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Ensaiodecompressodecorpos de Prova 150206103559 Conversion Gate02 PDF
Ensaiodecompressodecorpos de Prova 150206103559 Conversion Gate02 PDF
Admir
Carlos Eduardo
Emmanuel Nascimento
Tássio
ENSAIO DE COMPRESSÃO
DE CORPOS-DE-PROVA
RECIFE
2010
Admir
Carlos Eduardo
Emmanuel Nascimento
Tássio
ENSAIO DE COMPRESSÃO
DE CORPOS-DE-PROVA
RECIFE
2010
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 05
2 OBJETIVO 05
3 METODOLOGIA 05
4 RESULTADOS 10
5 CONCLUSÃO 11
LISTA DE FOTOS
Foto 7 Capacete Emborrachado a frente dos corpos de provas rompidos com ele
Foto 10
Foto 11
Foto 12
Foto 13
Foto 14
LISTA DE GRÁFICOS
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
a
100 ×
A(%) = c = 100 × 0,50 = 50 → 10 = 50 → m = 50 − 1∴ m = 4
1+ m 1+ m 1+ m 1+ m 10
1+ a 1+ a 1+ a
α= = → 0,50 = → a = 0,50 × 5 − 1∴ a = 1,5
1+ m 1+ 4 5
m = a + b → b = m − a = 4 − 1,5 ∴ b = 2,5
Portanto, o traço fica: 1 : 1,5 : 2,5 : 0,5 (cimento, areia, brita e água, respectivamente).
Para facilitar nos cálculos, utilizaremos o Vtotal ≅ 0,01m 3 . Com isso, o consumo do
cimento para o volume dos CP’s será:
CcimCP = Ccim × Vtotal = 429,3 × 0,01∴ C cimCP ≅ 4,29kg
O cimento que será utilizado é o CPII-Z-32RS. Para que não falte materiais para o
preenchimento dos corpos-de-prova, utilizaremos 5.000 gramas de cimento, que através do
traço calculado têm-se:
• 5.000 g de cimento.
• 7.500 g de areia.
• 12.500 g de brita.
• 2.500 g de água.
Os corpos de prova que serão utilizados neste ensaio serão produzidos a partir de
moldes cilíndricos de altura igual ao dobro do diâmetro (neste caso serão utilizados moldes de
10x20 cm. Antes de proceder com o preenchimento dos moldes, foi aplicado um desmoldante.
O adensamento foi realizado com o auxílio da haste de adensamento, realizando-se em
3 camadas distribuídas uniformemente e por sobre cada camada foi aplicado 25 golpes
distribuídos por toda a camada. Para retirar as bolhas de ar que eventualmente podem ficar
alojadas, utiliza-se um martelo de cabeça emborrachada.
Após esse processo rasou-se com a colher de pedreiro a última camada, é identificado
cada corpo-de-prova e todos os seis são colocados na câmara úmida até o dia dos
rompimentos.
Foto 7 – Capacete Emborrachado a frente dos corpos de provas rompidos com ele
O capeamento com enxofre é realizado nas bases do corpo de prova.
Na retífica, as bases dos corpos de prova são nivelados com auxílio de uma lixa.
A aparelhagem necessária para a execução é a maquina de ensaio a compressão. Os
corpos-de-prova devem ser posicionados de modo que seu eixo coincida com a máquina, de
modo que a resultante das forças passe pelo centro.
As faces dos pratos de carga e do corpo-de-prova foram limpas antes do corpo-de-prova
ser colocado em posição de ensaio. O ajuste da distância entre os pratos de compressão visa
facilitar a introdução e o alinhamento do corpo-de-prova entre os pratos, além de fixar o corpo
de prova na máquina. A carga foi aplicada continuamente, sem choque, até que o corpos de
prova rompessem.
F
τ=
AC
Onde F é a força de compressão.
Os resultados serão demonstrados em MPa, necessitando converter os valores de
tensão, utilizando a equação abaixo:
1 Kg
MPa = ×
10 cm 2
Os resultados serão demonstrados já em MPa. Por possíveis problemas na produção,
armazenamento e rompimento (tendem a reduzir a resistência), será utilizado o CP de maior
valor.
O primeiro ensaio foi realizado em nove dias, pelo fato de ter de ser utilizado o capacete
emborrachado. Por isso, ao invés do rompimento acontecer em sete dias, ocorreu aos nove.
As cargas de ruptura para os dois corpos-de-prova ensaiados nas primeiras idades
foram de 24,60MPa e 21,50MPa. Para os corpos-de-prova em 14 dias foram de 26,51MPa e
25,22MPa. Já nas últimas idades, os valores foram de 27,73MPa e de 28,02MPa.
A produção do concreto em si foi muito satisfatória, visto que foi nos apresentado os
conceitos vistos em sala de aula em um ambiente prático, motivando os alunos a adquirir
conhecimentos práticos e essenciais para um futuro engenheiro.
O ensaio de abatimento por tronco de cone, além de nos familiarizar com os
equipamentos, mostrou-se muito completo quando se trata de traços de concretagem.
A partir dos dados obtidos no ensaio, concluímos que os valores são satisfatórios e
esperados para o cimento utilizado (o CPII-Z-32RS), visto que a relação água/cimento utilizada
foi maior, reduzindo a resistência a compressão.
Para 28 dias, o cimento normalizado alcança 32MPa, enquanto que no ensaio realizado
alcançou 28,02MPa, uma variação de 3,98MPa ou de 14,2% da resistência normalizada.