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Revista Brasileira de
Geografia Física
ISSN:1984-2295
Homepage: www.ufpe.br/rbgfe
Análise e Mapeamento dos Índices de Umidade, Hídrico e Aridez através do BHC para o
Estado da Paraíba
4Mestre em Meteorologia, Agência de Águas do Estado da Paraíba, AESA, Campina Grande-PB, marle@aesa.pb.gov.br;
Analysis and mapping of moisture indices, water and aridity through the BHC for the
Paraíba state
ABSTRACT
Paraíba has the outstanding climatic characteristics, irregularities as much spatial and temporal of your rainfall. Climate
indices represent part of the characterization of a certain region, obtained by the water balance and potential
evapotranspiration variables. It aimed to achieve through the water balance analysis and mapping of moisture contents,
water and dryness to the State of Paraíba. We used data obtained from pluviometric posts of SUDENE and the AESA.
We used the Estima_T software to estimate the temperature. A spreadsheet was developed and realized the calculations
and rainfall, potential evapotranspiration, water balance calculation, and moisture contents, water and dry using the
methodology of Thornthwaite and Mather. Elaborate maps were all spatially using the Surfer 9.0 software for statistical
kriging interpolation method to determine the mean, standard deviation and coefficient of variation. The results showed
that the use of geostatistics showed satisfactory results as the estimates obtained by Kriging interpolation method being
consistent with local climatic characteristics of the region, both in spatial distribution as seasonal indices; the spatial
distribution of rainfall was irregular and with great variation throughout the year; the spatial distribution of temperature
showed great variability with variation in annual temperature distribution; the variation of the aridity index stood out
cores located in the the Brejo region and the the Litoral region; the moisture content were significant reductions in the
Cariri/Curimataú region and much of the border with Rio Grande do Norte, and in the regions of Alto Sertão and Sertão
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with poor moisture fluctuations to moderate; the contents of the water balance showed great spatial variability of
aridity, water and humidity throughout the state, but in the regions of Cariri/Curimataú, Sertão and Alto Sertão the
aridity indices are above the values established for desertification.
Keywords: Climate indices, Geospatialization, Kriging, Semiarid.
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outras áreas afins (Fu et al., 2009; Roderick et al., Conforme Jakob (2012), a krigagem é
2009). considerada uma boa metodologia de interpolação
Outra variável meteorológica importante de dados. Ela utiliza o dado tabular e sua posição
utilizada pelo balanço hídrico é a geográfica para calcular as interpolações.
evapotranspiração, empregada para exprimir a Utilizando o princípio da Primeira Lei de
transferência de vapor da água para a atmosfera Geografia de Tobler, que diz que unidades de
proveniente de superfícies com vegetação análise mais próximas entre si são mais parecidas
(Varejão-Silva, 2005). Trabalhos sobre do que unidades mais afastadas, a krigagem utiliza
evapotranspiração podem ser encontrados nas funções matemáticas para acrescentar pesos
suas diversas finalidades (Henrique, 2006; maiores nas posições mais próximas aos pontos
Mendonça, 2008; Gomes, 2005; Valiati et al., amostrais e pesos menores nas posições mais
2003). Já os índices climáticos de: aridez (Ia), distantes, e criar assim os novos pontos
umidade (Iu) e hídrico (Ih) têm como um dos interpolados com base nessas combinações
propósitos a caracterização climática de um local lineares de dados.
considerado. Esses índices climáticos representam Objetiva-se por este trabalho realizar através
parte dessa caracterização de uma determinada do Balanço Hídrico Climatológico uma análise e o
região, obtidos por meio de variáveis do balanço mapeamento dos índices de umidade, hídrico e
hídrico e da evapotranspiração potencial. aridez para o Estado da Paraíba.
A krigagem compreende um conjunto de
técnicas geoestatísticas de ajuste usadas para Material e métodos
aproximar dados pelo princípio que: fixado um A área de estudo compreende o Estado da
ponto no espaço, os pontos no seu entorno são Paraíba que está localizado na região Nordeste do
mais relevantes do que os mais afastados. Isto Brasil, e apresenta uma área de 56.372 km², que
pressupõe a existência de dependência entre os corresponde a 0,662% do território nacional
dados, exigindo saber até onde espacialmente esta (Figura 1). Seu posicionamento encontra-se entre
correlação importa (Isaaks e Srivastava, 1989). A os paralelos 6°02’12” e 8°19’18”S, e entre os
técnica consiste em estimar valores médios e meridianos de 34°45’54” e 38°45’45”W. Ao
também uma medida de acuracidade dessa norte, limita-se com o Estado do Rio Grande do
estimativa. Seus pesos são calculados com base na Norte; a leste, com o Oceano Atlântico; a oeste,
distância entre a amostra e o ponto estimado; na com o Estado do Ceará; e ao sul, com o Estado de
continuidade espacial e no arranjo geométrico do Pernambuco (Francisco, 2010).
conjunto (Bettini, 2007).
O relevo do Estado da Paraíba apresenta-se de por formas de relevo diferentes trabalhadas por
forma geral bastante diversificado, constituindo-se diferentes processos, atuando sob climas distintos
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e sobre rochas pouco ou muito diferenciadas De acordo com Barros et al. (2012), a região
(Figura 2). No tocante à geomorfologia, existem Nordeste apresenta clima semiárido associado a
dois grupos formados pelos tipos climáticos mais uma vegetação xerófita em cerca de 50% do seu
significativos do Estado: úmido, subúmido e território. Esse clima é caracterizado pelas
semiárido. O uso atual e a cobertura vegetal irregularidades espaciais e temporais do regime de
caracterizam-se por formações florestais definidas chuvas, com maior destaque nas mesorregiões do
como caatinga arbustiva arbórea aberta, caatinga agreste e do sertão. Estudos sobre o clima indicam
arbustiva arbórea fechada, caatinga arbórea que fenômenos do tipo El Niño - Oscilação Sul
fechada, tabuleiro costeiro, mangues, mata-úmida, (ENOS), e a circulação geral da atmosfera seriam
mata semidecidual, mata atlântica e restinga os responsáveis pela ocorrência de baixos totais
(PARAÍBA, 2006). pluviométricos (Nobre, 1996; Molion e Bernardo,
2002).
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geral da atmosfera (Varejão-Silva, 2006; Aragão, Os distúrbios ondulatórios de leste são ondas
1998; França et al., 2000). que se formam no campo de pressão atmosférica,
Os principais sistemas responsáveis são a Zona na faixa tropical do globo terrestre, na área de
de Convergência Intertropical - ZCIT (Hastenrath influência dos ventos alísios, e se deslocam de
e Heller, 1977), as Frentes Frias (Aragão, 1976; oeste para leste, ou seja, desde a costa da África
Kousky, 1979), os Distúrbios de Leste ou Ondas até o litoral leste do Brasil. Este sistema provoca
de Leste (Yamazaki e Rao, 1977) e os Vórtices chuvas principalmente na Zona da Mata que se
Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN) (Aragão, estende desde o Recôncavo Baiano até o litoral do
1976; Kousky e Gan, 1981). A Zona de Rio Grande do Norte (Ferreira et al., 1990).
Convergência Intertropical (ZCIT) que é o Os Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis
principal sistema meteorológico provedor de (VCAN) que atingem a região Nordeste do Brasil
chuvas no setor norte do NEB, onde o Estado da formam-se no Oceano Atlântico entre os meses de
Paraíba esta inserido. Normalmente a ZCIT migra outubro e março e sua trajetória normalmente é de
sazonalmente de sua posição mais ao norte, leste para oeste, com maior frequência durante os
aproximadamente 12ºN, em agosto-setembro para meses de janeiro e fevereiro (Kousky e Gan,
posições mais ao sul e aproximadamente 4ºS, em 1981).
março-abril (Uvo, 1989). Na metodologia utilizaram-se os dados obtidos
A Frente Fria é outro importante sistema nos postos pluviométricos da Rede Básica do
causador de chuvas na Paraíba. A penetração de Nordeste, implantados inicialmente pela
Frentes Frias até as latitudes tropicais entre os Superintendência de Desenvolvimento do
meses de novembro e janeiro é responsável pelas Nordeste (SUDENE, 1990), posteriormente em
chuvas na faixa litorânea da região. As frentes 1992 a Rede Pluviométrica foi repassada ao
frias são bandas de nuvens organizadas que se Estado da Paraíba para a Agência Executiva de
formam na região de confluência entre uma massa Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA-
de ar frio (mais densa) com uma massa de ar PB), realizaram-se as junções das referidas séries
quente (menos densa). A massa de ar frio penetra e selecionando-se os postos que possuem 30 ou
por baixo da quente, como uma cunha, e faz com mais anos de observações. Tal fato da escolha foi
que o ar quente e úmido suba, formando nuvens para unificação de intervalos entre os postos,
convectivas e estratiformes e consequentemente vistos que os espaçamentos são amplos, conforme
as chuvas (Kousky, 1979). distribuição espaço-temporal demostrada na
Figura 3.
Na metodologia utilizada foi elaborada uma potencial, cálculo do balanço hídrico, e dos
planilha eletrônica e elaborados os cálculos de índices de umidade, hídrico e aridez. Os mapas
temperatura e pluviosidade, da evapotranspiração elaborados foram todos espacializados utilizando
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o software Surfer 9.0 pelo método estatístico de Para o cálculo da pluviosidade média foi utilizada
interpolação denominado krigeagem para uma planilha eletrônica e os dados dos totais
determinar a média, desvio padrão e coeficiente mensais de precipitações obtidos nos postos
de variação e após todos os mapas foram pluviométricos onde se obteve as médias anuais.
recortados utilizando os limites do Estado (IBGE,
2009). Temperatura
O estimador da krigeagem é obtido, segundo Na metodologia utilizada os valores da
Matheron (1963), conforme equação 1: temperatura média do ar foram estimados pelo
software Estima_T (Cavalcanti e Silva, 1994;
𝑍 ∗ (𝑥0 ) = ∑𝑛𝑖=𝑙 𝜆𝑖 . 𝑍(𝑋𝑖 ) (1) Cavalcanti et al., 2006). O modelo empírico de
estimativa da temperatura do ar é uma superfície
Onde: Z*(X0) é o atributo da variável estimado no quadrática para as temperaturas média, máxima e
ponto; li são os ponderadores de krigagem; Z(Xi) é mínima mensal, em função das coordenadas
o valor observado da variável Z no i-ésimo ponto. locais: longitude, latitude e altitude de
Para a krigeagem ser ordinária deve-se conformidade com os autores Cavalcanti et al.
satisfazer a condição de que: (2006), dada por:
𝑛
Os ponderadores são obtidos pela resolução de Onde: C0, C1,...., C9 são as constantes; λ, λ2, λ Ø,
um sistema de equações lineares do tipo AX=B, λ h longitude; Ø, Ø2, λ Ø latitude; h, h2, λ h, Ø h
denominado sistema de krigagem, de acordo com altura.
Rocha et al. (2007) pode ser escrito como segue:
Também se pode estimar a série temporal de
𝛾(𝑥1 ; 𝑥1 ) ⋯ 𝛾(𝑥1 ; 𝑥𝑛 ) 1 𝜆1 temperatura, adicionando a esta à anomalia de
⋮ ⋱ ⋮ ⋮ ⋮ temperatura do Oceano Atlântico Tropical de
[ ][ ]
𝛾(𝑥𝑛 ; 𝑥1 ) ⋯ 𝛾(𝑥𝑛 ; 𝑥𝑛 )1 𝜆𝑛 acordo com Cavalcanti et al. (2006).
1 ⋯ 1 0 𝜇
𝛾(𝑥1 ; 𝑥0 ) Tij = Ti + AATij (3)
⋮
=[ ]
𝛾(𝑥𝑛 ; 𝑥0 ) Onde: i= 1,2,3,...,12; j= 1950, 1951, 1952,
1 1953,...,2014.
Onde: y(xn; xn) é a variância espacial da n-ésima Cálculo da Evapotranspiração Potencial
amostra com relação a ela mesma; μ é o A estimativa da evapotranspiração potencial
Multiplicador de Lagrange; e y(xn; x0) é a (ETP) utilizada na metodologia requer apenas
variância espacial entre a n-ésima amostra e o dados de temperatura média mensal do ar e da
ponto x0 que será estimado. insolação máxima expresso em mm/mês. Define-
se a evapotranspiração potencial da seguinte
Pluviosidade forma, de acordo com Thornthwaite e Mather
A utilização dos dados foi procedida de uma (1948; 1953).
análise no tocante à sua consistência,
homogeneização e no preenchimento de falhas em (ETP)j = Fj . Ej (4)
cada série (município a município), além das
séries já publicadas pela SUDENE até o ano de Onde: Ej representa a evapotranspiração potencial
1985. Não foi possível adotar, neste trabalho, um (mm/dia) não ajustada resumida da seguinte
período de observação comum a todas as forma:
localidades, haja vista a diferença do número de
anos e/ou mesmo do número de postos que tal 10.𝑇𝑗
𝐸𝑗 = 0,553 ( )𝑎 (5)
procedimento acarretaria, devido a diferença de 𝐼
início da operação desses postos. Assim, para Em que: representa a temperatura média mensal
cada localidade com série de observação igual ou do ar do mês (°C); I é o índice anual de calor
superior a trinta anos, foi considerado para o definido através de:
período disponível, independente do início.
Foi elaborada uma planilha eletrônica com os I = ∑12
𝑗=1 𝑖𝑗 (6)
dados obtidos e após calculada as médias anuais.
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Sendo, o índice térmico de calor no mês dado capacidade de água disponível (CAD) utilizando o
por: valore de 100mm. A estrutura do cálculo do
𝑇𝑗 balanço hídrico foi desenvolvida em planilhas
𝑖𝑗 = ( 5 )1,514 (7)
eletrônicas.
Por fim, o expoente “a” da equação (8) é uma
Índices Climáticos
função cúbica desse índice anual de calor,
O Índice de Aridez caracteriza-se por indicar a
expresso da seguinte forma:
deficiência hídrica expressa em percentagem da
evapotranspiração potencial (necessidade). É
𝑎 = 6,75𝑥10−7 − 7,71𝑥10−5 𝐼2 + definido em função da deficiência e
1,79𝑥10−2 𝐼 + 0,49 (8) evapotranspiração potencial (ambas anuais),
expresso da seguinte forma:
O fator de correção da equação (1) é definido
em função do número de dias do mês Dj (em 𝐷𝐸𝐹
janeiro, Dj= 31; em fevereiro Dj=28; etc.) e da Ia = 100 𝐸𝑇𝑃 (9)
insolação máxima do dia 15 do mês J (Nj),
considerado representativo da média desse mês, O índice de umidade representa o excesso
definido por: hídrico expresso em percentagem da necessidade
que é representada pela evapotranspiração
𝐷𝑗.𝑁𝑗 potencial, ambas anuais, segundo a expressão:
𝐹𝑗 = 12
(9)
𝐸𝑋𝐶
Para o cálculo da insolação máxima do dia 15, Iu = 100 𝐸𝑇𝑃 (10)
utilizou-se a seguinte expressão:
Geralmente tem-se durante o ano estações de
2 excesso e falta da água. Por isso, define-se o
𝑁𝑗 = (15) [arc. cos(−𝑡𝑎𝑔∅. 𝑡𝑎𝑔𝛿 )] (10)
índice hídrico da seguinte maneira:
Ih = 𝐼𝑢 − 0,6. 𝐼𝑎 (11)
Onde: Ø Latitude do local; δ Declinação do Sol
em graus, para o dia considerado; definido por: Resultados e discussão
Temperatura
𝛿 = 23,450 𝑠𝑒𝑛[360(284 + d)/365] (11) Na distribuição espacial da temperatura média
mensal do ar de janeiro a dezembro no Estado da
Em que, “d” é o número de ordem, no ano do dia Paraíba (Figura 4), observa-se que os menores
considerado (dia Juliano). valores de temperatura estão nas áreas de altitudes
mais elevadas, destacando-se, assim, a
A estimativa da evapotranspiração potencial microrregião do Brejo e grande parte do Planalto
por meio da equação (4) só é válida para valor de da Borborema. No Litoral (setor Leste) e em
temperatura média do ar do mês inferior a 26,5°C. grande parte da mesorregião do Sertão (setor
Quando a temperatura média desse mês for igual Oeste) da Paraíba, onde as altitudes são baixas,
ou superior a 26,5°C, Thornthwaite e Mather observam-se os maiores valores de temperatura
(1948; 1953) assumiu que Ej independe do índice média ao longo do ano. Os meses com
anual de calor e utiliza-se para sua estimativa uma temperaturas mais baixas são os meses de junho,
tabela apropriada. julho e agosto, enquanto os meses mais quentes
são outubro, novembro e dezembro, no Estado
Cálculo do Balanço Hídrico como um todo, sendo esses os meses com os
O balanço hídrico utilizado calcula a menores índices de precipitação pluviométrica,
disponibilidade de água no solo para as pois é o período mais seco da região.
comunidades vegetais. Contabiliza a precipitação Destaca-se dois núcleos ativos durante os 12
perante evapotranspiração potencial, levando em meses estudados, núcleos estes localizados no
consideração a capacidade de campo de extremo oeste do Estado e o outro núcleo se
armazenamento de água no solo (CAD). O localiza nas proximidades do município de Areia,
modelo utilizado para determinar o balanço onde estes núcleos aparecem todos os meses
hídrico foi o proposto por Thornthwaite (1948; devido à orografia provocada pelo relevo da
1953). O balanço hídrico foi realizado apenas com região.
dados de precipitação média e temperatura média
mensal do ar e um valor correspondente à
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Na Figura 5 observa-se a distribuição temporal em torno do município de Areia. Nos setores leste
da temperatura do ar médio anual para o Estado da e noroeste têm-se os valores mais elevados, tal
Paraíba, sua variabilidade oscila entre 21,5 a elevação deve-se aos fatores atuantes na atmosfera
26°C, as menores flutuações ocorrem na como alta intensidade dos raios solares, e baixas
circunvizinhança do Estado de Pernambuco e na coberturas de nuvens, flutuações irregulares da
região central da área, assim como o destaque de umidade relativa do ar e a oscilação da pressão
menores oscilações dos parâmetros referenciado atmosférica.
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24,3 e 27,4°C e sua média é de 26,1°C, a podem estarem relacionadas com os fatores
temperatua média apresenta uma flutuação entre provocadore e/ou inibidores dos índices
22,2 e 25,6°C, e sua média é de 24,2°C. pluviométricos intermunicipais. Estatisticamente
A mediana tem um comportamento analógo ao os coefientes de variâncias não foram observados
da temperatura média, exceto para os meses de índices expressivos de mudanças mensais, já no
junho a novembro, as maiores flutuações do parâmetro variância, as suas flutuações mensais
desvio padrão ocorrem nos meses de fevereiro, apresentam valores com altas significâncias de
abril a setembro e dezembro. Estas flutuações ocorrências mensais.
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precipitação média apresenta uma flutuação entre 11,5 a 152,1mm e sua média é de 854,6mm.
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