Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LIVRO DE
APOCALIPSE
Livros da Bíblia
Conferência
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO 04
CAPÍTULO 2 – APOCALIPSE 13 24
Figuras
O número 153 24
O número 666 24
A besta que surge do mar 25
A estatua de Daniel 2 26
As quatro bestas 27
CAPÍTULO 3 – APOCALIPSE 17 e 18 32
O Reino de Deus 37
Arrebatamento e Reino 38
3
4
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
1. Éfeso 2:1-7
2. Esmirna 2:8-11
3. Pérgamo 2:12-17
4.Tiatira 2:18-29
5.Sardes 3:1-6
6.Filadélfia 3:7-13
7.Laodicéia 3:14-22
2ª Série de Sete (Sete Selos)
1 2 3 4 5 6 7 Igrejas
=================================
1 2 3 4 5 6 7 Selos
1 2 3 4 5 6 7 Trombetas
1 2 3 4 5 6 7 Sinais (Visões)
1 2 3 4 5 6 7 Taças
1 2 3 4 5 6 7 Condenações
1 2 3 4 5 6 7 Cenas
6
1. Éfeso 2: 1 - 7
2. Esmirna 2: 8 - 11
3. Pérgamo 2: 12 - 17
4. Tiatira 2: 18 - 29
5. Sardes 3: 1 - 6
6. Filadélfia 3: 7 - 13
7. Laodicéia 3: 14 - 22
1. O cavalo branco 6: 1 - 2
2. O cavalo vermelho 6: 3 - 4
3. O cavalo preto 6: 5 - 6
4. O cavalo amarelo 6: 7 - 8
5. As almas debaixo do altar 6: 9 - 11
6. O terremoto 6: 12 - 17
7. O sétimo selo parece englobar toda a terceira série de sete.
7
PARTE I
PARTE II
PARTE III
PARTE IV
I. O livro selado, contendo o registro desses eventos, na mão daquele que estava
assentado no trono. Somente o Cordeiro de Deus poderia abrir o livro. Júbilo no céu
porque foi achado um que era digno de abrir os selos, capítulo 5.
(a) A iminente tempestade de ira com conotação de uma ameaça de destruição universal é
suspensa a fim de selar os servos de Deus, 7: 1—3.
(b) Os servos de Deus são selados — indicando a preservação da igreja nessa época de
perigo, e as influencias que determinariam e salvariam o verdadeiro povo de Deus no
tempo por vir, 7: 4 - 8.
(c) Visão de uma imensa multidão diante do trono, reunida dentre todos os povos e
nações, 7: 9—12.
(d) Visão dos mártires que seriam salvos: visão designada para dar conforto nas
tribulações que viriam sobre o povo de Deus neste mundo, 7:13, 14.
(e) Visão de jubilo no céu — onde todo sofrimento terá fim e todas as lágrimas serão
secadas, 7: 15—17.
Intervalo entre a queda do Império Oriental e o soar da sétima trombeta, 9:20 — 11:13
(a) O resultado desses julgamentos, 9: 20, 21.
Não produz qualquer mudança na condição moral do mundo: cumprido na época do
mundo Papal, após a conquista da cidade de Constantinopla e antes da Reforma.
(b) vê-se um anjo descendo do céu com emblemas de majestade, júbilo e paz, 10:
cumprido na Reforma.
1. O anjo com um arco-íris por cima de sua cabeça e rosto como o sol, um símbolo
adequado da Reforma como uma obra de paz acompanhada de luz e conhecimento, 10:1
13
PARTE V
II. As duas bestas, representando o grande poder de perseguição na igreja, capítulo 13.
1. A primeira besta, representando o poder romano civil ou o poder secular que sustentou
o papado em sua história de perseguição, capítulo 13: 1—10.
2. A segunda besta, representando o poder eclesiástico papal — dando vida ao anterior e
perpetuando sua influencia na Terra, 13: 11—18.
15
III. Uma representação – por meio de uma sucessão de símbolos – destinada a to alegrar
e sustentar a igreja em suas tribulações presentes e futuras, com a segurança de seu
triunfo final, e a derradeira destruição de todos os seus inimigos, capítulo 14.
1. A visão do redimido no céu, triunfante e cheio de júbilo. vs, 1—5.
2. A derradeira pregação do Evangelho em todo o mundo,vs. 6, 7.
3. A queda da Babilônia, o grande poder do Anticristo, vs. 8.
4. A derrota final de todos os que sustêm o poder do Anticristo, vs. 9—12.
5. A condição abençoada daqueles que morrem no Senhor em qualquer época, tanto em
tempo de perseguição ou em tempo de paz, vs. 13.
IV. Preparação para o julgamento final da besta e de sua imagem, capítulo 15.
1. Um novo sinal surge no céu, aparecem sete anjos com os sete flagelos a fim de
consumar ou completar a ira de Deus, vs. 1
2. Aqueles que em tempos passados sofreram perseguição pelo poder representado pela
besta, mas mantiveram-se firmes em sua fé em meio a provações e tentações agora
parecem celebrar com um cântico de vitória em vista da queda futura do grande inimigo,
vs. 2—4.
3. Preparação para executar a ira de Deus. O templo é aberto no céu, saem sete anjos
tendo os sete últimos flagelos, um dos quatro seres viventes lhes ordena que vão e
executem o propósito divino, dando-lhes sete taças de ouro cheias da cólera de Deus; o
templo é cheio da fumaça, evitando qualquer acesso ao trono de misericórdia e indicando
que o propósito divino era inexorável, vs, 5—8.
7. A sétima taça, vs. 17—21. A derrota final e completa do poder papal, representada por
uma terrível saraivada de pedras, relâmpagos e trovoadas, acompanhados de um
terremoto.
VI. Uma descrição particular do julgamento deste terrível poder anticristão, em uma nova
imagem de uma prostituta (cap 17) em forma de um episódio explanatório.
1. Introdução ao Episódio — a visão da mulher sentada sobre muitas águas, vs. 1—3.
2. Uma descrição particular do poder anticristão sob a forma da imagem de uma mulher
abandonada ricamente adornada, vs. 3—6.
3. Uma explicação particular daquilo que representa a imagem da mulher vestida de
púrpura e escarlata, vs. 7—18:
(a) O anjo promete explicar o que aquela imagem representa, vs. 7.
(b) Uma representação simbólica da estrutura da visão, vs. 8—14.
(c) Uma afirmação mais literal do significado da visão, vs. 15—18. A imagem refere-se a
Roma papal e descreve a forma como foi levantada e o meios para sua destruição final.
VII. A descrição do efeito daquele julgamento ao derramar a sétima taça sobre aquele
terrível poder anticristão, representado pela imagem de uma cidade rica e luxuosa; um
outro episódio explanatório, cap. 18.
1. Uma visão de um anjo vindo do céu, vs. 1—3.
2. Uma voz de alerta chamando o povo de Deus para que se retire da Babilônia em
mistério e não participe de seu pecado e destino final, vs. 4—8.
3. Lamentação sobre seu destino:
(a) reis, que viveram em luxuria com ela, vs. 9, 10.
(b) Por mercadores que foram enriquecidos por ela, vs. 11—17.
(c) Por marinheiros que faziam negócios com ela, vs. 17—19.
4. Jubilo por seu trágico destino, vs. 20.
5. O final, destruição da Babilônia em mistério—o poder papal— representado por uma
grande pedra de moinho arrojada ao mar pelo anjo, vs. 21—24.
VIII. Mais uma representação episódica dos efeitos resultantes da queda dos pOderes que
se opuserem ao reino do Filho de Deus e introdução do milênio, com um relato da
destruição final destes poderes, cap 19.
1. Um hino das hostes celestiais a vista da destruição da Babilônia em mistério, vs. 1—7 :
(a) Uma voz de muitas pessoas no céu, proferindo aleluia em alta voz, vs. 1, 2.
(b) O som ecoa e é repetido à medida que a fumaça ascende, vs. 3.
(c) Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes unem-se no cântico, vs. 4.
(d) Ouve-se uma vez ordenando-os a louvar a Deus, vs. 5.
{e) Ouve-se o ecoar da voz de poderosa multidão acompanhada por incontáveis hostes
proclamando Aleluia, vs. 6, 7.
2. As bodas do cordeiro como razão para uma alegria ainda maior, vs. 8, 9.
3. João, estupefato com esta cena, se enche de alegria arrebatadora ao perceber o triunfo
final da igreja, se prostra diante do anjo para adorá-lo, vs. 10.
4. A conquista final sobre a besta e o falso profeta, vs. 11—21:
(a) A descrição do vencedor — o Filho de Deus—à medida que ele vai para o triunfo
final, seguido pelos exércitos dos céus, vs. 11—16.
17
(b) João vê um anjo posto em pé no sol, clamando em grande voz às aves do céu em
grande voz convidando-as para a grande festa preparada para eles por ocasião da
destruição dos inimigos de Deus, vs. 17, 18.
(c) A batalha final, vs. 19—21. A besta, os reis da Terra e seus exércitos reúnem-se para a
batalha; a besta e o falso profeta aprisionados e lançados no lago de fogo e enxofre; os
inimigos da igreja restantes são mortos. O ultimo inimigo da igreja sobre a terra é
destruído, é preparado o caminho para o triunfo universal.
Atos 1:9: “foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus
olhos.”
Atos 1:11: “Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre
vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir.”
Apocalipse 10:1: “Vi outro anjo forte descendo do céu, envolto em nuvem, com o arco-
íris por cima de sua cabeça; o rosto era como o sol, e as pernas, como colunas de fogo”.
Apocalipse 14:14: “Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um
semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice
afiada.
Apocalipse 1:7: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o
traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!”
PROFECIAS REFERÊNCIAS
Ap 3:5;
1 O arrebatamento dos santos
1Ts 4:13-18
2 O ressurgimento do quarto império Ap 13:1-2
Ez 37:13
3 O retorno dos israelitas e a reconstrução do templo
Ml 3:1
4 O surgimento do Anticristo e do falso profeta Ap 13:3, 11
5 A assinatura do tratado de sete anos Dn 9:27
6 A unificação das religiões Ap 17:1-15
7 A formação da Aliança do Norte Ez 38-39
Dn 7:23;
8 A tribulação de três anos e meio
Ap 13:5, 8; 15-17
As duas testemunhas [vestidas de pano de saco] e os Ap 11:3; 15:2
9
mártires Ap 13:15
10 7 selos, 7 trombetas e 7 taças Ap 16 - 18
A ressurreição dos santos e o Tribunal de Cristo 1 Ts 4:13-18
11
[possibilidade de santos do AT serem ressuscitados] Ap 14:14
Ap 9:13-21
12 A última guerra: Armagedom
Ap 16:12-16
Ap 18
13 A queda de Babilônia e o terremoto global
Ap 17:18
Mt 24:27-31
14 O retorno de Cristo no Monte das Oliveiras
Ap 19:11-21
Mt 25:31-46
15 O julgamento das nações
Jl 3:2
16 A prisão de Satanás por mil anos Ap 20:1-3
17 O princípio do reino milenar Ap 20:5-6
18 O final do milênio e a insurreição global Ap 20:7-10
A ressurreição dos mortos e o julgamento Diante do grande
19 Ap 20:11-15
trono branco
O início da eternidade: novo céu e nova Terra; a nova
20 Ap 21:1-2
Jerusalém
20
FUTURISTAS
Coates, C. A Darby, J. N.
Govett, Robert Lectures on the Apocalypse
Grant, F. W
Jia Yu-Ming Visão de Patmos
Kaung, Stephen A Revelação de Jesus Cristo
Kelly, William
Lang, G. H. The Revelation of Jesus Christ
Ladd, G. E. Commentary on the Revelation of John
Nee, Watchman Interpretação de Apocalipse
Seiss, J. A. The Apocalypse
Walvoord, J. F. The Revelation of Jesus Christ
Wong Kwok Hin Eis que venho sem demora
Archer, Gleason.
Barnhouse, Donald Grey. Revelation: An Expository Commentary Grand Rapids:
Zondervan Publishing House, 1971
Barton, B. B.; Osborne, G. R. Revelation. Life application. Bible commentary Tyndale
House 2000
Chafer, Lewis Sperry.
DeHaan, M. R. (Our Daily Bread. Radio Bible Class).
Duck, Daymond R., Revelation God's Word for the Biblically-Inept Series. Lancaster:
Starburst Publishers, 1998.
Feinberg, Charles.
Garland, Anthony. A Testimony of Jesus Christ (Online, free, conservative magnum
opus!)
Gaebelein, Arno C. The Revelation: An Analysis and Exposition of the Last Book of the
Bible: Loizeaux Brothers, 1915
Geisler, Norman.
Guzik, David. Verse by Verse Commentary: Revelation. Enduring Word Media.
Ironside, H. A. Lectures on the Revelation. Neptune, N.J.: Loizeaux Brothers, 1920
Johnson, Alan. Revelation in the Expositor's Bible Commentary.
Kaiser, Walter
Lindsey, Hal. There’s a New World Coming: A Prophetic Odyssey. Eugene, Ore.: Harvest
House, 1973
MacArthur, J. Revelation 1-11 and 12-22. Chicago: Moody Press, 1999
J. Vernon McGee. Thru the Bible with J. Vernon McGee. Thomas Nelson December,
1988.
Morris, Henry M. The Revelation Record: a Scientific and Devotional Commentary on
the Book of Revelation. Tyndale House, 1983
Newell, William R. The Book of the Revelation. Chicago:Moody Press,1935 (caráter
devocional)
21
Pentecost, J. Dwight.
Phillips, John. Exploring Revelation. Chicago: Moody Press. 1874
Ribeira (1537-91) erudito jesuíta, sustentava que quase todos os eventos são futuros e
aplicam-se ao final dos tempos.
Ryrie, Charles Caldwell. Revelation: Chicago, Ill.: Moody Press, 1968
Smith, J.B. A Revelation of Jesus Christ. Scottdale, Pa.: Herald, 1961. (também
dispensacionalista)
Stedman, Ray C. God’s Final Word: Understanding Revelation. Grand Rapids:
Discovery House, 1991
Strauss, Lehman. The Book of the Revelation. Neptune, NJ: Loizeaux Brothers, 1964
Tenney, Merrill C. Interpreting Revelation. Grand Rapids:Eerdmans, 1957. (também
dispensacionalista)
Thomas, Robert L. Revelation 1–7: an Exegetical Commentary. Chicago: Moody, 1992.
Thomas, Robert L. Revelation 8–22: an Exegetical Commentary. Chicago: Moody, 1995.
Wiersbe, Warren. Be Victorious. Wheaton: Victor Books, 1985.
H I S TO R I C I S TAS
Calvin, John.
Clarke, Adam. Adam Clarke’s Commentary on the Holy Bible. Grand Rapids: Baker
Book House, 1967
Edwards, Jonathan
Gill, John. Commentary of the whole Bible.
Henry, Matthew. Acts to Revelation, vol. 6. In: Matthew Henry’s Commentary on the
Whole Bible: Old Tappan, N.J.: Fleming H. Revell
Knox, John.
Luther, Martin.
Torrey, R. A. The Treasury of Scripture Knowledge. Old Tappan, NJ.: Fleming H. Revell
(pré-milenista historicista)
Spurgeon, C H (classificado como historicista. Lembre-se disso ao ler seus sermões sobre
o livro de Apocalipse)
Wesley, John.
Whitefield, George
I D E A L I S T A S (ESPIRITUAL)
Alford, Henry. The Revelation. In: The Greek Testament, revised by Everett R Harrison
(Chicago: Moody Press) 1958.
Calkins, Raymond. The Social Message of the Book of Revelation. New York: Woman's,
1920.
Carrington, Philip. The Meaning of the Revelation. New York: Macmillan, 1931.
Kiddle, Martin. The Revelation of St. John. MNT. New York: Harper, 1940.
Kistemaker, S. J., & Hendriksen, W. New Testament Commentary: Exposition of the
Book of Revelation. Baker House. 1953-2001.
Minear, Paul S. I Saw a New Earth: An Introduction to the Visions of the Apocalypse.
Cleveland: Corpus Books, 1968
Morey, Earl. Notes on Revelation. In: The Spirit-Filled Life Bible, Jack W. Hayford, Gen.
ed: Nashville: Thomas Nelson, 1991
Rissi, Mathias. Time and History. Richmond: John Knox, 1966.
Vincent, Marvin. Vincent's Word Studies in the New Testament. Hendrickson Publishers,
1985
Wilcock, Michael. I Saw Heaven Opened: The Message of Revelation: Downers Grove,
Ill.: InterVarsity Press, 1975
Wilson, Geoffrey B. Revelation: Durham, England: Evangelical Press, 1985
PR E T E R I S TAS
Morris, Leon. The Revelation of St. John. Grand Rapids: Eerdmans, 1969 (também
classificado como idealista)
Summers, Ray. Worthy is the Lamb. Nashville: Broadman, 1951.
Beasley-Murray, G.R. "The Revelation" NBC rev. Edited by D. Guthrie, et al.
Grand Rapids: Eerdmans, 1970.
Bruce, F.F. The Revelation to John. In: A New Testament Commentary. Grand
Rapids: Zondervan, 1969.
Beckwith, Isbon T. The Apocalypse of John. New York: Macmillan, 1922.
Pieters, Albertus. Studies in the Revelation of St. John. Grand Rapids:Eerdmans,
1954.
Adams, Jay. The Time is at Hand: Phillipsburg, New Jersey: Presbyterian and Reformed
Publishing Co, 1966.
Ashcraft, Morris. Hebrews—Revelation The Broadman Bible Commentary: Clifton J.
Alien, Gen. (ed.) Nashville: Broadman Press, 1972. v12
Berkouwer, G. C. The Return of Christ. Grand Rapids: Eerdmans, 1972.
Byrum, C. S., Parvin S. Unlocking the Mysteries 150 FAQs About Revelation and the End
of the World. Nashville: Abingdon, 1999.
Caird, G.B. The Revelation of St. John the Divine. Harper's New Testament
Commentaries. New York: Harper, 1966.
Charles, R.H. A Critical and Exegetical Commentary on the Revelation of St. John. 2 v.
Edinburgh: 1920.
23
Chilton, David. The Days of Vengeance: An Exposition of the Book of Revelation: Ft.
Worth, Tex.: Dominion Press, 1987
Ford, J. Massyngberde. Revelation. AB. New York: Doubleday, 1975.
Gentry, Kenneth. The Beast of Revelation (2002), Before Jerusalem Fell (1998).
Glasson, T. F. The Revelation of John. The Cambridge Bible Commentary on the New
English Bible. 1965.
Harrington, Wilfred J. The Apocalypse of St. John: a Commentary. London: Geoffrey
Chapman, 1969.
Heidt, William G. The Book of the Apocalypse. In: New Testament Reading Guide.
Collegeville, Minn.: Liturgical, 1962.
Mounce, Robert H. The Book of Revelation: In: New International Commentary on the
NT: Grand Rapids: Eerdmans, 1977 (tbm classificado como preterista e futurista)
Metzger, Bruce. Breaking the code understanding the book of Revelation. Nashville:
Abingdon Press, 1993.
Sproul, R. C.: Sproul, R. The last days according to Jesus. Grand Rapids:Baker Books.
1998
Sweet, J.P.M. Revelation. Philadelphia: Westminster, 1979.
Swete, Henry Barclay. The Apocalypse of St. John. New York: Macmillan, 1906.
24
CAPÍTULO 2 – APOCALISE 13
O número 153
O número 666
25
A estatua de Daniel 2
27
28
30
A História do
Certa ocasião, no século 19, um pescador desejava impressionar seus colegas de embarcação. Ele
mergulhou nas águas do Mediterrâneo, capturou um pequeno molusco em sua concha, saiu da água e
partiu-o, derramando em sua camisa o conteúdo líquido do interior do pequeno animal. Para surpresa dos
demais, a mancha, que era amarela inicialmente, mudou de cor quando sobre ela se projetou a luz do
brilhante sol na região do Mediterrâneo. Por acaso, eles haviam descoberto o segredo do “Tekhelet”, o
Azul Bíblico.
1750 AC
1500 AC
1300 AC
1200 AC
Potes Cerâmicos do Sítio Arqueológico Tel Shikmona (cerca de 1200 AC) –
Análise química revela que, do ponto de vista molecular, vestigios da tintura
em um antigo pote cerâmico são equivalentes à substância extraída de um
molusco das águas do Mediterrâneo chamado Murex.
31
639 AD
1909
O H
N
Descoberta do Dibromoindigo – o químico alemão Paul Friedlander
Br
Br
identificou a estrutura química da tintura cor púrpura obtida do molusco
N
H O
Murex como sendo a substância 6,6’-dibromoindigo.
1913
1980
Descoberta do Processo de Obtenção da Tintura Azul – O Prof. Otto Elsner do Instituto
Superior de Fibras, Shenkar College of Fibers, em Israel descobriu o segredo da produção da
coloração azul a partir do molusco Murex trunculus e, dessa forma, resolveu a maior
dificuldade enfrentada por Herzog. Juntamente com Ehud Spanier, da Universiade de Haifa,
ele investigou as propriedades fotoquímicas da tintura trunculus e descobriu que, quando a
tintura está em estado reduzido (um pré-requisito para tingir lã, por exemplo) a exposição à luz
ultravioleta transforma o corante de cor púrpura-azulada (dibromoindigo) em um azul puro
inalterável.
32
CAPÍTULO 3 – APOCALIPSE 17 E 18
No entanto, era apenas um título legal, e os papas não o tinham em muita consideração,
pois continuavam a afirmar que sua autoridade originava-se única e exclusivamente do
apóstolo Pedro. Os papas começaram a afirmar sua autoridade legal baseando-se na lei do
império somente quando iniciaram o conflito com vários imperadores hereges do Império
Romano Oriental, os quais nunca abriram mão do título “Pontífice Máximo”.
33
(a) Terra versus Céu - Na cena do capítulo 17, o anjo já estava nas proximidades da
Terra, tendo recém derramado sua taça de julgamento sobre a terra. Já no capítulo
18, o anjo vem diretamente do céu a fim de fazer seu pronunciamento.
(b) Diferente - Trata-se de um mensageiro diferente, o que sugere tanto uma
mensagem quanto um conteúdo diferente.
(c) Glória superior - Sua autoridade e glória superiores sugerem um julgamento mais
dramático e aterrador, distinguindo-o daquele descrito na cena imediatamente
anterior.
(d) Depois destas coisas - O tema é desconectado do que ocorreu antes pelo fato de
ter sido mencionado depois das coisas que foram dadas anteriormente. Em dois
outros lugares neste livro onde ocorre a expressão “Depois destas coisas, olhei”
ou sua equivalente “Depois dessas coisas, vi” (Ap 4:1 e 7:1), é introduzido um
novo assunto, não ocorrendo uma ampliação do assunto anterior, como se fosse
uma mera continuação.
3. Algo permanece versus Nada permanece. Por ocasião da queda desta Babilônia, ela
se torna habitação de demônios e a prisão (phylakee) de espíritos malignos e aves. Por
outro lado, quando a outra Babilônia cai, ela simplesmente deixa de existir. É
consumida pelo fogo (17:16). Nada se pode afirmar acerca do que se converteu em
nada! No que se refere a sua vida sobre a terra, quando uma “mulher” é integralmente
consumida pelo fogo, simplesmente deixa de existir. Todavia, quando uma cidade é
integralmente consumida (18:18) o lugar de sua localização geográfica ainda pode ser
habitado.
34
2. Ódio versus Lamento – Em Ap. 17.16 os dez reis odeiam a mulher e a destroem,
enquanto que no Ap. 18.9 os mesmos reis da terra lamentam a destruição da cidade.
Os dois termos descrevem as mesmas pessoas, pois em 19.19 os reis confederados
com a besta no Armagedom ainda são referidos pelo título de “os reis da terra”, termo
este que deve, no mínimo, incluir os dez reis. Em Isaías 24.21, em referência ao
mesmo julgamento, emprega a memo título ao referir-se a eles: “Jeová castigará ... os
reis da terra ...”
3. Ganho versus Perda – Quando os reis tiverem matado a Mulher, então eles
“comerão sua carne” ou seja, se enriquecerão com ela: mas quando, de maneira
repentina e completa, a cidade é destruída, como uma pedra arrojada ao mar (18.21)
nada é deixado para que alquém possa se apoderar e, por essa razão, os comerciantes
lamentarão (18.15-19) m repentinamente, a cidade é
Enquanto estes contrastes não puderem ser eliminados de maneira plausível, não
existe possibilidade que esses dois capítulos tenham um mesmo assunto como tema.
36
CAPÍTULO 4 – ARREBATAMENTO E REINO