ao volume de
material, área onde será aplicada e capacidade da equipe que realizará o trabalho.
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dos concretos ou argamassas, além, é claro, da durabilidade. Com relação ao
abastecimento de argamassa autonivelante, atualmente têm sido disponibilizados
dois tipos: argamassa ensacada para CPA, que é misturada no momento do
lançamento e a argamassa produzida em centrais e transportadas até a obra em
caminhão betoneira.
CARACTERÍSTICAS DO PROJETO
Área do piso;
Disposição de pilares;
NORMAS TÉCNICAS
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EN 13.892-2:2002 Methods of Test for Screed Materials. Determination of
Flexural and Compressive Strength (resistência à compressão e à flexão);
DA EXECUÇÃO
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na disposição das juntas de dilatação ou movimentação, de modo a identificar bem
o espaço de trabalho.
SISTEMA BOMBEÁVEL
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PASSO A PASSO
Figura 2 -
Ferramentas e EPIs necessários: óculos, capacete,
protetor auricular, luvas, máscara, vassoura de pelo,
rastelo, fita de polietileno expandido, demarcador,
broxa e sapatilha de prego
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Figura 6 - Preparo da base
A base deve estar íntegra, seca, sem sujeira ou material solto e isenta de
material contaminante ou oleoso. Nessas condições, a base deve ser preparada
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com fresamento (figura 7) ou polimento com disco de vídea. A raspagem deve ser
feita em sentidos cruzados.
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polietileno expandido. Em caso de aplicação de pintura, recomenda-se o lixamento
prévio da superfície.
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Figura 14 - Acabamento
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CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
Sites:
http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/192/artigo286998-1.aspx acesso em
20/05/2018
https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/contrapiso-autonivelante-proporciona-
ganho-em-produtividade_12186_10_0 acesso em 20/05/2018
http://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/como-aplicar-contrapiso-
autonivelante/ acesso em 20/05/2018
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