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Resumo
Ao estudarmos os conjuntos numéricos, estamos dando um foco num segmento do estudo dos conjuntos.
Assim, todas as operações entre os conjuntos também são aplicáveis nesse segmento.
*
= {x∈ | x ≠ 0} = {..., −3, −2,1,1,2,3,...}
*
2. Conjunto *
= dos números inteiros positivos não nulos:
* *
= {x∈ | x > 0} = {1,2,3,...}
3. Conjunto +
= dos números inteiros não negativos:
+
= = {x∈ | x ≥ 0} = {0,1,2,3,...}
*
4. Conjunto os números negativos não nulos:
*
= {x∈ | x < 0} = {..., −3, −2, −1}
5. Conjuntos −
dos números inteiros não positivos:
−
= {x∈ | x ≤ 0} = {..., −3, −2, −1,0}
Conjunto dos Números Racionais ( ):
O conjunto dos racionais surgiram quando houve necessidade de representar uma parte de um inteiro e é
a
todo número da forma , com 𝑏 ≠ 0 . Ou seja, são razões (quocientes) entre dois
números inteiros. A
b
𝑎
definição formal é: ℚ = {𝑥 = |𝑎 ∈ ℤ e 𝑏 ∈ ℤ*}
𝑏
Alguns exemplos:
● 0=0
1
● −2 = −2
1
● 1
2
Da mesma forma que , temos também com definições
temos análogas.
Obs: Lembrando que entre dois números racionais há infinitos números racionais.
Obs2: Dízimas periódicas são racionais pois podem ser escritas sob a forma de fração.
Dízima periódica
Número decimal que possui uma repetição periódica e infinita de termos (período) , mas não tem uma
representação exata. São classificadas como simples e compostas:
● Simples: o período começa logo após a vírgula. Exemplo: 0,3333... , 0,121212.... e 1,3333...
● Composta: Existe uma parte não periódica entre a virgula e o período: Exemplo: 0,0222..., 1,125555...
Elas podem ser representas como 0, 3 e 1,125 com a barra indicando onde começa o período. Com a dízima
periódica dá para descobrir a fração que a gerou, essa chamada fração geratriz.
● Simples. Exemplo: 0,3333...
9x = 3
3 1
x= =
1
9 3
Logo, a fração geratriz é .
3
Conjuntos Numéricos: Operações com números reais
Resumo
Operação com numerais
Adição de números naturais
Essa é uma operação fechada no conjunto dos naturais, ou seja, a adição de dois números naturais resulta
em um número natural.
Exemplo: 17 + 8 = 25, ou seja, somando dois naturais, resultado natural.
Propriedades
Associativa: (a + b) + c = a + (b + c) = b + (a + c)
Comutativa: a + b = b + a
Elemento Neutro: O zero é o elemento neutro da adição pois ao somarmos zero, o resultado não se altera.
Propriedades
Comutativa: a . b = b . a
Associativa: (a . b) . c = a . (b . c) = b . (a . c)
Distributiva: a . (b + c) = ab + ac e a.(b – c) = ab - ac
Elemento Neutro: O elemento neutro da multiplicação é o um pois ao multiplicarmos um número por um, o
resultado não se altera.
Caso os denominadores sejam diferentes, calcula-se o menor múltiplo comum entre os denominadores.
Exemplo:
1
+2 = 3+ 4= 7
(MMC entre 2 e 3 = 6).
2 3 6 6 6
Resumo
Principais Conceitos
Ponto, reta e plano são elementos cuja existência é aceita sem uma definição. Suas representações são
dadas por:
Semirreta: uma semirreta é uma das partes de uma reta limitada por um único ponto P.
Segmento de reta: dada uma reta , o segmento de reta AB é a parte limitada entre os pontos
A e B.
Ângulo
Ângulo é a parte do plano delimitada por duas semirretas de mesma origem. Chama-se de lado as duas
semirretas que formam o ângulo, e de vértice a origem comum às duas semirretas.
Representação: ˆ
AO B
Unidade de medida de ângulo: existem duas medidas angulares principais, o grau e o radiano.
do comprimento angular de uma circunferência. Ou seja, uma
1
● Grau: volta completa na circunferência
360
percorre 360°.
● Radiano: Medida angular de um arco com o mesmo comprimento métrico do raio. Como a
circunferência tem comprimento 2π vezes o seu raio, seu comprimento angular é 2π radianos.
2π rad ⇔ 360°
Ângulos adjacentes: dois ângulos são adjacentes se forem consecutivos e não possuírem pontos internos
em comum.
Ângulos consecutivos: dois ângulos são consecutivos quando possuem o mesmo vértice e um lado
comum.
Ângulos Complementares: dois ângulos que somados dão 90º. Complemento de a é 90° – a.
Ângulos Suplementares: dois ângulos que somados dão 180º. Suplemento de a é 180° – a.
Ângulos Replementares: dois ângulos que somados dão 360°. Replemento de a é 360° – a.
Ângulos Opostos pelo Vértice: dois ângulos serão opostos pelo vértice (O.P.V.) quando um deles for
composto pelas semirretas opostas do outro.
Retas paralelas cortadas por uma transversal / Teorema de Tales
Resumo
A reta t é denominada transversal às retas r e s. Sua intersecção com as retas determina oito ângulos. Com
relação aos ângulos formados, podemos classificá-los como:
Com isso, podemos demonstrar como a soma dos ângulos internos de um triângulo vale 180°.
Seja ABC um triângulo. Trace a reta que contém o segmento BC . Em seguida, tome a reta paralela à BC
passando por A, conforme a figura abaixo:
Note que a reta que passa por A e por C é transversal às duas outras retas. Com isso o ângulo 𝐴𝐶̂𝐵 (ângulo
vermelho) e 𝐴𝐵̂𝐶 (ângulo verde) tem seus alternos internos na reta que passa por A. Podemos reparar
também que a soma do ângulo verde com o ângulo vermelho e o ângulo cinza dá 180°, conforme queríamos
provar.
Teorema de Tales
Se um feixe de retas paralelas é cortado por duas retas transversais, os segmentos determinados sobre a
primeira transversal são proporcionais a seus correspondentes determinados sobre a segunda transversal.
Por Tales:
𝐴𝐵
= 𝐵𝐶
𝐷𝐸 𝐸𝐹
Usando as propriedades de proporção, podemos reescrever a proporção acima de outras formas ainda mais
𝐴𝐶 𝐷𝐹
completas, como, por exemplo, = .
𝐴𝐵 𝐸𝐹
Potenciação
Resumo
A multiplicação de fatores iguais representado por a n onde a é a base e n é o expoente, o expoente indica
a quantidades de fatores que serão multiplicados (nesse caso n fatores). Exemplo: 43 = 4.4.4 = 64 .
Exemplo: 23.22 = 25
−n
b) am : an = am
Na divisão de potências de mesma base, conserva-se a base e subtrai os expoentes.
Exemplo: 34 : 32 = 32
c) (a ) = a
m n m.n
Exemplo: 23( ) =2 2
6
d) (a.b)m = am .bm
Potência de uma multiplicação ou de uma divisão, conserva-se as bases e distribui o mesmo expoente
nas bases.
Exemplo:
f) a0 = 1
Todo número com elevado ao expoente igual a zero, o resultado sempre será 1.
g) a1 = a
Todo número elevado ao expoente 1, o resultado será sempre o número da base.
h) 1m = 1
O número 1 elevado a qualquer expoente sempre resultará em 1.
⎛ 1 ⎞m
−m
i) a =⎜ ⎟
⎝a⎠
⎛ 1 ⎞2
−2
Exemplo 2 =⎜ ⎟
⎝2⎠
j) an=
1
Exemplo 32 =
Notação científica
Serve para representar grandezas muito grandes ou muito pequenas a partir de potências de 10. A fórmula
da notação científica é: m.10n , onde m é a mantissa, ou seja um número racional maior que 1 e menor que
10 e n represente algum número inteiro que é a potência de 10, também chamado ordem de grandeza.
250000 = 2, 5.105
Por exemplo:
−3
0, 002 = 2.10
Radiciação
Resumo
Radical
Simbolizado por é a raiz n-ésima de um número x com a seguinte
propriedade:
⎧
, ou seja, se n (ou índice) for par o número dentro da
Se ⎨ raiz (chamado radicando) tem
que ser maior que 0, caso o índice for ímpar, x pode assumir qualquer valor real. Considerando que
n∈
A radiciação é a operação inversa da potenciação da = x . Por exemplo: 5²=25 e
seguinte forma:
Propriedades.
b) = m x.m y Exemplo: =
c) = . Exemplo: =
d) = m.n x . Exemplo:
=
3.4
3=
No caso da letra B, vale ressaltar que a expressão poderia ter sido escrita como . E usando as
propriedades, pode ser reescrito como . Repare que apenas uma parte do radicando
saiu do radical. Isso acontece porque o expoente é maior que o índice mas não é múltiplo dele. No caso
1
Uma notação muito usual é a de representar a radiciação por um expoente fracionário. Exemplo: 273 =
2 m
n
ou 205 = . Em geral: x =
Racionalização
É o processo de multiplicar o denominador por algum número a fim de torna-lo um número racional, quando
ele for irracional. Exemplos:
1. 2
a)
=
2
3−1 3−1
1 = =
b) . . Nesse exemplo lembre do
produto notável: (a+b)(a-b)=
(a²-b²)
3−1 2
2
c) .
25+22
=
3
6 . =
d)
2
Triângulos: cevianas e pontos notáveis
Resumo
Ceviana
Ceviana é qualquer segmento que parte de um vértice de um triângulo e corta o lado oposto a esse vértice
ou seu prolongamento. São exemplos de cevianas: mediana, altura e bissetriz.
Mediana
Mediana é uma ceviana que liga o vértice de onde ela parte ao ponto médio do lado oposto a esse vértice.
Baricentro
O baricentro é exatamente o ponto de encontro das medianas. É o centro de gravidade (ponto de equilíbrio)
do triângulo.
Importante saber que se BD for uma mediana do triangulo temos algumas relações importantes:
BG = 2DG
2
BG = BD
3
1
DG = BD
Obs: É importante ressaltar que um triângulo possui três medianas e a propriedade do baricentro funciona
com todas elas.
Altura
A altura é uma ceviana que parte de um vértice e faz 90° com o lado oposto ao mesmo ou seu
prolongamento. Ou seja, ela é perpendicular ao lado oposto a esse vértice ou seu prolongamento. De cada
vértice do triângulo parte UMA altura.
Ortocentro
O ortocentro é exatamente o ponto de encontro das três alturas desse triângulo, podendo pertencer ao
exterior do triângulo, ou até mesmo coincidir com um de seus vértices.
Bissetriz
A bissetriz é uma ceviana que parte de um vértice do triângulo e que divide ao meio o ângulo referente a
esse vértice. Em um triângulo, de cada vértice parte UMA bissetriz.
Incentro
O incentro é o ponto de encontros das três bissetrizes internas do triângulo.
O incentro também é o centro da circunferência inscrita nesse triângulo, pois equidista dos três lados.
Repare que D é um dos pontos de tangência da circunferência com o triângulo.
Mediatriz
Qualquer segmento de reta perpendicular a um lado do triângulo e que passa por seu ponto médio.
A reta r é a mediatriz do triângulo ABC relativa ao lado BC pois é perpendicular a BC e M é ponto médio
deste lado.
Circuncentro
Todo triângulo possui três mediatrizes que se encontram em um ponto denominado circuncentro,
simbolizado na figura pela letra C:
Informações importantes:
● No triângulo equilátero, os pontos notáveis são coincidentes.
● No triângulo isósceles, a altura relativa à base também é bissetriz, mediana e mediatriz.
● A Mediatriz não é dita ceviana, pois não necessariamente parte do vértice.
Segue um mapa mental sobre o assunto! :D
Triângulos: Condição de existência, lei angular, classificação e área
Resumo
Um triângulo é uma figura geométrica constituída a partir de três pontos distintos não colineares e
segmentos de reta que os liga.
Na figura acima, temos que A,B e C são chamados de vértices e os segmentos AB, BC e CA são os lados
Condição de existência
A condição de existência de um triângulo é:
Num triângulo ABC, qualquer lado é menor que a soma dos outros dois e maior que o módulo da diferença,
ou seja, considerando a, b e c os lados do triângulo:
b−c<a<b+
ca−c<b<a
+ca−b<c<
a+b
Lei angular
Considere o triângulo abaixo:
Nele temos que α,β e γ são ângulos internos do triângulo. A lei angular dos triângulos diz que a soma dos
Temos que θ, λ e ε são chamados de ângulos externos do triângulo e o teorema do ângulo externo diz que
um ângulo externo tem a mesma medida que a soma de dois ângulos internos não adjacentes (ou seja, o
que não está ao lado dele). Nesse triângulo, temos que:`
⎧θ = β + γ
⎪
λ = α +β
⎪
ε=γ+α
Por que isso vale?
Observe que 𝜃 e 𝛼, são suplementares, ou seja, 𝜃 + 𝛼 = 180° ⇒ 𝜃 = 180° − 𝛼.
Vimos na lei angular que 𝛼 + 𝛽 + 𝛾 = 180°. Então, podemos substituir 180° pela soma dos ângulos internos.
+β + γ −α = β + γ
α +β + γ = 180°⎫θ
=
⎬
θ = 180° − α
Classificação do triângulo
Quanto aos lados
Equilátero: Apresenta os três lados congruentes
Isósceles: Apresenta os dois lados congruentes (e ângulos da base iguais)
Escaleno: Apresenta os três lados diferentes entre si
Note que um triângulo é classificado quanto aos lados e quanto aos ângulos.
Exemplo:
O triângulo acima é retângulo e isósceles.
Área do Triângulo
Quando falamos do cálculo da área de uma figura plana, estamos querendo calcular a medida de sua
superfície. Seja b a base do triângulo e h a altura dele. Sua área é dada por:
Uma outra fórmula que nos é muito útil pode ser vista abaixo:
Temos, também, uma fórmula exclusiva para o cálcula da área de triângulos equiláteros:
Grandezas proporcionais e escala
Resumo
Razões e proporções
Razão é a fração determinada por duas grandezas, que visa a obter a relação que se estabelece entre as
quantidades de cada uma delas em uma determinada situação. Assim, uma razão entre as grandezas a e b
é
𝑎
dada por .
𝑏
Quando duas razões têm o mesmo resultado, ou seja, se elas são iguais, determinam uma proporção. Desse
modo, a proporção dada por quatro números a, b, c e d é representada pela seguinte igualdade de razões:
𝑎 𝑐 =𝑘
=
em que k é a constante de
𝑏 𝑑
proporcionalidade.
Exemplo: Um pai deixou para seus filhos André, Bruno e Cristiano uma herança de R$ 70.000,00 a ser
distribuída em quantias diretamente proporcionais a 1,2 e 4, respectivamente. Quanto cada um dos três
filhos recebeu?
Chamemos por A, B e C as quantias recebidas por André, Bruno e Cristiano, respectivamente. A seguinte
proporção pode ser montada:
A B C
= = =k
1 2 4
Igualando-se cada razão à constante k de proporcionalidade, podem-se criar as seguintes equações:
A = k , B = 2k e C = 4k
Dessa maneira, sabemos que a soma das quantias recebidas por cada um é o valor total da herança, R$
70.000,00:
A + B + C = 70000
k + 2k + 4k = 70000
7k = 70000
k = 10000
Assim, André recebeu R$ 10 000,00, Bruno recebeu R$ 20 000,00 e Cristiano, R$ 40 000,00.
Grandezas Inversamente proporcionais
Duas grandezas a e b são diretamente proporcionais quando o produto entre elas é constante, ou seja:
a ⋅b = k
Exemplo: Um pai deixou para seus filhos André, Bruno e Cristiano uma herança de R$ 70.000,00 a ser
distribuída em quantias inversamente proporcionais a 1, 2 e 4, respectivamente. Quanto cada um dos três
filhos recebeu?
A = 2B = 4C = k
2 4
Dessa maneira, sabemos que a soma das quantias recebidas por cada um é o valor total da herança, R$
70.000,00:
A + B + C = 70000
k k
k + + = 70000
2 4
4k + 2k + k
= 70000
4
7k = 280000
k = 40000
Assim, André recebeu R$ 40 000,00, Bruno recebeu R$ 20 000,00 e Cristiano, R$ 10 000,00.
Escala
Escalas de mapas e miniaturas são exemplos de razões entre grandezas de mesma natureza (neste caso,
comprimento). Uma escala (e) é a razão entre o comprimento do desenho ou da miniatura (d) e o
comprimento real (r).
E = Medida do desenho = d
Medida Real r
Resumo
Produtos Notáveis
Por serem frequentes no cálculo algébrico, alguns produtos são chamados de produtos notáveis são eles:
a) Produto da soma pela diferença de dois termos: (x+y).(x-y)
b) Quadrado da soma de dois termos: (x+y).(x+y)=(x+y)²
c) Quadrado da diferença de dois termos: (x-y)(x-y)=(x-y)²
Fatoração
Fatorar uma expressão diz respeito a transformação em fatores de um produto. Por exemplo: A forma
fatorada de x²+2x+1 é (x+1)², a forma fatorada de x²-5x+6 é (x-2).(x-3). Fatorar muitas vezes é útil para
simplificações algébricas. Por exemplo:
𝑥²+2𝑥+1
= (𝑥+1).(𝑥+1) = (𝑥 + 1).
𝑥+1 (𝑥+1)
● x³y²-xy²+xy. Repare que o fator comum é xy, pois reescrevendo os termos temos que:
o x³y²=xy.x²y
o xy²=xy.y
Dessa forma x³y²-xy²+xy = xy(x²y-y+1)
Agrupamento
Essa outra técnica é usada quando o fator comum é um grupo comum. Por exemplo: 2x+2+ax+a. Nesse
caso podemos fatorar pelo fator comum ficando com 2(x+1)+a(x+1). Note que x+1 é comum logo usando o
agrupamento: (x+1)(2+a). Efetuando a distributiva volta ao 2x+2+ax+a. Outros exemplos:
● x²+ax+bx+ab=x(x+a)+b(x+a)=(x+a)(x+b)
● x³-x²+x-1=x²(x-1)+1.(x-1)=(x+1)(x²-1)
Quadriláteros notáveis: Paralelogramos (definição e área)
Resumo
Paralelogramo
É o quadrilátero que possui os lados opostos paralelos.
Propriedades:
Área: A = b⋅ h
Retângulo:
É o quadrilátero equiângulo, ou seja, possui os quatro ângulos iguais a 90°.
Área: A = b⋅ h
Propriedade:
1. Uma propriedade interessante do retângulo é que suas diagonais têm o mesmo comprimento, ou seja,
AC = BD .
Quadrado
É um quadrilátero regular, ou seja, possui os quatro lados e os quatro ângulos iguais.
Área do quadrado:
A=l2
Losango
É o quadrilátero equilátero, ou seja, possui os quatro lados iguais.
Área:
A=D⋅d
2
Propriedade:
1. Suas diagonais são perpendiculares e são bissetrizes dos ângulos internos, dividindo o losango em
quatro triângulos retângulos.
Quadriláteros notáveis: trapézio (definição e área)
Resumo
Trapézio
É um quadrilátero que possui dois lados paralelos, que são chamados de bases.
Área: A = Bm ⋅ h = 2
Mediana de Euler
Mediana de Euler é o segmento que une os pontos médios das diagonais de um trapézio e fica localizada
sobre sua base média, conforme é mostrado no desenho:
B
Ela é expressa pela fórmula
−
b
.
2
Existem 3 tipos de trapézios:
1. Trapézio isósceles:
É aquele cujos lados não paralelos são congruentes.
Propriedade:
Os ângulos de cada base também são congruentes.
2. Trapézio escaleno:
É aquele cujos lados não paralelos têm comprimentos distintos.
3. Trapézio retângulo:
É aquele em que a altura é o próprio lado.