Você está na página 1de 1

A palavra “natureza” tem dois significados principais: ou denota o sistema inteiro das coisas, com os conjuntos de todas suas

propriedades, ou denota
coisas como elas seriam aparte da intervenção humana.

No primeiro desses sentidos, a doutrina que o homem deve seguir a natureza é sem sentido; já que o homem não tem poder de fazer qualquer coisa além
de seguir a natureza; todas suas ações são feitas através de, e em obediência a, uma ou várias das leis físicas ou mentais da natureza.

No outro sentido do termo, a doutrina que o homem deve seguir a natureza, ou, em outras palavras, deve fazer do curso espontâneo das coisas o modelo
de suas ações voluntárias, é igualmente irracional e imoral.

Irracional, porque toda ação humana qualquer que seja consiste em alterar, e todas as ações úteis em melhorar, o curso espontâneo da natureza.

Imoral, porque o curso dos fenômenos naturais sendo repleto de tudo que quando cometido por seres humanos é mais digno de repulsa, qualquer um que
tentasse em suas ações imitar o curso natural das coisas seria universalmente visto e reconhecido como o mais perverso dos homens.

O arranjo da Natureza, considerado em toda sua extensão, não pode ter tido, por seu único ou mesmo principal objetivo, o bem de humanos ou outros seres
sencientes. O que ele traz de bom a eles é na maioria o resultado de seus próprios esforços. Tudo o que, na natureza, dá indicação de um plano beneficente
prova que essa beneficência é armada apenas com limitado poder; e o dever do homem é cooperar com os poderes beneficentes, não imitando, mas
perpetuamente esforçando-se para corrigir o curso da natureza – e trazendo a parte sobre a qual podemos exercer controle mais de perto em conformidade
com um elevado padrão de justiça e bondade.

MILL, John Stuart. “Nature”. In: MILL, John Stuart. Nature, The Utility of Religion, and Theism. London: Longman, Green, Reader and Dyer, 1924.

A palavra “natureza” tem dois significados principais: ou denota o sistema inteiro das coisas, com os conjuntos de todas suas propriedades, ou denota
coisas como elas seriam aparte da intervenção humana.

No primeiro desses sentidos, a doutrina que o homem deve seguir a natureza é sem sentido; já que o homem não tem poder de fazer qualquer coisa além
de seguir a natureza; todas suas ações são feitas através de, e em obediência a, uma ou várias das leis físicas ou mentais da natureza.

No outro sentido do termo, a doutrina que o homem deve seguir a natureza, ou, em outras palavras, deve fazer do curso espontâneo das coisas o modelo
de suas ações voluntárias, é igualmente irracional e imoral.

Irracional, porque toda ação humana qualquer que seja consiste em alterar, e todas as ações úteis em melhorar, o curso espontâneo da natureza.

Imoral, porque o curso dos fenômenos naturais sendo repleto de tudo que quando cometido por seres humanos é mais digno de repulsa, qualquer um que
tentasse em suas ações imitar o curso natural das coisas seria universalmente visto e reconhecido como o mais perverso dos homens.

O arranjo da Natureza, considerado em toda sua extensão, não pode ter tido, por seu único ou mesmo principal objetivo, o bem de humanos ou outros seres
sencientes. O que ele traz de bom a eles é na maioria o resultado de seus próprios esforços. Tudo o que, na natureza, dá indicação de um plano beneficente
prova que essa beneficência é armada apenas com limitado poder; e o dever do homem é cooperar com os poderes beneficentes, não imitando, mas
perpetuamente esforçando-se para corrigir o curso da natureza – e trazendo a parte sobre a qual podemos exercer controle mais de perto em conformidade
com um elevado padrão de justiça e bondade.

MILL, John Stuart. “Nature”. In: MILL, John Stuart. Nature, The Utility of Religion, and Theism. London: Longman, Green, Reader and Dyer, 1924.

A palavra “natureza” tem dois significados principais: ou denota o sistema inteiro das coisas, com os conjuntos de todas suas propriedades, ou denota
coisas como elas seriam aparte da intervenção humana.

No primeiro desses sentidos, a doutrina que o homem deve seguir a natureza é sem sentido; já que o homem não tem poder de fazer qualquer coisa além
de seguir a natureza; todas suas ações são feitas através de, e em obediência a, uma ou várias das leis físicas ou mentais da natureza.

No outro sentido do termo, a doutrina que o homem deve seguir a natureza, ou, em outras palavras, deve fazer do curso espontâneo das coisas o modelo
de suas ações voluntárias, é igualmente irracional e imoral.

Irracional, porque toda ação humana qualquer que seja consiste em alterar, e todas as ações úteis em melhorar, o curso espontâneo da natureza.

Imoral, porque o curso dos fenômenos naturais sendo repleto de tudo que quando cometido por seres humanos é mais digno de repulsa, qualquer um que
tentasse em suas ações imitar o curso natural das coisas seria universalmente visto e reconhecido como o mais perverso dos homens.

O arranjo da Natureza, considerado em toda sua extensão, não pode ter tido, por seu único ou mesmo principal objetivo, o bem de humanos ou outros seres
sencientes. O que ele traz de bom a eles é na maioria o resultado de seus próprios esforços. Tudo o que, na natureza, dá indicação de um plano beneficente
prova que essa beneficência é armada apenas com limitado poder; e o dever do homem é cooperar com os poderes beneficentes, não imitando, mas
perpetuamente esforçando-se para corrigir o curso da natureza – e trazendo a parte sobre a qual podemos exercer controle mais de perto em conformidade
com um elevado padrão de justiça e bondade.

MILL, John Stuart. “Nature”. In: MILL, John Stuart. Nature, The Utility of Religion, and Theism. London: Longman, Green, Reader and Dyer, 1924.

Você também pode gostar