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Patologia em sistemas de impermeabilização

Michel Haddad

GRUPO – TecImp 02

Diego Carvalho

Eric Souza

Felipe Matheus Kroth Zen

Gabriel Morais

ARGAMASSAS POLIMERICAS

1. Definições

A argamassa polimérica é um tipo de impermeabilização industrializada,


podendo ser rígida ou flexível, bicomponente, à base de cimento, agregados
minerais inertes, polímeros acrílicos e aditivos.

Silveira(2001) descreve essas argamassas como sendo materiais


compostos por cimentos especiais e látex de polímeros aplicados sob a forma
de pintura sobre o substrato, formando uma película impermeável, de excelente
aderência e que garante a impermeabilização para pressões d’água positivas
e/ou negativas.

Granato(2005) descreve como sendo produtos compostos de cimento,


aditivos químicos e emulsões poliméricas, que possuem boa impermeabilidade,
aderência e resistência mecânica, suas principais propriedades são: excelente
aderência ao substrato, possui flexibilidade, indicadas para impermeabilização
de estruturas submetidas a influência do lençol freático, não altera a
potabilidade da agua e por ter baixa permeabilidade ao vapor é indicado
também como proteção adicional ao concreto exposto a agressividade química
atmosférica.
2. Como funciona?

Detém a propriedade de penetrar na porosidade do substrato e


promover uma cristalização superficial. Dessa forma, os poros do concreto são
preenchidos, impedindo a penetração da água no elemento impermeabilizado.

3. Utilização

Segundo Granato(2005) as argamassa poliméricas são utilizadas para


impermeabilização de áreas que sofrem pressões d’agua positivas e/ou
negativas, sendo elas: Áreas frias como banheiro e áreas de serviço, subsolos
sujeitos a infiltração de agua do lençol freático ou umidade do solo,
reservatórios elevados ou enterrados de agua potável, proteção de concreto
exposto a agressividade do meio ambiente, piscinas, tanques industriais,
diques de contenção, jardineiras, poços de elevadores, cisternas, paredes,
muros, rodapés, vigas baldrames, alicerces e fundações em geral.

4. Vantagens

Como principais vantagens Granato(2005) e algumas fichas técnicas de


fabricantes determinam como vantagens os itens a seguir:

 Excelente aderência ao substrato


 Suporta pressões positivas e negativas
 Evita a formação de umidade nas paredes
 Excelente impermeabilidade;
 Aprovado para contato com água potável;
 Reduz o processo de carbonatação por formação de barreira
 Não é corrosivo, toxico ou inflamável
 Pode ser aplicado por projeção

5. Desvantagens

Granato (2005) cita como principais desvantagens do uso da argamassa


polimérica para impermeabilização, os itens a seguir:

 Pequena capacidade de absorver deformações;


 Não suporta fissuras dinâmicas que necessitam de tratamento com
mastigue;
 Tempo de cura variado entre demãos;
 Necessidade do controle na dosagem;
 Influência da mão de obra e materiais empregados
 Nas normas não mencionam o tempo de liberação para teste
hidrostático;

6. Aplicação

A NBR 9574 (2008, p.3) recomenda que “a dosagem, consumo, tempo de


mistura e manuseio, ferramentas de aplicação, secagem entre demãos e cura
devem seguir as recomendações do fabricante”.

 Substrato: deve estar limpo, sem partes soltas ou desagregadas,


precisa estar úmida, fissuras e trincas tratadas, cantos arredondados;
 Mistura: Adicionar aos poucos o componente em pó a resina e misturar
homogeneamente, de forma manual ou mecânica;
 Tempo: não deve ultrapassar o período recomendado pelos fabricantes
para a aplicação;
 Execução: aplicar ao substrato as demãos em sentido cruzado, com
trincha, respeitando os intervalos entre demãos recomendados pelo
fabricante (entre 2h e 6h), caso a demão anterior esteja seca, é
necessário molhar o local antes da nova aplicação.
 Estruturante: deve ser resistente a alcalinidade do concreto e
posicionado após a primeira demão e posteriormente ser totalmente
recoberto pelas demãos subsequentes, recomendável aplicar em todo o
local de aplicação e em áreas críticas.
 Cura: após a finalização da execução, promover cura úmida por, no
mínimo, 3 dias.
 Proteção Mecânica: passado o tempo de cura, é recomendável a
execução de uma camada de argamassa sobre a impermeabilização,
principalmente em locais onde exista a possibilidade de agressão
mecânica.
 Revestimento: após a execução da impermeabilização pode-se utilizar
diversos tipos de revestimento, desde pinturas até placas cerâmicas.

7. Inspeção

Em lajes deve ser feito o teste de estanqueidade fechando as saídas de


água e proporcionando uma lâmina de 5cm do ponto mais alto da área
impermeabilizada por 72 horas (VEDACIT, 2016).

8. Normas de Referência

 NBR 9574:2009 – Execução de impermeabilização


 NBR 9575:2010 – Impermeabilização – Seleção e Projeto
 NBR 11905:2015 – Argamassa polimérica industrializada para
impermeabilização.

9. Principais Patologias

As principais patologias encontradas nos sistemas de impermeabilização


executados com argamassa polimérica são decorrentes de falhas:

9.1 Projeto

O projeto de impermeabilização é uma etapa crucial para o bom


desempenho do sistema impermeabilizante, sem um bom projeto a
durabilidade da estrutura e do sistema impermeabilizante não será atendida
conforme planejada.

Para Granato (2002), o projeto de impermeabilização tem como função


“elaborar, analisar, planificar, detalhar, descriminar e adotar todas as
metodologias objetivando o bom comportamento da impermeabilização,
compatibilizando os possíveis sistemas impermeabilizantes com a concepção
da edificação”.

Muitas anomalias são decorrentes da etapa de projeto, podemos citar:

 Falha na especificação do produto, pois a argamassa polimérica


não possui propriedade elástica e não deve ser especificada para
lajes que sofrem muita movimentação, por exemplo, lajes de
coberturas que tem uma grande dilatação conforme a variação da
temperatura em vários períodos do dia.
 Falhas no detalhamento de execução, como por exemplo, não
especificar o uso de telas de poliéster nos cantos, ralos e demais
locais onde o material possa vir a sofrer acumula de tensões.
 O detalhe do arredondamento dos cantos também deve ser
previsto e indicado no projeto, visando minimizar a concentração
de tensões nesses pontos.
 No projeto deve especificar uma camada de proteção mecânica,
entre o impermeabilizante e o revestimento cerâmico, para evitar
que a movimentação/dilatação do revestimento solte a
impermeabilização do substrato.
 A argamassa polimérica é permeável a vapor d’água, portanto
não deve ser especificada em locais onde a água em forma de
vapor seja um problema, como por exemplo, o teto de
reservatórios de água potável, onde o vapor é carregado de cloro,
altamente prejudicial às armaduras do concreto.
 Deve estar descrito em projeto ou memorial descritivo as
manutenções e meios de realizar a limpeza correta, evitando o
uso de produtos que possam agredir o material aplicado.

Assim, como os demais tipos de impermeabilização, as argamassas


poliméricas devem possuir a elaboração de projeto, para controlar toda a etapa
de execução e evitar o aparecimento de manifestações patológicas decorrentes
da má execução ou execução em desacordo com o projeto.

9.2 Execução

Na etapa de execução, as principais falhas são:

 Falha no preparo do substrato para aplicação, a NBR 9574:2008


recomenda que o substrato esteja firme, coeso e homogêneo, ou seja,
antes da aplicação da argamassa polimérica ele deve ser limpo e isento
de corpos estranhos, além disso, se os elementos que forem ficar
transpassantes ao substrato devem ser previamente fixados.
 Falha no preparo do produto: O tempo em aberto do produto pode ser
excedido, fazendo com que ao ser aplicado ele não atenda seu
desempenho esperado e apresente anomalias.
 Falha na aplicação do estruturante: A tela em poliéster que serve de
estruturante para a argamassa polimérica e é prevista em algumas
situações, pode não ser totalmente recoberta pelas camadas da
argamassa, trazendo prejuízos ao sistema em seu uso ou ocasionando
uma delaminação entre as camadas da argamassa polimérica.
 Falha na cura entre demãos: A norma técnica recomenda que seja
realizada a cura entre as demãos de aplicação do produto, esse tempo
de cura é recomendado pelos fabricantes dos produtos, a aplicação
incorreta sem respeitar o tempo de cura pode causar delaminação na
camada acima da camada não curada, portanto é essencial respeitar o
tempo de cura de cada aplicação.
 Falha pela liberação do teste hidrostático sem ter o material
completamente curado, ocasionando uma redução do consumo do
produto por m² devido à remoção do mesmo pela água.
 Quando aplicado sobre superfícies expostas ao sol, não promover a
cura/hidratação adequada, criando fissuras pela retração do material,
que possuí base cimentícia.
 Falha por não respeitar o consumo mínimo do produto conforme
indicado para o tipo de uso.

9.3 Uso e Manutenção

De acordo com o manual de aplicação da norma desempenho para


impermeabilização do IBI, VUR (Vida Útil de Referência) é a vida útil do
sistema sem a majoração ou minoração dos fatores intervenientes e formam a
base para estimar a VUP – Vida Útil de Projeto conforme condições de
utilização. A argamassas polimérica segue as seguintes especificações:
Levar em
VUR /
conta as 13 ANOS 17 ANOS 20 ANOS
MATERIAL
observações

Argamassa 2,0 mm espessura 2,5 mm espessura 2,5 mm espessura


polimérica filme seco filme seco filme seco
(1), (2), (3)
(ABNT NBR 1,4 mm espessura 1,5 mm espessura 1,8 mm espessura
11905:2015) filme seco filme seco filme seco

Essa vida útil atingira seu período se durante a execução e o uso e


manutenção, forem respeitados o que for estabelecido em projeto. Portanto,
durante o uso e manutenção podem ocorrer falhas decorrentes de outros
serviços correspondentes ao local onde foi aplicado o produto, sendo eles:

 Furos na estrutura: A execução de furos posterior a execução na


camada impermeabilizante para fixação de elementos ou componentes,
danificará a impermeabilização, fazendo com que a água percole por
esses pontos e adentre na estrutura, causando infiltrações.
 Troca de piso: Outro ponto fundamental é na troca de revestimentos de
piso, ao quebrar o antigo, o executor pode danificar a
impermeabilização, por isso deve-se ter total cuidado na hora de
realização desses serviços.
 Queda de equipamentos e objetos, principalmente os pontiagudos,
sobre a área impermeabilizada exposta, antes da execução da proteção
mecânica.

Se os cuidados durante o uso forem tomados, o sistema de


impermeabilização por argamassas poliméricas poderá alcançar seu
desempenho pré-estabelecido em projeto.

10. Estudo de Caso

10.1 Ambientação

Baseado em caso vivenciado em 2017, por um dos autores deste trabalho,


visa demonstrar de forma prática, algumas das problemáticas comuns geradas por
falha do sistema impermeabilizante aplicado em uma estrutura, bem como, suas
causas e consequências.

É importante ressaltar que os problemas foram identificados logo no teste de


estanqueidade, sendo possível correção do problema, antes que a edificação
entrasse em uso.

De acordo com a NBR 9574/2008, após a impermeabilização, é recomendado


que se faça teste de estanqueidade com duração não menor do que 72h, visando
identificar falhas no sistema de impermeabilização.

10.2 Dados do empreendimento

Empreendimento familiar, executado dentro do programa Minha Casa Minha


Vida, na região da Zona Norte de São Paulo, construído entre os anos 2016-2018,
composto por:
 2 torres, com 22 pavimentos habitáveis, com 8 apartamentos por andar em
cada torre, perfazendo 352 apartamentos;
 Lajes técnicas / coberturas, e
 Edifício garagem anexo às torres, com 4 (quatro) pavimentos de
estacionamentos.

10.3 Projeto de impermeabilização

Empreendimento contou com projeto de impermeabilização executado por


empresa especializada, contendo memoriais descritivos, croquis, detalhes técnicos,
catálogo de fabricantes homologados e planilhas quantitativas.

As seguintes quantidades para impermeabilização foram consideradas:

 103,00 m² de impermeabilização com Sistema de Cristalização Especial,


para poços de elevadores;
 4.800,00 m² de impermeabilização com Argamassa Polimérica /
Argamassa Polimérica Flexível, para áreas frias, tais como cozinhas,
áreas de serviços, terraços, banheiros e DML;
 2.500,00 m² de impermeabilização com Manta Asfáltica 4mm Tipo IV-B,
aderidas com asfalto oxidado, mais banho de asfalto, para lajes de
cobertura, garagens, jardins, piscinas, rampas, quadras, circulação de
pedestres / veículos e laje de guaritas e salão de festas.

10.4 Argamassa Polimérica

Nas áreas frias, da edificação foi executada impermeabilização com


Argamassa Polimérica Flexível, aplicada em 3 demãos cruzadas, estruturadas com
tela de poliéster nos ralos, meia canas, e pontos críticos, com consumo médio de
3kg/m².

10.4.1 Preparação das superfícies

A superfície foi preparada observando as especificações do projetista, e


contou com as seguintes recomendações:

 Para superfícies horizontais, executar caimento mínimo de 1%, em direção


aos ralos, com argamassa de cimento e areia;
 A textura deverá ser rústica, desempenada, e consistência bastante
compacta, não devendo existir vazios;
 A cura mínima é de 48 horas, sendo que só após este, deverá ser aplicado
o sistema impermeabilizante.

10.4.2 Execução da impermeabilização

A impermeabilização da área previamente preparada, seguiu também o


procedimento, especificado pelo projetista, conforme abaixo:

 Sobre a superfície limpa e isenta de pó, graxa, óleo, e saturada com água,
porém não encharcada. Aplicar com trincha a 1* demão, aguardar a
secagem, em seguida, proceder com a colocação da tela de poliéster nos
ralos, rodapés e tubulações e sobre ela seguir com as demais aplicações
de 2 demãos de mistura, em sentido cruzado;
 Aplicar a demão seguinte, somente após a secagem da anterior, sempre
saturando com água previamente.

10.4.3 Teste de estanqueidade


Seguindo as recomendações do fabricante, após aplicação da terceira e
última demão, foi aguardado o período de cura de 96 horas (ou 4 dias), para que as
áreas fossem colocadas em teste de estanqueidade.

Para áreas integradas, como cozinha / sala, foi previsto execução de barreira
física com argamassa de cimento e areia e altura de 4 cm, para contenção da água
do teste.

Foram colocados em teste de estanqueidade, os apartamentos do térreo,


primeiro e segundo pavimentos, de ambas as torres, totalizando 48 apartamentos
com banheiro, cozinha e terraços, ou seja, 144 ambientes preparados,
impermeabilizados e com teste de estanqueidade em simultaneidade.

10.4.4 Resultados

Após 48 horas foram relatados problemas em diversas áreas com teste de


estanqueidade em andamento. Após as 72 horas de recomendação de teste, foram
relatados falha em mais de 70% dos ambientes testados.

Houve percolação da água pela estrutura, manifestando patologias em


ambientes, que não estavam necessariamente abaixo das áreas em teste, ou seja,
para cozinhas do 1* pavimento, se observou manchas de umidade no teto das salas
dos apartamentos do térreo. Estes já estavam com revestimento em gesso, gerando
transtornos na obra.

Houve também pontos com infiltração por capilaridade, com a água subindo
pelos blocos acima ou por trás da impermeabilização.

Foram observados também, diversos pontos de vazamentos nas tubulações


chumbadas na laje.

11. Diagnóstico e considerações

Procedimento imediato após as 72 horas, foi da remoção de toda água do


ambiente, com a observação dos seguintes resultados:

 Argamassa polimérica após o teste, apresenta uma cor “esbranquiçada”,


não característica, deste produto;
 Diversos pontos de fissuração, na argamassa polimérica;
 Material soltando do substrato, constatando que a laje ficou encharcado de
água, o que também facilitou o desprendimento da argamassa de
regularização.

Sabendo que todos os procedimentos recomendados pelo Projetista de


impermeabilização e recomendações dos fabricantes, foram seguidos, não era
esperado que houvesse tantos pontos de falha no sistema de impermeabilização. O
procedimento acordado entre a Construtora e a empresa Aplicadora da
impermeabilização, foi um ensaio laboratorial para análise do material
impermeabilizantes aplicado.

A NBR 11905/2015, determina que a estanqueidade mínima para água sob


pressão positiva, seja de 0,25 MPA.

Figura 1 – Tabela de desempenho para argamassa polimérica


Fonte: NBR 11905/2015

11.1 Resultado do ensaio Laboratorial

Foi elencado laboratório especializado para teste em produto do mesmo lote.


Os testes seguiram procedimentos indicados na NBR 11905/2015. Os resultados
observados, mostraram que houve infiltração de água no corpo de prova com
apenas 20 horas de teste, para pressão positiva. Sendo a pressão aplicada neste
período inferior ao recomendado pela Norma.
Figura 2 – Resultado do teste de estanqueidade realizado pelo laboratório
Fonte: Autor (2017).
12. Relatório fotográfico

Figuras 3 e 4 – Infiltração observadas nas primeiras horas do teste de estanqueidade. Água percolou
e vazou em ambientes não imediatamente abaixo dos locais de teste.
Fonte: Autor (2017)
Figuras 5 e 6 – Infiltrações observadas abaixo da área em teste de estanqueidade
Fonte: Autor (2017)
Figura 7 – Umidade ascendente subindo por capilaridade por trás da impermeabilização.
Fonte: Autor (2017)
Figura 8 – Pontos soltando com facilidade, após retirada da água do teste de estanqueidade.
Fonte: Autor (2017)
Figura 9 – Fissuras detectadas após teste de estanqueidade
Fonte: Autor (2017)
Figura 10 – Remoção da argamassa polimérica, após falha na estanqueidade e falha em teste
laboratorial.
Fonte: Autor (2017)
13. Conclusão

Após constatação de lote defeituoso, com produto não alcançando


estanqueidade tanto in loco, quanto em ambiente laboratorial controlado, todos os
ambientes tiveram a argamassa polimérica removida, para substituição. O
procedimento se estendeu mesmo para os 30% onde não foram constatadas
patologias durante o teste de estanqueidade. Todo material remanescente deste lote
defeituoso, foi recolhido pelo fabricante, para análises próprias e posterior descarte.
Após tratativas entre obra, projetista de impermeabilização e empresa
aplicadora, foi especificado outro fabricante de material, sendo este aplicado e testado
em apenas um ambiente, para verificação de estanqueidade e posterior liberação para
aplicação no restante da obra.
Este estudo de caso, mostra a importância tanto de seguir as Normas
vigentes, quanto de seguir as especificações recomendadas por projetistas e
fabricantes. A constatação de um lote defeituoso do produto, incorreu em diversos
atrasos na obra. Todo refazimento, além de custoso, afetou todo o cronograma do
empreendimento.
Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9574: Execução


de Impermeabilização. Rio de Janeiro, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9575:


Impermeabilização – Seleção e Projeto. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11905:


Argamassa polimérica industrializada para impermeabilização. Rio de
Janeiro, 2015.

DENVER IMPER – Ficha Técnica (www.denverimper.com.br) – Acesso em 2021.

GRANATO, J.E. Efeitos da umidade sobre as construções e


impermeabilizações - São Paulo, 2005. (Apostila)

GRANATO, J. E. Importância da impermeabilização. - São Paulo, 2002.

QUARTZOLIT – Catálogo (www.quartzolit.com.br) – acesso em 2021.

SILVEIRA, M.A. Impermeabilizações com cimentos poliméricos. Téchne,


São Paulo, n. 54, p. 108-110, set. 2001.

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