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Hildegard Von Bingen

Scivias, um volume ilustrado, foi o primeiro livro de Hildegard, e talvez o mais famoso de seus
escritos. Scivias (“saiba os Caminhos”) descreve 26 das mais vividas visões de Hildegard. O livro
lida com interconectividade da humanidade e do universo; o conceito que o homem representa
o microcosmo do macrocosmo cósmico, em outras palavras, a crença que o universo existe
simultaneamente dentre de cada um de nós, enquanto abrange tudo mais externamente.
A história por trás de Scivias
Através de Scivias, Hildegard of Bingen descreve uma filosofia mística cheia de imagens
arquetípicas e a jornada do herói, onde a alma precede o corto e persiste além da experiencia na
terra. A descrição de Hildegard de suas visões emolduram uma perspectiva convincente da
existência e da divindade que impressionou muitos que descobriram seu trabalho, incluindo Carl
Jung, que absorveu muito do Scivias para informar seu próprio pensamento. Centenas de anos
depois de Scivias, as imagens de mandalas de Hildegard seriam um ponto de referência para o
processo de individuação do próprio Carl Jung, como descrito no seu Livro Vermelho.
Scivias e conhecido por suas 35 imagens, ou iluminações, acompanhando a descrição das visões
de Hildegard como parte do manuscrito iluminado de Rupertsberg. As imagens se tornaram mais
popular do que a própria narrativa contida em Scivias.
A origem específica das ilustrações permanece desconhecida. Existe alguma discordância acerca
das datas, se as imagens foram completadas durante a vida de Hildegard ou depois de sua morte.
A visão dominante geralmente aceita que o manuscrito original de Rupertsberg foi completado
cerca de 1175, antes da sua morte em 1179.
O Rupertsberg Scivias-Codex Original
A história do manuscrito é quase tão interessante quanto o próprio livro. O Scivias-Codex de
Hildegard sobreviveu em manuscritos diferentes, dois dos quais duraram 800 anos antes de
serem destruídos no século passado.

O Rupertsberg Codex que sobreviveu a segunda


guerra mundial
O manuscrito original, foi primeiro mantido em
Roma, e depois, em 1814, chegou em Wiesbaden,
onde Goethe o viu e escreveu: “um manuscrito
antigo contendo as visões de Santa Hildegard, é
extraordinário”. Em 1942, durante a segunda
guerra mundial, o Codex Scivias foi transferido para
Dresden por Segurança. Logo depois, o manuscrito
original foi perdido para o caos da guerra. No fim da guerra em 1945, Dresden ficou sob a
ocupação das tropas soviéticas. Apesar das tentativas de salvar o manuscrito Scivias original ele
desapareceu e permanece perdido sem um traço até o dia de hoje.
35 fotos das ilustrações
Muito do apelo do manuscrito Scivias de Rupertsberg vem do refinado detalhe acompanhando
as ilustrações. As 35 imagens tentam interpretar a versão tridimensional da percepção de
Hildegard em suas visões. As imagens capturam um simbolismo único, incluindo alegorias da
teologia Cristã e representações de pessoas e criaturas de proporções mitológicas.
Ostensivamente criado sob a supervisão da própria Hildegard, as imagens no manuscrito original
de Rupertsberg oferecem imagem e detalhe incomuns durante o período. Especialmente of uso
de cores ousadas e linguagem que era incomum e convincente.
Reconstruindo o Manuscrito Perdido da Scivias
Felizmente para a posteridade, em 1925 foram tiradas fotos do manuscrito original como parte
de uma série de exibições em Cologne. Além disto, em 1933, uma duplicata do manuscrito foi
criada e preservada a salvo na Abadia de Sant Hildegard em Bingen. Hoje, a duplicata permanece
no mosteiro, o mesmo local onde quatro monjas beneditinas foram devidamente inspiradas por
Hildegard a produzi-lo.

Scivias Facsimile
No início de 1927, três das freiras editaram o texto, deixando as pinturas para sua colega Josepha
Knips. Irmã Josepha que morreu em 1976 aos aos 96 anos, trabalhou incansavelmente para
recriar as imagens usando técnicas medievais de pintura incluindo camadas de cores vibrantes.
Como tantos que foram inspirados por Hildegard, as quatro monjas em Eibingen generosamente
passaram seis anos recriando o manuscrito original. Embora talvez alguma da vitalidade das
imagens originais tenham sido comprometidas no processo de duplicação, as miniaturas
recriadas apresentam representações acuradas dos originais, particularmente mantendo as
cores vibrantes.
Durante o tempo de Hildegard, criar ilustrações, tais como as contidas no manuscrito Scivitas
original teria representado um processo demorado e caro. Acesso para produzir e até mesmo ver
tal trabalho era tipicamente reservado para os nobres e o clero.
Origem das ilustrações das miniaturas de Hildegard
Não há estudos conclusivos sobre a origem e natureza das miniaturas das ilustrações contidas no
manuscrito original do Scivias. Em geral, especialistas reconhecem que o período do manuscrito
original corresponde aos últimos anos da vida de Hildegard. Pesquisa recente, no entanto,
suporta a afirmativa de que o manuscrito de Scivias foi completado logo depois da morte de
Hildegard.

Santuário de Hildegard of Bingen em Eibingen, Germany


As 35 imagens contidas no manuscrito de Scivias são instrumentais na celebração das crenças,
espiritualidade e arte de Hildegard. Elas servem como sinais, iluminando as imagens que
capturam a essência das densas descrições de suas visões, por Hildegard. As miniaturas fazem
mais do que simplesmente ilustrar as visões de Hildegard; elas servem como uma expressão de
criatividade, indiscutivelmente um dos princípios da fé de Hildegard.
Um exame cuidadoso das miniaturas contidas em Scivias condizem a uma apreciação pelo seu
papel de acompanhar as descrições das visões de Hildegard, assim como constituem trabalhos
de arte originais por si mesmos. As miniaturas ajudam a interpretar o texto e produzem estímulo
visual. De fato, as imagens se alinham tão de perto com a narrativa de Scivias que historiadores
dão crédito a Hildegard com sua criação, tanto quanto os padrões de autoria podem ser
aplicados, dado os padrões do período medieval.
Não apenas a combinação da ilustração com narrativa
representa uma forma nova forma para a era medieval, mas
também as miniaturas individuais representam um desvio da
iconografia daquele tempo.
As miniaturas contribuem para a visão, interpretação teológica e
apresentação criativa que pede uma interpretação holística de
seus leitores e espectadores. A combinação de leitura, olhar,
observação, e pensamento juntos leva a uma compreensão mais
profunda do seu trabalho. As imagens são apresentadas em
vários tamanhos e arranjos. Em alguns casos, as miniaturas se
estendem através de colunas de narrativa, em outros casos elas
ocupam páginas inteiras, afastando-se da forma tradicional de
período.
As ilustrações de miniaturas contidas em Scivias fazem mais do que interpretar o texto; elas
recontam as histórias das visões de Hildegard usando um meio completamente distinto. Assim
sendo as miniaturas exercem um papel essencial na apresentação de Scivias.
A descrição das visões de Hildegard em conjunto com sua interpretação teológica e trabalho
criativo, apresentam uma completa perspectiva holística, assim como a combinação de leitura,
observação, olhar e pensamento conduz a uma compreensão mais profunda do trabalho de
Hildegard.
Image um: “A Visionária”
A primeira miniatura contida no Codex Scivias de Rupertsberg ilustra Hildegard trabalhando,
gravando suas visões, enquanto envolvida em chamas de luz, com seu leal assistente, Volmar,
documentando a experiencia das visões. Esta miniatura acompanha o prefacio para a narrativa e
ilustra o chamado de Deus para Hildegard para servi-lo como uma profeta. O evento corresponde
a descrição de Hildegard no prefacio de suas visões em Scivias em 1141, acompanhando of seu
43° ano de sua vida. Uma luz extremamente brilhante jorra em cima de Hildegard, enquanto ela
assume a própria autodeclaração tomando uma forma concreta na sua primeira visão.
”O Radiante,”
Aquele entronado, A Visão do Reino de Deus.”

Imagem Três: “A queda dos Pecados”


Depois da visão divina do Reino de Deus de Hildegard na sua visão
de abertura, páginas da escritura sagrada aparecem como
imagens de único apelo. Esta visão “a Queda dos Pecados,”
revolve em torno de três temas, incluindo (i) o início do mal; (ii)
relacionamento entre homem e mulher; (iii) redenção ou
salvação.
Imagem Quatro: “O Universo”
Esta imagem ilustra o universo, cercado pela simbólica voz
divina. O universo inteiro aponta para um Deus todos
poderoso e incompreensível. O círculo mais externo
representa a dualidade de Deus, por um lado ele joga o fogo
da vingança nos infiéis, e por outro lado, ele oferece conforto
para aqueles que acreditam.
Pode-se também ficar impressionado pelas qualidades
femininas desta imagem do universo, refletindo no feminino
divino. Centenas de anos depois de Scivias, Joseph Campbell,
em seu estudo de mitologia sugere que o mito universalmente
representa o masculino como “mestre do universo,” e o
feminino como o próprio universo.

Imagem Cinco: “A Alma e seu Pavilhão?”


A visão traça o caminho do homem de sua corda inicial, no
útero da mãe, por todo o caminho até a separação do espírito
do corpo. As ricas ideias representadas nesta visão são
capturadas em três miniaturas.
Imagem Seis: “Fidelidade em Tentação”
“Deus, não me criastes? Veja, o terreno comum
me oprime!”
Hildegard em suas visões fala de uma bala, que
penetra muitas tempestades. Nesta miniatura, a
artista captura a realidade atrás das imagens
visionarias de Hildegard: o homem que cai em
tentação e súplica pela ajuda de Deus.

Imagem Sete: “Extraia a alma do pavilhão”


Esta imagem acompanha a imagem 5 que mostra
o começo da vida na terra. Por outro lado, esta
miniature ilustra os últimos momentos da vida
humana na terra, com a partida da forma
humana, e sua chegada no pós-morte.
Imagem oito: “A Sinagoga”
“A mãe da encarnação do filho de Deus”
Nesta miniatura estamos em frente com a fisionomia de uma
mulher triste, representando uma representação de uma sinagoga
medieval. Em contraste com uma representação mais comum da
sinagoga medieval como uma mulher com uma venda e uma cetro
quebrado, Scivias ilustra uma beleza marcante com honra e
autoestima.
O relacionamento entre Cristãos e Judeus ficou cada vez mais
hostil desde o início da Cristandade. A visão de Hildegard expressa
solidariedade e esperança pela Sinagoga., tendo em vista a
perseguição Judaica de 1096 e as duas primeiras cruzadas (1096-
99, 1147-490. Nesta visão Hildegard mostrou abertamente seu
suporte para a fé Judaica.
Imagem Nove: “O Coro dos Anjos”
Esta mandala ilustra os nove coros de anjos, que
entregam as preces a Deus e Deus responde ao
homem. Os anjos servem a glória de Deus e a
salvação do homem. Cada tipo de anjo protege
de uma maneira única. Esta visão informa ao
introduzir os coros individuais apresentados em
Scivias.

Imagem 10: “The Redentor”

Esta miniatura ilustra vários temas, incluindo a


criação e queda do homem. Além disso, vemos
representações da encarnação do nosso mundo,
salvação e gloria. Na parte superior da imagem
vemos vida emergindo do azul no centro da
esfera, cercada pela borda cintilante de Deus
Todo Poderoso. Uma chama pula da bola de luz
e vida e enche a esfera do vazio com a criação
de Deus. Casa um dos seis dias da criação
ilumina a esfera vazia debaixo da fonte de vida
e de espírito.
Imagem 11: “Verdadeira Trindade Em União”
Esta é uma das mais famosas imagens de
Hildegard, tendo emergido do Codex Manuscrito
da Scivias original. Ela ilustra a unidade da trindade
divina, usando imagens básicas de uma forma
humana azul safira, cercado por círculos coloridos
de ouro em meio a um fundo geral e uma borda.
Luz flui do fundo para enfatizar o contraste.
Imagem 12: “Maternidade do Espírito e da Água”
Estas imagens descrevem a realização da Salvação e
da Igreja e seus sacramentos. A miniatura mostra a
natureza da Igreja e o sacramento do batismo em
representações parciais.

Imagem 13: “Ungida pelo Espírito Santo”


Esta miniatura é caracterizada por uma figura feminina
imponente em frente de uma torre branca feita de pedra. O
arquétipo feminino representa a Igreja, ocupada por seus fiéis.
A torre branca simboliza o Espírito Santo, em sua claridade
luminosa, cercando todas a criaturas vivas. Luz brilhante
emerge das três janelas da torre. Assim como a Igreja é guiada
e fortalecida pelo Espírito Santo, assim também o serão os
batizados.
Imagem 14: “O Corpo Místico”
Esta miniatura ilustra a Igreja como o corpo místico,
formado pelos corpos secular, clerical e religioso.

Imagem 15: “O Sacrifício do Cristo e da Igreja”


Esta visão captura a origem da Igreja. Temas da celebração da
Missa Sagrada, e o sacramento da Eucaristia aparecem
proeminentemente até o meio do Scivitas, incluindo a segunda
parte do livro. Esta miniatura representa a Igreja como a noiva
de Cristo, debaixo da cruz. A Igreja recebe a carne e o sangue
do Cristo como um presente do noivo e apela por este dote na
Missa Sagrada diante de Deus.
Imagem 16: O Alimento da Vida
Esta imagem precisa ser vista em conjunto com a imagem
anterior.
Com verdadeira devoção, os fiéis devem comer e beber a carne
e o sangue do seu Salvador que sofreu por eles e sacrificou sua
vida na terra.
Imagem 17: “O Inimigo Preso”
Este tema representa a última visão da segunda
parte do Scivias representada em duas miniaturas.
O trabalho do diabo está cercado junto com seus
vícios e a luta que os fiéis encontram quando de
frente com o mal.

Imagem 18: O Tentador


Esta miniatura mostra o trabalho de Satanás em duas formas.
Imagem 19: “O Governante de Tudo”
Infelizmente, esta miniatura parece incompleta e oferece apenas
um vislumbre da riqueza e profundidade do registro destas
visões. No este, Hildegard viu uma imensa nuvem branca
brilhante com uma imensa rocha de cor de ferro. Um trono real
estava colocado no meio da rocha aonde estava sentado um ser
vivo de glória radiante.

Imagem 20: “Estrelas Extintas”


Esta miniature mostra os anjos caídos, Lúcifer com todos que o
acompanham.
Imagem 21: “Construção da Salvação”
Nesta miniatura, a visão de Hildegard da construção de
fundações fortes enquanto colocando nela pedras
angulares ajuda a ilustrar a sua crença na parceria
básica entre Deus e humanidade, o que está implícito
em toda empresa humana.

Scivias-Codex Plate Twenty-One

Imagem 22: “A Torre do Concilio”


Na torre do concilio divino, Hildegard
vê cinco figuras, potencias divinas, ou
virtudes. Cada um figurado
independentemente sob seu próprio
arco de entrada. Nenhuma virtude
consistes em seu próprio poder
exclusivamente. Em vez disto estas
virtudes originadas de um brilho
luminoso, cujo brilho está vindo de
Deus no trabalho do homem.

Scivias-Codex Plate Twenty-Two


Imagem 23: “As Cinco Forcas de Deus
na Torre do Concilio.”
Esta miniatura mostra os detalhes das
cinco virtudes na Torre do Concilio.

Scivias-Codex Plate Twenty-Three

Imagem 24: “O Pilar da Palavra de Deus”


Além do concelho divino está o pilar da palavra de Deus. O pilar da
palavra de Deus é construído na muralha luminosa e suas proporções
excedem a habilidade humana de percebê-lo com o olho humano.

Imagem 25: “O Reconhecimento de


Deus”
Dentro do Santuário, uma figura
brilhantemente iluminada está em pé no
pavimento diante do pilar da palavra de
Deus.

Scivias-Codex Plate Twenty-Five


Imagem 26: “O Zelo de Deus”
Depois do mistério da palavra de Deus ter sido
“revelado no pilar da palavra de Deus,” o zelo
do Amor de Deus aparece abertamente nesta
miniatura. As três azas representam o poder de
retribuição diretamente contra o demônio e o
mal.”

Scivias-Codex Plate Twenty-Six

Imagem 27: “A Parede Tripla”


Na imagem na parede, Deus governa seu povo
através estado de direito que ele estabeleceu
para o benefício dos vivos, através do Espírito
Santo.

Scivias-Codex Plate Twenty-Seven


Imagem 28: ‘O Pilar da verdadeira Trindade”
Na esquina oeste do santuário, Hildegard viu uma colunada
maravilhosa e muito poderosa na cor vermelha escura. Ela
representa o Deus trino, a trindade. Pai, Palavra, e Espírito Santo
são um na Trindade.

Scivias-Codex Plate Twenty-Eight

Imagem 29: “O Pilar da Humanidade do Salvador”


Hildegard descreve a humanidade do salvador, que
nasceu do Espírito Santo, concebido pela Virgem Maria, e
nascido como o filho mais alto.

Scivias-Codex Plate Twenty-Nine


Imagem 30: “A Torre da Igreja”
Esta torre que pode ser vista de ambos os
lados e do lado de fora do prédio, não está
completa ainda. Vários trabalhadores são
vistos continuando a construir sem do
descanso. Chegando no alto, estão sentadas
sete defesas fortes, representando as sete
dadivas do Espírito Santo, que nenhum
inimigo pode destruir.

Imagem 31: “O Filho de Deus”


No ponto mais alto do santuário, no ponto de encontro das duas
paredes, está o trono em 7 degraus, no qual está sentado um homem
jovem, o filho de Deus.

Scivias-Codex Plate Thirty-One


Imagem 32: “O Fim dos Tempos”
Esta miniature se relaciona com o tema do
julgamento quando Deus permite a vinda do
anticristo precedido pelos cinco reinados
representados em cinco formas de animais. Nos
eventos culminando com o fim dos tempos, Deus
guia humanidade e a Igreja para realização. Esta
imagem tem um significado mais profundo e
alguns sugerem uma história mais terrível do
estupro da Igreja pelo anticristo representado por
um terrível animal.

Scivias-Codex Plate Thirty-Two

Imagem 33: “O dia da grande revelação”


Nesta miniatura Deus revela a Hildegard de Bingen
o fim do mundo, onde o filho de Deus retorna para
o julgamento final. O fim do mundo corresponde
com a morte da humanidade.

Scivias-Codex Plate Thirty-Three


Imagem 34: “Um Novo Céu e Uma Nova Terra”
Depois que o julgamento termina, uma grande
calma e silencio emerge. Os elementos irradiam
uma claridade viva como se a sujeira tivesse sido
retirada deles. O ar está puro, a água está pura.
Todos os corpos celestiais brilham com todo ímpeto
e beleza.

Scivias-Codex Plate Thirty-Four

Imagem 35: “Os Coros dos Abençoados”


Esta miniature continue o culto de Deus e dos
santos sob o patrocínio de Maria. Nesta imagem
Maria se senta no trono acima dos coros de anjos,
que estão acima dos apóstolos, patriarcas e
profetas, virgens, confessores e mártires.

Scivias-Codex Plate Thirty-Five

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