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DOSSIÊ DO PROFESSOR SOMOS História 8

TESTES DE AVALIAÇÃO

TESTE DE AVALIAÇÃO 6A

Nome: _________________________________________________________ N.º: ______ Turma: ______

Data: ___/ ___/ ___ Avaliação: ______________ Professor(a): ___________ E. Educação: ___________

1. Lê o documento 1 e observa o documento 2


Documento 1 – A supremacia inglesa Documento 2 – Distribuição da
produção industrial no século XIX
O Reino Unido goza de uma supremacia esmagadora na
primeira metade do século XIX. O seu avanço técnico
assegura o baixo preço dos tecidos de algodão por ele
produzidos em massa: os seus empresários, favorecidos por
um clima de liberalismo, pela abundância de matérias-primas e
de carvão, pelo dinamismo do comércio interno, acumulam
capital e dispõem das mais modernas máquinas.
Jean Heffer et. al., O Século XIX – Das Revoluções aos
Imperialismos – 1815-1914

1.1. Apresenta as condições que garantiam a supremacia inglesa na indústria.


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1.2. Refere dois países que registaram grande crescimento industrial a partir de meados do século XIX.
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2. Observa os documentos 3 e 4.
Documento 3 – A expansão da rede de caminhos Documento 4 – Navio a vapor
de ferro na Europa (1850-1880)

2.1. Explica a expressão “Idade do caminho de ferro”


usada para caracterizar a segunda metade do século
XIX, no que aos transportes diz respeito.
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2.2. Indica duas consequências das inovações que se verificaram nos transportes.
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3. Lê o documento 5.
Documento 5

Todo o Homem, desde que não viole as leis da justiça, tem direito a lutar pelos seus interesses como melhor
entender e a entrar em concorrência, através da sua indústria e do seu capital, com os de qualquer outro Homem.
O soberano (rei) fica totalmente liberto do dever (…) de superintender o trabalho das pessoas privadas e de o
dirigir para as atividades que julga mais necessárias à sociedade.
Adam Smith, A Riqueza das Nações, 1776

3.1. Identifica a teoria económica expressa no documento.


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3.1.1. Explica-a.
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4. Atenta na informação apresentada no documento 6.

Documento 6 – A evolução da população no século XIX

Anos
1800 1850 1900

População mundial 900 1171 1608


(em milhões de habitantes)

Europa 22 24 26

Ásia 62 60 55
Por continente
(em %) África 12 9,8 9
América 3,6 6 9,7
Oceânia 0,4 0,2 0,3

4.1. Refere as causas da explosão demográfica registada na segunda metade do século XIX.
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4.2. Apresenta dois problemas que resultaram do crescimento urbano provocado pelo aumento acentuado da
população.
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5. Observa, atentamente, as imagens.

Documento 7 – Bairro operário Documento 8 – Karl Marx (1818-1883)

5.1. Assinala, com X, as opções corretas.


5.1.1. Os bairros operários (documento 7) localizavam-se
a) no centro das cidades.
b) na periferia das cidades.

5.1.2. As classes médias eram compostas por


a) antigos nobres e pela alta burguesia.
b) comerciantes, profissionais liberais e funcionários públicos.

5.1.3. O proletariado era composto por


a) operários.
b) pequenos comerciantes.

5.1.4. Os membros do proletariado


a) recebiam salários altos e tinham boas condições de vida.
b) recebiam salários baixos e viviam em condições precárias.

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5.1.5. A luta do proletariado por melhores condições de vida deu origem ao


a) sindicalismo.
b) protestantismo.

5.1.6. O movimento operário apoiou-se em doutrinas socialistas, nomeadamente


a) o socialismo utópico, o socialismo científico (marxismo) e o socialismo reformista.
b) o socialismo utópico, o socialismo real e o socialismo reformista.

5.1.7. Karl Marx (documento 8) defendeu a implantação do


a) capitalismo.
b) comunismo.

6. Classifica as seguintes afirmações, sobre a ciência, a arte e a cultura no século XIX, como verdadeiras
(V) ou falsas (F).
a) No século XIX, o conhecimento científico não evoluiu.
b) A crescente confiança na ciência fez emergir o interesse pela educação.
c) A arquitetura do ferro caracterizava-se pelo seu carácter utilitário e prático.
d) O Romantismo denunciava a opressão e a miséria que marcavam a sociedade industrial.
e) O Realismo valorizava as emoções.
f) A nível técnico, o Impressionismo destaca-se pelas pinceladas fortes e sobrepostas com cores puras.

7. Lê o documento 9.

Documento 9 – A agricultura portuguesa no século XIX

Faz dó percorrer os campos do Minho quando os trabalhos agrícolas são mais intensos: vê-se uma
agricultura bárbara em que só um terreno generoso pode compensar as deficientes técnicas utilizadas
(…). Cruel ignorância que consome vidas a mourejar e a cavar a terra ingrata e que deixa os cultivadores
a mendigar, no fim da vida, o pão de cada dia.
J. da Mota Prego, O Estado da Agricultura, 1870

7.1. Refere três fatores que justifiquem o atraso da agricultura portuguesa no século XIX.
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8. Lê os documentos.
Documento 10 – Excerto de discurso de Documento 11 – Ponte ferroviária de Valença
Fontes Pereira de Melo

Quero o progresso material do País; quero


estradas; e não seria um grande progresso o
termos estradas?… Nós que não podemos dar
dois passos, sem que pelo mau estado em que
estão os caminhos tropecem os cavalos, e nós
quebremos a cabeça!… Quem não há de querer
o melhoramento das estradas!… Quero canais e
todos os melhoramentos materiais que forem
possíveis.
Sessão parlamentar de 5 de janeiro de 1849

Documento 12 – Primeiro selo postal (1853) Documento 13 – As consequências da


política fontista

O governo português anda mendigando em


Londres um novo empréstimo. Os nossos
governantes não sabem senão estes dois métodos
do governo – empréstimos e impostos. (…) Não é
dinheiro aplicado a nenhum melhoramento público;
é só dinheiro para pagar juros da dívida e
endividar-nos cada vez mais.
Jornal A Lanterna, 17 de dezembro de 1870

8.1. Refere os principais objetivos da Regeneração.


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8.2. Apresenta três medidas tomadas por Fontes Pereira de Melo para modernizar o país.
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8.3. Apresenta duas consequências da política fontista.


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9. Lê o documento 14.

Documento 14 – O operariado português

De inverno, ao romper da manhã, já os pequenitos esperavam, às escuras, debaixo de


chuva, que lhes abrissem o portão da fábrica. (…) Tinham de levantar-se às duas horas da noite
e vir descalços e rotos (…). E de 6 e 7 anos de idade! À hora das refeições nunca vi nenhum
tomar um caldo.
Silva Pinto, Noites de Vigília, n.º 2. Lisboa: 1986

9.1. Descreve as condições do operariado português no século XIX


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10. Lê o documento 15 e observa o documento 16.

Documento 15 – Portugal na segunda metade Documento 16 – Emigrantes portugueses, no


do século XIX Terreiro do Paço, em Lisboa, à espera de
embarcar para o seu destino
Os homens e as mulheres vindos para as
cidades em busca de trabalho nem sempre ali o
encontram. Torna-se cada vez mais frequente
embarcarem e irem longe procurar meios de vida,
mesmo quando da sua aldeia não haviam partido
com o propósito de emigrar.
Miriam Halpern Pereira,
Livre-Câmbio e Desenvolvimento Económico – Portugal na
segunda metade do século XIX, 1971

10.1. Indica as principais causas da emigração portuguesa no século XIX.


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10.2. Refere o principal destino dos emigrantes portugueses no século XIX.


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FIM

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