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Diálogos, Português, 7.

º ano

Transcrição do texto

Já inventaram o smart guarda-chuva

Já está à venda o primeiro smart guarda-chuva. Mais uma página no grande livro que está
a ser escrito da Internet das coisas. Tanto assim que já nem se trata bem de um guarda-chuva,
é mais um equipamento. Mas, se há aparelhos destes que não servem para nada, este até
parece ter qualquer coisa a seu favor: a ideia é nunca deixar o guarda-chuva em casa, num dia
em que, mais logo, ele possa vir a ser necessário. Para saber se vai ser útil, o equipamento
tem tecnologia Bluetooth, liga-se ao smarthphone e, graças a ele, consegue ter acesso às
previsões meteorológicas. Depois, é só esperar pelo dono. Este, à saída de casa, só tem de
dar um toque no Opus One – é assim que se chama o guarda-chuva do futuro. O aparelho
comunica por luzes. Um flash vermelho indica que vai chover, uma luz verde dá a entender que
não precisa do guarda-chuva.
Em vez de uma bateria, funciona com recurso a pilhas normalíssimas e, assim, não é
preciso passar pela vergonha de ligar o guarda-chuva à tomada elétrica. A autonomia de três
pilhas triplo A é de um ano, diz a empresa que o fabrica.
Serve também de alerta: se o telefone tocar ou se chegar uma mensagem, o guarda-chuva
vibra ligeiramente.
Para já, só se vende no Japão e na Coreia do Sul. Em breve, pode chegar aos países mais
chuvosos da Europa.
Rui Tukayana, Programa Mundo Digital – TSF, 07-12-2016

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