Você está na página 1de 13

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LETÍCIA JAYNE ANDRADE DA SILVA, 170115846

SANTA ISABEL DO PARÁ/PA


2019
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho apresentado como requisito parcial


para a atribuição de nota na disciplina de
Estágio Supervisionado na Gestão Educacional,
do curso de Licenciatura em Pedagogia da
Faculdade Educacional da Lapa – FAEL.

Orientador: Prof. (a). Salete Scardanzan


Pinheiro

LETÍCIA JAYNE ANDRADE DA SILVA, 170115846

SANTA ISABEL DO PARÁ/PA


2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 15
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................. 16
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................. 16
2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA ................................................................ 18
2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA ..................................................... 19
2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA ................................................................................ 21
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 22
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 23
ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo..................... Error! Bookmark not defined.
15

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho refere-se ao Relatório de Estágio Supervisionado na Educação


Infantil, realizado no Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental João Paulo
II.
O objetivo do estágio é integrar-se ao ambiente escolar para o melhor entendimento das
práticas educativas trazendo da teoria para a realidade, conhecer a instituição e
sua metodologia aplicada, aperfeiçoar o aprendizado com situações vivenciadas.
Como diz o Art. 29 da LDB 9394/96, a respeito do que se refere o conceito da etapa
educativa. “A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico,
intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” (Redação dada pela
Lei nº 12.796, de 2013).
Para a realização deste trabalho foram realizadas observações participantes na escola
EMEIEF João Paulo II na turma IV. Também foram planejados e aplicados 5 planos de aula
com temas e conteúdos diversos, que envolveram a lateralidade, orientação espacial, orientação
temporal, ritmo, linguagem oral, de maneira lúdica com dinâmicas, canções, histórias,
brincadeiras e jogos.
O texto deste relatório está subdividido da seguinte forma: esta Introdução, que
apresenta de forma geral o conteúdo do trabalho; o Desenvolvimento que apresenta a
Caracterização da Instituição; a Observação Frente aos Processos de Inclusão; a Observação
Participativa; Docência; Considerações Finais; Referências; Anexo A, contendo a ficha de
avaliação da escola estagiada.
16

2 DESENVOLVIMENTO

Neste item do relatório serão apresentados os relatos de todas as etapas cumpridas no


Estágio Supervisionado na Educação Infantil, articulando-se a descrição das observações e das
ações realizadas com o referencial teórico pertinente a cada situação informada.

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Estágio Supervisionado na Educação Infantil foi realizado na Escola Municipal De


Educação Infantil E Ensino Fundamental João Paulo II, com CNPJ 03.113.865/0001-52, e
que está situada na Rua Acrísio Aranha, nº 1198, no bairro: Divinéia em Santa Izabel Do Pará,
com o CEP: 68.790-000.
A escola tem em sua equipe compostos por um total de 14 funcionários e 08 Professores,
sendo que 07 funcionários, são da equipe gestora e coordenação pedagógica e de projetos e
programas, 01 Diretora; 01 Secretária Escolar; 01 Assistente Administrativo; 01 Coordenadora
Pedagógica; 01 Articulador do Projeto Mais Educação; 01 Responsável pela sala de Leitura; 01
Responsável pela sala de informática ( Proinfo). E 07 são do quadro de apoio Operacional os
seguintes: 02 Auxiliares de Serviços Gerais; 02 Vigias; 02 Serventes; 01 Porteiro.
Estão matriculados 220 alunos, divididos em 2 períodos: matutino e vespertino sendo
que período matutino estão matriculados 109 alunos, quanto no período vespertino são 111
alunos, com um total de 10 turmas e 05 salas, com a faixa etária 04 a 09 anos, com as
modalidades de ensino infantil de 04 e 05 anos, e ensino fundamental do 1º ao 5º ano,
totalizando sua capacidade de 229 alunos.
A escola em seu espaço físico é composta por 05 salas de aula; 01 cozinha; 01 secretaria;
01 refeitório; 01 ProInfo; 01Sala de Leitura; 01Sala de Coordenação; 01 Diretoria e Secretaria;
02 Banheiros Crianças; 01 Banheiro Funcionários; 01 Quadra de Areia; A escola não possui
um pátio, e quase toda a área de recreio das crianças é descoberto;
De acordo com o PPP, os projetos de maior impacto durante o ano escolar são:
PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO: Tem como objetivo acompanhamento
pedagógico, melhorar a aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática por meio da
ampliação da jornada com carga horária de cinco ou 15 horas semanais no turno e contraturno.;
PROINFO: A fim de auxiliar as crianças no desenvolvimento de competências e habilidades,
17

bem como em seu processo de aquisição do conhecimento; SALA DE LEITURA: Um espaço


para ensinar as crianças que tem mais dificuldade em seu desenvolvimento escolar, onde tem
um profissional responsável que elabora diferentes maneiras de trabalhar a leitura ou outra
dificuldade que a criança tiver no momento, de forma mais atraente para o aluno. Através de
jogos, brincadeiras e leitura de livros infantis. Esse reforço acontece fora do horário escolar, no
período oposto ao de aula.
A cada bimestre são realizadas reuniões com pais e responsáveis, a escola visa abrir as
portas para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades
culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-
escola. Os coordenadores solicitam para que os pais participem com os professores a respeito
do seu desenvolvimento ao menos uma vez por semana.
A escola no que se refere a ludicidade, deixa livre para cada professor trabalhar da forma
que deseja, porém faz reuniões internas a cada bimestre sugerindo várias formas de trabalhar
como: brincadeiras com fantoches, alfabeto móvel etc. Não há um planejamento da equipe
pedagógica para que a ludicidade seja trabalhada dentro da sala de aula, portanto o lúdico não
é trabalhado de maneira tão eficaz com alguns professores, porém apesar das dificuldades,
outros professores dispõem de recursos próprios para a realização de suas atividades.
Segundo o Art.31 da LDBE – ( Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996) a avaliação
da educação infantil é de forma contínua, através da observação diária do educando no
desempenho de suas atividades e no desenvolvimento de sua atenção, interesse, participação,
assimilação e aprendizagem, descritos no relatório individual que é chamado de Parecer
Descritivo, onde o professor irá registrar o Diagnostico Inicial, Intermediário e Final de cada
aluno.
Na escola existe conselho escolar que participa da definição da proposta pedagógica e
regimento escolar, como representante dos pais. Tem as funções deliberativas, consultivas,
fiscais e mobilizadora. Ao conselho de escola compete: promover o intercâmbio entre
professores, pais, alunos e funcionários.
Em relação Associação de Pais, Mestres e Funcionários não há na escola.
Ao tratar da inclusão na escola, no PPP não dá detalhes tampouco a devida importância,
inicialmente há somente uma citação aos alunos inclusos no item IV, p. 4 - HISTORICO DA
INSTITUIÇÃO do PPP; “Entre as diversidades encontradas, realizamos o trabalho de inclusão
de estudantes com necessidades educativas especiais”. No item III – DIAGNOSTICO p. 3, a
escola cita a falta de professor auxiliar para atender os alunos inclusos, e falta de infraestrutura
nos espaços da escola para a locomoção dos mesmos.
18

2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA

Observou-se que há uma falta de planejamento pedagógico especializado em educação


especial, há um interesse da escola em acolher os alunos, porém a falta de procedimentos,
atividades e práticas educativas remete a ausência de uma aprendizagem mais eficaz. Havendo
apenas a integração dos alunos com deficiência.
A escola em seus dois turnos, abrange três (3) alunos inclusos, todos com laudo médico.
Dois (2) no período da manhã e um (1) no período da tarde, no 5º Ano está frequentando o
aluno com múltiplas d.
Há uma ausência de professores para auxiliar com os alunos inclusos. Quando
questionada a diretora da escola informou que estaria providenciando para a contratação de
novos professores auxiliares para cada aluno em sua turma, para dar-lhes a devida atenção e
trabalhar de forma mais adequada para cada deficiência.
Em relação a acessibilidade, há em alguns pontos da escola que são acessíveis, já em
outros e necessária a intervenção de terceiros para a locomoção do aluno cadeirante, como
exemplo: a área recreativa.
Ao observar sobre as dificuldades encontradas na realização da inclusão escolar ressalta-
se a falta de apoio técnico, ou seja, falta de suporte de profissionais especializados. A falta de
formação também foi observada, visto que todos os professores têm apenas o curso de
magistério.
Apesar disso, a escola tem uma boa liderança, pois incentiva o desenvolvimento
profissional docente e estabelece a relação entre escola e família.
Falta interação e incentivo da comunicação entre os alunos inclusos e os demais alunos,
havendo um isolamento, da parte dos alunos mesmos.
Há uma ausência de materiais adaptados para os alunos com deficiência, usa-se o mesmo
material que os demais alunos.
A avaliação corre de forma contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos, levando-se em consideração os critérios adotados para todos
os demais alunos, com adaptações específicas sempre que necessário.
19

2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA

Foi observado na turma como um todo, estão descritos neste tópico respectivamente: a
rotina da sala de aula a organização dos cartazes, organização das carteiras, postura do
professor, metodologia utilizada, materiais didáticos, planejamento, correção nos cadernos e
avaliação.
A aula é dividida em três (3) momentos; 1º momento – Acolhimento dos alunos, começa
com uma oração pela família, canta músicas educativas em seguida a professora dá uma
massinha de modelar, para que se sintam à vontade. É a hora em que ela recolhe os cadernos
para passar atividade no caderno de classe; 2º momento – Desenvolvimento da aula, realização
da atividade com a orientação da professora e estudo; 3º momento – Atividade de fixação do
assunto abordado, com uma pintura ou brincadeira. O 3º momento ocorre após o intervalo. Toda
a aula acontece com um tempo predeterminado para evitar o desinteresse das crianças (podendo
ultrapassar ou não), que nesta fase não se concentram por muito tempo em determinada
atividade, e abordagem de todo conteúdo planejado.
Em datas comemorativas um cartaz é confeccionado para a lembrar a importância da
data naquele momento (em algumas vezes pelos próprios alunos), após o término da data o
cartaz é retirado da sala. Existe também aqueles cartazes que são fixos, que mostram as boas
maneiras, as vogais, números etc. Usa-se variedades de papel como: EVA, papel cartão e
cartolina e outros. Durante o estágio foram confeccionados cartazes como um mural para as
fichas de nomes dos alunos, com o objetivo de identificarem seus nomes; confecção de números
de 0 a 10 em EVA; e vogais em forma de centopeia.
As carteiras estão organizadas em forma de meia lua, com a frente para a lousa, para
melhor movimento na hora das rodas de conversa, contação de história, gesticulação das
músicas.
A professora trabalha de maneira tranquila, tem o total controle da turma sendo em
alguns momentos autoritária, observou- se que algumas situações em que é necessário ter pulso
firme, nesse modo garante-se o respeito e a ordem. Sua fala é com carinho, é receptiva,
cumprimenta todos os alunos ao chegarem, e despede-se ao saírem um a um.
Sua metodologia permite diálogo e interação com a turma, geralmente canta músicas
relacionadas ao conteúdo, desenha na lousa incentivando-as a imaginar, utiliza rodas de
conversa, contação de história, brincadeiras, jogos, pinturas, contornos e danças.
20

Livros didático são fornecidos pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático
(PNLD) do governo de acordo com a BNCC do ano atual para dar suporte ao professor.
O planejamento de cada aula é feito semanalmente, com base no material de apoio
disponibilizado pela prefeitura da cidade, que é o plano de curso, um planejamento anual
separado por bimestres, plano quadro com as seguintes com EIXO NORTEADOR; EIXO
PROBLEMATICO; CONTEÚDO TEÓRICO; OBJETIVO; METAS; METODOLOGIA. Um
cronograma para o professor de quais assuntos deverão ser abordados durante o ano.
A correção do caderno dos alunos de dever de casa é realizada no início da aula logo
após o acolhimento, quando eles estão com massas de modelar. A correção da atividade diária
é feita durante o término desenvolvimento. Para incentivar os alunos a realizarem atividade, a
professora dá um adesivo para cada aluno que fizer a atividade corretamente.
A avaliação dos alunos é diagnóstica, é realizada por meio da observação, participação
e compreensão dos alunos com relação as atividades propostas.
Na aprendizagem dos alunos na educação infantil o professor necessita estar disposto a
realizar atividades juntamente com os alunos, deve participar, cantar, interagir. E a utilização
instrumentos musicais de materiais recicláveis, o uso de caixa de som, e outros materiais que
sejam diferentes da rotina escolar tornam a aula mais interessante para o aluno com isso garante-
se a melhor assimilação dos conteúdos.

A educação das crianças, além de direito socia, constitui-se um direito humano em


condição de existência. Além disso, para que a sobrevivência das crianças esteja
garantida, seu crescimento e desenvolvimento sejam favorecidos e o cuidar/educar
seja efetivado é necessário oferecer às crianças dessa faixa etária condições de
usufruírem plenamente das possibilidades de apropriação e de produção dos
significados no mundo, da natureza e da cultura (FARIAS, 2010, p. 52).

Observou-se que na turma, todos os alunos são diferentes uns do outros, desse modo há
uma maneira diferente de como as atividades são recebidas pelos alunos, uns tem assimilação
dos conteúdos de maneira mais rápida ,e há alunos que tem demoram um pouco mais que outros,
com isso é necessário realizar diferentes metodologias para que haja harmonia de conteúdo
entre os alunos. Os alunos a qual os pais ajudam com o dever de casa ou simplesmente tem um
diálogo melhor, tem uma evolução de maneira mais eficaz.

Segundo FARIAS (2010, p.59) “Cabe aos educadores e às educadoras prepararem


atividades de brincar de forma diversificada, proporcionando às crianças a possibilidade de
elegerem diferentes opções e ordenar de forma pessoal suas ações e conhecimentos”.
21

2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA

No dia 20 de maio, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo: Números de 0 a


10, que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo objetivo era possibilitar ao aluno
desenvolver e ampliar seus conceitos matemáticos. Para iniciar a aula fizemos um círculo de
conversa. Para motivação da aula cantamos a música: “Os 10 indiozinhos”. No
desenvolvimento preparamos situações para que a criança percebesse a importância dos
números no seu dia a dia (relatando situações vividas), e também nas brincadeiras. Com isso
foi realizada uma atividade em seguida a brincadeira: amarelinha.
No dia 21 de maio, aplicou-se o plano de aula com a disciplina de Artes, com o
conteúdo: Cores, cujo objetivo era conhecer as cores. Iniciou-se a aula conversando a respeito
das cores e cantamos uma música que possibilitou trabalhar as cores. No de desenvolvimento
foi trabalhada uma atividade onde os alunos pudessem identificar as cores e relacionassem a
algo que os lembrassem. No final, atividade com tinta guache.
Dia 22 de maio, foi aplicado o plano de aula abordando conteúdos relacionados com
as partes do corpo, cujos objetivos era identificar as partes do corpo, referente a disciplina
Natureza e Sociedade. Para motivação foi realizada o jogo de quebra cabeça com as partes do
corpo. Por fim, cantamos música relacionadas ao corpo e fizemos sons usando o próprio corpo.
Dia 23 de maio, aplicou-se o plano de aula abordando os conteúdos animais da natureza,
cujos objetivos foram identificar os animais. Para a atividade foi contada a história “O carnaval
do jabuti”. Após foi feito um jogo da memória os pares eram a mãe e o filhote.
Dia 24 de maio, ministrou-se o plano de aula abordando os conteúdos de habilidades
motrizes básicas e relação e interação com outras pessoas, cujos objetivos foram estabelecer
regras e boas maneiras. Para a atividade foi contada uma história baseada na ‘dona aranha’
confecção de cartazes a respeito das boas maneiras, previamente recortados, e alguns alunos
colaram somente as boas maneiras. Com uma aranha feita de copo descartável, cantamos a
música: A dona aranha.
“Brincando, a criança constrói redes de significados e vai ampliando seu conhecimento
de mundo, portanto, essa brincadeira simbólica torna-se indispensável no espaço da Educação
Infantil” (METZ, 2011, p. 71).
Percebeu-se que os objetivos pretendidos foram alcançados. E os conteúdos e a
metodologia foram bem aceitos, por todos os alunos.
22

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo proposto para esse estágio foi alcançado muito além do previsto, resultou
em uma rica experiência em sala de aula trazendo consigo a certeza de ter escolhido a
profissão certa.
Muito mais do que ensinar a aprender, ser professor está além da sala de aula, é pensar
24h por dia em novas práticas educativas, estar em constante busca, é estar atualizado sobre
tudo. É ser artista, cantor, escritor, psicólogo, ser amigo...conhecer cada um, e trabalhar um
mesmo assunto de formas diferentes para que juntos todos cheguem em um só objetivo.
Este estágio foi essencial para formação acadêmica e profissional, estar em uma escola
e possibilitar-se a participar e pôr em prática a teoria, observar a rotina, formas de trabalho de
vários professores e suas metodologias.
Ao finalizar este relatório, não poderia deixar de citar a Deus que me trouxe até aqui,
aos professores e toda equipe da FAEL, que desde o início nos conduziram corretamente a
cumprir mais essa etapa de nossa vida acadêmica, aos funcionários e professores da escola que
me receberam muito bem, e as crianças que me deram uma lição de vida!
A todos que fizeram parte deste estágio, o meu muito obrigada!
23

REFERÊNCIAS

FARIAS, Maria de Lourdes Mazza de. Currículos e programas. Curitiba: Editora Fael, 2010.

PIENTA, Ana Cristina Gipiela; METZ, Maristela Cristina. Estágio supervisionado: da


docência à gestão na educação básica. Curitiba: Editora Fael, 2011.

VIEIRA, José Guilherme Silva. Metodologia de pesquisa científica na prática. Curitiba:


Editora Fael, 2010.

LDB. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação


nacional. Brasília, 1996. Disponível em:
<https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109224/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-
96 > Acesso em: 17 jun. 2019.

Você também pode gostar