Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
08ceaop Bittencourtana PDF
08ceaop Bittencourtana PDF
ACESSIBILIDADE EM CALÇADAS:
MODELO PARA VERIFICAÇÃO EM
PROJETOS BÁSICOS DE EDITAIS DE
OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS
MONOGRAFIA
RIO DE JANEIRO
NOVEMBRO DE 2008
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Curso de Especialização em Auditoria de Obras Públicas
Celso Romanel
PUC-Rio
A Deus,
Aos colegas da Biblioteca Ministro Ivan Lins, que contribuíram durante todo
o andamento deste trabalho, disponibilizando publicações e informações.
Cities must provide to all its inhabitants equitable conditions and opportunities,
which include leisure, housing, and access to public services and circulation
routes, ensuring inclusively accessibility to people with disabilities (Federal
Decree No 5.296/2004 - Brazil). In this context, this work highlights the need of
the Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ) to fully consider accessibility
in the analysis of basic projects in edicts for public works and engineering
services, specifically sidewalks, which are a basic requirement for circulation.
Based on both literature and documental research, this work presents the
concepts concerning urban elements and public administration, and a model for
verifying accessibility on sidewalks is thereafter suggested. The aim of this work
is to help promote accessibility for every citizen, as well as assure that all projects
and provision of public services are carried out legally, legitimately, economically
and with equity.
Sumário
Agradecimentos................................................................................................... 2
Resumo ............................................................................................................... 3
Abstract ............................................................................................................... 4
Lista de tabelas.................................................................................................... 8
Lista de acrônimos............................................................................................... 9
1. Introdução...................................................................................................... 10
1.1. Relevância do tema .................................................................................... 11
1.2. O Problema................................................................................................. 13
1.3. Objetivos da pesquisa................................................................................. 14
1.4. Metodologia da pesquisa ............................................................................ 15
1.5. Delimitação da pesquisa ............................................................................. 15
1.6. Estrutura da pesquisa ................................................................................. 16
2. Referencial Teórico........................................................................................ 17
2.1. Disposições Legais sobre a acessibilidade das pessoas com deficiência.... 17
2.1.1. Legislação Federal .................................................................................................. 19
2.1.1.1. O Decreto Federal nº 5.296/2004 ........................................................................ 20
2.1.2. Legislação do Estado do Rio de Janeiro................................................................. 22
2.1.3. A NBR 9050 ............................................................................................................ 23
2.2. A calçada.................................................................................................... 24
2.3. A calçada e as pessoas com deficiência..................................................... 25
2.4. Desenho Universal...................................................................................... 28
2.5. Acessibilidade............................................................................................. 28
2.5.1. Barreiras .................................................................................................................. 29
2.6. Definições Técnicas.................................................................................... 31
2.6.1 Calçada .................................................................................................................... 31
2.6.2 Circulação................................................................................................................. 34
2.6.3 Pisos......................................................................................................................... 37
2.6.4 Vagas para veículos................................................................................................. 41
2.7. A contratação de Obras Públicas................................................................ 43
2.7.1. Contrato Administrativo ........................................................................................... 43
2.7.1.1. Contrato de Obras Públicas ................................................................................. 43
2.7.2. Licitação .................................................................................................................. 44
2.7.2.1. Edital de Licitação ................................................................................................ 44
2.7.2.2. Projeto Básico ...................................................................................................... 45
2.7.2.3. Projeto Executivo ................................................................................................. 47
2.8. O Projeto Básico e a questão da acessibilidade ......................................... 48
2.9. O controle e a Administração Pública ......................................................... 48
2.9.1. Classificação do Controle........................................................................................ 49
2.9.1.1. Quanto ao tipo...................................................................................................... 49
2.9.1.2. Quanto ao momento............................................................................................. 50
2.10. Os Princípios Constitucionais.................................................................... 51
2.10.1. Os princípios enunciados pelo Artigo 70 da CF/1988........................................... 52
2.10.1.1. Princípio da Legalidade...................................................................................... 52
2.10.1.2. Princípio da Legitimidade ................................................................................... 53
2.10.1.3. Princípio da Economicidade............................................................................... 54
2.10.1.4. Princípio da Eficiência ........................................................................................ 55
2.11. O controle exercido pelos Tribunais de Contas ......................................... 56
3. Referencial Prático......................................................................................... 58
3.1. O TCE-RJ.................................................................................................... 58
3.1.1. Criação .................................................................................................................... 58
3.1.2. Missão ..................................................................................................................... 58
3.1.3. Competências ......................................................................................................... 59
3.1.4. Setores envolvidos na análise de editais ................................................................ 60
3.2. A SSO......................................................................................................... 62
3.2.1. Criação .................................................................................................................... 62
3.2.2. Competência ........................................................................................................... 62
3.2.3. Estrutura .................................................................................................................. 63
3.2.4. Análise de Editais pela SSO ................................................................................... 63
3.3. Exame do projeto básico pela SSO............................................................. 63
3.4. Entendimento dos Analistas........................................................................ 65
3.5. Modelo proposto ......................................................................................... 67
Lista de acrônimos
1. Introdução
Por esse motivo foram editadas as Leis Federais nos 10.048, de 8.11.2000,
e 10.098, de 19.12.2000, regulamentadas pelo Decreto Federal n° 5.296, de
02.12.2004. Este Decreto inseriu diversas obrigações que devem ser observadas
11
O Decreto determina, ainda, de acordo com seus artigos 10 e 11, que para
a aprovação, licenciamento ou emissão de certificado de conclusão de projeto
arquitetônico ou urbanístico, a construção, reforma ou ampliação de edificações
de uso público ou coletivo, ou a mudança de destinação para estes tipos de
edificações, deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem
acessíveis.
Mas, como uma obra pública deve contemplar essas pessoas, a fim de que
todos possam exercer sua cidadania? Uma resposta sugerida é: com o devido
planejamento, que se compõe de diversas etapas, dentre as quais destaca-se a
elaboração do projeto básico, elemento obrigatório para licitação, que antecede
a contratação de obras públicas, de acordo com a Lei Federal nº 8.666, de
21.06.1993.
Essa análise, realizada antes da execução das obras, que vem sendo
exercida pela Subsecretaria de Auditoria e Controle de Obras e Serviços de
Engenharia (SSO), visa garantir que os aspectos formais, legais e legítimos,
daquela futura contratação, sejam obedecidos, e que os recursos a serem
aplicados tenham sido estimados de forma eficiente.
1.2. O Problema
2. Referencial Teórico
Art. 2º. Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de
deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à
educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à
infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis,
propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.
Estabelece, ainda, de acordo com o artigo 24, prazo para adequação das
edificações, conforme Tabela 1, a seguir.
2.2. A calçada
1
MUMFORD, L., Arquitetura, Construção e Urbanismo. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura Portugal, 1965.
25
Segundo Lunaro (2006) a maioria das cidades brasileiras teve suas infra-
estruturas urbanas planejadas para atender a um tipo de pessoa, considerada
como padrão, o que exclui pessoas com deficiência e provoca, diariamente,
grandes dificuldades para que essas pessoas possam se locomover nas ruas,
praças e calçadas, expondo-as ao risco de acidentes e à necessidade de
solicitar auxílio de outras pessoas.
2.5. Acessibilidade
2
SILVA, Idari Alves da. Construindo a cidadania – uma análise introdutória sobre o direito à diferença.
Programa de Pós-graduação em História e Movimentos Sociais da Universidade Federal de Uberlândia. 2002.
29
2.5.1. Barreiras
Segundo Lunaro (2006) para que a qualidade de vida das pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida melhore, torna-se necessário que
estejam à sua disposição ambientes planejados, tanto para quem anda pelas
calçadas como para quem se desloca através de outros meios de transporte.
Destaca, ainda, que para garantir a acessibilidade a todos e, em especial,
dessas categorias, os espaços públicos precisam ser projetados eliminando
obstáculos físicos que dificultem a movimentação das pessoas.
• Este tipo de barreira, segundo Lunaro (2006, p.12), pode ocorrer sob a
forma de calçadas estreitas ou com desníveis e degraus, com
revestimentos inadequados, falta de estacionamento para pessoas
com deficiência, ou mesmo inadequação de mobiliário urbano para
pessoas que utilizam cadeiras de rodas.
3
GUIMARAES, Marcelo Pinto. A Graduação da Acessibilidade Versus a Norma NBR 9050 – 1994. Belo
Horizonte, 1999.
31
2.6.1 Calçada
transferida aos proprietários dos lotes, Rabelo (2008) destaca que várias
irregularidades são observadas nas calçadas pela inadequação à legislação,
como: acabamento inadequado, inclinação excessiva, descontinuidade na
superfície, ocupação pelo comércio e má conservação.
O item 6.10.5 da NBR 9050/2004 dispõe que as faixas livres devem ser
totalmente desobstruídas e isentas de interferências, tais como mobiliário
urbano, vegetação, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados,
rebaixamentos para acesso de veículos, ou qualquer outro tipo de interferência
ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre.
2.6.2 Circulação
h × 100
I=
c
O item 6.10.11.9 da NBR 9050 (ABNT, 2004) estabelece que deve ser
garantida uma faixa livre no passeio, de no mínimo 0,80 m, sendo recomendável
1,20 m, além do espaço ocupado pelo rebaixamento, conforme se observa na
Figura 9 – Rebaixamento A.
Rebaixamento A
Rebaixamento B
37
Rebaixamento C
2.6.3 Pisos
Segundo Ferreira (2004), piso é o terreno onde se anda que pode estar ou
não revestido com material e forma apropriados para o tráfego a que se destina.
4
TURAUD, Jean. Construction du Bâtiment. 3. ed. Paris : Editions du Moniteur, 1984.
38
este piso será utilizado em conjugação ao piso tátil, conforme disposto na Figura
10.
O item 6.1.2 da NBR 9050/2004 determina que o piso tátil de alerta deve
ser utilizado para sinalizar situações que envolvam risco de segurança. Como
exemplos de situações com risco de segurança, a NBR 9050/2004 aponta: os
rebaixamentos de calçadas, as plataformas de embarque e desembarque ou
pontos de ônibus, o início e término de escadas e rampas, em frente à porta de
elevadores, sob o mobiliário urbano suspenso entre 0,60m e 2,10m e ao longo
de toda a extensão de desníveis e vãos que possam oferecer risco de queda às
pessoas.
A Lei Federal nº 8.666/1993, em seu artigo 6º, inciso I, define obra pública
como “toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação,
realizada por execução direta ou indireta”; logo, o contrato de obras públicas é
todo ajuste administrativo que tenha por objeto uma das atividades descritas.
44
2.7.2. Licitação
bem ou serviço que será adquirido. Quanto a essa afirmativa Di Pietro (2006,
p. 349) acrescenta que o edital contém também “as normas a serem observadas
no contrato que se tem em vista celebrar;” e que por isso o edital é considerado
a lei da licitação e, conseqüentemente, a lei do contrato.
Releva acrescentar que, essa OT – IBR 001/2006 foi aprovada como uma
das Moções estabelecidas no 6º Congresso Nacional de Profissionais (CNP),
realizado em outubro de 2007, em Brasília, conforme relata a Carta de Brasília
46
Uma vez que o contexto deste trabalho está voltado para a atividade de
controle exercida pelo TCE-RJ, são detalhados a seguir os princípios da
legalidade, legitimidade e economicidade, que, de forma explícita, são
apresentados no artigo 70 da CF/1988, bem como da eficiência, como aqueles
que deverão ser considerados para a fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial exercidas por este órgão de controle.
Como bem acentua Mileski (2003, p. 251), este princípio merece especial
atenção dos órgãos de controle, pois, embora seja um princípio autônomo,
guarda grande correspondência com o princípio da proporcionalidade, na medida
em que se faz necessária a verificação quanto à proporcionalidade entre o gasto
previsto e o custo do serviço, material ou obra, tendo-se em vista o benefício
decorrente, a fim de se “evitar o desperdício ou o indevido procedimento gerador
de superfaturamento”.
no valor da obra, enquanto que após a obra concluída, sua adaptação poderá
alcançar o percentual de 25%.
Neste contexto cabe ressaltar a visão de Torres (2007) o qual aponta que
a bibliografia especializada costuma utilizar, de algum modo, significados
parecidos para eficácia e eficiência e efetividade, embora os conceitos sejam
diferenciados.
3. Referencial Prático
3.1. O TCE-RJ
3.1.1. Criação
3.1.2. Missão
3.1.3. Competências
Corpo Instrutivo
SECRETARIA
GERAL DE
CONTROLE
EXTERNO
3.2. A SSO
3.2.1. Criação
3.2.2. Competência
3.2.3. Estrutura
Suficiência do projeto básico para Analisa as informações que constam nos elementos
caracterizar, com precisão adequada, o que compõem o projeto básico de forma a obter o
objeto pretendido. entendimento dos serviços a serem executados
Questão nº 4: Você entende que o prazo para análise do projeto básico tem
influência nos procedimentos adotados na SSO?
• Características do piso
68
• Inclinações
• Desníveis e grelhas
4. Considerações Finais
5. Referências Bibliográficas
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 19. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
73
MILESKI, Helio Saul. O controle da gestão pública. São Paulo, Revista dos
Tribunais, 2003.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33. ed. São Paulo:
Malheiros, 2007.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Como chamar as pessoas que têm deficiência? São
Paulo, janeiro de 2005. Disponível:
<http://www.adiron.com.br/mznews/data/comochamar.pdf>. Acesso em: 20 jun.
2008.
SESTARO, Antônio Carlos. Campanha siga essa idéia. Anais: Seminário “Os
Desafios de Adequação à Lei de Acessibilidade”. MBA Treinamentos; São Paulo,
2008.
***
78
Decreto Verificação
NBR
Nº Federal Quesitos de acessibilidade Projeto Fls.
9050 Atende *
5296/04 Básico** Proc.
1 Características do Piso
M ( )
Art. 15
1.1 6.1.1 Superfície do piso: ( ) regular ( )antiderrapante ( ) D ( )
Inc. I
P( )
2 Piso Tátil de Alerta
M ( )
2.1 5.14.1.1 Textura da sinalização tátil de alerta com um conjunto de relevos tronco-cônicos ( ) D ( )
P( )
Localização da sinalização tátil de alerta instalada: ( )perpendicularmente ao sentido do M ( )
deslocamento ( ) sob o mobiliário urbano suspenso entre 0,60m e 2,10m
Art. 15 ( ) distância de 0,60m em relação ao mobiliário urbano ( ) junto a desníveis (obs.:como D ( )
2.2 5.14.1.2 ( )
Inc. III plataformas de embarque e desembarque e ao longo de toda a extensão onde houver risco de
queda) P( )
Outros.Especificar:____________________________________________________
M ( )
Piso tátil de alerta: ( ) com cor diferenciada do piso adjacente ( )associado à faixa de cor
2.3 6.1.2 ( ) D ( )
contrastante com o piso adjacente
P( )
3 Piso Tátil Direcional
Piso tátil direcional: ( )com textura de seção trapezoidal ( ) instalado no sentido do M ( )
Art. 15 5.14.2.1
3.1 deslocamento ( ) largura entre 20cm e 60cm ( )com cor diferenciada em relação ao piso ( ) D ( )
Inc. III
adjacente P( )
4 Inclinações
M ( )
4.1 6.10.1 Inclinação transversal menor ou igual a 3% ( ) D ( )
Art. 15 P( )
Inc. I M ( )
6.10.2
4.2 Inclinação longitudinal menor ou igual a 8,33% ( ) D ( )
6.10.3
P( )
5 Desníveis e grelhas
M ( )
5.1 6.1.4 Desníveis no piso: ( )menor que 5mm ( ) entre 5mm e 15mm ( ) maior que 15mm ( ) D ( )
Art. 15 P( )
Inc. I M ( )
Disposição das grelhas ou juntas de dilatação: ( ) fora do fluxo principal ( ) no fluxo principal,
5.2 6.1.5 ( ) D ( )
a localização está transversalmente à rota acessível
P( )
6 Faixa livre de Circulação
Faixa livre de circulação: ( )largura igual a 1,20m (mínima) ( ) largura de 1,20m a M ( )
Art. 15 6.10.4
6.1 1,50m (recomendável) ( ) ( ) D ( )
Inc. I 6.10.5
altura livre mínima de 2,10m para os obstáculos aéreos tais como: placas, vegetação e toldos P( )
7 Rebaixamento de calçadas para travessia de pedestres
M ( )
Com sinalização (piso tátl de alerta) - Localização: ( )calçadas junto às travessias de pedestres
7.1 6.10.11.1 ( ) D ( )
( )foco de pedestres
P( )
M ( )
7.2 6.10.11.3 Inclinação para os rebaixamentos menor ou igual a 8,33% ( ) D ( )
P( )
Marcação de faixa livre: ( ) menor que 0,80m no passeio, à frente do espaço ocupado pelo M ( )
Art. 15 D ( )
7.3 6.10.11.9 rebaixamento (Obs. : recomenda-se faixa com largura de 1,20m) ( ) igual ou maior que ( )
Inc. II
1,20m P( )
M ( )
As abas laterias dos rebaixamentos: ( ) com projeção horizontal mínima de 0,50m
7.4 6.10.11.10 ( ) D ( )
( ) inclinação igual ou menor que 10%
P( )
M ( )
Superfície imediatamente ao lado dos rebaixamentos: ( ) com abas laterias ( ) com
7.5 6.10.11.11 ( ) D ( )
obstáculos. Exemplo: canteiros, guarda-corpo etc
P( )
8 Vagas para Veículos
M ( )
Quantidade das vagas: ( ) 2% do total de vagas ( ) no mínimo, uma vaga, em locais
8.1 ___ ( ) D ( )
próximos à entrada principal ou ao elevador, de fácil acesso à circulação de pedestres
P( )
M ( )
6.12.1
8.2 Sinalização horizontal ( ) D ( )
a)
P( )
Art. 25
M ( )
6.12.1
8.3 Sinalização vertical ( ) D ( )
c)
P( )
M ( )
Espaço adicional de circulação: ( ) menor que 1,20m ( ) igual ou maior a 1,20m de largura
8.4 6.12.1 b) ( ) D ( )
(Obs.: caso de vaga afastada da travessia de pedestres)
P( )
Atende* - T - Atendimento total; P - Atendimento parcial; N - Não atende
Projeto Básico** - M - Memorial Descritivo; D - Desenhos; P - Planilha
Órgão Jurisdicionado:
Objeto:
Local:
Edital: Valor Estimado:
Regime de Execução: Prazo:
Tipo de Licitação: Data da licitação:
1. Projeto Básico
1.1 – Elementos do Projeto Básico (“caput” e alíneas “a”, “b”, “c” e “d” do inc. IX, art. 6o, § 5o do art.
7o, inc. VI do art. 12 e inc. I do § 2o do art. 40; Resolução CONFEA no 282/83 e Lei Federal no 5.194/66).
1.1.2. Desenhos
1.1.3. Cronograma
1.2 – ART(s) do Projeto Básico (Lei Federal no 6.496/77 c/c Lei Federal no 5.194/66).
1.4 – Medições e Pagamentos (alínea “e”, inc. IX, art. 6o c/c inc. III, § 2o, art. 7o e alínea “b”, inc. XIV,
art. 40; bem como ”, inc. III, art.55 da Lei 8.666/93).
1.5 - Planilha Orçamentária (art. 7º, § 2º, II e art. 40, § 2º, II).
2. Aspectos Ambientais
2.1 - Licenciamento ambiental (“caput” do inc. IX do art. 6o c/c inc. VII do art. 12; Resoluções
CONAMA; Deliberações CECA; Dispositivos Legais Ambientais aplicáveis).
3.4 – Previsão de Critérios para Aditamentos (inc. III do art. 55, C/C § 1º do art. 65).
80
CONCLUSÃO
SSO, em xx/xx/xxxx.
[nome do analista]
[cargo]
Mat.: xx/xxxx
À CEE,
SSO, em xx/xx/xxxx.
[nome do Subsecretário-Adjunto]
Subsecretário-Adjunto
Mat.: xx/xxxx
***