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FICHA DE AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO – VIVER EM PORTUGUÊS – PORTUGAL E A SUA HISTÓRIA

2.º Técnico/a de Manutenção de Máquinas de Calçado e Marroquinaria – Aprendizagem

Duração da Prova: 90 minutos novembro de 2023

Formando: _____________________________________________ N.º ______

Classificação Assinatura
_____________________________________ Formador: ______________________________

Grupo I

Lê atentamente as fontes que se seguem e responde corretamente às questões.

1. Observa a fonte 1 e lê a fonte 2.


FONTE 1 – Localidade de Appleby, Inglaterra: antes e depois do movimento das enclosures

FONTE 2 – Como os ingleses cultivam os campos

A maneira como os ingleses cultivam os campos é tão diferente da nossa.* (…) Todas as terras
cultivadas são cercadas (…) por sebes (…); por este meio dividem os campos à sua vontade e fazem-
-nos maiores ou mais pequenos de acordo com a qualidade da terra; isto permite-lhes criar muito
gado que aí mantêm dia e noite.
*Em França.
François de La Rochefoucauld, Mélanges sur L`Angleterre, 1784, adaptado.

1
1.1. Com base nas fontes 1 e 2 seleciona as opções corretas.
A nobreza e a burguesia investiram na agricultura e na pecuária adquirindo terras a
pequenos proprietários e ocuparam as de uso comunitário, vedando-as.

A. Em Inglaterra, o movimento de cercar os campos designou-se por enclosures.


B. As propriedades passaram a concentrar-se na posse dos pequenos senhores, os
landlords, e de lavradores, os gentlemen farmers.
C. Os camponeses foram beneficiados por esta divisão dos campos.
D. Os campos vedados possibilitavam maior rentabilidade.
E. A criação de gado diminuiu e prejudicou o cultivo dos campos.
F. O sistema de enclosures generalizou-se por toda a Europa.
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2. No século XIX desenvolveu-se o liberalismo económico. Seleciona a frase que melhor se


relaciona com o liberalismo económico.
A. Os princípios do liberalismo económico fomentam o desenvolvimento do capitalismo
industrial e financeiro no século XIX.
B. A implementação de medidas protecionistas, como as leis pragmáticas, levou ao
crescimento de grandes empresas em Portugal.
C. Segundo o liberalismo económico, o Estado deve dirigir e controlar todas as atividades
económicas do país.
D. O aumento das taxas alfandegárias sobre as importações permitiu o equilíbrio da balança
comercial.
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Atenta nas fontes 3 e 4. FONTE 4

FONTE 3 – O ultimato de Napoleão ao príncipe-regente D. João

Se no dia 1 de setembro próximo, o Príncipe Regente de Portugal não


declarar guerra à Inglaterra, retendo como reféns os ingleses estabelecidos em
Portugal, confiscando as mercadorias inglesas e fechando os seus portos ao
comércio inglês, entender-se-á que o Príncipe Regente de Portugal renuncia à
causa do Continente, isto é, se declara inimigo de França.
Napoleão Bonaparte (1806)

3. Apresenta as exigências de Napoleão e a posição de Portugal perante o


Bloqueio Continental.
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FONTE 5 – A linha orientadora de um jornal republicano (1890)

Somos antimonárquicos.
Esta simples e formal declaração parece que bastaria para definir a nossa futura linha de conduta,
encerrando-se nela tudo quanto possa dizer-se acerca dos intentos do nosso jornal. Não obstante,
julgamos ser dever nosso acrescentar o seguinte: [...].
Seremos intransigentes em questões de interesse público e [...] havemos de sempre [...] pugnar 5
pelo engrandecimento da pátria, pelo seu progresso material e moral, não cessando jamais de
gritar com toda a força do nosso entusiasmo: Abaixo os governos dissolutos! Fora os traidores à
pátria! Abaixo a aliança inglesa! Viva a soberania popular! [...]
Admitindo que se faça a revolução – porque é preciso que a revolução se faça – e porque nos
achamos apretrechados para ela pela raiva e pela dor, certo é que aquele figurão não pode ficar 10
eternamente no Paço de Belém [...].
Mas ele não poder ser morto [...].
António José de Almeida, Folha Académica, Coimbra, 1890 [disponível em https://digitalis-dsp.uc.pt/republica/UCSIB-GHC-152-S/UCSIB-
GHC-152-S_item2/UCSIB-GHC-152-S_PDF/UCSIB-GHC-152-S_PDF_24-C-R0120/UCSIB-GHC-152-S_0000_Obra_Completa_PDF_24-C-
R0120.pdf, consultado em 22/02/20022].

4. Nomeia o tipo de regime político defendido por António José de Almeida.


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5. A afirmação “Abaixo a aliança inglesa!” (Fonte 5, l. 8) refere-se…


A. ao Ultimato.
B. aos adiantamentos à Casa Real.
C. ao mapa cor-de-rosa.
D. ao tratado comercial de 1810.
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6. Identifica o “figurão [que] não pode ficar eternamente no Paço de Belém [...]” (Fonte 4, ll. 10-11).
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FONTE 6 – Os adiantamentos à casa real e a crítica à República

B. Caricatura do deputado
republicano Alexandre
Braga, expulso da Câmara
dos Deputados por criticar D.
Carlos, em 1907.
A. Caricatura de João Franco em 1906, já depois de ter sido convidado por
D. Carlos para o poder.

7. Identifica os dois problemas que contribuíram para o descrédito da monarquia no início do século
XX.
Os dois problemas devem conter informações relevantes do documento 6A e 6B.
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FONTE 7 – D. Carlos e a governação de João Franco (1907)

É evidente que o sr. João Franco só permanece no poder por vontade do rei.
Até quando e em que medida é que esta confiança se manterá? Tenho ouvido
[...] dizer em Lisboa que D. Carlos I tinha mostrado o seu cansaço e o desejo
de acabar com a ditadura. [...] Certamente, no círculo próximo do rei, na
5 própria família real, o sr. João Franco conta, senão com inimigos, pelo menos
com adversários declarados. A rainha-mãe, D, Maria Pia, por exemplo,
segundo se diz, não perdoa ao primeiro-ministro ter humilhado a Casa de
Bragança na questão dos adiantamentos [...]. O rei partilhará os sentimentos
da Senhora Dona Maria Pia? Só ele pode responder a esta pergunta. Mas O rei D. Carlos em 1907 na Tapada
10 como colocá-la? [...] Não há dúvida que quis, intencionalmente, prestar da Ajuda (Lisboa) durante um
declarações [...] que considero úteis ao país. Eu relato-as extamente de torneio de florete.
acordo com a sua concisão e importância.
– Sei que o Senhor já viu muita gente e que teve muitas conversas. Conhece o problema. Tem de
perceber que está tudo calmo em Lisboa, como no país. Só os políticos estão agitados, e têm razão
15 para estar [...]. Discute-se muito, fazem muito barulho [...]. Nos últimos dias da Legislatura, a
situação tornou-se impossível. Era necessário que a “bagunça” [...] acabasse. Não podia durar. Não
sei para onde íamos. Foi então que dei ao Sr. Franco meios de governar. Fala-se da sua ditadura,
mas os outros partidos [...] também me pediram uma ditadura. Para lha conceder, exigi garantias
de firmeza. [...] O Senhor Franco foi o homem que eu desejava. Há muito tempo que o tinha em
20 vista. No momento oportuno, chamei-o. O que faz a força dele é que tem fé nele próprio [...] e, nas
horas de crise, essa confiança é uma ajuda preciosa. [...] Estamos [...] plenamente de acordo.
Trabalhamos juntos. Tem toda a minha confiança. Ao contrário do que pensam ser as minhas
intenções, pretendo mantê-lo. Estou muito satisfeito com ele. Está a ir muito bem. Isto vai durar, é
preciso que dure no interesse nacional. Faremos eleições quando for tempo [...]. Vamos certamente
25 ter a maioria. O país aprovará a política do Senhor Franco. Vamos restaurar o equilíbrio orçamental
e acabaremos com o défice. Em todos os países, para fazer uma revolução, tem que se ter o
exército consigo. No entanto, o Exército Português está sujeito à Constituição e é fiel ao seu rei.
Lealmente, ficará ao meu lado. A maioria dos oficiais são meus camaradas. Servi com eles,
conhecem-me. Não tenho a menor dúvida sobre a sua devoção. [...]
30 Conheço o meu país, conheço bem o tabuleiro eleitoral, há dezoito anos que aqui estou. Portugal
precisa de calma; trabalha e pede que a ordem e a paz sejam preservadas. Dou-me conta, onde
quer que vá, que o meu povo está comigo. Quando as eleições nos derem uma maioria forte e a
“normalidade” for restabelecida, o remédio extraordinário que achei necessário para uma situação
extraordinária não terá mais razão de ser. Nunca me esqueci, um momento que fosse, quais são
35 os meus deveres para com a minha coroa e o meu querido país.
Joseph Galtier, Le Temps, 14 de novembro de 1907.

8. Explicita dois fatores que justificam a decisão de D. Carlos expressa na afirmação “Foi então que dei
ao Sr. Franco meios de governar” (Fonte 7, l. 16).
Os dois fatores devem ser comprovados com excertos relevantes da fonte 7.
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9. Identifica o acontecimento retratado na fonte 8.


FONTE 8 – 1908: em direção à República

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FONTE 9 – Discurso de Afonso Costa na Câmara dos Deputados (1908)

A monarquia, ou governo de um chefe hereditário, repugna à razão. Só pode ser um meio, não
pode ser um fim. Pode ter tido uma função necessária em certos tempos e lugares, mas já a não
tem na nossa terra, nos tempos de hoje. [...]
A monarquia não se fez respeitar, porque nada produziu em benefício da Nação. Nada fez pelas
colónias, onde apenas acumulou um funcionalismo ostentoso e devorista, que contribui numa boa 5
parte para o nosso descrédito como nação colonial. [...] Nada fez pela economia pública, antes
agravou as condições das classes produtoras, nada fazendo para a boa solução de crises hoje quase
incomportáveis. [...] Nada fez pela defesa do País, militar e naval. [...] Nada fez pela instrução, nem
pelo complemento das novas vias de comunicação [...].
E, não contente com isto, a monarquia fez-se odiar profundamente: já pelo seu antipatriotismo, 10
destinado a quebrar as energias do povo, já pelo devorismo sistemático, destinado a alimentar
ilegalmente a monarquia [...].
Afonso Costa, Discurso na Câmara dos Deputados, 19/05/1908, in A. H. Oliveira Marques (org.), Obras de Afonso Costa, Discursos
Parlamentares (1900-1910), vol. 1, Lisboa, Publicações Europa-América, 1973.

10. A acusação de Afonso Costa de que o regime monárquico “Nada fez pelas colónias” evidencia
que a República defendia a prática do…

A. imperialismo.
B. nacionalismo.
C. colonialismo.
D. expansionismo
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11. Refere o acontecimento que foi aproveitado pelos republicanos para criticar a política colonial da
monarquia.
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12. Indica o nome do hino, escrito e musicado pelos apoiantes da República.
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Lê a parte transcrita da fonte 10.

FONTE 10 – Jornal da época – O Século Transcrição de parte da fonte 10:

Às 8,30 da manhã passava pela rua do Ouro, em triunfo,


a artilharia, que era delirantemente ovacionada pelo povo.
As ruas acham-se repletas de gente, que se abraça. O
júbilo é indescritível!
A essa hora, no Castelo de S. Jorge, que tinha a bandeira
azul e branca, foi içada a bandeira republicana.
O povo dirigiu-se para a Câmara Municipal, dando
muitos vivas à República, içando também a bandeira
republicana.

13. Que regime político representava a “bandeira azul e branca” referida na fonte 10?
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14. Localiza no tempo o acontecimento a que se refere a fonte 10.


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FONTE 11 – Afonso Costa (1910) FONTE 12 – despesa com a Educação (1890-1912)

11. Explicita duas medidas implementadas pela I

15. Explicita duas medidas implementadas pela I República. Uma das medidas deve ser articulada
com informações relevantes da fonte 11 e a outra medida deve ser articulada com informações
relevantes da fonte 12.
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FONTE 13 – A Constituição de 1911
Título II
Art.º 3.º
[...]
2.º – A lei é igual para todos [...];
4.º – A liberdade de consciência e de crença é inviolável [...]; 5
10.º – O ensino ministrado nos estabelecimentos públicos e particulares fiscalizados pelo Estado será
neutro em matéria religiosa;
11.º – O ensino primário elementar será obrigatório e gratuito [...];
18.º – À exceção do flagrante delito, a prisão não poderá executar-se senão por ordem escrita da
autoridade competente e em conformidade com a expressa disposição da lei. [...] 10
29.º – É reconhecido o direito à assistência pública; [...]
33.º – O estado civil e os respetivos registos são da responsabilidade exclusiva da autoridade civil.
Título III
Art.º 6.º – São órgãos de soberania nacional o Poder Legislativo, o Poder Executivo e o Poder Judicial
independentes entre si. 15
Art.º 7.º – O poder legislativo é exercido pelo Congresso da República, formado por duas Câmaras,
que se denominam Câmara dos Deputados e Senado. [...]
Art.º 26.º – Compete privativamente ao Congresso da República:
1.º – Fazer leis, interpretá-las, suspendê-las e revogá-las [...]
4.º – Autorizar o poder executivo a realizar empréstimos [...] 20
19.º – Eleger o Presidente da República;
20.º – Destituir o Presidente da República, nos termos desta Constituição.
16. Com a Constituição de 1911 (fonte 13) “O ensino ministrado nos estabelecimentos públicos e
particulares fiscalizados pelo Estado será neutro em matéria religiosa” (ll. 6-7) relaciona-se com…
A. a aprovação do Estatuto do Trabalho Nacional e da criação de grémios.
B. a aprovação da lei do Registo Civil.
C. a aprovação da lei de Separação do Estado da Igreja.
D. a aprovação da criação dos liceus.
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17. No domínio dos direitos laborais, a Constituição de 1911 (fonte 13) consagrou…
A. a igualdade para todos.
B. a liberdade religiosa.
C. o direito à greve.
D. a impossibilidade de ser preso sem culpa formada.
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18. No domínio da organização política do Estado, a Constituição de 1911 (fonte 13) estabeleceu…
A. a concentração do poder no Presidente da República, atribuindo ao parlamento unicameral uma
ação fiscalizadora.
B. o predomínio do poder legislativo sobre o poder executivo, fazendo do parlamento bicameral o
órgão-chave do regime.
C. o equilíbrio entre os poderes legislativo, executivo e judicial, conferindo ao presidente um papel
moderador.
D. o predomínio do poder executivo sobre o poder legislativo, dando ao governo autonomia na ação
política.
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19. Seleciona a opção que atribui um título correto ao quadro que se segue (FONTE 14).

A. O rotativismo partidário.
B. A instabilidade política durante a Ditadura Militar.
C. A instabilidade política durante a 1.ª República.
D. A organização política durante a 1.ª República.
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FONTE 15

«E foi assim, nestas condições, sem agricultura, sem indústria, sem navegação, que a Guerra veio
surpreender Portugal. E foi sob um regime de salário baixíssimo e de um custo de vida exorbitante
e com uma organização incipiente que nós, operários, nos encontrávamos, quando fomos
assaltados na corrente de ambições excitadas pelo conflito.»
Movimento Operário Perante a Guerra e as Condições de Paz, tese elaborada pela União Operária Nacional, 1917

20. Seleciona a opção que vai ao encontro do significado do excerto.


A. A satisfação dos operários portugueses com a legislação social republicana.

B. O descontentamento do operariado perante as dificuldades económico-financeiras


agravadas pela participação de Portugal na 1.ª Guerra Mundial.
C. A participação militar dos operários na 1.ª Guerra Mundial foi essencial para Portugal
garantir os direitos sobre as colónias africanas.
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FONTE 16

«Cidadãos! A Revolução é feita em nome da Liberdade, exige calma nos espíritos, respeito pela
vida e prosperidade alheia e confiança na autoridade. Viva a Pátria! Viva a República!»

Proclamação de Sidónio Pais, Lisboa, 8 de dezembro de 1917

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21. Seleciona a opção que apresenta o acontecimento referido no excerto.

A. Instauração da Ditadura, chefiada por Sidónio Pais.


B. Instauração da Ditadura, chefiada por Gomes da Costa
C. Implantação da República, chefiada por Sidónio Pais.

22. Analisa as fontes 17 a 20 e responde à questão 23.1.

ANOS GREVES CONVOCADAS

1910 85
1911 247
1912 35
1913 19
1916 7
FONTE 18
Greves 1917 26
FONTE 17 – Embarque de soldados portugueses 1919 21
para a 1.ª Guerra Mundial, 1917
1920 39

FONTE 19 – Mulher a recolher alimentos


no lixo no início do século XX.
FONTE 20 – No início do século XX, muitas famílias tinham
que procurar alimentos em instituições de caridade.
.
22.1. Refere três fatores que contribuíram para a queda da 1.ª República e para a instauração de
um regime político que passou a vigorar após o golpe militar de 1926.
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Grupo II

Num breve texto de opinião, de 150 a 200 palavras, discorre sobre a importância do estudo
da História para a Humanidade.
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O Formador,
António Azevedo

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