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Máximo divisor comum*:

O máximo divisor comum (m.d.c.) de dois ou mais números decompostos em


fatores primos (tanto para o m.d.c. como para o m.m.c. temos de decompor os
números em fatores primos) é igual ao produto dos fatores comuns cada um
elevado ao menor dos expoentes.

Mínimo múltiplo comum*:

O mínimo múltiplo comum (m.m.c.) de dois ou mais números decompostos em


fatores primos é o produto dos fatores comuns e não comuns elevado cada um
ao maior expoente.

Ex: m.d.c.(24;90): 24 2 90 2
12 2 45 3
m.d.c= 2x3=6 6 2 15 3
3 3 5 5
1 1
24=2³x3 90=3²x2x5

m.m.c.(24;90)= 2³x3²x5=360

Potências*:

● Potências de expoente inteiro:

Nº Base Exp. Potência ½= 2-¹

8 2 3 2³ (1/dª)=d-ª, d≠0

4 2 2 2² ¼=1/2²=2-²

2 2 1 2¹

1 2 0 2º

½ 2 -1 2-¹

● Potências com a mesma base:

O produto de 2 potências de igual base è uma potência com a mesma


base e expoente igual à soma dos expoentes dos fatores.

dªxd°=aª+°

O quociente de 2 potências de igual base é uma potência com a mesma base e


expoente igual à diferença entre o expoente do divisor e o expoente do
dividendo.
dª÷d°=dª-°

● Potências com o mesmo expoente:

O produto de 2 potências de igual expoente é uma potência com o mesmo


expoente e a base é igual ao produto das bases dos fatores.

dªxtª=(dxt)ª

O quociente de 2 potências de igual expoente é uma potência com o mesmo


expoente e a base è igual ao quociente entre a base do divisor e a base do
dividendo.
dª÷tª=(d/t)ª

● Potência de potência:

Uma potência de potência é igual a uma potência com a mesma base e o


expoente é o produto dos expoentes.

(d°)ª=d°×ª

Casos Notáveis*:

Quadrado da soma: (a+b)²=a²+2ab+b²

Quadrado da diferença: (a-b)²=a²-2ab+b²

Diferença de quadrados: (a+b)(a-b)=a²-b²

Lei do anulamento do produto*:

a×b=0 «=» a=0 ou b=0

Teorema de Pitágoras*:

h²=c²+c²; e c²=h²-c²

*- Só para não esquecer, porque pode ser preciso.


Probabilidades:

Experiência aleatória: são aquelas em que não se consegue prever com


exatidão o resultado mesmo que seja realizada sempre nas mesmas condições.

Acontecimentos equiprováveis: são aqueles que têm a mesma probabilidade de


acontecer. Por exemplo: no lançamento de um dado equilibrado todas as faces
têm a mesma probabilidade de sair.

LEI DE LAPLACE:

P(A)=nº de casos favoráveis/nº de casos possíveis

Propriedade: A probabilidade de qualquer acontecimento é sempre 1 valor


entre 0 e 1 inclusive. Se a probabilidade for zero o acontecimento diz-se
impossível. Se a probabilidade for um é um acontecimento certo.

Para se resolverem experiências complexas, normalmente utilizamos um


diagrama em árvore ou os diagramas de Benn.

Números reais:

N={números naturais}

Z={números inteiros relativos}

Q={números racionais}= Z U {números fracionários}=» ou são dizimas finitas


ou são dizimas infinitas periódicas.

1/3= 0,33333...=0,(3)-dizima infinita periódica

0,123412341234...=0,(1234)

½= 0,5- dizima finita

R={números reais}=Q U {números irracionais} e (nº de neper) Ex:


√5; √3; etc.

Inequações e intervalos de números reais:


Condição Intervalo de nº
reais

x>3

x<-1

2 +3

Se estiver: , temos de multiplicar a inequação por -1 e trocar o sinal:


.

Condições Conjuntos

(conjunção) (e) (Interseção)

(disjunção) (ou) (reunião)

Regras dos sistemas:

- Tirar parênteses

- Desfazer de denominadores

- Colocar na forma canónica

- Resolver uma delas em ordem a x ou a y

- Ir substituindo à medida que se vai resolvendo (se resolvermos em ordem a x,


substituímos o resultado em todos os x’s da outra equação do sistema e vice- -
-versa) até obterem o valor de x e de y.
Regras das Inequações:

- Tirar parênteses

- Desfazer de denominadores

- Colorar os termos com incógnita no 1º membro e os termos independentes no


- Reduzir os termos semelhantes

- Quando estiver resolvido fazer o intervalo de números reais

Regras das equações do 2º grau:

- Tirar parênteses

- Desfazer de denominadores

- Colocar na forma canónica

- Usar o método de resolução correto: isolar a incógnita e o anulamento do


produto no caso das equações incompletas; usar a fórmula resolvente ou os
casos notáveis da multiplicação para as equações completas.

Se nos derem as soluções da equação

Formas canónicas: equações incompletas: ax²+bx=0 ou ax²+c=0

Equações completas: ax²+bx+c=0

Fórmula resolvente:

Funções: tipos de funções; gráficos de funções; proporcionalidade


direta e inversa; grandezas diretamente e inversamente
proporcionais; constante de proporcionalidade direta e inversa e seu
significado:

(1) y=ax (2) y=ax+b

(3) y=b
(1): Se b=0, f(x)=ax é uma reta que passa na origem do referencial. (Linear)

(2): Se f(x)=0 é uma reta que não passa pela origem. (Afim)

(3): Se a=0, f(x)=b é uma função constante.

Sendo f(x)=ax+b, a a chamamos o declive da reta.

● se a maior que zero a reta é crescente, penetra os quadrantes ímpares.

● se a menor que zero a reta é decrescente, penetra os quadrantes pares.

● se a igual a zero a reta é constante.

Quando a função é do 2º grau, ou seja, a expressão analítica tem


incógnitas elevadas ao quadrado (f(x)=x²+9), o gráfico que a representa é
sempre uma parábola:

● se quisermos descobrir os x’s da equação temos de substituir o f(x) ou y pelo


valor dado e resolver em ordem a x.

● se quisermos descobrir o y temos de substituir todos os x’s pelo valor dado e


revolver em ordem a y.

Proporcionalidade direta e inversa:

Direta: duas variáveis x e y são diretamente proporcionais quando o quociente


entre elas é constante, isto é: y/x=k. Numa função de proporcionalidade direta,
se uma variável duplica a outra também duplica e assim sucessivamente. O
gráfico desta função é uma reta que passa na origem do referêncial e é
representado por uma expressão do tipo y=kx (função linear).

Inversa: duas variáveis x e y são inversamente proporcionais quando o produto


entre elas é constante. Isto é: xxy=k. Quando uma das variáveis aumenta a
outra diminui na proporção inversa, isto é: se uma variável duplica a outra é
reduzida a metade e assim sucessivamente.
O gráfico de uma função de
proporcionalidade inversa é uma
hipérbole. Se k for positivo
penetra os quadrantes ímpares.
Se k for negativo penetra os
quadrantes pares.

As variáveis não podem tomar o valor de 0 e a hipérbole, embora se aproxime


dos eixos nunca os interceta.

Operações com raízes:

- Soma e subtração:
Em primeiro lugar temos de decompor em fatores os números grandes(na raiz
quadrada, por cada dois iguais passa para fora: 75 3
25 5
5 5
1
De seguida temos que reduzir os termos semelhantes. Ou seja todas as raízes
iguais são somadas ou subtraídas nunca se mexendo no número dentro delas.
Ex: .

- Multiplicação:
Neste caso a única coisa que temos de ter em atenção é multiplicar o que está
fora pelo que está fora e o que está dentro pelo que está dentro (não há
exceções. É sempre assim).

Trigonometria do triângulo retângulo:

A cada ângulo corresponde um número.

Sin (seno de )

30 cos (cosseno de )
Tg (tangente de )

Hipotenusa
Cateto
Oposto

Cateto adjacente

Sendo um dos ângulos agudos do triângulo retângulo, tem-se:

(SOH)

(CAH)

(TOA)

Geralmente nos problemas nunca nos dão todos os lados e ângulos do


triângulo. Por isso sempre que quisermos saber o seno ou o cosseno ou a
tangente temos que dar nome ao lado que queremos: Ex:

X Temos que ver quais as medidas dadas e


ver qual a fórmula que as relaciona.

Neste caso:
60 cm cos = , e de seguida
resolver.

30 45 60
Fórmulas fundamentais da trigonometria:

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