a) Objeto indireto
b) Complemento nominal
c) Objeto direto
d) Agente da passiva
03. (IOBV – 2015 – PM-SC) Indique o período que apresenta, simultaneamente: objeto direto e
objeto indireto.
a) Precisamos de informações confiáveis.
b) Mandaram a documentação para a controladoria.
c) As crianças tinham receio de castigos severos.
d) Precisamos de muito treinamento!
04. (IOBV – 2014 – PM-SC – CFO) Assinale a frase em que o termo destacado é objeto direto
pleonástico.
a) “A mim, abandonaste-me.” [Eça, PB, 146]
b) “Tudo lhe era indiferente.”
c) “A todos pareceu mudado.”
d) “Flores me são teus lábios.” [M. de Assis, PC, 81]
05. (IOBV – 2015 – PM-SC) Leia atentamente o texto e classifique os termos sintáticos destacados,
na mesma ordem em que aparecem no fragmento:
“O número de homicídios no Brasil vem crescendo, desde 1980, a uma taxa média anual de 5,6%,
o que resultou em cerca de 800 mil assassinatos nos últimos 25 anos. Por que o Estado e a
sociedade assistem à degradação das condições de segurança pública? Muitas são as hipóteses
que explicam tal situação: a) falta de recursos; b) inexistência de tecnologias e métodos eficazes
de prevenção e controle do crime; e c) ausência de real interesse em resolver a questão, tendo em
vista que ações efetivas implicariam possível perda de status quo para determinados grupos
sociais".
Ipea _ Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
a) Predicativo do sujeito
b) Objeto direto
c) Complemento nominal
d) Agente da passiva
07. (IOBV – 2015 – PM-SC) Marque a alínea cuja palavra destacada seja considerada partícula
apassivadora:
a) Se não tinha competência para o cargo, não deveria ter assumido a gerência.
b) Só iremos se você for.
c) Precisa-se de secretária.
d) Alugam-se barcos.
O elemento em destaque acima exerce a mesma função sintática que o elemento grifado em:
a) Mas sei que veio firme...
b) Eu não sei.
c) ...o desenvolvimento musical torna-se necessário.
d) ... sanfoneiros itinerantes que passavam por Itabaiana...
e) Eu digo isso porque eu também...
09. (FCC) “a que ponto a astronomia facilitou a obra das outras ciências...“
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:
a) ... astros que ficam tão distantes ...
b) ... que a astronomia é uma das ciências ...
c) ... que nos proporcionou um espírito ...
d) ... cuja importância ninguém ignora ...
e) ... onde seu corpo não passa de um ponto obscuro ...
10. (FCC) “Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens [...], sabiam os
paulistas como... “
O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma função sintática que o elemento grifado
em:
a) Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta.
b) Às estreitas veredas e atalhos [...], nada acrescentariam aqueles de considerável...
c) Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal.
d) Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista.
e) Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro...
11. (FGV – 2016 – MPE-RJ) “Dentre os problemas sociais urbanos, merece destaque a questão da
segregação urbana, fruto da concentração de renda no espaço das cidades e da falta de
planejamento público que vise à promoção de políticas de controle ao crescimento desordenado
das cidades”.
Nesse primeiro período do texto 1, o termo que se liga sintaticamente a um termo anterior, de forma
diferente dos demais, é:
Parte superior do formulário
a) concentração de renda;
b) espaço das cidades;
c) falta de planejamento;
d) promoção de políticas;
e) crescimento das cidades.
12. (NUCEPE – 2016 – Pref. de Teresina-PI) Em: “Dessa forma, já poucos anos depois do
episódio do homem honesto, não se falava mais em roubar ou ser roubado”. A função sintática
do termo destacado é
13. (FAU – 2016 – JUCEPAR-PR) Na frase: “Para a realização das provas do concurso, chegamos
no ônibus das 7h." A expressão destacada refere-se a:
a) Adjunto adverbial de meio.
b) Adjunto adverbial de tempo.
c) Adjunto adverbial de lugar.
d) Adjunto adverbial de modo.
e) Adjunto adverbial de meio e de tempo.
14. (FGV – 2015 – TJ-PI)
Texto 3 – TRÂNSITO: SOLUÇÕES
Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em
determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas
de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.
Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém,
elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito.
Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito
brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.
Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das
principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.
Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano.
Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade.
O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países
europeus.
Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem
na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que
a medida dê resultado.
Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte
brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô,
enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479
km.
Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e
mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.
15. (Itame – 2016 – Pref. de Aragoiânia-GO) Assinale a alternativa que contém a informação
correta quanto aos sujeitos das orações 1 e 2, respectivamente:
1. Há homens loucos nas ruas.
2. Existem homens sadios nos hospícios.
a) complemento nominal
b) vocativo
c) predicativo do sujeito
d) aposto
17. (EXATUS-PR – 2015 – Pref. de Nova Friburgo-RJ) “Diz uma testemunha, que um negro
levou sua filha embora”. Assinale a alternativa em que a análise dos termos grifados está correta:
18. (IOBV -2016 – Pref. de Chapecó) "Este e-mail, ainda não o li.”
Através deste exemplo, podemos perceber que há o uso de um pronome pessoal átono enfatizando
a ideia expressa pelo objeto direto. Ao objeto repetido por este pronome pessoal átono damos o
nome de:
20. (Pref. de Fortaleza – 2016 – Pref. de Fortaleza) No trecho “tenho 85 anos” (l. 12), o termo
sublinhado exerce a função sintática de:
a) complemento nominal.
b) objeto direto.
c) vocativo.
d) sujeito.
... tanto o metódico Paul McCartney como o irrequieto John Lennon expressavam à perfeição a
dualidade... (6° parágrafo)
O verbo que possui, no contexto, o mesmo tipo de complemento que o da frase acima está
empregado em:
No texto, o termo
26. (MPE-SC – 2016 – MPE-SC) Examine as frases abaixo para responder à Questão.
27. (MPE-SC – 2016 – MPE-SC) Examine as frases abaixo para responder à Questão.
As frases b e c estão gramaticalmente corretas; nelas o verbo haver é pessoal e possui sujeito.
( ) CERTO ( ) ERRADO
28. (MPE-SC – 2016 – MPE-SC) Examine as frases abaixo para responder à Questão.
a) Viveríamos bem melhor se não houvessem conflitos.
b) Os deputados haviam abandonado a sala.
c) Nossos alunos se houveram bem neste concurso público.
d) Até hoje houve duas guerras mundiais.
e) Deve haver muitas pessoas interessadas neste parecer.
29. (MPE-SC – 2016 – MPE-SC) Examine as frases abaixo para responder à Questão.
Em e, a locução verbal Deve haver poderia ser substituída por Devem existir e a frase continuaria
gramaticalmente correta.
( ) CERTO ( ) ERRADO
No texto, a expressão “de navegadores brasileiros” tem a mesma função sintática de “a cidade de
Xangai”.
( ) CERTO ( ) ERRADO
31. ((MPE-SC – 2016 – MPE-SC) Observe as frases abaixo.
Todas as frases estão corretas, pois a concordância do verbo ser pode ocorrer entre o verbo e o
predicativo do sujeito.
( ) CERTO ( ) ERRADO
Assinale a alternativa em que se tem um período composto em cuja oração principal o sujeito é
inexistente.
34. (FGV – 2016 – MPE-RJ) “Dentre os problemas sociais urbanos, merece destaque a questão da
segregação urbana, fruto da concentração de renda no espaço das cidades e da falta de
planejamento público que vise à promoção de políticas de controle ao crescimento desordenado
das cidades”.
Nesse primeiro período do texto 1, o termo que se liga sintaticamente a um termo anterior, de forma
diferente dos demais, é:
a) concentração de renda;
b) espaço das cidades;
c) falta de planejamento;
d) promoção de políticas;
e) crescimento das cidades.
35. (ESAF – 2016 – ANAC) Assinale a opção que apresenta explicação correta para a inserção de
"que é" antes do segmento grifado no texto.
Aqui em casa pousou uma esperança. Não a clássica, que tantas vezes verifica‐ se ser
ilusória, embora mesmo assim nos sustente sempre. Mas a outra, bem concreta e verde: o inseto.
Houve um grito abafado de um de meus filhos:
– Uma esperança! e na parede, bem em cima de sua cadeira! Emoção dele também que
unia em uma só as duas esperanças, já tem idade para isso. Antes surpresa minha: esperança é
coisa secreta e costuma pousar diretamente em mim, sem ninguém saber, e não acima de minha
cabeça numa parede. Pequeno rebuliço: mas era indubitável, lá estava ela, e mais magra e verde
não poderia ser.
– Ela quase não tem corpo, queixei‐ me.
– Ela só tem alma, explicou meu filho e, como filhos são uma surpresa para nós, descobri
com surpresa que ele falava das duas esperanças.
Ela caminhava devagar sobre os fiapos das longas pernas, por entre os quadros da parede.
Três vezes tentou renitente uma saída entre dois quadros, três vezes teve que retroceder caminho.
Custava a aprender.
– Ela é burrinha, comentou o menino.
– Sei disso, respondi um pouco trágica.
– Está agora procurando outro caminho, olhe, coitada, como ela hesita.
– Sei, é assim mesmo.
– Parece que esperança não tem olhos, mamãe, é guiada pelas antenas.
– Sei, continuei mais infeliz ainda.
Ali ficamos, não sei quanto tempo olhando. Vigiando‐ a como se vigiava na Grécia ou em
Roma o começo de fogo do lar para que não se apagasse.
– Ela se esqueceu de que pode voar, mamãe, e pensa que só pode andar devagar assim.
Andava mesmo devagar – estaria por acaso ferida? Ah não, senão de um modo ou de outro
escorreria sangue, tem sido sempre assim comigo.
Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha.
Não uma aranha, mas me parecia “a” aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar‐
se maciamente no ar. Ela queria a esperança. Mas nós também queríamos e, oh! Deus, queríamos
menos que comê‐ la. Meu filho foi buscar a vassoura. Eu disse fracamente, confusa, sem saber se
chegara infelizmente a hora certa de perder a esperança:
– É que não se mata aranha, me disseram que traz sorte...
– Mas ela vai esmigalhar a esperança! respondeu o menino com ferocidade.
– Preciso falar com a empregada para limpar atrás dos quadros – falei sentindo a frase
deslocada e ouvindo o certo cansaço que havia na minha voz. Depois devaneei um pouco de como
eu seria sucinta e misteriosa com a empregada: eu lhe diria apenas: você faz o favor de facilitar o
caminho da esperança.
O menino, morta a aranha, fez um trocadilho, com o inseto e a nossa esperança. Meu outro
filho, que estava vendo televisão, ouviu e riu de prazer. Não havia dúvida: a esperança pousara em
casa, alma e corpo.
Mas como é bonito o inseto: mais pousa que vive, é um esqueletinho verde, e tem uma
forma tão delicada que isso explica por que eu, que gosto de pegar nas coisas, nunca tentei pegá‐
la.
Uma vez, aliás, agora é que me lembro, uma esperança bem menor que esta, pousara no
meu braço. Não senti nada, de tão leve que era, foi só visualmente que tomei consciência de sua
presença. Encabulei com a delicadeza. Eu não mexia o braço e pensei: “e essa agora? que devo
fazer?” Em verdade nada fiz. Fiquei extremamente quieta como se uma flor tivesse nascido em
mim. Depois não me lembro mais o que aconteceu. E, acho que não aconteceu nada.
(LISPECTOR, Clarice. Uma esperança. In: Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.)
Dentre as expressões destacadas, apenas uma NÃO produz o mesmo efeito de sentido visto nas
demais; assinale‐ a.
a) Os termos “de convocação" (l.22) e “de grande número de eleitores" (l. 22 e 23) desempenham
a mesma função sintática.
b) A partícula “se", em “valendo-se" (l.5), classifica-se como pronome reflexivo.
c) As palavras “recebida" (l.10) e “afastados" (l.24) desempenham, nos períodos em que ocorrem,
a mesma função sintática.
d) As palavras “muito" (l.12) e “grande" (l.22) desempenham a função de adjuntos adverbiais nas
orações em que ocorrem.
e) Os termos “pela quantidade de pessoas" (l. 17 e 18) e “pelos representantes dos partidos
políticos" (l.20) funcionam como agentes da passiva das orações em que ocorrem.
O termo “ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável" (l. 14 e 15) exerce
a função de predicativo.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO: 01.B 02.C 03.B 04.A 05.B 06.A 07.D 08.E 09.D 10.D 11.B 12.B 13.E
14.D 15.A 16.D 17.A 18.B 19.E 20.B 21.A 22.E 23.B 24.C 25.B 26.E 27.C 28.C
29.C 30.C 31.C 32.B 33.D 34.B 35.B 36.C 37.B 38.A 39.C 40.E