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0 Introduçao A LGC - 4 Videos Incicais de AC PDF
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à
Lei do Desdobramento do Espaço/Tempo
Transcrição e Tradução
4 Vídeos Iniciais
de
Alejandra Casado
Marino Fank
QUEM SOMOS
A Academia Novo Ser é uma instituição virtual, integrada por pessoas que ressonam
com uma nova percepção da realidade. Se funda na observação e no estudo de uma
nova lógica de percepção da realidade.
Essa nova lógica brinda uma maior capacidade de resposta das pessoas frente à
realidade atual que vivem. O paradoxo é que a amplitude dessa capacidade de
responder ao complexo surge da simplicidade de um novo sistema de referências.
Nossa Missão: Habilitar circuitos para um novo paradigma, ativando uma nova lógica
global de percepção da realidade!
Nosso objetivo, aqui é dar nossa singela contribuição para a difusão da Lei do
Desdobramento do Espaço/Tempo (LDET). Que se traduz numa nova lógica de
percepção global.
Tudo passa por colocar-nos disponíveis para a mudança em nossa forma de perceber,
se muda nossa percepção, o que chamamos realidade muda também. É um reiniciar
em nós mesmos, como receptores que somos, que é levado a cabo pelo campo
quântico ou unificado.
Estas são as razões porque temos experimentado tanta divergência (conflito) até esse
momento. Agora está se encerrado a abertura temporal e é tempo de retornar com a
informação que colhemos dessa experiência, por isso tudo em nossa volta parece
estar acelerado. A Lei do Desdobramento do Espaço/Tempo (LDET) é uma lei física
redescoberta pelo físico francês Jean Pierre Garnier Malet, que nos afeta a todos,
saibamos disso ou não.
Se essa informação te diz algo, se sentes ressonância, isso pode significar que está
pronto para assumir o desdobramento e empreender o retorno da informação.
Em nosso dia a dia, cremos que decidimos nossos atos, nossos pensamentos, porém
em realidade surgem repostas automáticas a partir de padrões (inconscientes) que
guardamos em nossa memória ao longo de nossa vida e inclusive de programas que
vêm de nossos antepassados diretos.
O primeiro passo é dar-se conta de que desta forma não temos capacidade de
escolha: a liberdade surge quando expandimos a consciência sobre aquilo que
chamamos vida.
Temos que nos fazer consciente, dar-nos conta, de que em nós há diferentes planos
de percepção, de acordo com o sistema de referências postulado pela argentina
Alejandra Casado, quem a seu tempo, concebeu e deu de conhecer uma estrutura e
metodologia lógica e coerente para compreender e aplicar essa Lei (LDET) ao
cotidiano das pessoas comuns.
Esta perspectiva nos alivia a carga existencial, ao resignificar nosso passado, já que
isso é a base para novos potenciais, quer dizer, um melhor futuro. No entanto, não
assumimos o desdobramento para melhorar nossa experiência vital e sim que o
fazemos por pura ressonância interna, que é como sentimo-nos maduros. A
honestidade é fundamental para que se dê uma implicação genuína nesse processo,
aonde tudo o mais virá por acréscimo.
Tudo começa por colocar-se disponível e fazer uma primeira derivação a Origem que
é chamada de Derivação Noturna. A partir desse dia se abre uma quarentena, 39 dias
e noites nos quais se vai recolocar o primeiro plano, o plano físico. Seguir derivando
cada noite e com isso se vão recolocando os demais planos. Desta forma nossa
percepção, o que chamamos realidade, também muda. Realidade é uma projeção
nossa, que projetamos através de nossos filtros que são nossos sistemas de crenças,
pensamentos, emoções, etc. Estamos codificados, quer dizer, há em nós padrões
inconscientes. Tomar consciência disso é começar a despertar.
O desdobramento do espaço tempo nos põe diante de uma nova lógica para caminhar
pela vida, sabendo que tudo o que ocorre tem uma razão de ser que é a de expandir
nossa consciência individual e por consequência a consciência universal. Se nos
damos conta que algo nos da fricção, vemos o erro, o observamos e entregamos tal
percepção. Se trata de viver derivando, quer dizer, estar em constante ping pong com
nosso Original, que é uma dimensão dentro de nós mesmos. É nossa dimensão
infinita, de onde tudo parte e regressa e nela existem todos os potenciais.
Devemos ter presente que para essa viagem chamada vida, viemos com uns
marcadores que nos fazem perceber as situações com erro, quer dizer, sentimos
carga, sofrimento. São os marcadores do Dr. Hamer e são os seguintes:
Cada situação que vivemos em nossa vida, como um conflito ou problema tem que ver
com um ou mais desses marcadores. O erro, a carga que esse problema nos gera é a
“jóia da coroa” a ser entregue a origem. O propósito dessa exploração chamada vida é
o retorno da informação de nossas vivências, quer dizer, os pacotes de dados do que
sentimos e pensamos.
Assim sendo, ao assumir o desdobramento, funcionamos com uma nova lógica que
nos permite mudar rapidamente nossa percepção, e baixar novos potenciais à nossa
vida que nos conectam com nosso propósito original. O trabalho q eu fazemos em nós
mesmos contribui para transmutar o inconsciente coletivo para uma maior coerência
global.
E agora eu vou lhes contar como cheguei a isso, que ocorreu por
casualidade, como por acidente, querendo e sem querer. Em 2012, eu me
preparava para ir a Cuzco, num evento de Biodescodificação, que
produzido por Enric Cobera. E pouco antes de ir, havia visto um vídeo
publicado on-line, que falava do desdobramento de tempo e este vídeo, foi
visto antes deste evento. Durante o evento saiu um segundo vídeo.
Transcorreram em Cuzco 10 dias e no último dia, Corbera falou sobre a
transgeneracional. O transgeneracional termina com um duelo.
E então, com esses 10 dias intensos, tinha movido muita carga
(espiritual), que estava distribuída no ambiente, muitíssima carga,
obviamente da minha árvore (genealógica) e de todos os que estavam lá e,
então me ocorreu maravilhosa ideia de dar a partida nesse tema, no
“doble”.
Isto foi intuitivo e foi um grande acerto, um grande sucesso e por
isso agora vou lhes contar. Na viagem de retorno, desse evento tenho todas
as informações que tem a ver com o emaranhado de como esses conflitos
dessa árvore transgeneracional afetou a mim, meu pai, minha avó, eu e
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1 por Superdoble Página 1
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 1
Link do Video: https://youtu.be/Ux7-LVX1r64
meu irmã. Assim, se revela um monte de coisas que não estavam no nível
do meu conhecimento. E essas coisas se confirmam quando chego em casa,
no encontro com minha mãe. E logo me veio a forte intuição de que todas
as respostas estão no futuro. Essa forte intuição me fez ver diretamente a
Garnier e por essas coisas da vida, entendi Garrnier muito rapidamente e
apliquei o sono paradoxal. No terceiro dia, ao aplicar o sono paradoxal,
no sono resolvo todo esse conflito que eu tinha visto na a viagem de volta
de Cuzco a Cordoba, Argentina.
Bem, a partir daí é começam a desencadear uma série de eventos
que tem a ver com a minha irmã e também um ping pong (troca) que
começa a se desenvolver espontaneamente com isso que Garnier chama de
“Doble”, Daí em diante foi uma enxurrada de compreensão e evolução do
que seria o desdobramento do tempo. O ponto de partida foi a resolução
de conflitos familiares ou transgeneracional, mas isso foi apenas o ponto
de partida. A partir daí a compreensão, o entendimento não parou.
Estamos falando do mês setembro e agora estamos em junho de 2013, são
9 meses, que correspondem a 7 quarentenas, e justamente essas sete
quarentenas fizeram com que haja amadurecido a compreensão sobre o
desdobramento aplicado ao ser. Isso é tão importante que não pode ficar
na mão de apenas uma pessoa.
Uma das coisas mais importantes que eu quero compartilhar é que a
lei do desdobramento do tempo é uma lei de caráter universal, universal
significa que é uma versão de todos os elementos essenciais, uma versão
coerente de todos os elementos, ou seja, uma verdade universal é
absolutamente inclusiva, não há nada que fique fora. Então, como é uma
lei universal não pode ser propriedade de ninguém. Muito além do senhor
Garnier, e o agradecimento vai ser muito grande, profundo. Mas isso não
lhe pertence, pois é uma lei de caráter universal.
(05:44 minutos)
Mais adiante, o agradecimento a Garnier vai ser grandíssimo,
profundo, mas a lei não pertence a ele nem a ninguém, porque é uma lei de
caráter universal, por este motivo. E isso vai fazer uma grande mudança
em nossa história e, especialmente, na ciência, porque esta é o último
vínculo de uma ciência onde as referências estão fora.
A lei do desdobramento do tempo, nos vai induzir, se a aplicarmos
da forma correta, a um sistema de auto-referência; ela vai nos levar ao de
volta para a essência; vamos chamar a essência de origem deste universo.
Bem, isso é o que vou compartilhar em profundidade; eu sei que pela
internet correm muitas versões do que é o doble; perguntarão doble uma
coisa ou pedir outra ou fazê-lo desse jeito para que funcione. Bem, a
primeira coisa que eu quero deixar claro é que este esta é uma lei que nos
reconecta à lógica universal, é como funciona a lógica de origem. É muito
relevante, é muito importante e é absolutamente inclusiva; nada fica fora.
E quando aplicamos isto ao ser, obviamente, nos encontramos finalmente
com a iluminação; vai ser um processo físico, não é um processo místico
ou de puras ilusões e que virá alguém com uma varinha mágica. Não. É
um processo absolutamente físico, natural e que tem uma lógica. O que
vamos a ter com a lei do desdobramento do tempo é o acesso à lógica de
acesso da fonte, da origem;
Ao chegar agora à 7ª quarentena apresento uma metodologia para
aplicação prática desta Lei, uma aplicação que tem a ver com o ser, para
que o ser se reencontre com sua essência.
Aqui atrás de mim eu tenho as famosas bonecas russas, que tem
muito a ver com o que vocês vão aprender com esses vídeos; isto que vou
lhes dar não quero que seja propriedade de ninguém porque quero que
Bem, o que eu não sabia e que para mim é uma novidade, é que está se
pondo ‘de moda’ o simples, porque isso vai levá-lo a amar aquilo que é, e o
que é, na verdade, é o mais simples, o mais básico e o mais comum. Irão
descobrir o extraordinário dentro do comum. Isso é o desdobramento. Sou
uma pessoa simples e não pretendo deixar de sê-lo, e esse conhecimento
também é algo acessível, e algo simples. O extraordinário é o que acontece
quando nós o aplicamos. É como alguém que estivesse descobrindo as
tabuadas... enquanto todo mundo vinha fazendo as somas e subtrações com
feijões, não? enlouquecidos contando e separando feijões, de repente chega
alguém e propõe: e se multiplicamos? Ui! Mas como fica rápido assim e as
coisas saem muito melhor! E chegamos às tabuadas. Este conhecimento ao
chegar ao mundo vai fazer isso. De repente, coisas que eram muito
complexas, complicadas e emboladas se tornam extraordinariamente
simples e acessíveis. A palavra principal da lei do desdobramento do tempo
é a palavra ‘referência’. Então, o primeiro que vamos esclarecer e deixar
muito, mas muito, muito cristalinamente claro é que vamos nos referenciar
na Essência. A Essência, aqui, vai ser nosso ponto de chegada objetivo.
Vamos ter a Essência, que no vídeo anterior nós explicamos como este
universo é uma versão de todos os elementos que estão sincronizados
coerentemente e com uma forte coesão, a força de coesão que chamamos
amor. Muito bom, mas agora vamos ver a perspectiva dessa pequena cor
‘amarela’, como vamos seguir o exemplo, que não tem porque saber em si
mesma, qual é o significado do amarelo, então essa essência do amarelo
começa a duvidar de sua importância, é aí onde começa uma jornada que
levará a uma experiência.
Ok, então vamos chamar aqui passado e este é o ‘melhor futuro’ desse
passado , como todos os tempos existem simultaneamente, então sempre
haverá para este ‘alpha’ um ‘ômega’, em relação a essa essência que está
descobrindo que, se não fosse o que é, como seria. Bom, vamos transitar
nessa experiência: como pode uma essência ter tantas distorções como
pontos tenha uma esfera? Vamos supor que a essência tem ao seu redor um
campo de energia que é o campo quântico. Esse campo quântico tem as
infinitas possibilidades para que essa essência amarela... como seria se
tivesse uma pintinha vermelha? Bom, isso vai fazer com que ela tenha uma
experiência que, da perspectiva da essência, é imaginária. Como seria se
tivesse uma pintinha verde? E vai em busca desse resultado.
Então, neste plano das experiências, vai haver uma dessas possibilidades de
distorção. Então, a este eixo vamos chamar de ‘X’, porque ‘x’ está
representando para mim ‘x’ formas de distorções que terá essa essência
original. Agora, quando nós vamos para essa experiência, nós precisamos
ter uma forma de voltar, e a forma de voltar vai estar reservada para o
momento em que termina a abertura temporal. A abertura temporal vai ser
o tempo que a essência vai ter (vai precisar) para explorar essas distorções.
Isto tem, neste tempo linear, um começo e um fim. Como nós estamos
transitando este final, então agora é visível para nós qual é o caminho de
retorno. Então, é por isso que agora se abre, seguindo o vídeo anterior (não
comecem a ver este vídeo como ponto de partida, peço que assistam
sempre à introdução, porque vou usar muitos conceitos que estão no vídeo
anterior sem explicar, porque senão não terminamos nunca)... então, aqui
há um observador, que é o observador do máximo passado. Este observador
do máximo passado vai estar em linha com um observador do máximo
futuro, em relação a esta distorção, que é uma das infinitas possibilidades,
das tantas que tem essa essência que é única. Muito bem, agora vamos
desenhar um eixo reitor para esse caminho de retorno, e esse vai ser o eixo
da identidade original.
Como nosso ponto de referencia é a Essência, vamos ter um eixo que vai
nos levar a um ponto concreto aqui. Um ‘ponto zero’ aqui, e este eixo é o
eixo ‘Y’. Certo? No eixo ‘Y’ a essência vai ser sempre o ‘ponto zero’ que
sempre iremos colocar aqui. E esse eixo ‘Y’, justamente a Essência, será
este ‘ponto zero’, que se o colocamos aqui, ‘Y’ no ponto zero, atentem para
a mágica palavra que se forma, é uma limpíssima maneira de redefinir a
palavra ‘Yo’. O eixo ‘Y’ no ponto zero, e aqui estamos falando da Essência
original, aqui temos o campo quântico, que é a energia que teremos para
projetar aqui qualquer coisa que esta essência queira ir explorar. Então,
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 3
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2
Link Video 2: https://www.youtube.com/watch?v=jmD5lyUx_y4
Bom, essa é a distorção original que o passado vai ter por definição, por ser
passado, nada mais, os inícios da distorção original. Agora, vamos chamar
este plano da experiência física, deste tijolo biológico: ‘o primeiro
observador’. Vamos ter um “primeiro observador do passado” e um
“primeiro observador” neste melhor futuro, já que o temos como referencia
á Essência original. Se eu estou parado aqui e tenho como referência a
projeção ao passado, meu futuro pode ser qualquer um. Mas se eu tenho
como referencia a essência original, eu posso ir explorar o bosque, e
quando quiser voltar tenho que tomar um caminho que é unívoco, preciso
ter uma direção inequívoca. Então, quando eu me projeto a criar futuros,
vou ter muitíssimas possibilidades, mas quando eu quero retornar a esta
essência, vou ter uma única possibilidade. Entre infinitas, “uma”. Quem
tem os dados do caminho de retorno? Este observador. E como chego a este
observador? Necessito estar em dois zeros ao mesmo tempo: no ‘ponto
zero’ desta experiência, quer dizer, tomar a identidade deste “X”, quer
dizer, “eu sou fulaninha de tal”... Não, eu sou a essência que está nesta
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Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2
Link Video 2: https://www.youtube.com/watch?v=jmD5lyUx_y4
Muito bem, agora vamos desenhar aqui outro plano, porque vamos
desenvolver uma espécie de diálogo: primeiro o ponto de referencia, o
plano em que nós estamos, e agora iremos subir e baixar, e vocês irão
vendo como levar este trabalho. Vamos desenhar este outro plano. Este
plano está mais curto que o anterior, porque a frequência é mais rápida.
Este foi mais longo porque a frequência era mais lenta. Como nós, neste
plano físico temos a frequência mais lenta, isso está representado pela linha
maior. Muito bem, então isto é uma experiência física, sempre que falemos
do primeiro observador, estaremos falando de uma experiência física e
biológica.
observador, pomos uma pestaninhas para que fique bonito... Nós nos
colocamos no ‘ponto zero’ e este vai ser a experiência emocional. O plano
das emoções vai estar neste segundo observador. Quer dizer, quando nós
estamos no ‘ponto zero’, portanto não estamos nos referindo ao eixo "X",
mas sim ao eixo “Y”, nós vamos baixar a este zero, também, vamos nos
encontrar com o melhor resultado para estas distorções. Muito bem.
vocês entendem porque o futuro vai atrás? Porque neste plano não há
passado, é só energia pura. Então, deste lado terei as infinitas
possibilidades ou futuros, e deste lado o que vou ter? Aquele que leva todas
as informações de volta para casa. Este sexto observador, então, tem apenas
uma opção: voltar á origem. Por outro lado, este tem infinitas. Lembra-se
do caminho estreito: um entre infinitos? Bem, é preciso estar com a
serenidade da Essência para poder estar numa instancia totalmente
energética, aonde todos irão se projetar nos futuros, e onde tomamos a
decisão de dizer: vou para casa, volto á origem. ...
Bem, este é o seis do meio. Então, entendam que este famoso 6,6,6 tem
esse duplo sentido: é a instancia que rodeia a Essência. É o que faz a
essência quando vai se desdobrar, de onde tira a energia para chegar aqui
embaixo, mas é também onde eu tenho que chegar e dizer: “eu não quero
mais possibilidades, quero devolver todas essas experiências à Origem”.
Isto se chama uma abertura temporal, a partir da própria origem do
universo. Este é o tempo que tem essa essência para ir e fazer essa
exploração. Tem um tempo que é dimensionado, e tem uma diversidade de
velocidades que também estão determinadas. Esta é a máxima velocidade
da abertura temporal e esta é a parte mais densa e lenta. Esta me serve para
quê? Para acumular minhas experiências. Essa experiência vai se dissolver
quando eu empreendo este caminho de retorno. Como faço para
empreender este caminho de retorno? Tenho que mudar a rota, em vez de ir
na direção de gerar futuro, vou de volta para a Origem. E a Origem vai me
levando por si mesma, é quando temos essa sensação de não querer estudar
mais, não aprender mais, uma vez que toda a informação nos chega de
forma constante e abundante.
E nos conectamos com este ser original. Isto é, nada mais nada menos, que
o esqueleto do universo e o que chamamos de inconsciente. Bem, aqui está
o inconsciente, que acabo de lhes apresentar em detalhes, como está
estruturado, como uma radiografia.
Toda a lei tem dez planos, mas esses outros três vamos deixar para mais
tarde. Por agora exploraremos mais isto, que já é bastante. O Original,
estamos nos referindo a este ponto. Quando falemos do doble, estaremos
falando desta instancia, uma vez que serão “x” dobles, da Essência que é
única. Aqui a única é esta, aliás, Garnier a chama “indivisível”. Isto é o
“indivisível” para Garnier, e este é o divisível. Então esse “indivisível” vai
projetar todas as possibilidades, que serão duplicadas, e a partir dessa
duplicação, o doble, acontecerão todas as experiências em forma linear, ou
seja, que este será o ‘desdobrado’ do doble, uma vez que tendo este
programa irá se projetar nestes três planos. Então, se nossa identidade está
posta no ‘desdobrado’, nossa sugestão é que se conecte com o doble. Mas o
doble também vai estar numa distorção. O que acontece, então? Se esse
doble está muito alinhado com o Original, a informação que me chegará
terá uma qualidade, mas e se o meu doble não está alinhado com o
Original, o que fazer?
Aí está o assunto. Porque não é o mesmo para todo mundo quanto a aplicar
a referencia ao doble pela noite. Há quem tenha muito bons resultados e há
aqueles que não passam tão bem, já que potencializam a distorção que têm
nesse plano. Portanto é aqui onde eu disse, de passagem, que me separo de
Garnier. Me separo. Então, como é que a partir deste lugar eu posso
corrigir essa referencia, pela noite, e posicionar-me no lugar da alma? Para
me por no lugar da alma coloco-me no ‘ponto zero’, ou seja no lugar mais
neutro, e reconheço que tenho uma Essência que é totalmente coerente e
coesa com todos os elementos do universo. Totalmente pura. Então, eu
tenho essa Essência e, a partir da minha alma, me conecto com a Essência.
Ou seja, faço um alinhamento desse doble com este Original. E quando o
reconheço, o que faço? Entrego em bandeja todas as experiências que tive.
Na minha primeira quarentena estarei derivando todo este plano. Agora
vamos ver como é essa derivação. Seria assim: primeiro reconheço o ponto
de referencia que é a Origem. Procuro então me colocar no mais profundo
de mim mesmo, no mais recôndito de mim, e me conecto a algo muito mais
sutil, que é essa Essência pura.
com o plano mental. A partir da quarta, a história vai mudar porque estarei
entregando diretamente o programa, que já vai estar equilibrado,
equalizado, e já terei uma base muito boa para fazer esta derivação. Isto
estará, então, muito bem alinhado com o original, com a Origem, com a
Fonte. Este outro, vamos deixar para mais tarde, porque não faz sentido
começar a falar disto, quando ainda não terminamos de transitar por aqui.
Agora bem, isto que fizemos aqui com os traços vermelhos e verdes nós
vamos tratar no plano “X”. Isto se refere ao trabalho da noite. Já, na
metodologia vamos usar o alinhamento do eixo “Y” e do eixo “X” no
primeiro observador. E o que vamos fazer é nos colocar aqui e receber do
passado a informação e entrega-la, em bandeja, ao futuro. (esta não é,
ainda, a metodologia concreta). É apenas para que se entenda o conceito.
Este observador vai corrigir as distorções e vai me devolver, em verde, a
informação não perigosa. Ele vai tirar o perigo de toda esta informação que
está distorcida, e eu vou levá-la a este observador, que será transformado.
Como se vive isto na experiência? Se vive assim: todos os fatos que
compõem sua história, que você descreve como dolorosos e de sofrimento
adquirem um sentido e você irá percebê-los de um modo diferente. Quando
se faz este processo, onde o observador do futuro corrige o passado, o
passado se transforma. A perspectiva é tão diferente, que a energia ao invés
de ficar presa e funcionar como uma carga, adquire uma energia como se
você entrasse num foguete e vislumbrasse uma compreensão brilhante.
Você se torna brilhante ao assumir ser tonto. Entende? Neste alinhamento
do duplo zero é preciso renunciar a tudo o que entendemos, sabemos,
acreditamos, ouvimos dizer, nos contaram, achamos, analisamos, ao que o
vizinho me disse, minha mãe aconselhou... quer dizer, zero. É preciso
colocar todas essas coisas no observador do passado e se colocar,
totalmente, no ‘ponto zero’. Este é um trabalho exclusivo do hemisfério
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 13
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2
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esquerdo, é lógica pura. Essa lógica pura nos vai tirar das distorções,
porque estamos conectados à lógica do universo. Assim, este é um trabalho
muito concreto e que temos que realizar muito bem. Se o fizermos muito
bem, funciona muito bem. E se não funciona muito bem é porque não o
fizemos bem. É uma lei totalmente precisa e coerente e íntegra. É uma
ciência exata. Se a fazemos com precisão, funciona maravilhosamente e
esta é a grande notícia. Então, trata-se simplesmente de nos colocarmos
neste ponto, situando-nos aqui. A magia desta metodologia é que ela nos
ensina esse alinhamento, neste duplo zero, de onde vamos simplesmente
levar e trazer.
Agora o que temos que entender é esta figura que formamos e que tem o
aspecto de uma pirâmide. Esta pirâmide quer dizer o transito da viagem da
Essência por todas estas experiências, mas vista a partir da nossa
Eu sei que quando vocês assistirem isto vão querer compará-lo com o que
já conhecem. Mas, vejam, isto está gravado e vocês poderão voltar a ver
quando quiserem. Isso acontece só nas primeiras vezes, e logo vocês
entenderão isso como: ah! Agora entendo isso que eu já sabia... agora
entendo o que dizia minha religião!... agora entendo o que estava naquele
livro sagrado... bem, tudo isso vai encontrar o seu ponto de encaixe, além
de coincidir com uma porção de coisas. De fato vão entender, porque já se
sabe que o numero 11, ou números repetidos, são números mestres, porque
agora sabem que o primeiro observador do futuro corrige o primeiro
observador do passado. Com o número 22 será o mesmo no plano
emocional, o terceiro vai ser o mesmo no plano mental. Todos os números
repetidos são números mestres por essa razão, pela razão do
desdobramento. Agora, cada plano tem um corpo de experiência. O corpo
de experiência do nosso plano biológico é muito importante. E aqui vamos
entrar numa tessitura fina, e entender até onde podemos chegar a nível de
profundidade. Entenderão que fazer a metodologia não é ir ao cabelereiro
fazer cachos. Não. “Deixa ver se eu fico mais linda...” não, não, não. É algo
muito profundo muito importante e não é nenhuma bobagem. Ou seja,
temos que trabalhar para criar uma ativação, vamos trabalhar todo o tempo
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2 Página 16
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2
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com os dois hemisférios, mas temos que usá-los na sua forma pura, não os
dois hemisférios dentro do corpo caloso, dentro das crenças, dentro das
identidades... Não. Nós temos que sair das identidades, sair das crenças e
temos que sair de todos os conhecimentos que acumulamos previamente.
Num puro estado de conexão com o esquerdo, e puro com o direito. Assim
vamos fazer a calibração de um modo preciso e exato. E isso vai nos trazer
muitas surpresas.
da sobrevivência. Mas há ainda outras coisas, não apenas isso. Se isso fosse
tudo, se nivelaria de modo automático com outra informação que vem do
futuro e que chamamos de intuição.
A intuição é algo que está fora, mas que me soa familiar por dentro. Há
uma ressonância. É uma informação que não faz sentido na minha
realidade atual, mas me induz a uma realidade onde essa informação faz
sentido. Porque tem uma informação massa zero, que vem de uma
velocidade lumínica diferente da frequência na qual estou inserido. Esta é a
comunicação que vem de uma outra dimensão. Quer dizer, daqui nos virá
intuição, e daqui nos virá instinto. Esse instinto vai filtrar a intuição. Então,
se agora temos no ar uma poderosíssima carga de informação
superlumínica, que chamamos de largura de banda Wi-Fi, e hoje todos
sabemos o que é Wi-Fi, essa é uma comunicação que está no ar, e nos
permite conectá-la independente de estar num lugar ou outro, nos
conectamos pelo ar. Agora, Wi-Fi tem a letra W, que é a mesma letra de
Ômega, que na internet vocês vão encontrar muito escrita dessa forma.
Cientificamente se usa mais esta forma de escrever, mas é a mesma coisa.
Ômega representa propósito, e o propósito da existência é, nada mais nada
menos, que quase o 70% da energia total. Ou seja, o propósito é mais
importante que a existência.
vivido aqui. Já que o plano 10 não é, mais nem menos, que o primeiro
observador no ‘ponto zero’. Então, isso que era um 0.1, quando aplicamos
todo este equilíbrio e o levamos à Origem, esta o que toma é já uma obra,
uma obra completa. O que era uma porção de distorções se transforma nas
experiências do porque somos o que sempre fomos. Será nossa própria
versão, e isso nós levamos à fonte, e como na fonte o único que chega é a
água, essa água da experiência se mistura com a água da vida, a Origem
acolhe a obra e, o que fizemos para levar toda a água à Origem? Através
dos muitos oitos, não foi? Oito, oito, oito, oito... então esse oito o que é? É
o original acolhendo o virtual. O original recebe esse virtual, mas isso que
recebe já é uma obra levada pelo virtual. E o virtual somos nós, quando nos
colocamos no ‘ponto zero’. O original toma essa obra e atravessa o campo
quântico mas atravessa-o ao contrário: se eu virar o 6 tenho um 9. O nove
viria a ser o original que desce saindo da essência, mas não para desdobrar-
se, mas sim para manifestar-se no plano 1, no primeiro observador no
‘ponto zero’. Primeiro observador no ‘ponto zero’. Então, do 0,1 virtual,
vivendo as experiências na distorção, passará a um 10: o original que toma
a obra e se converte num propósito, descendo como um raio laser à
manifestação no plano físico.
Então temos os 10 planos da lei. Muito bem, mas para chegar a concretizar
isto temos que fazer este caminho de aprendizado, de como entregar ao
original, em bandeja, cada um dos corpos. É para isso que estou tentando
prepará-los. E é por isso que o plano 1 é tão importante, porque temos que
preparar o corpo físico para uma energia absolutamente íntegra,
absolutamente coerente, absolutamente não desdobrada. Para isso vamos
ter que primeiro validar nosso propósito: o propósito W, do futuro, tem que
estar coerente e consistente com o nosso propósito no presente, e coerente
com o nosso propósito no passado. Isto é uma equação: www. Graças a isso
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Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 2
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É por isso que eu peço a vocês que formatem todo o anterior. Todo o
anterior tem a ver com a referencia ao passado e essa referencia tem a ver
com muitos elementos alinhavados com um outro tipo de lógica. Nós não
vamos mudar os elementos, mas a lógica pela qual esses elementos estão
ligados. Se alguém escolhe fazer a metodologia, não pode se esquivar de
formatar sua percepção. Se quiser continuar com a mesma percepção, não
tem porque fazer a metodologia. Simples assim. Isto é para formatar a
percepção: vamos reconhecer que há um observador da maior velocidade e
vamos entregar a ele, EM TROCA!, o observador de menor velocidade. Se
eu não entrego nada, não tenho nada. De modo que isso é uma transação. O
que me pede o futuro, para me dar suas respostas? Me pede o passado. Se
não dou a ele passado, é como se não lhe desse combustível para minha
nave do futuro, digamos assim. O passado se torna um combustível, e por
isso não pode estar em estado ‘conectado’. (Esqueci de dizer que o
hemisfério direito é ‘percepção pura’. Quando esquematizamos isto temos
aqui: ‘lógica pura’ e ‘percepção pura’). A que me refiro, quando digo que o
passado não pode estar em estado ‘conectado’? O passado em estado
‘conectado’ é o modo CRENÇA. Quando eu tenho que filtrar o futuro
através do passado, é como um coador que filtra as crenças que estão
operando. O que nós fazíamos até agora? Mudávamos as crenças. Não faz
sentido mudar uma crença por outra. É o modo de operar com as crenças
que precisa mudar.
para fazer outro caminho. Um caminho que muitas vezes quando a pessoa
se coloca no presente, na metodologia, ‘ponto zero’, vazio, neutro,
objetivo... e lhe digo sem passado, sem futuro, sem identidade, tonto...
imaginem. Imaginem! Tenho que me converter num tonto e, então, a
Essência ocupa esse lugar e equilibra a equação nesse lugar, modifica o
passado e, ao ver meu passado modificado, eu digo: Ohh! E me torno
brilhante. Passo de tonto a brilhante!
É assim que opera a metodologia. Primeiro tenho que zerar: tonto. Entrego
à derivação, os dois observadores interagem, o passado se transforma, olho
o passado e: Ohh! Brilhante! Compreendem? Se não há o apagão, não há o
brilhante! Eu não vou do passado ao brilhante! Não. Porque aquele que tem
todas as respostas não é o que vem caminhando do passado. Não, porque os
tempos existem simultaneamente, lembrem-se, porque isso é uma chave, os
três tempos existem simultaneamente, de modo que “do passado ao futuro”
é em si uma distorção. Pensar que você vai se ‘iluminar’ porque tem uma
grande trajetória, é uma ilusão. Esqueça. Não é a trajetória de experiências
que vai te levar à iluminação. É a entrega plena de toda tua percepção ao
observador, que vai leva-la á Origem.
Então, vamos pegar estes dois papéis. Estes papéis são colocados no chão,
e temos que nos organizar um pouco no tempo. Fechamos os olhos e
imaginamos uma tinha de tempo que tenha o passado e o futuro. Em geral
as pessoas colocam o passado na esquerda e o futuro na direita, mas outras
fazem o inverso, o que não tem problema nenhum. Simplesmente,
determine essas posições no solo, que vão representar os observadores. Me
coloco no presente, no meio, onde faço uma sinalização, e um papel de
cada lado de acordo com o convencionado.
Começo da Metodologia
Bem, colocados então como foi mostrado, farei o roteiro para que você
experimente. Toma a posição do primeiro observador do presente, desenha
uma linha horizontal que representa o plano da experiência física e
biológica. No meio dessa linha coloca um zero (0). Faça-o de maneira
objetiva, concreta e lógica. Esse zero é o único ponto na linha, e representa
esse plano físico e biológico, mas não pertence a esse plano. Está aqui, mas
não faz parte daqui. Não tem passado, não tem futuro. Não tem identidade.
Existe, tão somente, para sustentar o eixo do Ser. Desenhe agora uma linha
no sentido vertical que, atravessando esse zero, continue subindo através
dos planos 2, 3, 4, 5, 6 e 7: Essência pura, sem distorção. Ser original,
identidade original, consciente de Si dentro do Todo. Consciente do Todo
dentro de Si. Totalmente coerente e coesa com todos os elementos do
universo. Coloca aí, de forma voluntária, o ponto zero do eixo do Ser.
Agora, faça com que este zero baixe por essa linha ponto a ponto: 6,5,4,3,2
até que ambos zeros se fundem um no outro. Respira... e deixa o foco nesse
ponto. Permanecendo focado nesse ponto, coloca no lado que corresponde
ao passado o observador do máximo passado da experiência física e
biológica, sobre a terra até este instante. Esse observador está todo
concentrado nesta posição, no lado que corresponde ao passado. Volta ao
zero e coloca, no extremo que corresponde ao futuro, o primeiro
observador da maior velocidade do primeiro plano, com referencia à
Essência original.
túnel...”. Não, não! Isso significa que antes de construir com o seu
observador do plano físico, outro observador que está ativo te sugere uma
linha pronta. É como uma armadilha, um anzol. Não permita que lhe atirem
anzóis. Você precisa construir uma conexão que começa no primeiro
observador no ‘ponto zero’, e de forma voluntária, porque é preciso que a
informação chegue a você aqui e, portanto, tem que partir daqui a um lugar
que está referenciado de forma concreta, precisa e lógica.
muito recomendável que o faça e que o pratique a cada dia. Por exemplo,
faz uma vez e volta a ver o vídeo. E termine sempre com essa imagem que
eu mostrei e na qual me detive, da balança de verificação do equilíbrio de
ambos observadores ativos. É muito importante entender que esse dois
observadores estão ativos, porque essa consciência permanece operando
sozinha, e será altamente transformadora. Se quiser continuar avançando,
faça o mesmo com o segundo plano. Esse é um observador emocional e há
mudanças no ‘ponto zero’, mudanças sutis no script. Minha recomendação
é que não passe do plano 3.
mesmo que na semana passada, é porque alguma coisa não está bem
compreendida.
ressoar fortemente dentro de você. O entusiasmo que brota é por isso que
se conectou interiormente, e vão perceber que falam dela com muito
entusiasmo e, quem ouve não se toca nem se sensibiliza com o tema. E isso
está muito bem. Tanto faz como fez. É preciso respeitá-lo. Estou totalmente
de acordo com Garnier, quando diz que essa lei não pode ser aplicada
através do proselitismo. Ou seja, não vale a pena, não tem sentido que eu
queira inculcar no outro que veja, que saiba, que entenda, que descubra,
que interprete... não tem nenhum sentido.
A lei está disponível e quem quiser aplicar que aplique e quem não quiser,
tudo bem. E pronto. É como dizer: estou em Buenos Aires e quero ir a
Córdoba pela autopista ou ir por outro meio, tudo bem, nada mais. Nada
mais nem nada menos que isso. Temos que começar a conviver com
frequências muito variadas: todos os dias vou à esquina, compro pão, digo
‘bom dia!’, hoje faz frio! Mas, que calor! E tudo bem. As pessoas estõ em
seu paradigma e eu estou no meu e há um respeito mútuo. E vejam que essa
revolução não tem fronteiras, eu posso ter um nível de intimidade muito
maior com alguém que está em outro continente, porque ela está ecoando
muito mais essa informação, que o vizinho da frente, que não. O vizinho da
frente segue o seu caminho e isso está muito bem. E temos que começar a
coexistir com isto que é um critério universal: cada um tem que ecoar
internamente, isso é o mais importante. Agora, o que muda é onde nós
pomos nossas referências. Estamos acostumados, culturalmente, a coloca-
las fora, e agora através da lei estamos colocando-as dentro e as coisas vão
acontecendo no nosso interior. Claro, eu entendo o entusiasmo das pessoas
que se comunicam, porque percebem diferenças. Está certo. E essa
percepção vai leva-los, interiormente, a um estado de evolução muito
acelerado. Acelerado, porque de três meses para cá tudo mudou! Tudo
Então, não é esperar o eco fora, mas sim estar atento a esse eco interno que
surge da aplicação da metodologia. Para que isto se manifeste externamente
vai haver um processo. E se me perguntarem sobre o processo completo,
lembrem-se de que eu estive lhes contando de um processo que começou
em setembro de 2012 e que sai à luz, ao público, em junho de 2013. O que
aconteceu durante essas quarentenas? Foi um processo interno que
amadureceu para sair à luz pública quando se completaram essas
quarentenas. Se eu me exponho antes, vai acontecer uma porção de
interferências e vou ficar entre as interferências... interagindo com essas
interferências, ao invés de ser com essa ressonância interna. Isso é muito
importante e vocês irão experimentar. Vocês podem entrar nessa referencia
interna e vão ter essa experiência de evolução bastante acelerada e, de
repente, entram essas interferências externas... e vocês dão a volta (clic), a
Origem estava ressoando dentro, e vocês começam a interagir outra vez
com as interferências. As interferências irão tirá-los do eixo, obviamente.
Mas a questão é: como eu escolho me posicionar. Então, o processo é assim
e há muitos, muitos que já o iniciaram. Na medida em que eu começo a
entender... isto é, ontem tive uma experiência em minha casa, explicando às
minhas filhas, e isto o compartilho porque pode servir a muita gente. Nós
estávamos desenvolvendo a metodologia em muitas outras formas além
desta que estou apresentando aqui (bem, mas isso já seria falar das
consoantes, quando ainda estamos nas vogais, então é outro desenrolar). E
encontram em uma marcha que é uma distorção, que possam retornar a esse
‘ponto zero’ para mudar essa marcha. Isso então elas entenderam bem e
ficou entre nós como uma espécie de código: quando elas entram em uma
distorção eu já digo: pronto, embreia! E, para nós, essa é uma informação
totalmente neutra: é algo que temos que fazer para sintonizar o dial, para
saber que nós saímos pela tangente, escapamos por um intervalo de tempo.
Isso então é uma consciência, um alerta para podermos retornar e começar
de novo.
Bom e, continuando com este tema dos esclarecimentos, vamos definir para
aquelas pessoas não muito familiarizadas com o que é a física quântica e
também com o que é um observador. Com este esquema que vimos
trabalhando, com o que já viram até aqui, sabem que nós partimos de um
ponto que chamamos de Essência, e o definimos como a informação que é
absolutamente coerente: cada ponto da existência tem o seu ponto de
propósito, cada pergunta tem a sua resposta e, o que está no meio, é essa
sua verdade. O que sustenta o universo coagulado, o universo em sua forma
original, é esse equilíbrio entre suas perguntas e suas respostas. Quer dizer:
tem uma verdade que o mantem unido. O que mantém unidas as perguntas
e suas respostas, num paradigma original, é o que nós chamamos o amor.
Bem, o amor é uma verdade, seria aquilo que mantém unida uma pergunta
e sua resposta dentro de um paradigma original. E essas perguntas e
respostas incluem todo o universo completo. Essa é uma definição
absolutamente lógica, coerente e absoluta: estamos em um universo
original, porque vamos ter todas as informações absolutamente unidas. Se
esta é a nossa fonte de referencia, eu lhes dizia que a Essência tem um anel
de energia que a recobre, e que é o campo quântico. Essa energia será a que
lhe dará existência. Mas como a essência está colocada exatamente no
que temos no centro, estamos dando coerência aos dados que recebemos. E
como estamos vinculados a esse córtex visual, de acordo com a lógica com
que eu esteja constelando essas informações, será a experiência que eu vou
ter.
e futuro, significa que estou numa viagem, uma viagem para ter uma
consciência de mim mesmo, uma consciência da minha essência, de como
eu seria sendo diferente. Então a essência viaja pelo eixo Y e o que faz é
que aprendamos como seria sermos diferentes. E como a essência é por
natureza a informação perfeita e totalmente coerente, a única coisa que esse
observador faz, quando eu o tenho aqui, é olhar o plano, equacionar as
distorções e, automaticamente, vai me dar as respostas. Porque são suas
próprias perguntas, me dará suas próprias respostas. Tomando a identidade
do eixo do ser, a essência original vai baixar por este eixo para saber como
seria ter tudo fora, como são as distorções, como é ter um pontinho
vermelho no meio do umbigo, como é ter um pontinho azul na pestana,
bem, tudo o que a essência puder perguntar no plano da experiência, será
respondido através deste eixo.
Bem, agora vou fazer um roteiro para o segundo plano. Esse plano,
lembrem-se, é o plano das emoções. E uma coisa bem particular, porque
vamos trabalhar num plano emocional com um observador sem emoções.
Lembrem-se que a palavra emoção significa energia em movimento, só
isso. Então é um observador dessa energia em movimento mas, em si
mesmo, não tem um movimento, não é uma observação emocional, e isso é
muito importante porque se não nos colocamos num ponto zero, vamos
estar sempre dentro dos limites de uma informação prévia, que é a
informação que nos conecta com o passado. Então, aqui, é preciso traçar os
eixos muito cuidadosamente.
Quero reiterar o que eu disse antes: não aceitem linhas por sugestão,
desenhem as linhas que vocês irão utilizar, porque essas linhas estão
referenciadas no esquema da lei com um propósito muito puro e que está
definido. Isso vai lhes poupar de conversar com as interferências. Entrarão
numa comunicação direta já com a origem. É muito importante ao desenhar
as linhas, estabelecer esses conceitos previamente e, em seguida, estender a
antena do hemisfério direito para captar as informações. Se eu não receber
informações, coloco o observador na bandeja. Não é necessário que eu
tome conhecimento do conteúdo da informação. Às vezes é uma mera
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 4 Página 11
Lei do Desdobramento do Tempo – Tradução Vídeo 4 Link
Video 4: https://www.youtube.com/watch?v=OiGNoqTdato
uma linha, colocar o zero, traçar a outra linha e, sem emoções, subir de
plano e todas essas atividades, vão enfocando o hemisfério esquerdo. Esse
enfoque é superimportante e, se a pressão baixar, bem, voltam a praticar e
praticar e logo já entram e saem facilmente. Isso é algo que eu quero deixar
muito claro porque quando você tem alguém na sua frente você percebe, e
a orientação é que possa ajudá-lo a se colocar, a se ajustar no eixo, e não
fazer uma abordagem emocional da metodologia, mas concreta.
Bem, agora preparados! Aqui temos papéis, tamanho carta ou A4, como
queiram, com o número 2, aqui pusemos assim, exagerados, mas podem
pôr como acharem melhor. Aqui colocamos a palavra “PAST” e aqui a
palavra “FUTURE”, em inglês, ainda que eu não fale inglês. Se me
perguntarem por que em inglês? Já temos uma resposta para isso, ainda que
não tenha muito sentido.
do plano emocional, mas é o único ponto que não pertence a esse plano.
Este ponto só existe nesse plano para sustentar o eixo do Ser.
Desenhe uma linha no sentido vertical que atravessa esse ponto zero e
continua subindo até o terceiro plano no ponto zero... continua subindo até
o quarto plano no ponto zero... e continua subindo para o quinto plano, no
ponto zero... continua subindo, 6º plano no ponto zero... e outra vez até o 7º
plano no ponto zero: Essência pura, Ser original, a informação totalmente
coerente e coesa com cada elemento do universo. Ser original consciente
de si dentro do todo, e consciente do todo dentro de si. Reconheço, de
maneira pura, lógica, concreta e sem emoção, qual é a fonte da minha
verdadeira identidade e coloco ali o ponto zero do eixo do Ser.... Agora,
faço com que este ponto zero vá baixando por esse eixo do Ser até o sexto
plano no ponto zero, outra vez 5º plano no ponto zero, quarto plano no
ponto zero, terceiro plano no ponto zero, segundo plano no ponto zero e
ambos zeros se fundem ali. Respira... e mantem o foco que ativa o
observador do máximo passado no plano emocional da vida sobre a terra.
... Volte ao zero.
Agora traça uma linha que representa o ser e atravessa esse ponto zero
verticalmente e sobe ao 3º plano no ponto zero, 4º plano no ponto zero, 5º
plano no ponto zero, 6º plano no ponto zero, 7º plano no ponto zero e
respira...e reconhece de maneira concreta, pura, lógica e objetiva que esse é
o ponto onde se acha a informação original, totalmente coerente com cada
elemento do universo e coesa. Um ponto de completa paz. Reconhece a
informação do Ser original e coloca ali o ponto zero do eixo do Ser. De
forma voluntaria e concreta, faça com que esse ponto zero baixe novamente
pela linha central: 6º plano no ponto zero, 5º plano no ponto zero, 4º plano
no ponto zero, 3º plano no ponto zero, 2º plano no ponto zero, ambos os
zeros se fundem. Respira!... mantendo o foco nos dois zeros do eixo do ser
e do eixo da experiência, permite que o 2º observador da mais alta
velocidade da abertura temporal referente ao ser original chegue com sua
informação no campo. Apenas respire e aceite.... Respire e aceite.
Da minha parte acho que foi uma jornada maravilhosa, temos avançado
muito e fiquem tranquilos que a metodologia continuará on-line, vamos
continuar esclarecendo as dúvidas. Estamos, muitos, iniciando um processo
que trará mudanças extraordinárias e eu estou preparada e comprometida
para sustentar essas mudanças, ainda que de forma remota através deste
meio. Isto não irá se interromper, os vídeos serão sucessivos,